Todo mundo que é fã de tomar refrigerante precisa saber o que acontece com o corpo ficando 30 dias sem bebê-lo

Os refrigerantes possuem um sabor que agradam o paladar e por isso é umas das bebidas mais consumidas do mundo.

Porém, se for falar de questões nutricionais, não faz bem algum para a saúde, muito pelo contrário, em excesso se torna bem prejudicial.

É claro que tomar uma vez na semana, ou quando vai em alguma festa, não será o problema, mas aqueles que bebem diariamente podem ter graves consequências.

Isso porque em uma lata de refrigerante pode conter até 10 colheres (chá) de açúcar, contribuindo para o aumento de peso e problemas cardiovasculares.

Os problemas que podem chegar com o consumo de refrigerante

O aumento de peso acontece pelo fato da alta chance do corpo favorecer a retenção de líquidos, principalmente pelo alto teor de sódio.

Além disso, o açúcar em excesso também pode gerar inflamações no organismo, e mesmo acontece com o adoçante, no caso das bebidas zero.

A diabetes é outro problema grave de saúde que pode chegar, até mesmo para pessoas mais jovens, que consomem o produto com frequência.

Efeitos no corpo em ficar 30 dias sem beber refri

As mudanças no corpo das pessoas quando fica 30 dias sem consumir refrigerante varia de acordo com a quantidade ingerida semanalmente.

Naqueles que bebem com regularidade, após um mês dá para observar a redução de inchaço, por conta de acabar com a retenção do líquido.

Além disso também ajuda a controlar o peso, principalmente quem quer se livrar daqueles quilos extras na barriga.

Dá para ver também uma melhora nos dentes, já que reduz o risco de ter cáries e outros problemas bucais com o refrigerante.

Por fim, ter uma pele mais saudável, já que na troca do refrigerante vai colocar bebidas que contam com mais nutrientes e vitaminas.

Fique atento com a saúde

O consumo de refrigerante de maneira controlada não fará mal para uma pessoa que leva uma vida mais saudável e regrada.

Porém aquelas pessoas sedentárias, que se alimentam mal, pode ter a bebida como um agregador para a chegada de problemas de saúde.

Sempre passe regularmente por um médico, faça exames, para saber se está tudo bem com os níveis de açúcar e gorduras no corpo.

Conclusões finais sobre o consumo de refrigerante

O consumo de refrigerante não faz nenhum bem para a saúde, porém é gostoso e muita gente aprecia ao tomá-lo.

Mas ficar 30 dias sem consumi-lo pode trazer grandes benefícios para o corpo, como redução do inchaço e melhora a qualidade da pele e dos dentes.

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Marca famosa de refrigerante foi retirada às pressas dos supermercados em país após risco letal identificado e ANVISA liga o alerta

O consumo de refrigerantes é um fenômeno global. Seja na América do Norte, na Europa ou aqui no Brasil, esses produtos fazem parte do cotidiano de milhões de pessoas.

Do tradicional refrigerante de cola às versões com sabores frutados e zero açúcar, as opções se multiplicam nas gôndolas.

Especialmente as versões diet ou zero se tornaram uma alternativa viável para:

• Diabéticos;
• Pessoas em dietas restritivas;
• Consumidores que buscam reduzir a ingestão de açúcar sem abrir mão do sabor.

No entanto, justamente por serem amplamente consumidos, esses produtos precisam ser alvo de fiscalização rigorosa.

Neste contexto, órgãos reguladores de saúde, como a ANVISA no Brasil e a FDA nos Estados Unidos, desempenham papel crucial.

Quando qualquer irregularidade é identificada, é necessário agir com rapidez e responsabilidade, seja:

• Na composição;
• No rótulo;
• No processo de fabricação.

A negligência, nesse contexto, pode gerar consequências sérias, especialmente para pessoas com condições de saúde sensíveis a determinados ingredientes.

Foi exatamente isso que ocorreu com uma das marcas mais tradicionais do mercado de refrigerantes, a qual teve alguns lotes retirados dos principais supermercados após risco letal.

Diante disso, a partir de informações obtidas através do portal Fox News, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes sobre o recall e suas consequências.

Recall emergencial de Dr. Pepper Zero Açúcar nos EUA

Pois é, em 11 de junho de 2025, uma falha grave levou à retirada emergencial de milhares de caixas do refrigerante Dr. Pepper Zero Açúcar dos supermercados norte-americanos.

