Uma rede de supermercados gigante pegou todo mundo de surpresa ao anunciar que estava indo embora do Brasil. A empresa varejista vendeu tudo por mixaria

O setor varejista, sem sombra de dúvidas, é um dos que mais movimentam a economia do Brasil. Entretanto, durante a pandemia da Covid-19 várias empresas foram atingidas pela crise, inclusive, uma que atuava em nosso país. Aliás, uma rede de supermercados teve que tomar uma atitude drástica para tentar impedir uma possível falência.

A rede de supermercados, com 23 anos de história no Brasil, vendeu 343 unidades por um preço irrisório. De acordo com o portal G1, a rede espanhola de supermercados Dia fechou a venda de 100% de seu capital no Brasil, em maio de 2024. A venda foi para um cliente da gestora MAM Asset Managment, do Banco Master.

A instituição preferiu manter o sigilo sobre quem seria esse cliente. Aliás, a empresa informou que a decisão se deu para que pudesse focar em suas lojas mais rentáveis que são na Espanha e na Argentina. Assim, deixará de aplicar investimentos nas unidades brasileiras, que ainda não sabe como ficarão daqui para frente.

A saída do supermercado do Brasil é para evitar uma possível falência, já que as lojas não eram tão rentáveis. Apesar da saída do grupo, ainda não há informações sobre o que acontecerá com as lojas Dia que permanecem abertas no país. A empresa, diante de toda a repercussão, emitiu uma nota pra falar da decisão.

“O Grupo Dia se compromete perante a MAM Asset Management a realizar um aporte em benefício do Dia Brasil no valor de 39 milhões de euros (mais de R$ 220 milhões)”, disse a companhia. O Grupo estava com uma dívida estimada em R$268 milhões e entraram com um processo de recuperação judicial no Tribunal de Justiça de São Paulo.

Já segundo o portal UOL, o Grupo Espanhol que controlava o Dia vendeu as suas lojas por um preço simbólico de 100 euros, algo que gira em torno dos R$600. Apesar de ter saído oficialmente do Brasil, a empresa de supermercados continuará em pleno funcionamento nos países em que vem tendo lucro, ou seja, uma decisão estratégica.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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As 2 empresas colossais e que você deve amar, se afundaram junto com a Rede Dia e não escaparam da falência. Confira os detalhes da situação arrasadora

A tecnologia trouxe consigo uma maior facilidade para se relacionar com as pessoas de todo o mundo, facilitar a divulgação e comercialização de produtos e consequentemente, ajudar as grandes varejistas a se expandirem de forma colossal. Mas, por outro lado, a modernização também passou a fazer os clientes exigirem produtos com cada vez mais qualidade e preços acessíveis.

E por falar nisso, 2 varejistas gigantes não resistiram e morrem neste mês de julho junto com a Rede Dia após se afundar em uma dívida de mais de R$ 1 bilhão. A começar pela rede de supermercados que ao longo de anos foi uma das queridinhas dos brasileiros, a grande realidade é que ela deu adeus ao país.

A decisão do grupo Dia de encerrar os negócios no Brasil veio por uma série de resultados negativos nos últimos anos. Vale dizer que, a saída total da rede do território nacional foi anunciada no dia (31) de maio de 2024, pegando milhares de clientes totalmente de surpresa. A rede possui uma dívida estimada em mais de R$ 1 bilhão, segundo o G1.

Agora, da mesma forma que o grupo amado, outras 2 varejistas não escaparam da falência. De acordo com informações do UOL, a Americanas comunicou no último dia (02) o fim do Submarino e do Shoptime. Os sites e aplicativos serão unificados, de acordo com as informações.

Para quem não sabe, no ano de 2006, o Submarino foi comprado pelas Americanas. Naquele ano, a varejista virou B2W Digital. O site também lançou o seu cartão de crédito no mesmo ano. Vale dizer que, a empresa abriu a primeira loja física em 2022. Depois de 23 anos só de atuação online, a estratégia de ter uma loja física fazia parte de uma expansão por meio de franquias e venda de acessórios eletrônicos.

Por sua vez, o canal Shoptime, também adquirido pela Americanas, encerrou as transmissões na TV a cabo em meados de 2023. O encerramento se deu diante o processo de recuperação judicial da varejista.

