Fim de uma era: Importante fábrica nº 1 dos refrigerantes abala Salvador, Bahia, após 60 anos de atividades

Em Salvador, BA, um ícone da indústria de refrigerantes e garrafas de vidro encerrou suas atividades nos anos 70, engolida pela Companhia Cervejaria Brahma.

Durante seus 60 anos de história, a Fratelli Vita não apenas abasteceu o mercado com seus produtos, mas também se consolidou como um símbolo cultural de Salvador.

Com o fechamento da fábrica e sua transformação no Campus Fratelli Vita da Estácio da Bahia, moradores sentiram uma profunda nostalgia e despedida.

Neste contexto, a partir de informações coletadas através do portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco traz abaixo toda a trajetória da fábrica, a transformação de seus produtos e a transição do prédio, que passou de uma emblemática indústria a um polo educacional.

Com vocês, Fratelli Vita:

Fundada em 1902 por Giuseppe Vita, imigrante italiano, a Fratelli Vita iniciou suas atividades em Salvador, trazendo inovação e qualidade ao mercado baiano.

• Inicialmente focada em licores, a Fratelli Vita diversificou sua produção devido à dificuldade de importar garrafas de vidro na Primeira Guerra, destacando-se também em cristais.

• Com o sucesso de seus refrigerantes, a marca conquistou popularidade e, na década de 50, superou a Coca-Cola em alguns mercados baianos.

• A Fratelli Vita foi pioneira ao patrocinar o trio elétrico Dodô e Osmar em 1952, consolidando o formato do trio elétrico no carnaval de Salvador.

Impacto cultural e econômico:

Durante sua operação, a Fratelli Vita não apenas conquistou o mercado local, mas também obteve reconhecimento internacional pela qualidade de seus cristais.

A empresa se expandiu com filiais em Recife e se tornou sinônimo de tradição e qualidade, com seus refrigerantes consumidos em larga escala em toda a Bahia.

O refrigerante Fratelli Vita conquistou o paladar dos baianos, rivalizando até mesmo com marcas como a gigantesca e amada Coca-Cola.

Um fim anunciado

A Fratelli Vita, após quase 60 anos de história, enfrentou sérias dificuldades financeiras devido às mudanças econômicas e à crescente presença de multinacionais no mercado.

Em 1962, a empresa não conseguiu se manter competitiva e, assim, encerrou suas atividades, marcando o fim de uma era no setor industrial baiano.

Conforme mencionamos, a Companhia Cervejaria Brahma engoliu a marca ao adquirir tanto a marca quanto o prédio da fábrica em 1972.

O que aconteceu com o espaço da Fratelli Vita?

O fim da Fratelli Vita como indústria baiana não significou o desaparecimento total do seu legado.

Em 2002, o prédio da fábrica foi tombado como patrimônio histórico pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), reconhecendo sua importância para a história industrial do estado.

Esse movimento de preservação foi um reflexo do valor que a comunidade baiana atribuía àquele espaço.

Ao longo de três anos de negociações, o Centro Universitário Estácio da Bahia adquiriu o prédio da Fratelli Vita em 2006, com a proposta de transformar o local em um campus universitário.

O projeto de restauração, orçado em R$25 milhões e desenvolvido por estudantes de mestrado da Universidade Federal da Bahia, começou em 2007 e incluiu a preservação da fachada histórica do edifício.

Inclusive, em 2012, a Estácio FIB ofereceu dois mil novos espaços para cursos de graduação no Campus Fratelli Vita.

O que aconteceu com a marca Fratelli Vita?

Além disso, apesar da antiga fábrica ter findado, em 23 de abril de 2023, a Fratelli Vita retomou a produção de seus refrigerantes em Pernambuco, conforme o sócio Gustavo Alecrim.

Na época, com cerca de 8 mil unidades mensais, a marca vendia seus produtos em 50 pontos.

Apostando em uma receita “como antigamente”, a Fratelli Vita voltou sua produção de forma artesanal e natural, sem aditivos químicos, conquistando especialmente o público acima dos 50 anos.

A revitalização da marca nasceu do esforço conjunto de membros da família Vita, que, há cinco anos, começaram a reformular as receitas tradicionais usando extratos naturais e testes laboratoriais para recuperar o sabor original.

Embora hoje opere em escala muito menor do que na década de 1970, a empresa aposta no resgate da memória afetiva dos consumidores para se fortalecer no mercado.

Inclusive, de acordo com o portal O Globo, ainda em 2023, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) reconheceu que a Ambev não tem mais direito de explorar a marca Fratelli Vita, adquirida na década de 70.

Mesmo porque, a Ambev deixou de usar a marca por mais de 5 anos consecutivos. Essa decisão no processo abriu o caminho para a atuação da Fratelli Vita com exclusividade do nome.

O legado da fábrica:

Hoje, a antiga fábrica da Fratelli Vita é um símbolo da adaptação e preservação histórica em Salvador, BA.

O Campus Fratelli Vita preserva a memória fabril, impulsionando inovação e educação na cidade. Mantém viva a ligação com o passado industrial da região.

O campus abriga cursos como Administração, Direito, Enfermagem e Nutrição, além de contar com uma biblioteca e laboratórios modernos.