O caso veio à tona quando a Food and Drug Administration (FDA) identificou que lotes do produto comercializado como “zero açúcar” continham, na verdade, açúcar comum em sua formulação.

O erro, relacionado à rotulagem incorreta, representava um risco letal à saúde de diabéticos e de pessoas que precisam restringir ou eliminar o consumo de açúcar por orientação médica.

Afinal de contas, o consumo acima do permitido e a exposição ao produto podem causar efeitos adversos temporários ou clinicamente reversíveis à saúde.

Dados do Recall

• Produto afetado: Dr. Pepper Zero Açúcar (caixas com 12 ou 24 latas de 355 ml)
• Código do produto: XXXXRS05165.
• Data de validade: 16 de fevereiro de 2026.
• Distribuição: estados da Flórida, Geórgia e Carolina do Sul.
• Data de anúncio do recall: Maio de 2025 (recall voluntário).
• Classificação atual: Recall de Classe II (atualizado em junho de 2025).

Resposta da empresa

A fabricante licenciada do produto, Pepsi Beverages Company, localizada em Jacksonville, Flórida, conduziu o recall de forma voluntária.

Além disso, a empresa confirmou a remoção de todas as caixas afetadas das prateleiras e ofereceu canais para reembolso.

Felizmente, a porta-voz do Dr. Pepper afirmou que não houve, até o momento, relatos de incidentes médicos diretamente associados ao consumo dos lotes com rótulo incorreto.

Porém, apesar disso, a empresa reforçou seu compromisso com a qualidade e a segurança do consumidor.

Inclusive, vale deixar claro que nenhum outro produto da marca foi incluído no recall, ou seja, as demais linhas seguem sendo comercializadas normalmente.

Mas por que casos envolvendo produtos importados acendem o alerta da ANVISA?

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) ainda não divulgou medidas restritivas relacionadas a esse caso específico.

No entanto, a agência costuma monitorar de perto os alertas emitidos por entidades internacionais.

Afinal de contas, caso algum lote do produto tenha sido importado para o território brasileiro, medidas podem ser adotadas, como:

• Fiscalização;
• Retenção de cargas;
• Mesmo proibição temporária.

Por fim, o episódio reforça a importância da vigilância sanitária internacional e da articulação entre agências reguladoras para proteger o consumidor em escala global.

Conclusão:

Em suma, o episódio envolvendo o Dr. Pepper Zero Açúcar evidencia a vulnerabilidade de produtos altamente consumidos quando falhas de rotulagem ocorrem.

Para o consumidor, a confiança na informação do rótulo é essencial — especialmente quando envolve questões de saúde.

A ação rápida do FDA e a retirada voluntária do produto demonstram responsabilidade, mas também acendem um alerta para empresas, distribuidores e agências sanitárias no mundo todo.

Por fim, apesar da situação não atingir exatamente o Brasil, a atenção permanece redobrada, e o caso serve como exemplo da importância de rigor e transparência em toda a cadeia de alimentos e bebidas.

Mas, se você quiser saber mais sobre casos como esse, clique aqui. *

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Coca-Cola surpreende o mercado ao adquirir o refrigerante brasileiro mais amado e reforça sua presença nas prateleiras do país

A Coca-Cola surpreendeu o mercado ao anunciar a compra do refrigerante brasileiro mais querido pelos consumidores.

Assim, movimentando os bastidores da indústria de bebidas e acirrando a disputa por espaço nas prateleiras.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Tribuna da Minas, detalha agora a compra do  Guaraná Jesus pela Coca-Cola.

Coca-Cola compra refrigerante

​Em 2001, a Coca-Cola Brasil adquiriu a marca Guaraná Jesus, um refrigerante cor-de-rosa com sabor adocicado, originário do Maranhão.

Porém, a bebida, criada em 1920 pelo farmacêutico Jesus Norberto Gomes, tornou-se um símbolo cultural maranhense, superando a própria Coca em vendas no estado.

Contudo, a aquisição visava incorporar ao portfólio da multinacional uma marca com forte apelo regional e lealdade dos consumidores locais.

Guaraná Jesus

A Coca-Cola optou por manter a fórmula original e a identidade visual do Guaraná Jesus, respeitando sua tradição e ligação com a cultura local.

Porém, essa estratégia de preservação dos elementos característicos da marca foi fundamental para manter a fidelidade dos consumidores e assegurar o sucesso da integração.

