O triste fim de uma emissora tradicional no Brasil com transmissões encerradas e direitos vendidos para a Record

A emissora, que por décadas levou ao ar novelas, telejornais e grandes coberturas ao vivo, encerrou suas transmissões e teve parte de sua estrutura vendida à Record.

O canal, que já liderou audiências e formou gerações de telespectadores, não resistiu às mudanças do mercado e à perda de relevância diante das novas formas de consumo de conteúdo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações disponíveis no Wikipédia, detalha agora fim de emissora.

Fim de emissora

A Rede Mulher, criada em 8 de agosto de 1994 por Roberto Montoro, surgiu como uma emissora voltada ao público feminino, inspirada no sucesso da Rádio Mulher.

Contudo, apesar de sua sede estar localizada em Araraquara, no interior paulista, toda a programação era produzida nos estúdios da capital, São Paulo.

Porém, desde o início, a emissora enfrentou desafios de audiência, registrando índices baixos no IBOPE, variando entre zero e 0,5 ponto.

Record

Em abril de 1999, a Rede Mulher foi adquirida pela Igreja Universal do Reino de Deus, liderada por Edir Macedo.

No entanto, a transação marcou o início de uma nova fase para a emissora, que passou a integrar o Grupo Record.

Além disso, com a mudança de gestão, a sede foi transferida para os antigos estúdios da Record na Avenida Miruna, em São Paulo, e investimentos significativos foram realizados para modernizar a infraestrutura.

Em setembro de 2000, a emissora investiu US$ 500 mil na aquisição de um novo sistema de captação e finalização digital.

Porém, essa modernização permitiu a reformulação dos estúdios e o lançamento de novos programas, visando aumentar a competitividade no mercado televisivo.

Fim da Rede Mulher

Apesar dos esforços para revitalizar a programação, a Rede Mulher enfrentou críticas e desafios legais.

Contudo, em dezembro de 2004, a emissora foi alvo de uma ação judicial por exibir programas da Igreja Universal que supostamente demonizavam religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda.

Porém, a emissora alegou que os programas eram de responsabilidade de seus produtores .​

Assim, em 27 de setembro de 2007, a Rede Mulher encerrou suas transmissões, dando lugar à Record News, o primeiro canal de notícias 24 horas da TV aberta brasileira.

Principais marcos da trajetória da Rede Mulher:

• 1994: Fundação da Rede Mulher por Roberto Montoro.
• 1999: Aquisição pela Igreja Universal do Reino de Deus.
• 2000: Investimento em modernização tecnológica.
• 2004: Envolvimento em ação judicial por conteúdo religioso controverso.
• 2007: Substituição pela Record News.​

Qual é a maior emissora do país?

CONCLUSÃO 

Por fim, a história da Rede Mulher reflete os desafios enfrentados por emissoras segmentadas em um mercado televisivo competitivo.

Contudo, apesar dos investimentos e mudanças estruturais, a emissora não conseguiu consolidar uma audiência significativa, levando à sua substituição por um canal com proposta diferente.

Porém, o caso exemplifica as dificuldades de manter uma programação especializada diante das demandas do público e das estratégias comerciais das grandes redes de televisão.

Veja também matéria especial sobre: Droga, orgia, teste do sofá e sexo nos estúdios de novela: 4 estrelas da Globo expõem bastidores da emissora.

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Edir Macedo liberou um Pix milionário e comprou uma emissora tradicional de TV no Brasil e a integrou com a Record

A televisão brasileira já presenciou diversas transições marcantes, mas poucas foram tão emblemáticas quanto a aquisição da Rede Mulher por Edir Macedo e sua posterior fusão com a Record.

Lançada em 8 de agosto de 1994 por Roberto Montoro, a emissora tinha uma programação diversificada, voltada principalmente ao público feminino, com atrações de gastronomia, artesanato, lazer e saúde.

Conforme apurado pelo TV FOCO, inspirada no sucesso da antiga Rádio Mulher, a emissora nasceu com um investimento inicial estimado em US$ 1 milhão e rapidamente se consolidou no segmento.

Entre os programas de destaque, estavam “Com Sabor”, uma atração ao vivo de três horas dedicada à culinária, e “A Mulher é Notícia”, apresentado por Andreia Reis, que ampliava o conteúdo do canal com jornalismo.