A calçada da antiga fábrica ainda ostenta o nome do fundador, Giuseppe Vita, em um tributo silencioso a um passado de conquistas e desafios.

Conclusão:

Em suma, a antiga Fábrica Fratelli Vita não só marcou a história de Salvador, como também deixou uma impressão profunda na vida dos baianos.

Após sua fusão com a Brahma e posterior transição para um campus universitário, seu legado perdura como exemplo de adaptação e preservação histórica.

Por fim, a memória da Fratelli Vita, imortalizada na arquitetura e nas lembranças afetivas, permanece viva no coração de Salvador.

Mas, para saber sobre mais fins de grandes indústrias e casos parecidos como esse, clique aqui. *

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O desaparecimento de quatro refrigerantes populares nos supermercados Assaí Carrefour e outros grandes varejistas

Quatro refrigerantes bastante populares entre os consumidores desapareceram repentinamente das prateleiras de grandes redes como Assaí e Carrefour.

Esse movimento gerou surpresa e frustração entre os clientes habituais.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Tudo Gostoso, detalha agora 4 refrigerantes que sumiram dos mercados.

Fim dos refrigerantes

• O mercado de refrigerantes brasileiro era altamente competitivo nas décadas de 1970 e 1980.
• A ascensão de grandes corporações fez com que muitas marcas menores desaparecessem.
• A mudança nos hábitos de consumo e a globalização afetaram a indústria de refrigerantes no Brasil.
• Aqueles que viveram essa época lembram com saudade as bebidas desaparecidas hoje.

Crush

Introduzido no Brasil nos anos 70, a Crush de laranja era uma alternativa à Fanta, oferecendo um sabor mais intenso.

A produção foi descontinuada na década de 1990, mas a marca foi adquirida pela Coca-Cola em 2010, embora não tenha permanecido no mercado nacional. ​

Mirinda

Fabricada pela PepsiCo, a Mirinda de laranja foi popular entre 1996 e 1998 no Brasil.

Posteriormente, foi substituída pela Sukita, que permanece disponível no mercado.

Grapette

Lançada no Brasil em 1948, a Grapette de uva conquistou gerações com seu slogan “Quem bebe Grapette repete!”.

Porém, ainda a encontram em algumas regiões do país, embora sua presença tenha diminuído.

7UP

A 7UP, conhecida internacionalmente, teve uma breve passagem pelo mercado brasileiro nos anos 90, mas retiraram-na de circulação devido à baixa demanda.

Sua fórmula inspirou a criação da H2OH!, que obteve maior sucesso no país. ​

Por que esses refrigerantes sumiram?

Diversos fatores, como mudanças nos hábitos de consumo, estratégias de mercado e a introdução de novas bebidas que atenderam melhor às preferências dos consumidores, podem levar à descontinuação desses refrigerantes.

Contudo, a maioria permanece apenas na memória afetiva de quem viveu aquelas décadas, embora algumas dessas marcas tenham tentado retornar ou comercializadas sejam em mercados específicos.

CONCLUSÃO 

Por fim, os refrigerantes que desapareceram após os anos 80 refletem as constantes transformações do mercado e dos gostos dos consumidores brasileiros.

Contudo, essas marcas, embora ausentes das prateleiras, continuam presentes nas lembranças de uma geração que as teve como companheiras nos momentos de lazer e celebração.

Veja também matéria especial sobre: Luto nas prateleiras: 6 refrigerantes icônicos extintos de mercados como Carrefour e Assaí para sempre.

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Adeus às borbulhas do passado: Relembre a história de três refrigerantes icônicos cuja despedida faz milhares chorarem até hoje

Nas décadas de 80 e 90, as prateleiras dos supermercados brasileiros exibiam uma variedade colorida e diversificada de refrigerantes que se tornaram verdadeiros símbolos de uma época.

Entre eles, destacavam-se o Pop Laranja, o Crush e o 7Up, os quais não apenas refrescavam, como também marcavam momentos, criando memórias afetivas eternas.

Infelizmente, com o passar dos anos, elas desapareceram das prateleiras dos principais supermercados brasileiros, como Assaí, Atacadão, Carrefour, etc, deixando uma legião de fãs saudosos.

Embora algumas ainda possam ser encontradas em outros países, no Brasil, restam apenas as lembranças efervescentes desses sabores.​

Afinal de contas, por mais que se possa comprar em lojas de importados pela internet, muitos dizem que o sabor não é o mesmo que nos tempos áureos em terras tropicais.

Sendo assim, a partir de informações dos portais Mundo das Marcas, Época e Wiki, a equipe especializada em fatos históricos do mercado e evoluções das marcas do TV Foco traz abaixo os detalhes dessa despedida que, como as bolhas de gás, explodiram repentinamente.

Pop Laranja:

Lançado em 1977 pela Companhia Antarctica Paulista, o Pop Laranja rapidamente conquistou o paladar brasileiro:

• Durante a década de 80, tornou-se um dos refrigerantes mais populares do país, especialmente entre o público infantil.

• Em 1985, o palhaço Bozo, ícone da televisão brasileira, promovia o produto com o slogan “Tem Laranja na Garrafa”, reforçando sua presença no imaginário das crianças.​

• A marca diversificou sua linha com o lançamento do Pop Laranja Diet em 1989 e do Pop Cola em 1995, buscando atender a diferentes preferências dos consumidores.