Além disso, em 2006, a franquia da empresa, Renosa, adquiriu a Companhia Maranhense de Refrigerantes, responsável pela produção do Guaraná Jesus.

Contudo, essa movimentação consolidou a presença da empresa na região e garantiu a continuidade da produção local do refrigerante.

Queridinha no Maranhão

A estratégia de manter as características originais do Guaraná Jesus após a aquisição demonstrou-se eficaz.

A marca continuou a ser amplamente consumida no Maranhão e expandiu sua presença para outros estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. ​

Aquisição:

• Manutenção da fórmula original e identidade visual
• Respeito à tradição e cultura local
• Aquisição da Companhia Maranhense de Refrigerantes pela Renosa em 2006
• Expansão da distribuição para outros estados brasileiros​;

Quais refrigerantes a Coca-Cola comprou?

A marca adquiriu diversas marcas de refrigerantes ao longo dos anos. Entre elas estão:

• Minuano Limão: refrigerante brasileiro comprado nos anos 1980 e posteriormente descontinuado.
• Fioravanti: marca equatoriana adquirida em 1991.
• Tuchaua: refrigerante de guaraná da região Norte do Brasil, comprado em 2015.
• Guaraná Jesus: tradicional no Maranhão, adquirido em 2001.
• Simba: marca popular nos anos 2000, comprada e retirada do mercado.

Essas aquisições refletem a estratégia da Coca-Cola de expandir seu portfólio e consolidar sua presença no mercado de bebidas.

CONCLUSÃO

Por fim, a aquisição do Guaraná Jesus pela Coca Cola Brasil em 2001 exemplifica uma estratégia bem-sucedida de incorporação de marcas regionais.

Porém, ao preservar a essência do produto e respeitar sua importância cultural, a Coca-Cola conseguiu integrar o refrigerante ao seu portfólio sem alienar os consumidores locais.

Contudo, esse caso destaca a importância de considerar os aspectos culturais e emocionais associados a uma marca durante processos de aquisição e expansão.​

Veja também matéria especial sobre: Baixou as calças: Coca-Cola e a compra colossal de rival brasileira e +1 por mais de R$ 1BI pra esmagar a Pepsi.

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O refrigerante mais querido dos anos 80, que ficou mais de 20 anos fora de circulação, agora retorna aos supermercados. Veja os detalhes

O refrigerante Slice, grande febre dos anos 80, deu adeus às prateleiras ainda no início dos anos 2000. Contudo, agora em 2025 esse queridinho ressurgiu nos supermercados.

Lançado em 1984, o Slice, sem dúvidas, foi um dos refrigerantes mais amados do Brasil. Surgiu como uma das opções mais saudáveis do mercado na época, isso porque tinha 10% de suco de frutas reais.

Apesar da febre, o refri acabou sumindo das prateleiras dos mercados nos anos 2000, deixando uma grande sensação de saudade naqueles que tinham o Slice como o favorito na hora das refeições.

Contudo, conforme apurado pelo TV FOCO, agora, mais de 20 anos depois, o refrigerante voltou aos supermercados para alegria de muitos fãs que se lembram do Slice. Ademais, com algumas mudanças.

Retorno do Slice aos supermercados

Com seu retorno confirmado nos supermercados, o Slice chega com uma nova fórmula. Agora, com novos ingredientes, inclusão de nutrientes e uma grande redução nos açúcares.

A volta do refrigerante chega com uma parceria com a Suja Life. O queridinho agora conta com apenas 5 gramas de açúcar por lata, o que mostra uma redução significativa do aditivo.

O refrigerante também retornou às prateleiras nos Estados Unidos, gerado grande impacto. Sua volta com menos açúcar segue as atuais tendências que visam garantir saúde e segurança aos consumidores.

De acordo com a página oficial do refrigerante, a bebida retorna com sabores ousados. Como por exemplo, Laranja, Limão-Lima, Cola Clássica e Toranja Spritz, entre outros.

Considerações finais

• Em resumo, o refrigerante queridinho dos anos 80, Slice, está de volta aos supermercados.
• O Slice sempre foi um dos mais amados, principalmente pelo fato de conter 10% de suco de frutas.
• Ademais, agora em 2025, retornou “mais saudável”, com menos açúcar, somente 5% por lata.

Qual a maior fábrica de refrigerante do Brasil?

A maior fábrica de refrigerante do Brasil é a da Coca-Cola FEMSA Brasil, localizada em Jundiaí, São Paulo. Essa unidade é considerada a maior fábrica da Coca-Cola no mundo em volume de produção.