Com o crescimento, a Rede Mulher passou a apostar também em séries e filmes, além de produções independentes, conquistando uma audiência cada vez maior.

Venda da emissora

No entanto, em abril de 1999, a trajetória da emissora tomou um rumo inesperado. O bispo João Batista Ramos da Silva, então presidente da Rede Família, firmou um contrato de compra do canal.

A negociação, conforme as informações divulgadas pelo portal Folha de S. Paulo, indicava uma participação da Rede Família de 50% na operação.

Pouco depois, em 1º de maio do mesmo ano, a Igreja Universal determinou a retirada de alguns programas da grade, alegando que seus conteúdos não estavam alinhados aos princípios da instituição.

A reestruturação da emissora avançou rapidamente. Edir transferiu a sede da Rede Mulher para as antigas instalações da Record em Moema, enquanto a matriz já havia sido deslocada para a Barra Funda, SP, desde 1995.

Em setembro de 2000, um investimento de US$ 500 mil garantiu a modernização dos equipamentos e a reformulação da programação.

Contudo, em dezembro de 2004, a emissora enfrentou um processo na 5ª Vara Cível Federal, acusada de racismo junto à Rede Record devido à exibição de programas da Igreja Universal que criticavam outras religiões.

Já em 2006, os planos de Edir Macedo para a emissora ganharam novos contornos. A decisão foi transformar a Rede Mulher em um canal de notícias, o que levou ao lançamento oficial da Record News em 27 de setembro de 2007.

Assim, a Rede Mulher saiu do ar, encerrando um ciclo importante da televisão brasileira e consolidando a expansão do império midiático ligado à Igreja Universal.

Essa transição marcou o fim de um canal voltado ao público feminino e a ascensão da Record News como alternativa de jornalismo 24 horas, reforçando a presença do Grupo Record no cenário nacional.

Considerações finais

• A trajetória da Rede Mulher é um reflexo das transformações no mercado televisivo brasileiro. Onde estratégias comerciais e interesses institucionais frequentemente moldam o destino das emissoras.
• Do pioneirismo em conteúdos voltados ao público feminino até sua fusão com a Record e posterior conversão em um canal de notícias, a emissora teve um papel significativo na história da comunicação no país.
• Sua extinção, embora representasse o encerramento de um ciclo, também simbolizou a consolidação de um novo modelo de negócios para o Grupo Record. Assim, ampliando sua influência no cenário midiático.
• Esse movimento evidencia como a televisão, assim como qualquer outro setor da mídia, está em constante adaptação às mudanças tecnológicas, econômicas e sociais.

Como assistir TV Record de graça?

Para assistir à rede Record ao vivo pelo celular é simples e você pode escolher entre as opções: Portal R7, Canal do YouTube ou o streaming PlayPlus.

Para assistir Record pelo Portal R7 siga os seguintes passos:

• Acesse o site e página oficial da Record;
• No menu principal clique em “Record TV” e em seguida clique em “Programação”;
• Clique na programação que está “Ao vivo”;
• Aguarde minutos e assista a Record TV ao vivo!

Por fim, veja: R$1,5 bilhões: Globo declara guerra ao assinar maior contrato da história por fenômeno para esmagar a Record

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Uma emissora gigantesca de TV foi vendida à Record. No entanto, o canal passou por diversas crises e acabou tendo suas transmissões encerradas e seu sinal cortado. A seguir, confira tudo sobre o triste fim da Rede Mulher

A Record, sem sombra de dúvidas, é um dos canais mais antigos em atividade no país. A emissora atravessou diversos momentos importantes para a mídia, e é uma das maiores no Brasil. No entanto, um investimento não teve o sucesso esperado, e um canal da rede acabou sucumbindo a uma crise absurda, ficando fora do ar com as transmissões encerradas e seu sinal cortado.

A Rede Mulher surgiu nos anos 90 como uma emissora de TV a cabo dedicada ao público feminino, com programação variada que abrangia temas como moda, beleza, culinária, saúde, comportamento e entretenimento, tornando-se um dos canais mais tradicionais do Brasil. No entanto, acabou enfrentando uma crise financeira, e acabou sendo vendida à Rede Record.

Segundo as informações disponibilizadas pela ‘Wikipédia’, a Record TV comprou a Rede Mulher no dia 15 de abril de 1999. Na época, ao assumir oficialmente o canal, a Igreja Universal do Reino de Deus retirou todos os programas que não se adequavam aos seus costumes, como os ligados à comunidade judaica. Além disso, foram demitidos os umbandistas que tinham quadros nos programas da emissora.