Contudo, a virada do milênio trouxe mudanças significativas. Em 2000, a fusão entre as cervejarias Brahma e Antarctica resultou na criação da Ambev.

Essa união levou à reestruturação do portfólio de produtos, e o Pop Laranja foi descontinuado em favor da marca Sukita, considerada mais forte no segmento de refrigerantes de laranja.

A transição foi gradual, com estratégias de marketing incentivando os consumidores a migrar para a nova opção.

Atualmente, o Pop Laranja é só mais uma doce lembrança para muitos brasileiros, não sendo mais encontrado nas prateleiras nacionais. ​

MAS ATENÇÃO! Embora haja um refrigerante no mercado chamado Pop+ Laranja, o mesmo não tem ligação nenhuma com o mencionado na matéria.

Crush:

Criada em 1911 por Clayton J. Powel, nos Estados Unidos, a Crush chegou ao Brasil e rapidamente se estabeleceu como uma concorrente de peso para a Fanta.

• Seu sabor marcante de laranja e a presença em diversas engarrafadoras regionais, como Golé (MG), Pakera (RJ) e NewAge Bebidas (SP), garantiram sua disseminação pelo país afora.

• No entanto, nos anos 90, a produção da Crush no Brasil foi interrompida devido à não renovação das licenças da marca.

Em 2011, a marca lançou a Crush Cajuína, mistura de guaraná e suco de caju, vendida exclusivamente na região do Cariri, no Ceará.

Entretanto, essa versão não alcançou o sucesso esperado, e a Crush desapareceu novamente do mercado brasileiro.

Atualmente, a marca pertence à Keurig Dr Pepper e continua disponível em países como Estados Unidos, Canadá e Reino Unido.

Porém, aqui no Brasil, esse gás acabou…

7Up:

Por fim, temos o 7 Up, o qual foi lançado em 1929, nos Estados Unidos, por Charles Leiper Grigg.

• Ele chegou ao Brasil em 1995 com grandes expectativas.

• Conhecido por seu sabor refrescante de limão-lima, o refrigerante tentou conquistar o mercado brasileiro, competindo diretamente com outras marcas estabelecidas.

• A estratégia incluiu patrocínios a times de futebol, como o Botafogo, visando aumentar sua visibilidade.

Contudo, a recepção do público não foi tão fiel quanto a esperada. A forte concorrência e a baixa aceitação levaram à descontinuação do 7Up no país em 1997, com apenas dois anos em terras brasileiras.

Porém, fora do país, a marca permanece popular e pode ser encontrada em diversos mercados, mas no Brasil, tornou-se uma lembrança efêmera de uma tentativa que não vingou. ​

Mas, embora essas marcas tenham deixado de ser comercializadas no Brasil, elas permanecem vivas na memória afetiva de muitos.

Seja por meio de embalagens colecionáveis, propagandas antigas ou simplesmente pelo sabor inesquecível, esses refrigerantes simbolizam uma época dourada de simplicidade e prazer.

Porém, para aqueles que desejam reviver essas lembranças, ainda é possível encontrar algumas dessas bebidas em mercados internacionais ou lojas especializadas em produtos importados.​

O sobe e desce dos refrigerantes:

Vale dizer que, apesar dos anos 90, o mercado brasileiro de refrigerantes passou por uma significativa concentração, com empresas como Coca-Cola, Ambev e Pepsi dominando o setor.

Essa consolidação resultou na racionalização dos portfólios, levando à descontinuação de algumas marcas consideradas menos lucrativas ou redundantes.

Além disso, mudanças nos hábitos de consumo e uma crescente preocupação com a saúde contribuíram para a queda no consumo de refrigerantes, que diminuiu cerca de 25% entre 2010 e 2021. ​

Qual é o refrigerante mais consumido da atualidade no Brasil?

A Coca-Cola é o refrigerante mais consumido no Brasil e também no mundo.  De acordo com os últimos dados sobre o consumo de Coca-Cola no Brasil:

• Em 2022, a Coca-Cola foi escolhida 555 milhões de vezes pelos brasileiros. 
• Em 2023, os brasileiros consumiram 515,9 milhões de litros de Coca Zero, um aumento de 28,9% em relação ao ano anterior. 
• Por fim, a Coca-Cola é a marca mais lembrada espontaneamente por 67% dos entrevistados em uma pesquisa sobre refrigerantes. 

Conclusão:

A trajetória de Pop Laranja, Crush e 7Up no Brasil reflete as dinâmicas do mercado de bebidas e as mudanças nos hábitos de consumo ao longo das décadas.

Embora não estejam mais disponíveis nas prateleiras nacionais, esses refrigerantes deixaram uma marca indelével na cultura e no paladar brasileiros.

Suas histórias são testemunhos de uma era em que as escolhas eram mais diversas e cada gole vinha acompanhado de uma dose de nostalgia.

Mas, para saber outros casos nostálgicos como esse, clique aqui*.