Ela abastece grande parte do Sudeste e é responsável por uma produção gigantesca de refrigerantes, sucos, águas e outras bebidas do portfólio da marca.

Além da Coca-Cola FEMSA, outras fabricantes com forte presença no mercado nacional incluem:

• Ambev, com marcas como Guaraná Antarctica, Pepsi (licenciada), Sukita, entre outras.
• Grupo Petrópolis, que produz o refrigerante Itubaína Retrô e outras bebidas.
• Refriko, regionalmente forte no Norte e Nordeste com refrigerantes como o Frutty.

Mas em termos de estrutura e capacidade produtiva, a fábrica da Coca-Cola FEMSA em Jundiaí é a maior do Brasil, e do mundo dentro do sistema Coca-Cola.

Por fim, veja: Portas lacradas e ADEUS decretado no Ceará: Restaurante n°1 de Fortaleza tem FIM em 2025

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Coca-Cola decide comprar refrigerante brasileiro depois de não conseguir vencer confronto direto com o principal concorrente

A Coca-Cola tomou uma decisão surpreendente no mercado nacional ao adquirir a marca brasileira de refrigerantes.

Incapaz de superar a popularidade do concorrente entre os consumidores, a gigante multinacional mudou de estratégia, reconheceu a força local e preferiu incorporar o rival ao seu portfólio.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Blog Feijão Veneza, detalha agora a grande compra feita pela Coca-Cola.

Coca-Cola compra Guaraná Jesus

​Em 2001, a Coca-Cola Brasil adquiriu a marca Guaraná Jesus, um refrigerante cor-de-rosa com sabor adocicado, originário do Maranhão.

Porém, a bebida, criada em 1920 pelo farmacêutico Jesus Norberto Gomes, tornou-se um símbolo cultural maranhense, superando a própria Coca em vendas no estado.

Contudo, a aquisição visava incorporar ao portfólio da multinacional uma marca com forte apelo regional e lealdade dos consumidores locais.

Guaraná Jesus

A Coca-Cola optou por manter a fórmula original e a identidade visual do Guaraná Jesus, respeitando sua tradição e ligação com a cultura local.

Porém, essa estratégia de preservação dos elementos característicos da marca foi fundamental para manter a fidelidade dos consumidores e assegurar o sucesso da integração.

Além disso, em 2006, a franquia da empresa, Renosa, adquiriu a Companhia Maranhense de Refrigerantes, responsável pela produção do Guaraná Jesus.

Contudo, essa movimentação consolidou a presença da empresa na região e garantiu a continuidade da produção local do refrigerante.

Queridinha no Maranhão

A estratégia de manter as características originais do Guaraná Jesus após a aquisição demonstrou-se eficaz.

A marca continuou a ser amplamente consumida no Maranhão e expandiu sua presença para outros estados, como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. ​

Aquisição:

• Manutenção da fórmula original e identidade visual
• Respeito à tradição e cultura local
• Aquisição da Companhia Maranhense de Refrigerantes pela Renosa em 2006
• Expansão da distribuição para outros estados brasileiros​;

A Coca-Cola é dona da Fanta no Brasil?

​Sim, a Fanta é uma marca pertencente à The Coca-Cola Company e está presente no Brasil desde 1964, quando foi lançada com o sabor laranja.

Desde então, a empresa produz e distribui a Fanta no país, oferecendo diversos sabores, como uva, guaraná e caju, adaptados ao gosto dos consumidores brasileiros.

A marca é uma das mais populares do portfólio da empresa no Brasil, sendo o segundo produto mais vendido da companhia no país.

CONCLUSÃO 

Por fim, a aquisição do Guaraná Jesus pela Coca-Cola Brasil em 2001 exemplifica uma estratégia bem-sucedida de incorporação de marcas regionais.

Porém, ao preservar a essência do produto e respeitar sua importância cultural, a Coca-Cola conseguiu integrar o refrigerante ao seu portfólio sem alienar os consumidores locais.

Contudo, esse caso destaca a importância de considerar os aspectos culturais e emocionais associados a uma marca durante processos de aquisição e expansão.​

Veja também matéria especial sobre: Coca-Cola aos prantos: Fábrica nº1 de bebidas ressuscita da falência em Fortaleza, CE, e clientes vibram.