Pouco tempo após a compra da emissora, a Record transferiu a sede da Rede Mulher para as antigas instalações do canal de Edir Macedo, em Moema. Em meados de setembro de 2000, a Rede Mulher investiu US$ 500 mil comprando um novo sistema de captação e finalização digital, reformulando completamente o estilo da emissora. No ano seguinte, inaugurou seu departamento de jornalismo e criou novos jornais.

Após essa reestruturação alguns problemas começaram a surgir. Em dezembro de 2004, a Rede Mulher respondeu a um processo na 5ª Vara Cível Federal, por exibir programas da Igreja Universal do Reino de Deus que desrespeitavam religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a umbanda. A emissora, no entanto, afirmou que os “programas são de responsabilidade de quem os produz”. Sendo acusada de racismo juntamente com a Rede Record.

Depois dessa péssima repercussão ao canal, com uma audiência muito baixa, o Grupo Record resolveu criar um canal de notícias “all news” 24 horas por dia, inspirado nas redes CNN, BandNews TV e Globo News intitulado Record News, entre o final de 2006 e o início de 2007. Devido à consolidação da Rede Mulher, foi definido que a emissora daria lugar a nova, assim que esta fosse lançada.

No último suspiro da Rede Mulher, à meia-noite do dia 27 de setembro de 2007, o programa “Realidade Atual” marcou o fim de uma era. Seguido por uma contagem regressiva para o lançamento da Record News. Dessa forma, o canal teve o sinal cortado e as transmissões encerradas, devido à substituição pelo mais novo programa de notícias.

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Quais as maiores emissoras de TV do mudo?

Segundo o portal ‘Na telinha’, a ABC é a maior emissora do mundo. Com sede nos Estados Unidos, a sigla do grupo American Broadcasting Company é referência não só para o público, mas também em mercado internacional quando o assunto é a produção audiovisual, sendo uma das empresas do grupo de entretenimento Walt Disney.

A Globo ocupa o segundo lugar do ranking. Vale lembrar que a emissora conquistou o povo brasileiro pelo jornalismo, os programas de auditório e, sobretudo, pelas novelas, do qual se tornou referência em todo mundo. Aliás, as produções do canal costumam ser vendidas para outros países, fazendo um enorme sucesso entre os telespectadores.

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O fim de um canal gigante comprado pela Record após lutar por muito tempo para ficar no ar, mas acabou tendo suas transmissões encerradas, sinal cortado e teve que dar adeus ao público

A Record é um dos canais mais antigos em atividade no país. A emissora atravessou diversos momentos importantes para a mídia, e sem sombra de dúvidas, é uma das maiores no Brasil. No entanto, um investimento não fluiu como esperado, e um canal da rede acabou sucumbindo a uma crise absurda, ficando fora do ar com as transmissões encerradas e seu sinal cortado.

Bom, em 8 de agosto de 1994, foi fundada, por Roberto Montoro, a ‘Rede Mulher’, que surgiu para trazer uma programação voltada especialmente para o público feminino. Inspirada pelo sucesso da ‘Rádio Mulher’, que, na época, contou com presença da lendária Hebe Camargo entre suas vozes, o canal rapidamente conquistou seu espaço na TV e nos lares brasileiros.

De acordo com informações da ‘Wikipédia’, a Record TV comprou a Rede Mulher no dia 15 de abril de 1999. A compra rendeu um grande estouro aos cofres do bispo Edir Macedo, proprietário da gigante. Na época, a Rede Família, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, investiu alto, com gastos em torno de US$ 1 milhão somente no lançamento.

A programação mesclava entretenimento e jornalismo, onde a grade era dividida entre moda, beleza, culinária, saúde, e notícias. Porém, houve uma reformulação depois dos novos donos. Disponível na televisão a cabo, a emissora passou a apresentar também uma programação com política e economia. E isso se manteve durante 5 anos, até os problemas surgirem.

A queda

Depois da compra da Record, a Rede Mulher passou por uma série de mudanças nos bastidores, incluindo alterações na gestão e na programação. O investimento milionário da Igreja Universal do Reino de Deus trouxe consigo uma nova visão para a emissora, com um foco maior em conteúdos alinhados aos princípios pregados pela igreja em questão.

