Coca-Cola surpreende o mercado ao adquirir o refrigerante brasileiro mais amado e reforça sua presença nas prateleiras do país

A Coca-Cola surpreendeu o mercado ao anunciar a compra do refrigerante brasileiro mais querido pelos consumidores.

Assim, movimentando os bastidores da indústria de bebidas e acirrando a disputa por espaço nas prateleiras.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Tribuna da Minas, detalha agora a compra do  Guaraná Jesus pela Coca-Cola.

Coca-Cola compra refrigerante

​Em 2001, a Coca-Cola Brasil adquiriu a marca Guaraná Jesus, um refrigerante cor-de-rosa com sabor adocicado, originário do Maranhão.

Porém, a bebida, criada em 1920 pelo farmacêutico Jesus Norberto Gomes, tornou-se um símbolo cultural maranhense, superando a própria Coca em vendas no estado.

Contudo, a aquisição visava incorporar ao portfólio da multinacional uma marca com forte apelo regional e lealdade dos consumidores locais.

Guaraná Jesus

A Coca-Cola optou por manter a fórmula original e a identidade visual do Guaraná Jesus, respeitando sua tradição e ligação com a cultura local.

Porém, essa estratégia de preservação dos elementos característicos da marca foi fundamental para manter a fidelidade dos consumidores e assegurar o sucesso da integração.

Além disso, em 2006, a franquia da empresa, Renosa, adquiriu a Companhia Maranhense de Refrigerantes, responsável pela produção do Guaraná Jesus.

Contudo, essa movimentação consolidou a presença da empresa na região e garantiu a continuidade da produção local do refrigerante.

Queridinha no Maranhão

A estratégia de manter as características originais do Guaraná Jesus após a aquisição demonstrou-se eficaz.

A marca continuou a ser amplamente consumida no Maranhão e expandiu sua presença para outros estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. ​

Aquisição:

• Manutenção da fórmula original e identidade visual
• Respeito à tradição e cultura local
• Aquisição da Companhia Maranhense de Refrigerantes pela Renosa em 2006
• Expansão da distribuição para outros estados brasileiros​;

Quais refrigerantes a Coca-Cola comprou?

A marca adquiriu diversas marcas de refrigerantes ao longo dos anos. Entre elas estão:

• Minuano Limão: refrigerante brasileiro comprado nos anos 1980 e posteriormente descontinuado.
• Fioravanti: marca equatoriana adquirida em 1991.
• Tuchaua: refrigerante de guaraná da região Norte do Brasil, comprado em 2015.
• Guaraná Jesus: tradicional no Maranhão, adquirido em 2001.
• Simba: marca popular nos anos 2000, comprada e retirada do mercado.

Essas aquisições refletem a estratégia da Coca-Cola de expandir seu portfólio e consolidar sua presença no mercado de bebidas.

CONCLUSÃO

Por fim, a aquisição do Guaraná Jesus pela Coca Cola Brasil em 2001 exemplifica uma estratégia bem-sucedida de incorporação de marcas regionais.

Porém, ao preservar a essência do produto e respeitar sua importância cultural, a Coca-Cola conseguiu integrar o refrigerante ao seu portfólio sem alienar os consumidores locais.

Contudo, esse caso destaca a importância de considerar os aspectos culturais e emocionais associados a uma marca durante processos de aquisição e expansão.​

Veja também matéria especial sobre: Baixou as calças: Coca-Cola e a compra colossal de rival brasileira e +1 por mais de R$ 1BI pra esmagar a Pepsi.

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Coca-Cola decide comprar refrigerante brasileiro depois de não conseguir vencer confronto direto com o principal concorrente

A Coca-Cola tomou uma decisão surpreendente no mercado nacional ao adquirir a marca brasileira de refrigerantes.

Incapaz de superar a popularidade do concorrente entre os consumidores, a gigante multinacional mudou de estratégia, reconheceu a força local e preferiu incorporar o rival ao seu portfólio.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Blog Feijão Veneza, detalha agora a grande compra feita pela Coca-Cola.