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Gigante do refrigerante investe mais de R$300 milhões para entrar com tudo em Curitiba, PR, e desafiar o domínio da Coca-Cola em 2025

A disputa pelo mercado de refrigerantes em Curitiba promete esquentar em 2025.

Uma gigante do setor decidiu investir mais de R$ 300 milhões para expandir sua presença na capital paranaense e desafiar o domínio da Coca-Cola.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Tribuna PR, detalha agora a chegada do Grupo RFK em Curitiba.

Gigante do refrigerante

​O Grupo RFK anunciou um investimento de R$ 300 milhões para a construção de uma nova cervejaria em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

A planta ocupará um terreno de 300 mil metros quadrados, com início das obras previsto para 1º de outubro de 2024 e conclusão no primeiro semestre de 2026.

A expectativa é que a unidade produza 1,2 bilhão de litros de bebidas por ano, atendendo mercados no Paraná, São Paulo e Santa Catarina. ​

A nova fábrica iniciará suas operações com as marcas próprias de cerveja Bamboa e Moema, além de planejar a inclusão de um terceiro rótulo.

Além disso, outras bebidas do portfólio do grupo, como os refrigerantes Refriko e o energético Furioso, também serão produzidas na unidade. ​

Investimento em Curitiba

Porém, o governador Carlos Massa Ratinho Junior destacou que o investimento reforça a posição do Paraná como um dos principais polos cervejeiros do país.

Além disso, ele ressaltou que o grupo RFK, já estabelecido em Cambé, no interior do estado, expande sua presença com uma fábrica moderna e sustentável na Região Metropolitana de Curitiba, gerando empregos e promovendo o desenvolvimento econômico local.

Por fim, o empreendimento contará com o apoio do programa estadual Paraná Competitivo, que nos primeiros oito meses de 2024 atraiu R$ 15,3 bilhões em investimentos.

Contudo, a previsão é que a nova cervejaria gere 60 empregos diretos. O secretário estadual da Fazenda, Norberto Ortigara, enfatizou a importância de políticas de atração e manutenção de investimentos para fortalecer a economia paranaense.

Grupo RFK

Fundado em 2010 na cidade de Cambé, no norte do Paraná, o Grupo RFK possui fábricas também no interior de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Pará, empregando cerca de 800 colaboradores e atendendo mais de 20 mil clientes.

Porém, suas principais marcas incluem:​

• Refrigerante Refriko​
• Energético Furioso​
• Cervejas Bamboa e Moema
• Chope de vinho Bella Roma​
• Água mineral Hidratar

Qual é a maior marca de refrigerante no Brasil?

​A Coca-Cola é a marca de refrigerante mais consumida no Brasil, liderando o ranking Brand Footprint da Kantar por vários anos consecutivos.

Além disso, em 2021, foi escolhida 564 milhões de vezes pelos consumidores brasileiros.

CONCLUSÃO 

Por fim, a iniciativa do Grupo RFK em São José dos Pinhais representa um avanço significativo para o setor de bebidas no Paraná, consolidando o estado como um importante centro de produção cervejeira no Brasil.

Porém, a combinação de tecnologia de ponta e práticas sustentáveis na nova fábrica reflete o compromisso da empresa com a inovação e o desenvolvimento econômico regional.

Veja também matéria especial sobre: Descanse em paz: 10 refrigerantes amados e extintos em prateleiras de mercados como Carrefour e Atacadão.

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Coca-Cola que se cuide: Gigante das bebidas renasce das cinzas após falência e faz cearenses vibrarem muito em 2025

E a Coca-Cola, gigante das bebidas, está aos prantos com a volta de uma potente rival do setor, a qual está entre as mais vendidas da região do Ceará, CE.

Trata-se da fábrica nº1 de refrigerantes Mais Sabor, tradicional do seu segmento, a qual surpreendeu ao retomar suas atividades após reverter um processo de falência.

A empresa cearense, conhecida por seus sabores variados e presença marcante no Nordeste, inclusive sua sede se encontra em Fortaleza – CE.

Aliás, seus refrigerantes estão entre os mais consumidos da região, e sua trajetória reflete ao superar desafios financeiros e retornar ao mercado competitivo.

Sendo assim, a partir de informações do portal O Povo e do perfil oficial do Grupo Mais Sabor nas redes sociais, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo:

• Todos os detalhes dessa virada, a qual deixa qualquer um de queixo caído, inclusive a norte-americana queridinha.
• Como ela se tornou um exemplo de superação.