Um mês depois da compra, a Igreja Universal do Reino de Deus retirou alguns programas do ar devido a conflitos de conteúdo com seus princípios. Pouco depois, a sede da Rede Mulher acabou sendo transferida para as instalações antigas da Rede Record, em Moema. Marcando uma integração mais estreita entre as gigantes.

A emissora também inaugurou um departamento de jornalismo no início de 2001. No entanto, em dezembro de 2004, a Rede Mulher enfrentou um mega processo envolvendo questões raciais junto a Record. O processo correu na 5ª Vara Cível Federal, devido à exibição de programas considerados ofensivos para religiões afro-brasileiras, sendo considerados racistas.

Na época, a emissora, que se defendeu alegando que os “programas são de responsabilidade de quem os produz”, teve que lidar com o desafio de enfrentar um baixo desempenho no IBOPE, o que fez a Record tomar uma medida radical. Assim, o grupo decidiu lançar o canal Record News, um canal de notícias 24 horas por dia, na tentativa de abafar o caso polêmico citado anteriormente.

Os últimos suspiros da Rede Mulher

No último suspiro da Rede Mulher, à meia-noite do dia 27 de setembro de 2007, o programa “Realidade Atual” marcou o fim de uma era. Seguido por uma contagem regressiva para o lançamento da Record News. Dessa forma, o canal teve o sinal cortado e as transmissões encerradas, devido à substituição pelo mais novo programa de notícias.

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Quais as maiores emissoras de TV do mudo?

Segundo o portal ‘Na telinha’, a ABC é a maior emissora do mundo. Com sede nos Estados Unidos, a sigla do grupo American Broadcasting Company é referência não só para o público, mas também em mercado internacional quando o assunto é a produção audiovisual, sendo uma das empresas do grupo de entretenimento Walt Disney.

A Globo ocupa o segundo lugar do ranking. Vale lembrar que a emissora conquistou o povo brasileiro pelo jornalismo, os programas de auditório e, sobretudo, pelas novelas, do qual se tornou referência em todo mundo. Aliás, as produções do canal costumam ser vendidas para outros países, fazendo um enorme sucesso entre os telespectadores.

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Confira nesta matéria tudo sobre o fim de um canal comprado pela Record após lutar por muito tempo para ficar no ar, mas acabou tendo suas transmissões encerradas, sinal cortado e teve que dar adeus ao público

A Record, conta com mais de 7 décadas de história, sendo um dos canais mais antigos em atividade no Brasil. A emissora atravessou diversos momentos importantes para a mídia. Porém, um investimento no passado não deu certo como era esperado, um canal da rede acabou sucumbindo à crise e tendo as transmissões encerradas e seu sinal cortado.

Fundada em 8 de agosto de 1994 por Roberto Montoro, a ‘Rede Mulher’ surgiu para trazer uma programação voltada especialmente para o público feminino. Inspirada pelo sucesso da ‘Rádio Mulher’, que contou com presença da lendária Hebe Camargo entre suas vozes, a Rede Mulher rapidamente conquistou seu espaço na TV brasileira.

Segundo a ‘Wikipédia’, a Record TV comprou a Rede Mulher no dia 15 de abril de 1999, mas não foi um sucesso longínquo. O custo rendeu um verdadeiro estouro aos cofres do bispo Edir Macedo, proprietário da gigante. Na época, a Rede Família, ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, investiu alto, com gastos em torno de US$ 1 milhão no lançamento do canal.

O conteúdo mesclava entretenimento e jornalismo, onde a grade era dividida entre moda, beleza, culinária, saúde, e notícias. Porém, houve uma reformulação depois dos novos donos. Disponível na televisão a cabo, a emissora passou a apresentar também uma programação com política e economia. E isso se manteve durante 5 anos, até começarem os problemas.

O declínio da Rede Mulher na Record

Após a compra da Record, a Rede Mulher passou por uma série de mudanças nos bastidores, incluindo alterações na gestão e na programação. O investimento milionário da Igreja Universal do Reino de Deus trouxe consigo uma nova visão para a emissora, com um foco maior em conteúdos alinhados aos princípios pregados pela instituição religiosa.