A falência das varejistas não se trata de uma decisão judicial, mas, do fato das empresas não conseguirem sustentar 100% dos seus serviços.

SITUAÇÃO DA AMERICANAS

Vale dizer que, em meio o processo de recuperação judicial por conta da dívida de R$ 42,5 bilhões, a Americanas (AMER3) tomou medidas drásticas entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, como a demissão de 10.435 funcionários, quase um quarto da equipe e fechamento de 132 lojas.

Para tentar dar a volta por cima e cravar uma virada triunfal, a gigante entrou com um pedido de recuperação judicial e que foi aceito pelo TJRJ no dia (19) de janeiro de 2023, de acordo com o portal Agência Brasil. Dessa forma, ocorreu a paralisação das execuções judiciais de dívidas. Assim, foi aberto o prazo de elaboração de um plano com as formas de pagamento aos credores e uma reorganização administrativa, possibilitando a busca por maneiras que não façam a situação se agravar e chegue em um cenário de falência.

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A Americanas vai falir?

Segundo Max Mustrangi, sócio-fundador da Excellance, butique especializada na recuperação da performance financeira das empresas, a probabilidade de falência da Americanas é de 50%, ou seja, um projeto com grande objetividade e bons resultados precisa ser colocado em ação para o pior não acontecer. Vale dizer que, ao que parece, a varejista vem conseguindo se reestabelecer e tem garantido a volta por cima.

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Uma gigante rede de supermercados que era uma grande rival do Pão de Açúcar, teve que abaixar as portas dessas unidades para sempre e ainda teve que lidar com quase falência

Uma rival do Grupo Pão de Açúcar pegou seus clientes de surpresa ao confirmar o fechamento em massa de lojas em meio a luta contra a falência. Vivendo um momento delicado com suas contas, ela teve que diminuir seu poder no Brasil.

Apesar de ser uma rede de supermercados popular no Brasil e até então estava nas principais cidades do país, a empresa não é daqui e sim da Espanha. Além de atuar por aqui, ela tem também lojas em outras partes da América Latina.

Estamos falando da gigante rede de supermercados Dia, que conforme informações do G1, divulgadas em 21 de março desse ano, confirmou o pedido de recuperação judicial, que é um passo para evitar a falência. Além disso, a marca ainda confirmou o fechamento de 343 lojas no Brasil, logo, esses empreendimentos estão com as portas abaixadas pra sempre.

Em comunicado exposto pelo G1, a empresa comentou sobre a decisão: “Diante dos persistentes resultados negativos registrados no país, a companhia decidiu proceder com o fechamento de 343 lojas e 3 Centros de Distribuição, para tentar dar maior estabilidade ao seu funcionamento enquanto se aguarda a definição de novas decisões estratégicas, como a anunciada hoje”.

A rival do Grupo Pão de Açúcar, vale destacar, fez o pedido de recuperação judicial por conta de uma dívida estimada em mais de R$ 1 bilhão, sendo R$ 268 milhões só de dívidas bancárias. O pedido fará com que ela tenha tempo para organizar suas contas e escolher a melhor formar de arcar com seu compromisso com os credores.

AINDA SEGUIRÁ EM SÃO PAULO

Além disso, apesar de exterminar mais de 300 lojas da rede no Brasil, a empresa não sairá daqui, tendo em vista que seguirá operando em São Paulo. Como destacado pelo G1, a rede ainda funcionará com menos 244 lojas na região. As lojas situadas no estado paulista geram bons lucros e pode ajudar a empresa a se reestruturar por aqui.

Apesar de grandes lojas serem exterminadas para sempre no Brasil, a Dia mostra que seguirá com essa porcentagem por aqui. Apesar de está à beira da falência e buscando formas de melhorar, a empresa que é uma das mais tradicionais do país, mostra força para seguir atuando.

A Dia chegou ao Brasil em 2001, então são 23 anos de tradição e confiança. Muitos clientes gostam e respeitam a marca. Então, pelo menos muitos ainda vão ter a oportunidade de seguir comprando com a empresa.

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O QUE É RECUPERAÇÃO JUDICIAL?

Basicamente é a maneira legal de que as empresas se utilizam para evitar a falência e é um processo solicitado quando a empresa não tem condições de arcar com seus compromissos financeiros. Então ela ganha tempo para mostrar um plano de como fará para pagar quem deve.