Junho de 2023: Decretação da falência

Em junho de 2023, a 2ª Vara Empresarial, de Recuperação de Empresas e de Falências do Estado do Ceará, decretou a falência da Mais Sabor Refrigerantes:

• A decisão ocorreu mesmo após um acordo celebrado entre o credor que ajuizou o pedido de falência e a indústria cearense.

• Na época, a empresa empregava diretamente mais de 200 funcionários, cuja estabilidade ficou ameaçada pela medida judicial – conforme podem ver por meio deste link*.

Janeiro de 2024: Reversão da falência

Felizmente, no dia 26 de janeiro de 2024, o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE) suspendeu a decretação de falência da Mais Sabor Refrigerantes, permitindo o retorno imediato às atividades da indústria.

A decisão foi ratificada em 5 de fevereiro do mesmo ano.

O advogado da empresa, Roberto Lincoln, sócio do Braga Lincoln e Seixas Advogados e doutor em Direito Empresarial pela USP, afirmou que a decisão do TJCE seguiu o entendimento dos tribunais superiores sobre a matéria.

Além disso, destacou a viabilidade da atividade desempenhada pela Mais Sabor.

Por fim, ressaltou a importância de proteger os postos de trabalho e a cadeia produtiva em torno da empresa.

Qual é a situação da Mais Sabor em 2025?

Agora, em 2025, a Mais Sabor Refrigerantes retomou plenamente suas operações, reconquistando espaço no mercado cearense de bebidas.

A decisão judicial que reverteu a falência permitiu não apenas a retomada das atividades, mas também reforçou o princípio da preservação da empresa, conforme jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ). ​

Inclusive, em suas redes sociais, a empresa faz questão de enaltecer isso, conforme podem ver na imagem abaixo:

Conclusão:

Em suma, a Mais Sabor Refrigerantes, concorrente regional da Coca-Cola no Ceará, reverteu sua falência decretada em 2023 e retomou suas operações após decisão do TJCE em 2024.

A empresa, por sua vez, retomou o seu espaço e é vista como um exemplo de superação empresarial. Mas, para saber outras histórias de superação como essa, clique aqui*.

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Coca-Cola muda tática e compra refrigerante brasileiro após perder espaço para concorrente. Saiba os detalhes do ocorrido

No ano de 2001, a Coca-Cola realizou uma transação que ainda desperta curiosidade até os dias atuais. A gigante dos refrigerantes adquiriu uma de suas concorrentes mais emblemáticas da época, o famoso Guaraná Jesus.

Nesse sentido, o refrigerante cor-de-rosa conquistou seu espaço como uma das marcas mais fortes do Maranhão e desafiou até mesmo a hegemonia global da Coca-Cola. A seguir, confira os detalhes dessa história que repercute até hoje:

O fenômeno maranhense que encantou consumidores

Conforme informações do portal ‘Istoé Dinheiro’, o Guaraná Jesus detinha uma participação de mercado superior à Coca-Cola em sua região de origem. Essa conquista foi considerada inédita no Brasil e surpreendeu até mesmo mercados internacionais.

Diante da dificuldade de competir com o sabor único do produto, a Coca-Cola optou por incorporar a marca ao seu portfólio.

Origens e sabor inconfundível

A história do Guaraná Jesus remonta ao início do século XX, quando o farmacêutico Jesus Norberto Gomes começou sua trajetória na Farmácia Marques.

Lá, ele aprendeu técnicas de manipulação de fórmulas e, aos 20 anos, adquiriu a farmácia Galvão. Foi nesse período que ele desenvolveu produtos como o antigripal “Gomegaya Jesus” e iniciou suas pesquisas para criar refrigerantes.

Após várias tentativas, Jesus chegou à fórmula final do Guaraná Jesus, cujo sabor adocicado e coloração rosa conquistaram rapidamente os consumidores.

Embora a fabricação em larga escala tenha começado apenas nas décadas seguintes, o produto tornou-se um símbolo cultural no Maranhão, especialmente pela semelhança de seus sabores com cravo e canela, muito apreciados na região.

Mudanças de mão e disputas judiciais

Na década de 60, a família Jesus vendeu a fábrica para a Cervejaria Antarctica Paulista, mas logo surgiram conflitos judiciais. A família acusou a cervejaria de adulterar a fórmula original e boicotar as vendas.

Após a morte de Jesus Norberto Gomes, em 1963, o negócio permaneceu sob controle familiar até ser vendido para a Companhia Maranhense de Refrigerantes nos anos 80.