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4 refrigerantes populares são extintos no Brasil, saindo de redes como o Assaí e Carrefour. Saiba o motivo e relembre essas marcas queridas

O mercado brasileiro de bens de consumo demonstra uma dinâmica constante de alteração. Desse modo, itens que marcaram gerações inteiras de consumidores podem, com o tempo, deixar de ser comercializados. Tal fato frequentemente gera lembranças afetivas em muitas pessoas.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Tudo Gostoso”, a equipe do TV Foco, especializada em Notícias sobre Varejo e Consumo, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Grandes redes varejistas, como o Carrefour e o Assaí, atendem a milhões de clientes por todo o Brasil. Contudo, esses estabelecimentos testemunharam o sumiço de algumas bebidas específicas ao longo do tempo.

Quatro refrigerantes, em particular, concluíram ciclos de grande popularidade e tradição no país. Sua ausência representa o fim de uma era para muitos brasileiros que cresceram consumindo essas marcas.

Conforme a fonte mencionada, embora diversas marcas tenham saído do mercado nacional, quatro delas tiveram um impacto especial. Os refrigerantes Crush, Mirinda, Grapette e 7UP marcaram significativamente uma geração inteira.

O caso do Crush

Inicialmente, o refrigerante Crush encerrou sua trajetória de maior alcance no mercado. Várias empresas fabricaram a bebida durante seu período de popularidade, que alcançou distribuição em nível nacional.

Entretanto, durante a década de 1990, a produção do Crush cessou no Brasil. Posteriormente, a Coca-Cola adquiriu os direitos da marca, consolidando ainda mais seu portfólio de bebidas.

A substituição da Mirinda

Logo depois, a Mirinda, conhecida pelo sabor laranja, teve sua produção descontinuada no país. A companhia PepsiCo fabricou a bebida especificamente entre os anos de 1996 e 1998.

Contudo, devido a um desempenho considerado abaixo do esperado em termos de popularidade, a empresa optou por substituir a Mirinda. A escolhida foi a Sukita, que permanece disponível no mercado brasileiro.

A raridade do Grapette

Ademais, o Grapette enfrentou uma notável redução em sua disponibilidade geral. A bebida chegou ao Brasil em 1948, introduzindo seu clássico sabor de uva, e sua produção começou no Rio de Janeiro.

Embora o refrigerante ainda exista e seja produzido, encontrá-lo em grandes redes como Carrefour ou Assaí tornou-se uma tarefa bastante difícil para os consumidores. Versões alternativas, como uva verde e framboesa, podem ser achadas em alguns estados específicos.

A breve passagem do 7 Up

Finalmente, o 7 Up também protagonizou uma história marcante, porém relativamente curta, no Brasil. O refrigerante de lima-limão chegou ao país durante a década de 1990 e rapidamente conquistou a preferência de muitos consumidores.

A bebida inclusive alcançou posições de liderança em vendas durante seu breve auge no território nacional. Todavia, sua comercialização no Brasil encerrou após aproximadamente dois anos, deixando saudades em seus apreciadores.

Por que encontrar essas bebidas se tornou raro?

A trajetória desses quatro refrigerantes ilustra claramente diferentes dinâmicas presentes no competitivo mercado de bebidas. Fatores diversos como aquisições de marcas por grandes conglomerados e substituições estratégicas motivaram essas mudanças.

Além disso, a busca por produtos de maior popularidade e alterações nas redes de distribuição influenciaram diretamente sua presença nas gôndolas. Assim, embora Grapette ainda exista de forma limitada, sua disponibilidade geral diminuiu.

Portanto, a história dessas bebidas nostálgicas no Brasil inclui:

• Crush: Produção em larga escala encerrada no país nos anos 90, marca posteriormente adquirida.
• Mirinda: Retirada do mercado e substituída pela Sukita pela PepsiCo devido à baixa aceitação.
• Grapette: Ainda em produção, porém com distribuição muito restrita e difícil de encontrar em grandes supermercados.
• 7 Up: Teve uma curta permanência no mercado brasileiro, apesar do sucesso inicial de vendas.

Considerações finais

O desaparecimento ou a extrema dificuldade em encontrar esses quatro refrigerantes em redes importantes como Assaí e Carrefour marca, de fato, o fim de uma era para muitos consumidores no Brasil. Essas bebidas, sem dúvida, deixaram uma marca indelével na memória afetiva nacional.

Elas representam momentos, celebrações e sabores característicos de outras épocas para milhões de brasileiros. Por fim, sua ausência nas prateleiras hoje simboliza as constantes mudanças no cenário do varejo e consumo do país.

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Refrigerantes icônicos que desapareceram das prateleiras de mercados como Carrefour e Assaí e deixaram saudades entre os consumidores

A escassez de alguns refrigerantes clássicos nas prateleiras dos mercados como Carrefour e Assaí causou um impacto nostálgico nos consumidores, que agora veem suas marcas favoritas desaparecerem para sempre.

A indústria de bebidas, sempre em constante transformação, tem se renovado, mas algumas dessas perdas representam um luto para os fãs que cresceram com esses sabores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do canal no YouTube
ANOS 80 TV, detalha agora 6 refrigerante que sumiram do mercado.

Fim dos refrigerantes

• O mercado de refrigerantes brasileiro era altamente competitivo nas décadas de 1970 e 1980.
• A ascensão de grandes corporações fez com que muitas marcas menores desaparecessem.
• A mudança nos hábitos de consumo e a globalização afetaram a indústria de refrigerantes no Brasil.
• As bebidas desaparecidas hoje são lembradas com saudade por aqueles que viveram essa época.