Coca-Cola compra Guaraná Jesus

​Em 2001, a Coca-Cola Brasil adquiriu a marca Guaraná Jesus, um refrigerante cor-de-rosa com sabor adocicado, originário do Maranhão.

Porém, a bebida, criada em 1920 pelo farmacêutico Jesus Norberto Gomes, tornou-se um símbolo cultural maranhense, superando a própria Coca em vendas no estado.

Contudo, a aquisição visava incorporar ao portfólio da multinacional uma marca com forte apelo regional e lealdade dos consumidores locais.

Guaraná Jesus

A Coca-Cola optou por manter a fórmula original e a identidade visual do Guaraná Jesus, respeitando sua tradição e ligação com a cultura local.

Porém, essa estratégia de preservação dos elementos característicos da marca foi fundamental para manter a fidelidade dos consumidores e assegurar o sucesso da integração.

Além disso, em 2006, a franquia da empresa, Renosa, adquiriu a Companhia Maranhense de Refrigerantes, responsável pela produção do Guaraná Jesus.

Contudo, essa movimentação consolidou a presença da empresa na região e garantiu a continuidade da produção local do refrigerante.

Queridinha no Maranhão

A estratégia de manter as características originais do Guaraná Jesus após a aquisição demonstrou-se eficaz.

A marca continuou a ser amplamente consumida no Maranhão e expandiu sua presença para outros estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. ​

Aquisição:

• Manutenção da fórmula original e identidade visual
• Respeito à tradição e cultura local
• Aquisição da Companhia Maranhense de Refrigerantes pela Renosa em 2006
• Expansão da distribuição para outros estados brasileiros​;

A Coca-Cola é dona da Fanta no Brasil?

​Sim, a Fanta é uma marca pertencente à The Coca-Cola Company e está presente no Brasil desde 1964, quando foi lançada com o sabor laranja.

Desde então, a empresa produz e distribui a Fanta no país, oferecendo diversos sabores, como uva, guaraná e caju, adaptados ao gosto dos consumidores brasileiros.

A marca é uma das mais populares do portfólio da empresa no Brasil, sendo o segundo produto mais vendido da companhia no país.

CONCLUSÃO 

Por fim, a aquisição do Guaraná Jesus pela Coca-Cola Brasil em 2001 exemplifica uma estratégia bem-sucedida de incorporação de marcas regionais.

Porém, ao preservar a essência do produto e respeitar sua importância cultural, a Coca-Cola conseguiu integrar o refrigerante ao seu portfólio sem alienar os consumidores locais.

Contudo, esse caso destaca a importância de considerar os aspectos culturais e emocionais associados a uma marca durante processos de aquisição e expansão.​

Veja também matéria especial sobre: Coca-Cola aos prantos: Fábrica nº1 de bebidas ressuscita da falência em Fortaleza, CE, e clientes vibram.

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Gigante do refrigerante investe mais de R$300 milhões para entrar com tudo em Curitiba, PR, e desafiar o domínio da Coca-Cola em 2025

A disputa pelo mercado de refrigerantes em Curitiba promete esquentar em 2025.

Uma gigante do setor decidiu investir mais de R$ 300 milhões para expandir sua presença na capital paranaense e desafiar o domínio da Coca-Cola.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Tribuna PR, detalha agora a chegada do Grupo RFK em Curitiba.

Gigante do refrigerante

​O Grupo RFK anunciou um investimento de R$ 300 milhões para a construção de uma nova cervejaria em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

A planta ocupará um terreno de 300 mil metros quadrados, com início das obras previsto para 1º de outubro de 2024 e conclusão no primeiro semestre de 2026.

A expectativa é que a unidade produza 1,2 bilhão de litros de bebidas por ano, atendendo mercados no Paraná, São Paulo e Santa Catarina. ​

A nova fábrica iniciará suas operações com as marcas próprias de cerveja Bamboa e Moema, além de planejar a inclusão de um terceiro rótulo.