A incorporação pela Coca-Cola

Em 2001, a Coca-Cola decidiu adquirir o Guaraná Jesus, consolidando sua posição no mercado regional. Contudo, a empresa manteve o respeito pela identidade da marca.

Em 2008, os consumidores maranhenses escolheram um novo rótulo inspirado nos azulejos coloniais portugueses de São Luís, preservando a essência cultural do produto.

Quais foram as outras marcas adquiridas?

A Coca-Cola é conhecida por valorizar as características das marcas que compra. Além do Guaraná Jesus, ela também adquiriu outras empresas brasileiras, como a Del Valle e o Mate Leão, ambas incorporadas em 2007.

Além disso, outras aquisições incluem a água Crystal, a Powerade e a Natural Whey, ampliando sua presença em diversos segmentos.

Considerações finais

Atualmente, a Coca-Cola reina como um verdadeiro império no setor de bebidas, controlando uma ampla gama de marcas que atendem diferentes públicos e necessidades. Desde refrigerantes até produtos voltados para o fitness, a empresa continua expandindo seu domínio global enquanto mantém o legado de marcas regionais como o Guaraná Jesus.

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Grande recall de produtos da Coca-Cola é realizado em país após a detecção de níveis elevados de clorato, um potencial risco à saúde

Nesta última segunda-feira (17), a Globo, através do seu portal O Globo, confirmou uma grande retirada de produtos da Coca-Cola, as quais foram realizadas na Europa, após a detecção da presença de uma substância altamente tóxica, o que levantou um alerta máximo entre todos os mercados e consumidores locais.

A empresa iniciou o recall às pressas após detectar níveis elevados de clorato em bebidas produzidas em sua unidade na Bélgica.

Diante dessas informações, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz um parâmetro completo do ocorrido, se a medida afetou o Brasil e as medidas tomadas para sanar o problema.

O incidente:

O incidente afetou as latinhas bem como as garrafas de vidro da:

• Coca-Cola;
• Sprite;
• Fanta;
• Fuze Tea;
• Minute Maid;
• Nalu;
• Royal Bliss.

Os lotes afetados estão identificados pelos códigos de produção de 328 GE a 338 GE, os quais entraram em circulação desde novembro de 2024.

A Coca-Cola Europacific Partners Belgium, empresa engarrafadora e responsável pelas operações na região, confirmou que a retirada de produtos está em andamento em países como:

• Holanda;
• Alemanha;
• Reino Unido;
• França;
• Luxemburgo;
• Bélgica;
• Outros.

Declarações da Coca-Cola:

Em uma declaração à AFP, a companhia solicita que, embora não tenha números exatos, é claro que a quantidade de produtos afetados seja específica.

A maioria já foi retirada dos pontos de venda e medidas são tomadas para retirar os itens restantes que permanecem no mercado.

Ainda de acordo com a Coca-Cola Europacific Partners Belgium, o problema foi identificado durante os testes de controle de qualidade.

Além disso, a empresa explicou que esses controles ajudaram a detectar a presença de clorato em níveis acima do recomendado.

Para quem não sabe, a substância é um subproduto do uso de desinfetantes à base de cloro, comumente usado no tratamento de água e no processamento de alimentos.

Apesar de sua presença em níveis elevados ser uma preocupação, a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) afirma que, mesmo em concentrações mais altas, a ingestão diária de clorato dificilmente ultrapassaria o limite recomendado para todas as faixas etárias.

Orientação:

A Coca-Cola Europacific Partners Belgium orientou os consumidores a não consumirem os produtos afetados e devolvê-los aos pontos de venda para obter reembolso.

Além disso, a empresa enfatizou seu compromisso com a qualidade e segurança de seus produtos, garantindo que está colaborando com as autoridades de saúde para investigar o incidente e tomar as medidas preventivas.

Essa situação da Coca-Cola afetou o Brasil?

É bom deixar claro que, até o momento, a situação afetou somente a distribuição dos produtos na Europa, ou seja, não houve alerta para as produções feitas em solo brasileiro.

No entanto, os consumidores brasileiros devem ficar atentos a novas informações divulgadas pela empresa e pelas autoridades locais para assegurar ainda mais a segurança dos produtos adquiridos.

Compromisso impecável da Coca-Cola

É importante destacar que a Coca-Cola, ao longo desses anos, sempre se pronunciou prontamente sobre questões de segurança alimentar.

