Descubra se o aposentado do INSS pode voltar ao mercado de trabalho sem risco de perder o benefício e veja dicas para planejar o valor do benefício

O cenário econômico brasileiro, marcado pelo aumento do custo de vida e pela perda do poder de compra, acaba obrigando milhares de aposentados do INSS a retornarem ao mercado de trabalho.

Muitos buscam complementar a renda para arcar com despesas médicas, moradia, alimentação e ajudar familiares, outros procuram fazer o salário como uma reserva para planos complementares como viagens e até mesmo comprar bens de consumo.

Apesar de ser uma escolha legítima, essa decisão levanta uma dúvida importante: voltar a trabalhar pode fazer o aposentado perder ou ter suspenso o benefício previdenciário?

A resposta depende do tipo de aposentadoria recebida e das regras legais que a regulamentam.

O que diz a lei sobre aposentados que voltam a trabalhar?

De acordo com os dados oficiais, a legislação previdenciária não proíbe que aposentados exerçam atividades remuneradas.

Porém, a lei estabelece restrições em casos específicos para evitar situações incompatíveis com o benefício recebido.

• 1. Aposentadoria por incapacidade permanente (antiga aposentadoria por invalidez): O INSS concede essa aposentadoria quando o segurado apresenta incapacidade total e definitiva para o trabalho.

Se o aposentado retornar voluntariamente a qualquer atividade remunerada, o INSS entende que houve recuperação da capacidade laboral. Nesse caso, o benefício é cancelado automaticamente a partir da data de retorno ao trabalho.

Exemplo prático: Um trabalhador que sofreu um acidente grave e recebeu aposentadoria por invalidez decide aceitar um emprego compatível com sua antiga função. Ao assumir o novo posto, o INSS cancela o benefício.

• 2. Aposentadoria especial (atividades insalubres ou perigosas): Essa aposentadoria é destinada a segurados que trabalharam por longos períodos expostos a riscos à saúde ou à integridade física, como ruído excessivo, calor, produtos químicos ou eletricidade.

Após se aposentar por essa modalidade, o segurado não pode continuar trabalhando em funções que apresentem riscos semelhantes.

No entanto, ainda pode exercer atividades que não tenham caráter insalubre ou perigoso.

Exemplo prático: Um metalúrgico aposentado por trabalhar em ambiente com ruído acima do limite legal aceita um emprego como auxiliar administrativo. Como essa função não oferece risco, o INSS permite a permanência no benefício.

Quais são as obrigações de quem volta ao mercado?

Mesmo aposentado, o segurado que retorna ao trabalho precisa contribuir para a Previdência Social sobre o salário recebido.

MAS ATENÇÃO! Essa contribuição não dá direito a uma nova aposentadoria ou a benefícios como auxílio por incapacidade temporária.

Mas, a lei garante:

• Salário-família: Pago a trabalhadores de baixa renda com filhos de até 14 anos ou inválidos;
• Assistência para reabilitação profissional: Caso o trabalhador tenha limitações que exijam readaptação.

Como planejar o dinheiro da aposentadoria em 3 passos?

Conforme até citamos acima, a volta ao mercado de trabalho pode ser estratégica para reforçar a renda, mas sem organização financeira, o dinheiro extra pode se perder em gastos desnecessários.

Sendo assim, seguir um planejamento ajuda a garantir segurança no presente e no futuro.

• Organize um orçamento realista: Registre todas as fontes de renda e despesas, separando custos fixos (aluguel, contas de luz, água) e variáveis (lazer, transporte). Além disso, use planilhas ou aplicativos para visualizar e controlar o fluxo de caixa;

• Construa uma reserva de emergência: Guarde mensalmente uma parte da renda extra em aplicações seguras, como poupança ou Tesouro Selic. O ideal é acumular o equivalente a três a seis meses de despesas para imprevistos;

• Reduza dívidas e evite novos financiamentos: Priorize o pagamento de dívidas com juros altos, como cartão de crédito e cheque especial. Quanto menos compromissos financeiros, maior a liberdade para usar a renda da aposentadoria de forma tranquila.

Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *

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Acumular o BPC com outro benefício previdenciário pode levar ao cancelamento? Saiba o que o INSS permite

Em meio às complexas regras do INSS, uma dúvida paira sobre a vida de milhares de famílias: O medo de ter um benefício essencial cortado. Afinal de contas, para muitos idosos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade, o BPC representa a única fonte de dignidade e segurança.

Por isso, ao se depararem com a possibilidade de perder esse apoio, eles se perguntam: Posso acumular o BPC com outro benefício sem sofrer com seu cancelamento?

A resposta para essa pergunta exige atenção aos detalhes das regras vigentes e compreensão do que o INSS permite ou proíbe.