Além disso, outras bebidas do portfólio do grupo, como os refrigerantes Refriko e o energético Furioso, também serão produzidas na unidade. ​

Investimento em Curitiba

Porém, o governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou que o investimento reforça a posição do Paraná como um dos principais polos cervejeiros do país.

Além disso, ele ressaltou que o grupo RFK, já estabelecido em Cambé, no interior do estado, expande sua presença com uma fábrica moderna e sustentável na Região Metropolitana de Curitiba, gerando empregos e promovendo o desenvolvimento econômico local.

Por fim, o empreendimento contará com o apoio do programa estadual Paraná Competitivo, que nos primeiros oito meses de 2024 atraiu R$ 15,3 bilhões em investimentos.

Contudo, a previsão é que a nova cervejaria gere 60 empregos diretos. O secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, enfatizou a importância de políticas de atração e manutenção de investimentos para fortalecer a economia paranaense.

Grupo RFK

Fundado em 2010 na cidade de Cambé, no norte do Paraná, o Grupo RFK possui fábricas também no interior de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Pará, empregando cerca de 800 colaboradores e atendendo mais de 20 mil clientes.

Porém, suas principais marcas incluem:​

• Refrigerante Refriko​
• Energético Furioso​
• Cervejas Bamboa e Moema
• Chope de vinho Bella Roma​
• Água mineral Hidratar

Qual é a maior marca de refrigerante no Brasil?

​A Coca-Cola é a marca de refrigerante mais consumida no Brasil, liderando o ranking Brand Footprint da Kantar por vários anos consecutivos.

Além disso, em 2021, foi escolhida 564 milhões de vezes pelos consumidores brasileiros.

CONCLUSÃO 

Por fim, a iniciativa do Grupo RFK em São José dos Pinhais representa um avanço significativo para o setor de bebidas no Paraná, consolidando o estado como um importante centro de produção cervejeira no Brasil.

Porém, a combinação de tecnologia de ponta e práticas sustentáveis na nova fábrica reflete o compromisso da empresa com a inovação e o desenvolvimento econômico regional.

Veja também matéria especial sobre: Descanse em paz: 10 refrigerantes amados e extintos em prateleiras de mercados como Carrefour e Atacadão.

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Coca-Cola enfrenta duas viradas decisivas no país com demissão em massa e fechamento de 5 fábricas

A Coca-Cola tomou decisões drásticas que impactam sua operação em um importante mercado internacional.

A empresa anunciou realizou de centenas de funcionários e o fechamento de cinco fábricas, sinalizando uma reestruturação profunda.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do First Online, detalha agora sobre a ação da Coca-Cola na Alemanha.

Decisão da Coca-Cola

A Coca-Cola Europacific Partners (CCEP) anunciou, em outubro de 2024, o fechamento de cinco instalações de produção e logística na Alemanha ao longo de 2025, afetando diretamente 505 funcionários.

As unidades impactadas estão localizadas em:

• Colônia
• Neumünster
• Berlim-Hohenschönhausen
• Bielefeld
• E por fim, Memmingen

Em Colônia, a produção será encerrada até 31 de março de 2025, afetando cerca de 600 funcionários.

Motivação

A CCEP justificou as medidas como parte de uma estratégia para aumentar a eficiência operacional e adaptar-se às mudanças na logística de bebidas.

Além disso, a empresa destacou a necessidade de se posicionar de forma mais competitiva em um mercado em constante evolução.

Impacto

Tilmann Rothhammer, diretor de Atendimento ao Cliente e Cadeia de Suprimentos da CCEP, reconheceu o impacto significativo das mudanças nos funcionários afetados e enfatizou o compromisso da empresa em conduzir o processo de forma transparente e socialmente responsável.

Contudo, o sindicato NGG criticou a decisão, acusando a empresa de priorizar lucros em detrimento dos empregos locais e de se distanciar da promessa de ser uma marca global produzida localmente.