Em maio de 1999, a Igreja Universal do Reino de Deus retirou alguns programas do ar devido a conflitos de conteúdo com seus princípios. Pouco depois, a sede da Rede Mulher acabou sendo transferida para as instalações antigas da Rede Record, em Moema. Marcando uma integração mais estreita entre as duas emissoras.

A emissora também inaugurou um departamento de jornalismo no início de 2001. No entanto, em dezembro de 2004, a Rede Mulher enfrentou um processo de racismo junto a Record na 5ª Vara Cível Federal, devido à exibição de programas considerados ofensivos para religiões afro-brasileiras.

Na época, a emissora, que se defendeu alegando que os “programas são de responsabilidade de quem os produz”, teve que lidar com o desafio de enfrentar um baixo desempenho no IBOPE, o que fez o Grupo Record tomar uma medida radical. Assim, o grupo decidiu lançar o canal Record News, um canal de notícias 24 horas por dia.

O fim…

No último suspiro da Rede Mulher, à meia-noite do dia 27 de setembro de 2007, o programa “Realidade Atual” marcou o fim de uma era. Seguido por uma contagem regressiva para o lançamento da Record News. Dessa forma, o canal teve o sinal cortado e as transmissões encerradas, devido à substituição pelo mais novo programa da rede.

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Quais as maiores emissoras de TV do mudo?

Segundo o portal ‘Natelinha’, a ABC é a maior emissora do mundo. Com sede nos Estados Unidos, a sigla do grupo American Broadcasting Company é referência não só para o público, mas também em mercado internacional quando o assunto é a produção audiovisual, sendo uma das empresas do grupo de entretenimento Walt Disney.

A Globo ocupa o segundo lugar do ranking. Vale lembrar que a emissora conquistou o povo brasileiro pelo jornalismo, os programas de auditório e, sobretudo, pelas novelas, do qual se tornou referência em todo mundo. Aliás, as produções do canal costumam ser vendidas para outros países, fazendo um enorme sucesso entre os telespectadores.

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Emissora tradicional, que marcou a história da tv brasileira, acabou sendo engolida pela Record por valor milionário e isso foi o que ocorreu com seus programas após a transação

A televisão é item indispensável para a maioria dos brasileiros, cujos quais já começam o dia com as telinhas ligadas a fim de ficar por dentro de tudo que está acontecendo no país e no mundo.

Isso sem falar na programação diversa de entretenimento que acabam preenchendo a rotina dos telespectadores com momentos inusitados, felizes e até mesmo engraçados.

Para quem não sabe, o primeiro televisor foi criado ainda no ano de 1927, porém, teve seu verdadeiro boom mesmo na década de 50, nos Estados Unidos e posteriormente chegou nos anos 70 em solo brasileiro.

Inclusive, ao longo da história, a TV contou com emissoras inesquecíveis e que fizeram história no país. Porém, infelizmente, muitas delas acabaram deixando de existir, o que causou muita tristeza em muitos

Como foi o caso do canal  Rede Mulher, emissora que despontou nas telinhas pela primeira vez na década de 90, mais precisamente no dia 08 de agosto de 1994.

Conforme informações obtidas através do portal Wiki, essa emissora era totalmente voltada ao público feminino e tinha uma programação extremamente variada.

Fora isso, ela fazia parte do portfólio de televisão por assinatura da época, ou popularmente chamado de “canal a cabo” ou “canal pago”.

Dentre seus programas existiam temas de interesse comum entre o seu público como moda, beleza, culinária, saúde, comportamento e entretenimento, tornando-se uma das emissoras de TV mais tradicionais do Brasil.

Engolida pela Record

Apesar de ter um considerável sucesso, essa estimada operadora acabou  enfrentando problemas financeiros.

Diante de uma “catástrofe” iminente e ficando à beira da falência, o canal acabou sem saída e não viu outra alternativa a não ser vendê-la para a sua rival,a Record.

De acordo com o portal Wikipédia , a Record estourou os cofres, fazendo o Edir Macedo gastar cerca de R$ 10 milhões de reais, no ano de 1999, para comprar o canal.

Dali em diante algumas mudanças passaram a ocorrer no canal que agora pertencia à record, o que foi um grande choque para o público na época.

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Mudanças

Conforme divulgado pelo Canal Estúdio 364, do Youtube, no dia 1 de maio de 1999, a Igreja Universal do Reino de Deus, pertencente a Edir Macedo, novo proprietário da emissora, retirou todos os programas que não se adequavam aos costumes da igreja.