Crush

Introduzido no Brasil nos anos 70, a Crush de laranja era uma alternativa à Fanta, oferecendo um sabor mais intenso.

A produção foi descontinuada na década de 1990, mas a marca foi adquirida pela Coca-Cola em 2010, embora não tenha permanecido no mercado nacional. ​

Mirinda

Fabricada pela PepsiCo, a Mirinda de laranja foi popular entre 1996 e 1998 no Brasil.

Posteriormente, foi substituída pela Sukita, que permanece disponível no mercado.

Grapette

Lançada no Brasil em 1948, a Grapette de uva conquistou gerações com seu slogan “Quem bebe Grapette repete!”.

Porém, ainda a encontram em algumas regiões do país, embora sua presença tenha diminuído.

7UP

A 7UP, conhecida internacionalmente, teve uma breve passagem pelo mercado brasileiro nos anos 90, mas retiraram-na de circulação devido à baixa demanda.

Sua fórmula inspirou a criação da H2OH!, que obteve maior sucesso no país. ​

Pop Laranja

Lançada pela Antarctica em 1977, a Pop Laranja fez sucesso nas décadas seguintes.

Após a fusão que originou a Ambev, a marca foi descontinuada, dando lugar a outras opções no mercado.

Refrigerante Taí

A Coca-Cola introduziu o Taí de guaraná em 1979, e ele conquistou popularidade nacional, mas atualmente as pessoas o encontram principalmente no Sudeste do Brasil.

Por que esses refrigerantes sumiram?

Diversos fatores, como mudanças nos hábitos de consumo, estratégias de mercado e a introdução de novas bebidas que atenderam melhor às preferências dos consumidores, podem levar à descontinuação desses refrigerantes.

Contudo, a maioria permanece apenas na memória afetiva de quem viveu aquelas décadas, embora algumas dessas marcas tenham tentado retornar ou comercializadas sejam em mercados específicos.

CONCLUSÃO 

Por fim, os refrigerantes que desapareceram após os anos 80 refletem as constantes transformações do mercado e dos gostos dos consumidores brasileiros.

Contudo, essas marcas, embora ausentes das prateleiras, continuam presentes nas lembranças de uma geração que as teve como companheiras nos momentos de lazer e celebração.

Veja também matéria especial sobre: Risco de câncer: Produto n°1 em refrigerantes populares é banido em país e ANVISA liga o alerta.

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A OMS analisa substância facilmente encontrada em refrigerantes, biscoitos e afins como um possível causador de câncer e você deve ficar atento a essas informações

Ainda em julho de 2023, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um decreto e alerta que reverberou entre consumidores e especialistas em saúde, envolvendo uma substância pavorosa e que tem gerado preocupação entre especialistas.

Trata-se do aspartame, um adoçante artificial amplamente encontrado em produtos como refrigerantes, biscoitos e gomas de mascar.

De acordo com o estudo, ele foi classificado como “possivelmente cancerígeno para humanos” pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), órgão vinculado à OMS.

Sendo assim, a partir de informações obtidas pelos portais CNN Notícias, Who.in e Uol Notícias, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco detalha abaixo tudo o que você precisa saber sobre esse alerta e os riscos reais envolvidos.

MAS ATENÇÃO! Esse artigo foi desenvolvido com base em informações oficiais da OMS e estudos científicos divulgados, no entanto, não tem o objetivo de criar pânico e sim apenas informar sobre possíveis riscos da substância mencionada.

Evidências limitadas, no entanto preocupantes…

Evidências limitadas, porém preocupantes, sugerem uma possível associação entre o consumo de aspartame e o desenvolvimento de carcinoma hepatocelular, servindo de base para essa classificação.

Para quem não sabe, ele é um tipo de câncer que ataca o fígado.

No entanto, é importante destacar que o Comitê Conjunto de Especialistas em Aditivos Alimentares da OMS e da Organização para Agricultura e Alimentação (JECFA) reafirmou, na mesma ocasião, que a ingestão diária aceitável de aspartame é de até 40 mg por quilograma de peso corporal.

Divergências:

A classificação do aspartame como “possivelmente cancerígeno” gerou debates acalorados:

• Enquanto a IARC apontou para evidências limitadas de carcinogenicidade, o JECFA enfatizou que, dentro dos limites estabelecidos, o consumo do adoçante permanece seguro.

• Essa divergência de avaliações levou a discussões sobre a necessidade de revisões regulatórias e maior clareza nas orientações ao público.

Novas descobertas e impactos metabólicos:

Em fevereiro de 2025, um estudo revelou que o aspartame poderia elevar insulina e inflamação em modelos animais, gerando novas preocupações sobre seus possíveis impactos.

Essas alterações metabólicas estão associadas ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, como ataques cardíacos e derrames.

Contudo, especialistas alertam que, embora os resultados sejam significativos, são necessárias pesquisas adicionais em humanos para confirmar esses achados.

Como as agências reguladoras estão reagindo diante dos riscos do aspartame?