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Rival do Pão de Açúcar anuncia fim de mais de 340 lojas no Brasil e tem adeus melancólico

No Brasil, um dos setores que mais movimentam a economia é o varejista. Nesse sentido, podemos citar a presença de grandes redes de supermercados consagradas como Pão de Açúcar, Carrefour, Açaí, Atacadão, entre outros. Entretanto, na contramão do sucesso dessas empresas, temos também o fim melancólico de uma gigante que fechou mais de 340 lojas.

Para quem não sabe, estamos falando sobre o grupo varejista espanhol Dia. A rede varejista, segundo informações do UOL, está se despedindo oficialmente do Brasil. Na sexta-feira, 31 de maio, a empresa rival do Pão de Açúcar anunciou publicamente que resolveu fechar um acordo para vender toda sua operação para a gestora MAM Asset Management, do Banco Master.

Segundo informações do UOL, as lojas serão mantidas pelo fundo criado pela gestora de ativos brasileira MAM Asset Management, que pertence ao Banco Master, que comprará a rede de supermercados. O Dia vendeu seus negócios pelo preço simbólico de 100 euros. Vale lembrar que a controladora da rede decidiu sair do Brasil para focar em mercados mais rentáveis.

A ideia é se concentrar na Espanha e na Argentina, onde o Grupo Dia apresentou um crescimento, segundo o portal Info Money. A companhia ainda assumiu compromissos de “contribuição de recursos” em benefício do Dia Brasil no valor de 39 milhões de euros para que os compradores brasileiros, clientes da MAM Asset, consigam superar o processo de recuperação judicial.

Há dois meses, a rede rival do Pão de Açúcar deu início a um processo de recuperação judicial. Onde anunciou o fechamento de 343 lojas no país. Com uma dívida astronômica de mais de R$ 1 bilhão, onde R$ 268 milhões são apenas de débitos bancários. Segundo a Veja, de 2000 a 2011 a rede Dia fez parte do grupo Carrefour, mas os acionistas da gigante francesa aprovaram a separação.

Enquanto a rede Dia apontou que o mercado brasileiro não estava mais sendo tão rentável, temos outra gigante se dando muito bem. Estamos falando da rede de mercados de proximidade Oxxo, que segue se multiplicando por São Paulo. Segundo o portal Exame, a empresa inaugurou em março a loja de número 500 no bairro da Aclimação, na capital paulista. Os planos são de abrir ainda mais.

Qual a maior rede de varejista do Brasil?

De acordo com informações divulgadas pela Forbes, o Carrefour é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022.

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Vivendo mesmo terror da Rede Dia, mercado tradicional luta contra falência

Uma grande rede de supermercado está lidando com um momento delicado. Tradicional e muito querida por inúmeros clientes, seu momento financeiro não é dos melhores e ela precisou fazer o mesmo que a Rede de Supermercados Dia.

Para quem não sabe, a gigante dos supermercados Dia, como destacado pelo G1 no dia 21 de março de 2024, entrou com um pedido de recuperação judicial para evitar a falência. Ela anunciou o fechamento de 343 lojas no país e sua dívida é estimada em mais de R$ 1 bilhão.

E conforme informações do site Folha Max, quem também precisou entrar com um pedido de recuperação para evitar fechar as portas foi o Mercado Veneza. O juiz aceitou pedido da empresa no dia 12 de dezembro de 2023. A empresa não deu detalhes sobre a motivação, mas destacou uma ‘profunda crise’ como principal causa.

No caso do Mercado Veneza, suas dívidas estão na casa do R$ 1 milhão. Localizado em Diamantino, a 180 km de Cuiabá, o estabelecimento é um dos mais tradicionais da região e conta com milhares de clientes.

O momento da gigante é frágil e agora que está em recuperação judicial, ela respira mais aliava após está à beira da falência. Com a nova condição, ela seguirá operando e terá tempo para conseguir se acertar com os credores.

TEM QUANTOS SUPERMERCADOS NO BRASIL?

Conforme informações do site Econodata, há 4.656.363 de empresas ativas. Vale destacar que esse número se divide em grandes e pequenos comércios.

A principal empresa do ramo operando no Brasil hoje é o Grupo Carrefour. Em segundo lugar vem o Assaí Atacadista e fechando o top 3, temos o Grupo Mateus. Essas informações são do site Instabuy.

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