A programação da madrugada, entre meia noite e 2:30 da manhã, passou a ser ocupada por atrações da Rede Família.

Pouco tempo depois da compra da Emissora, Edir Macedo transferiu a sede da Rede Mulher para as antigas instalações da Record.

A partir disso, a rede que ainda se chamava Rede Mulher, começou a investir em modernização, reformas de estúdios, e lançar novas atrações.

No ano de 2001, que Record usou o espaço da Rede Mulher para inaugurar seu departamento de jornalismo e criando novos telejornais.

Desde o inicio, por ser UHF, a Rede Mulher sempre teve um ipobe baixo, sendo assim, a Record decidiu aniquilar de vez a programação e engoliu por completo a Rede Mulher, dando espaço somente para programas jornalísticos.

O que aconteceu após a transação com a Rede Mulher?

Ainda de acordo com o Canal Estúdio 364,  a Record aproveitou  a concessão da Rede Mulher para consolidar de vez a Rede Record News no meio televisivo, quando ele era apenas um embrião.

A Record News entrou oficialmente no dia 27 de setembro de 2007, quando a Rede Mulher saiu do ar definitivamente, após o programa “Realidade Atual”.

De acordo com o portal Tv Pédia, a maioria dos profissionais da findada emissora foram demitidos, com exceção de poucos reaproveitados na Record News.

Também foram poucos os programas continuaram na nova emissora: Economia & Negócios, Mulheres em Foco e Estilo e Saúde.

Esses programas foram reformulados, enquanto o programa de Fátima Turci foi retirado e outros abrindo espaço para  novos apresentadores.

Durante algum tempo, especulou-se sobre uma possível volta da Rede Mulher. Algo que até agora, não se concretizou de fato.

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Tudo sobre o triste fim de canal da Record após anos

Muita gente nem imagina, mas a Record já tem 70 anos de história. Propriedade de Edir Macedo, o canal é o mais antigo em atividades no Brasil.

Dito isso, em meio a tanta história, a emissora atravessou diversos momentos importantes para a mídia, assim como a Globo e o SBT. Porém, um investimento no passado não deu certo como era esperado.

Com uma programação especial voltada ao público feminino, a Rede Mulher foi comprada pela Record, mas teve um triste fim. O custo rendeu um verdadeiro estouro aos cofres do bispo. Fundada nos anos 90, a Rede Mulher passou a ser comandada oficialmente pela Record em 2010. Segundo o Correio Braziliense, a compra foi de R$ 10 milhões.

O conteúdo contava com um misto de entretenimento e jornalismo, onde a grade era dividida entre moda, beleza, culinária, saúde, comportamento e notícias. Porém, houve uma reformulação depois dos novos donos.

Disponível na televisão a cabo, a emissora passou a apresentar também uma programação com política e economia. E isso se manteve durante 5 anos, até que começaram os problemas.

O que aconteceu com a Rede Mulher?

No ano de 2015, o canal, na época ainda administrado pela Record, começou a enfrentar uma crise de audiência. Isso, claro, refletiu nos lucros do canal, que acabou encerrando suas atividades.

A Rede Mulher fazia parte de um plano do grupo de Edir Macedo para ampliar sua presença no mercado. Outras empresas como TV Guaíba e Rede Família também haviam sido compradas.

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A Record chegou a comprar uma emissora tradicional de TV do Brasil, mas mesmo assim não resistiu e deu adeus

A televisão brasileira conta com inúmeras emissoras nos dias de hoje, mas o número poderia ser ainda maior. Isso porque, ao longo dos anos diversas tiveram as transmissões encerradas, deixando todos os telespectadores tristes com sua despedida.

Criada no dia 8 de agosto de 1994, a Rede Mulher foi uma emissora de TV a cabo voltada principalmente para as mulheres. Assim tinha uma programação variada sobre moda, beleza, culinária, se tornando uma das mais tradicionais do Brasil.

Porém, de acordo com o portal ‘Consulta Pública’, o canal passou a enfrentar uma forte crise financeira, principalmente devido a sua baixa audiência. Assim teve que passar por mudanças significativas em sua trajetória e uma das saídas envolveu uma outra gigante da televisão brasileira.