• De fato, diante dessas informações, organizações não governamentais na Europa intensificaram campanhas solicitando a proibição do aspartame em produtos alimentícios, citando os potenciais riscos à saúde.

• Paralelamente, agências reguladoras, como a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos e a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA), mantêm, até o momento, a posição de que o aspartame é seguro quando consumido dentro dos limites estabelecidos.

• No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não reconhece, até o momento, uma ligação definitiva entre o aspartame e o câncer, alinhando-se às avaliações internacionais que consideram o adoçante seguro dentro da ingestão diária aceitável.

Conclusão:

Em suma, embora o aspartame continue sendo objeto de estudos e debates, as principais agências reguladoras internacionais mantêm sua aprovação para consumo moderado.

No entanto, consumidores devem monitorar atualizações de pesquisas e considerar consultar profissionais de saúde para orientações personalizadas sobre o consumo de adoçantes artificiais.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA, clique aqui*.

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Saiba tudo sobre uma gigante dos refrigerantes voltando com tudo para o terror da Coca-Cola, além de um calote de R$ 300M

A Coca-Cola, uma das maiores marcas de refrigerantes e querida por lojas, restaurantes e mercados de todo o mundo, foi pega de surpresa com uma rival ressurgindo com tudo. Assim, a marca ressuscitou da falência e espera voltar ao topo do mercado.

As informações são exclusivas do perfil oficial no Instagram “O Povo CBN”, que divulgou a notícia no dia 08 de fevereiro de 2024. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Por meio de um post na rede social, o portal de notícias trouxe uma nota oficial sobre a situação da Mais Sabor Refrigerantes, dizendo:

“O Tribunal de Justiça do Ceará reverteu a falência da Mais Sabor Refrigerantes e a empresa retomou nesta quarta-feira, 7, a posse da fábrica e dos demais ativos que haviam sido arrecadados pela administradora judicial”, informou o site.

E prosseguiu: “A falência da Mais Sabor Refrigerantes havia sido decretada em primeira instância em junho de 2023, pela 2ª Vara Empresarial, de Recuperação de Empresas e de Falências do Estado”, ressaltou o perfil.

Além disso, vale lembrar que a marca chegou a somar R$ 300 milhões em dívidas com diversos credores, com a sua falência sendo decretada pela Justiça.

Portanto, após a decisão, a Mais Sabor já está apta a retornar as suas atividades, incluindo a retomada dos postos de trabalho e a venda do refrigerante nos mercados cearenses. Ou seja, isso deve ser um grande terror para a sua rival, a Coca-Cola, que terá mais um concorrente no mercado.

Clique aqui para saber mais a respeito da Coca-Cola.

Quanto a Coca-Cola faturou nos últimos anos?

De acordo com o Portal Insights, a marca gerou um lucro estimado em mais de US$ 43 bilhões, comparado com a PepsiCo’s. Com uma receita de mais de US$ 86 bilhões em 2022, um verdadeiro sucesso entre as gigantes do ramo dos refrigerantes.

Conclusões finais

Por fim, a Mais Sabor Refrigerantes busca se firmar no topo do mercado de bebidas em 2025. Rivalizando diretamente com a Coca-Cola, que é uma verdadeira gigante no Brasil e no mundo, com milhões de compradores espalhados pelo país.

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Saiba tudo sobre a compra colossal de rival brasileira e +1 por mais de R$ 1B feita pela Coca-Cola, que chega com tudo em 2025

A Coca-Cola, uma das maiores marcas de refrigerantes e querida por lojas, restaurantes e mercados de todo o mundo, surpreendeu a todos com uma compra colossal. Desse modo, a gigante busca esmagar de vez a sua rival, a Pepsi, com um investimento enorme no mercado.

As informações são exclusivas do portal O Valor, que divulgou a notícia no dia 24 de janeiro de 2022. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Sabendo disso, a gigante do mercado Coca-Cola Femsa, que é a maior engarrafadora da marca no mundo, anunciou a aquisição de 100% da engarrafadora CVI Refrigerantes, no Rio Grande do Sul, em 2022.

Assim, o negócio foi fechado em uma operação de R$ 632,5 milhões, com uma fábrica em Santa Maria e 3 centros de distribuição incluídos. Dessa forma, eles abastecem cerca de 13,5 mil pontos de venda, com até 2,8 milhões de consumidores na região.

Mais uma compra

E não para por aí, pois vale lembrar que em 2001 a Coca-Cola também comprou os direitos da marca Guaraná Jesus. Alguns anos depois, em 2016, o refrigerante passou a ser fabricado na fábrica da marca em Brasília, se tornando um grande sucesso até hoje.

Por fim, é importante ressaltar que o Guaraná Jesus é fabricado e distribuído principalmente no estado do Maranhão, no Brasil. Lá ele conquistou milhares de clientes nos seus anos iniciais de produção.

Portanto, a compra das duas empresas totalizou mais de R$ 1 bilhão no total. Dessa forma, a Coca-Cola se estabelece como uma das maiores do ramo, para desespero da Pepsi.

Clique aqui para saber mais a respeito da Coca-Cola.

Quanto a marca de refrigerantes faturou nos últimos anos?