O que a Coca-Cola fez com a Dolly?

Em 2012, a Coca-Cola processou a fabricante do refrigerante Dolly por campanhas difamatórias, resultando em uma indenização de R$ 1 milhão a seu favor.

Porém, a Dolly havia acusado a Coca de práticas desleais e sonegação fiscal, mas a justiça considerou essas alegações infundadas.

Além disso, a Dolly publicou anúncios sugerindo que a empresa continha folha de coca, o que contribuiu para a condenação.

CONCLUSÃO 

Por fim, o fechamento das cinco fábricas da Coca na Alemanha representa uma tentativa da empresa de se adaptar às mudanças do mercado e melhorar sua eficiência operacional.

No entanto, essa decisão levanta preocupações sobre o impacto social e econômico nas comunidades afetadas, destacando o desafio de equilibrar eficiência empresarial com responsabilidade social.

Veja também matéria especial sobre: Baixou as calças: Coca-Cola e a compra de refrigerante brasileiro após não conseguir superar rival.

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A Coca-Cola precisou recolher 28 milhões de garrafas contaminadas de circulação. A marca identificou o risco de presença de pequenos pedaços de metal

A Coca-Cola é uma das maiores marcas do mundo, mas vivenciou um pesadelo. Acontece que a empresa precisou tirar milhões de garrafas de refrigerantes de circulação por risco de contaminação.

Em 24 de outubro, a Coca-Cola identificou o risco de presença de pequenos pedaços de metal em garrafas devido a um erro técnico no processo de produção. As informações são do UOL.

Produtos contaminados

Diante de temores de que as bebidas possam conter lascas de metal, a empresa realizou o maior recall na Áustria em pelo menos 25 anos. Assim, 28 milhões de garrafas acabaram sendo recolhidas.

Segundo a fabricante, o recall vale para garrafas de meio litro dos refrigerantes Coca-Cola, Fanta, Sprite e MezzoMix com data de validade entre 4 de fevereiro de 2025 e 12 de abril de 2025.

Resumo

• A Coca-Cola acabou sendo alvo de um recall;
• A empresa precisou agir às pressas;
• Assim, 28 milhões de garrafas de refrigerantes acabaram sendo tirados de circulação;
• Medida de prevenção contra o risco de presença de pequenos pedaços de metal.

Pronunciamento da Coca-Cola

Diante da gravidade da situação, a empresa se pronunciou. “Não recomendamos o consumo dos produtos potencialmente afetados devido a um possível risco à saúde”, comunicou a Coca-Cola.

“Nenhuma das demais embalagens ou marcas foi afetada por este recall”, disseram. Os consumidores da Áustria serão reembolsados pelos produtos afetados, sem precisar apresentar cupom fiscal.

Segundo a Coca-Cola, os lotes afetados pelo recall não foram inteiramente vendidos e muitas garrafas poderiam estar ainda nas prateleiras dos comércios.

Além disso, as autoridades de mercado em Viena e seus 80 inspetores entraram em ação rapidamente para monitorar se as varejistas estão removendo as garrafas das prateleiras.

Considerações finais

A Coca-Cola acabou anunciando um recall urgente em milhões de garrafas de refrigerantes. A empresa identificou o risco de presença de pequenos pedaços de metal em garrafas devido a um erro técnico no processo de produção. Assim, eles agiram às pressas para tirar de circulação.

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Por que a contaminação por metal é perigosa?

Conforme dados da Proteste, a presença de metais em alimentos ou bebidas pode acarretar graves riscos à saúde.

Afinal de contas, quando ingeridos, esses fragmentos de metal podem causar lesões no trato digestivo e, dependendo do tamanho e quantidade, podem levar a envenenamento por metais pesados.

Além disso, tal condição tóxica pode comprometer o funcionamento dos órgãos e até ser fatal em casos mais extremos.

Sendo assim, a detecção e a remoção de produtos contaminados são essenciais para proteger a saúde pública.

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