Por exemplo, de acordo com a Folha de S.Paulo, ainda em 2001, a empresa anunciou um recall de 700 mil garrafas de Fanta-Pomelo na Bélgica devido a alterações na cor e sabor do produto, garantindo que a ingestão não causava danos à saúde.

Sendo assim, apesar do incidente, a marca sempre procura ter uma postura ética e transparente para com seus consumidores, mantendo assim a sua liderança no segmento nesses 133 anos de existência.

Em quantos países a Coca-Cola atua?

De acordo com o portal da Coca-Cola Company, mais de 2,1 bilhões de doses das suas bebidas são servidas em mais de 200 países e territórios por dia.

E conta com cerca de 700.000 colaboradores e os mais de 225 engarrafadores parceiros que ajudam a fornecer bebidas refrescantes em todo o mundo.

Mas, para saber um pouco mais sobre a Coca-Cola, clique aqui*.

Considerações finais:

Em suma, a Coca-Cola realizou um grande recall de produtos na Europa após detectar níveis elevados de clorato, um potencial risco à saúde.

A empresa retirou os produtos de países como Holanda, Alemanha e Reino Unido. No entanto, ela reforçou seu compromisso em tomar todas as medidas cabíveis e a cooperar com as autoridades fiscalizadoras.

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Fim e uma era! O adeus de 4 refrigerantes sensacionais e populares no Assaí e Carrefour após anos e clientes sem chão

Os refrigerantes de diversas marcas e sabores, sem nenhuma dúvida, fazem parte da lista de bebidas mais consumidas no mundo inteiro. No Brasil, grandes empresas se destacam, como é o caso da Coca Cola, presente nos quatro cantos do país e em mercados como Assaí, Carrefour e muitos outros.

Todavia, existem produtos que nem sempre alavancam no mercado e infelizmente, mesmo marcando uma era, acabam sendo descontinuados. Dessa vez, aliás, iremos tratar de 4 refrigerantes populares que tiveram o adeus decretado e deixaram os clientes sem chão.

O time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Tudo Gostoso do dia (13) de março de 2024, traz a seguir a lista dos 4 queridinhos que deram adeus, deixando os consumidores apenas na saudade.

Crush

Abrindo a lista temos o famoso Crush. Vale dizer que, diferentes empresas produziam a bebida, com um alcance nacional. Todavia, nos anos 90, a Crush parou de ser produzida no Brasil, sendo comprada pela Coca-Cola em seguida, no ano de 2010.

Apesar de não ser mais encontrada no Brasil, visto que não é uma marca nacional, a bebida ainda é comercializada em países como os Estados Unidos, o Canadá e o Reino Unido.

Mirinda

Além do Crush, ainda temos a Mirinda, refrigerante de laranja produzido pela companhia PepsiCo, entre 1996 e 1998. Mas, infelizmente, ele acabou sendo substituído pela Sukita no Brasil, que até hoje está em circulação. Apesar disso, não é o mesmo produto.

Grapette

Outro refrigerante popular em mercados como o Assaí e Carrefour era o Grapette. Em suma, ele chegou ao Brasil no ano de 1948 com sabor de uva, sendo produzido no Rio de Janeiro. Vale mencionar que ele segue no mercado até os dias atuais.

A bebida acaba sendo muito difícil de ser achada no Carrefour ou Assaí, mas, é a única que existe na versão original na versão uva verde e framboesa em alguns estados. Todavia, ela não faz mais tanto sucesso como nos anos 80.

7UP

Por fim, temos o 7 Up, refrigerante que chegou ao Brasil nos anos 90 sendo o primeiro de sabor limão. Imediatamente, ele já conquistou o país inteiro, sendo um grande líder de vendas e lucrando bastante no decorrer do seu auge em território nacional.

Todavia, o refrigerante deixou de ser comercializado em 1997, visto que não tinha uma grande demanda. Porém, a história da bebida não chegou ao fim, visto que a sua fórmula gerou a bebida H2OH!, lançada em 2006 e sendo uma das queridinhas de muita gente.

Considerações finais

• Quatro marcas de refrigerantes deram adeus ao mercado;
• Sucesso no Brasil, os queridinhos deram adeus a mercados como o Assaí e Carrefour;
• As bebidas em questão se tratam do Crush, Mirinda, Grapette e 7UP;
• Os sabores incomparáveis seguem sendo lembrados pelos clientes.

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