Segundo as informações do Portal Insights, a Coca-Cola Company gerou um lucro estimado em mais de US$ 43 bilhões, comparado com a PepsiCo’s, com uma receita de mais de US$ 86 bilhões em 2022, um verdadeiro sucesso entre as gigantes do ramo dos refrigerantes.

Conclusões finais

Por fim, a marca busca se firmar no topo do mercado em 2025, fechando compras gigantes no setor de bebidas e rivalizando diretamente com a Pepsi e outros nomes famosos. Assim, a Coca-Cola é uma verdadeira gigante no Brasil e no mundo, com milhões de compradores espalhados pelo país.

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Heineken passou por reviravoltas globais, que foram desde a venda de suas operações na Rússia à processos de restruturação de negócios no Brasil

A Heineken é uma das marcas de cerveja mais apreciadas em todo o mundo, reconhecida por sua qualidade, sabor inconfundível e presença global.

Com mais de 150 anos de história, a empresa holandesa consolidou sua posição como uma das maiores do setor, oferecendo uma vasta gama de produtos e investindo constantemente em inovação e sustentabilidade.

Porém, até mesmo empresas consolidadas como ela não estão imunes a desafios e grandes viradas no mercado, como demonstram os recentes acontecimentos que impactaram a Heineken em diferentes regiões do mundo.

Diante disso, a equipe do TV Foco, baseada em informações do G1 e O Globo, traz mais detalhes de cada uma dessas viradas, incluindo:

1. Venda das operações na Rússia;
2. Substituição de operações em São Paulo;
3. Fim da produção em Manaus;

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que todas essas viradas não ocorreram por conta de crises ou problemas financeiros, e sim por questão de reestruturação nos negócios.

1. Tchau Rússia: A venda das operações por 1 euro

Em agosto de 2023, após 18 meses de negociações, a Heineken decidiu encerrar suas atividades na Rússia, vendendo suas operações para o Grupo Arnest por apenas 1 euro, o que equivale a R$6 por aqui.

A decisão levou ao fechamento de 7 fábricas e resultou na demissão de aproximadamente 1.800 funcionários.

Motivo do adeus:

A decisão da Heineken de vender suas operações na Rússia foi motivada por uma combinação de fatores econômicos, políticos e éticos, que tornaram inviável a continuidade dos negócios no país:

• A invasão da Ucrânia pela Rússia, iniciada em fevereiro de 2022, foi o estopim para que a empresa tomasse uma posição firme.

• Em março do mesmo ano, a Heineken anunciou sua intenção de deixar o mercado russo, declarando estar “chocada e profundamente triste” com a situação.

• A empresa afirmou que operar no país não era mais compatível com seus valores corporativos, levando-a a suspender imediatamente novos investimentos e a produção da marca Heineken na Rússia.

Outras questões:

Outro fator determinante foi a persistência das políticas do governo russo em relação às empresas estrangeiras:

• Em julho de 2023, as autoridades russas já haviam nacionalizado ativos de outras gigantes multinacionais, como Danone e Carlsberg, criando um ambiente hostil para corporações ocidentais.

• O risco de expropriação forçada acelerou o plano da Heineken de abandonar o mercado.

• No entanto, a complexidade regulatória e os desafios burocráticos prolongaram o processo de saída por 18 meses, até que, em agosto de 2023, a empresa finalmente concretizou a venda de suas operações.

O que incluiu a venda?

Conforme dito acima, a venda foi simbólica, concretizada pelo valor mínimo de 1 euro, e incluiu:

• Sete fábricas.
• Os 1.800 funcionários, até então demitidos.

De acordo com o portal O Globo, todos foram transferidos para o novo proprietário.

Para quem não sabe, o Grupo Arnest é uma empresa russa do setor de cosméticos.

A transação rendeu uma perda contábil de cerca de 300 milhões de euros para a Heineken, mas garantiu que a empresa cumprisse seu compromisso em ter uma saída responsável do mercado russo

MAS ATENÇÃO! A venda não incluiu as principais marcas da Heineken, como Heineken e Amstel, que não foram licenciadas para o novo operador.

Apenas algumas marcas regionais menores receberam um contrato de licenciamento válido por três anos, o que garantiu a continuidade das operações locais. As marcas foram:

• Gösser;
• Edelweiss ;
• Krusovice

O Grupo Arnest ainda obteve um empréstimo de 100 milhões de euros vinculado às operações russas, um fator que destacou o caráter simbólico da venda e as dificuldades enfrentadas pela empresa ao tentar se desvencilhar do país.

Declarações da Heineken:

Dolf van den Brink, CEO global da Heineken, apresentou os desafios enfrentados no processo de saída e declarou:

“Agora completamos nossa saída da Rússia. Os acontecimentos recentes mostram os desafios importantes que as grandes indústrias enfrentam para deixar o país. Ainda que tenha levado muito mais tempo do que o esperado, essa transação garante o sustento dos nossos funcionários e nos permite sair da melhor forma”

2. Substituição da unidade em São Paulo:

Já em março de 2022, a Heineken anunciou a transferência da produção de concentrados para refrigerantes do Polo Industrial de Manaus (PIM) para a cidade de Itu, no interior de São Paulo.

A mudança visou otimizar a produção e aumentar a eficiência da cadeia de suprimentos, além de reduzir a emissão de carbono. No entanto, tal decisão causou a redução de 18 postos de trabalho.