A compra pela Record

Isso porque, ainda de acordo com o site, a Record efetuou a compra da Rede Mulher pelo valor de 10 milhões de reais, em 2010, renomeando o nome da emissora para Record News Mulher.

Após essa aquisição, houve uma alteração na grade dos programas do canal, que além dos voltados para a moda, beleza, culinária, também foram acrescentados programas de economia e político, que abrangia todos os públicos.

A ideia da Record era ampliar sua presença no mercado de televisão, por isso na mesma época chegou a fazer outros grandes investimentos, mas nem todos foram como planejados.

A própria Rede Mulher, mesmo após a aquisição, estava sofrendo com uma nova crise e com baixa audiência. Assim, de acordo com o portal ‘Consulta Pública’, faliu em 2015, ou seja, 5 anos após a compra pela emissora de Edir Macedo.

Qual a idade de Edir Macedo?

Edir Macedo é o dono de uma das principais emissoras do Brasil, e hoje está com 79 anos de idade e segue lucrando bilhões de reais.

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Record faz investimento milionário em emissora, mas crise muda os planos e as transmissões são encerradas

A Record, sem sombra de dúvidas, é uma das maiores emissoras do país, com mais de 70 anos de história no Brasil, sendo o canal mais antigo da TV em atividade até hoje. Propriedade de Edir Macedo, a rede teve que enfrentar uma grande crise e acabou tendo que encerrar as transmissões de um canal, além de ter o sinal cortado e cravar adeus. A seguir, confira mais detalhes sobre o assunto.

Com uma trajetória tão longa, a emissora atravessou diversos momentos importantes para a mídia, assim como as demais emissoras de TV no Brasil. Porém, um investimento milionário em um canal no passado não deu certo como era esperado. O que acabou resultando em um grande problema financeiro, que levou ao fim de suas transmissões

Fundada nos anos 90, por Roberto Montori, a Rede Mulher nasceu com a proposta de oferecer uma programação diversificada voltada principalmente as mulheres. No entanto, segundo a ‘Wikipédia’, foi incorporada a Record em 1999, após o investimento milionário de Edir Macedo, no entanto, teve um triste fim. Vale dizer que, o custo rendeu um verdadeiro estouro aos cofres do bispo.

Vale dizer que, segundo as informações, na época, a Rede Família, de Edir Macedo, investiu alto, com gastos em torno de US$ 1 milhão no lançamento do canal. Sua programação misturava entretenimento e jornalismo, onde a grade era dividida entre moda, beleza, culinária, saúde, comportamento e notícias. Porém, houve uma reformulação depois dos novos donos.

Mudanças e início da crise

Logo após a compra da Record, a Rede Mulher passou por uma série de mudanças nos bastidores, incluindo alterações na gestão e na programação. O investimento milionário da Igreja Universal do Reino de Deus trouxe uma nova visão para a emissora. Com um foco maior em conteúdos alinhados aos princípios da igreja.

Assim, logo nos primeiros meses, a nova gestão retirou alguns programas do ar devido a conflitos de conteúdo com seus princípios. Pouco depois, a sede da Rede Mulher foi transferida para as instalações antigas da Rede Record, em Moema, marcando uma integração mais estreita entre as duas emissoras.

Em setembro de 2000, investindo cerca de U$ 500 mil, a Rede Mulher adquiriu um novo sistema de captação e finalização digital. O objetivo planejado para esse alto investimento era realizar reformas nos estúdios, lançar novos programas para iniciar um novo e próspero capítulo do canal.

E foi em dezembro de 2004, quando as coisas começaram a ficar ruins para o lado da emissora. A Rede Mulher enfrentou um processo de racismo junto a Record na 5ª Vara Cível Federal, devido à exibição de programas considerados ofensivos para religiões afro-brasileiras.

A emissora, que na época se defendeu alegando que os “programas são de responsabilidade de quem os produz”, teve que lidar com o desafio de enfrentar um baixo desempenho no IBOPE, o que fez o Grupo Record tomar uma medida radical. Lançando o canal Record News, um canal de notícias 24 horas por dia. Que gradativamente tomou o lugar da Rede Mulher, que teve as transmissões encerradas em setembro de 2007.

Quem é dono da Globo?

Roberto, João e José Marinhos continuam à frente dos negócios herdados do pai, o jornalista Roberto Marinho (1904-2003). No entanto, já delegaram alguns poderes às novas gerações. O atual presidente da Globo é Paulo Marinho, 47 anos, filho de José Roberto.