• Declaração da empresa: “Com a realocação, a empresa conseguirá otimizar a produção, aumentar a eficiência de toda a cadeia envolvida nesse processo e acelerar a chegada dos produtos aos pontos de venda.” – Declarou em nota oficial.

3. Por que a Heineken cravou o fim da produção em Manaus?:

O encerramento da unidade em Manaus ocorreu em meio à polêmica redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), que afetou a competitividade da Zona Franca de Manaus.

Apesar disso, a Heineken afirmou que a mudança já estava planejada há tempos.

Principais pontos:

• O governo federal reduziu o IPI em 25%
• Organizações locais protestaram contra a decisão
• No entanto, a Heineken negou que a redução do IPI tenha influenciado na mudança

No entanto a decisão causou um certo choque na região Wilson Périco, presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas disse:

“Ninguém toma uma medida como essa em uma semana. Eu entendo que já era planejado pela indústria mudar, mesmo porque bebida alcoólica não tem incentivos aqui.”

Conclusão:

A Heineken, apesar de sua posição de destaque no mercado global, enfrentou desafios significativos que resultaram na reestruturação de suas operações em diferentes regiões.

Enquanto a saída da Rússia foi motivada por pressões políticas e econômicas, as mudanças no Brasil refletem estratégias de eficientização e sustentabilidade.

Porém, a empresa segue focada na expansão de seus produtos e na manutenção de sua liderança no setor cervejeiro global.

Mas, para saber mais informações sobre outras marcas e serviços, clique aqui*.

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Autoridades proíbem ingrediente nº1 dos refrigerantes e bebidas mais populares em país e ANVISA liga alerta diante de risco de câncer

Os refrigerantes, de longe, estão entre as bebidas mais amadas e consumidas no mundo todo. Sua combinação única de sabores, frescos e borbulhas o torna uma escolha irresistível para milhões de pessoas.

No entanto, a indústria de alimentos e bebidas enfrenta um novo desafio regulatório com a proibição anunciada de um produto nº1 e fundamental para a produção de milhares deles.

Trata-se do corante sintético Vermelho Nº 3 (eritrosina), o qual foi severamente proibido nos Estados Unidos, pelo FDA – órgão que funciona como a ANVISA aqui.

No entanto, apesar de não ter atingido o Brasil diretamente falando, tal decisão acionou o alerta da nossa autarquia, uma vez que pode afetar produtos frequentemente importados para cá.

Diante disso e a partir de informações divulgadas pelo portal Terra, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes sobre o ocorrido e como elas impactam na indústria.

Sinal vermelho!

Conforme mencionamos acima, a FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador dos Estados Unidos, anunciou que a partir de janeiro de 2027 o Vermelho Nº 3 será totalmente proibido em todos os alimentos e medicamentos ingeridos, após estudos apresentarem:

• Riscos de câncer : Altas doses de eritrosina causaram câncer em ratos machos, levando especialistas a questionar sua segurança, mesmo em níveis de exposição mais baixos, no organismo humano.

• Petição de organizações de saúde : A pressão de entidades que defendem a segurança alimentar foi crucial para a exclusão.

Embora a FDA tenha destacado que os níveis de exposição ao corante em humanos são significativamente menores do que os estudados, a decisão reflete uma abordagem preventiva em relação à saúde pública.

Prazos nos EUA:

Nos Estados Unidos, o corante deverá ser excluído de vez seguindo as seguintes datas:

• Alimentos : Até 15 de janeiro de 2027 .
• Medicamentos ingeridos : Até 18 de janeiro de 2028 .
• Importações : Produtos importados para os EUA também precisarão ser livres do corante a partir de 2027.

Mas, o que é o Vermelho nº 3?

A eritrosina é um corante sintético amplamente utilizado para conferir uma coloração vermelha-cereja a alimentos, bebidas e medicamentos. Além dos refrigerantes, ele está presente em:

• Balas e chicletes.
• Cerejas em conserva.
• Sobremesas congeladas.
• Bolos e muffins industrializados.
• Xaropes e vitaminas mastigáveis.

Embora menos utilizada que outros corantes, como o Vermelho Nº 40, a eritrosina ainda é um componente relevante em vários produtos consumidos diariamente.

Qual a situação do uso Vermelho nº3?

No Brasil, o uso do Vermelho nº 3 é permitido, porém ele deve seguir as regulamentações da ANVISA, a qual monitora rigorosamente os níveis de corante nos alimentos para garantir que não apresentem riscos à saúde pública.

No entanto, a decisão da FDA acendeu um sinal de alerta no sentido de:

• A ANVISA reforça que avalia constantemente os dados científicos disponíveis para atualizar suas normativas.

• Embora ainda não haja classificação no Brasil, o exemplo dos EUA pode levar à discussão sobre a necessidade de mudanças regulatórias locais.

Considerações finais:

Em suma, os Estados Unidos proibiu o uso do corante vermelho nº 3 em alimentos e medicamentos devido a preocupações com o desenvolvimento de câncer.

A ANVISA acompanha de perto a situação e pode adotar medidas semelhantes para garantir a segurança dos consumidores. Mas, se você quiser saber mais sobre a qualidade de produtos como o café, clique aqui.*

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