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Emissora tradicional, que marcou a história da tv brasileira, acabou sendo engolida pela Record por valor milionário

A televisão é algo indispensável nos lares brasileiros, cujos quais já começam o dia com as telinhas ligadas a fim de ficar por dentro de tudo que está acontecendo no país e no mundo.

Isso sem falar na programação de puro entretenimento que enchem as casas de momentos inusitados, felizes e até mesmo engraçados.

O primeiro televisor foi criado no ano de 1927 mas teve seu verdadeiro boom mesmo na década de 50, nos Estados Unidos.

Já no Brasil, ela aconteceu pra valer na década de 70 e, desde então, marcou e ainda marca a vida de muitos telespectadores.

Ao longo da história, a TV contou com emissoras inesquecíveis e que fizeram história no país. Porém, infelizmente, muitas delas acabaram deixando de existir, o que causou muita tristeza em muitos

Como foi o caso do canal  Rede Mulher, emissora que despontou nas telinhas pela primeira vez na década de 90, mais precisamente no dia 08 de agosto de 1994.

Conforme informações obtidas através do portal Wikipédia, essa emissora era totalmente voltada ao público feminino e tinha uma programação extremamente variada.

Fora isso, ela fazia parte do portfólio de televisão por assinatura da época, ou popularmente chamado de “canal a cabo” ou “canal pago”.

Dentre seus programas existiam temas de interesse comum entre o seu público como moda, beleza, culinária, saúde, comportamento e entretenimento, tornando-se uma das emissoras de TV mais tradicionais do Brasil.

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Engolida pela Record

Apesar de ter um considerável sucesso, essa estimada operadora acabou  enfrentando problemas financeiros.

Diante de uma “catástrofe” iminente e ficando à beira da falência, o canal acabou sem saída e não viu outra alternativa a não ser vendê-la para a sua rival,a Record.

De acordo com o portal Wikipédia , a Record estourou os cofres, fazendo o Edir Macedo estourar seus cofres e gastar cerca de R$ 10 milhões de reais,  no ano de 1999, para comprar o canal.

Podemos dizer que se naquela época existisse transações por PIX, seria considerado um dos mais milionários da época.

Dali em diante algumas mudanças passaram a ocorrer, o que foi um grande choque para o público na época.

Mudanças

Conforme divulgado pelo Canal Estúdio 364, do Youtube, no dia 1 de maio de 1999, a Igreja Universal do Reino de Deus, pertencente a Edir Macedo, novo proprietário da emissora, retirou todos os programas que não se adequavam aos costumes da igreja.

A programação da madrugada, entre meia noite e 2:30 da manhã, passou a ser ocupada por atrações da Rede Família.

Pouco tempo depois da compra da Emissora, Edir Macedo transferiu a sede da Rede Mulher para as antigas instalações da Record.

A partir disso, a rede que ainda se chamava Rede Mulher, começou a investir em modernização, reformas de estúdios, e lançar novas atrações.

No ano de 2001, que Record usou o espaço da Rede Mulher para inaugurar seu departamento de jornalismo e criando novos telejornais.

Desde o inicio, por ser UHF, a Rede Mulher sempre teve um ipobe baixo, sendo assim, a Record decidiu aniquilar de vez a programação e engoliu por completo a Rede Mulher, dando espaço somente para programas jornalísticos.

O que aconteceu após a transação com a Rede Mulher?

Ainda de acordo com o Canal Estúdio 364,  a Record aproveitou  a concessão da Rede Mulher para consolidar de vez a Rede Record News no meio televisivo, quando ele era apenas um embrião.

A Record News entrou oficialmente no dia 27 de setembro de 2007, quando a Rede Mulher saiu do ar definitivamente, após o programa “Realidade Atual”.

De acordo com o portal Tv Pédia, a maioria dos profissionais da findada emissora foram demitidos, com exceção de poucos reaproveitados na Record News.

Também foram poucos os programas continuaram na nova emissora: Economia & Negócios, Mulheres em Foco e Estilo e Saúde.

Esses programas foram reformulados, enquanto o programa de Fátima Turci foi retirado e outros abrindo espaço para  novos apresentadores.

Durante algum tempo, especulou-se sobre uma possível volta da Rede Mulher. Algo que até agora, não se concretizou de fato.

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