Em suma, a legislação proíbe acumular o BPC com benefícios previdenciários, como aposentadoria, pensão por morte e auxílio-doença, mas permite receber o BPC junto com o Bolsa Família, desde que a pessoa cumpra os critérios de cada programa

Pois é, a Portaria Conjunta MDS/INSS nº 3, atualizada em 2022, determina que o BPC não acumula com nenhum outro benefício da seguridade social ou de outro regime, exceto benefícios indenizatórios ou sociais, como:

• A tarifa social de energia elétrica;
• Programas habitacionais;
• Bolsa Família.

Se o beneficiário começar a receber uma pensão por morte do INSS ou for incluído em uma aposentadoria, mesmo que por tempo mínimo de contribuição, o órgão competente cancela o BPC

Isso porque ele se baseia no critério de renda familiar mensal per capita, que deve ser inferior a ¼ do salário mínimo (R$ 379,50 por pessoa, em 2025).

Ou seja, uma simples concessão de outro benefício previdenciário eleva essa renda e inviabiliza a permanência no programa assistencial.

Além disso, é fundamental manter o Cadastro Único atualizado.

A falta de atualização a cada dois anos pode resultar no bloqueio automático do BPC.

O INSS também realiza revisões periódicas do benefício, especialmente em casos de pessoas com deficiência, que passam por avaliações médicas e sociais.

Por que o Bolsa Família é liberado para quem recebe o BPC?

Pois é, conforme citado acima, o BPC e o Bolsa Família podem ser acumulados e isso está garantido por norma federal.

A diferença entre os dois está em sua origem:

• O BPC é um benefício assistencial individual;
• O Bolsa Família é um programa de transferência de renda voltado ao núcleo familiar.

Ou seja, a legislação atual determina que o valor do BPC não entra no cálculo de renda para fins de Bolsa Família. Assim, um idoso que recebe o BPC pode viver com filhos e netos em extrema pobreza e, juntos, ainda terem direito ao Bolsa Família.

Exemplo prático: Se uma família de quatro pessoas tem apenas um membro recebendo o BPC, o órgão responsável não considera o valor de R$ 1.518,00 para avaliar a renda familiar no Bolsa Família.

Ou seja, a renda per capita dessa família continuará sendo considerada como R$ 0. Essa separação garante o direito aos dois auxílios simultaneamente.

Se a família receber outro benefício previdenciário, como pensão ou aposentadoria, o órgão responsável considera esse valor na análise de renda para o BPC e pode suspender ou indeferir o pedido.

Como saber se o BPC foi suspenso ou cortado?

A primeira providência é acessar o site Meu INSS ou o aplicativo oficial.

Lá, é possível verificar o status do benefício. Também é possível ligar gratuitamente para a Central 135.

Por fim, o INSS envia uma notificação por carta, informa os motivos do bloqueio do benefício e, quando aplicável, estabelece o prazo para apresentar defesa.

Situações que podem levar ao corte do BPC:

• Acúmulo indevido com benefício previdenciário;
• Renda familiar acima do limite permitido;
• Falta de atualização do Cadastro Único em até 24 meses;
• Fraude ou inconsistência nas informações;
• Falta de comparecimento às avaliações médicas e sociais.

MAS ATENÇÃO! Mesmo quem teve o BPC cortado pode recorrer. O prazo para apresentar recurso administrativo é de até 30 dias após o indeferimento. Além disso, em caso de negativa definitiva, ainda é possível buscar a via judicial.

Lembrando que, em tempos de incerteza, informação correta é mais do que um direito é ferramenta de proteção social.

Mas, para saber mais sobre o INSS e seus benefícios, clique aqui*.

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INSS libera nesta terça-feira (24) saque acima de R$ 1,5 mil para idosos; Veja como consultar e onde sacar

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) inicia, nesta segunda-feira (24), o pagamento dos benefícios de junho, com destaque para a liberação de saques acima de R$ 1,5 mil destinados a idosos.

Afinal de contas, conforme muitos sabem, o valor do salário mínimo de 2025 é R$1518, além disso, alguns ainda conseguem receber valores acima da média – como podem ver por aqui*.

O cronograma segue o calendário oficial e inclui:

• Aposentadorias;
• Auxílios de diferentes naturezas.

A liberação contempla pagamentos proporcionais ao valor do benefício e à ordem do número final do cartão, sem o dígito verificador.

Sendo assim, a equipe do TV Foco, com base em informações oficiais, traz abaixo um comunicado da autarquia a respeito desses pagamentos.

De olho no benefício:

É sempre bom lembrar que a atenção ao número do benefício é fundamental para evitar filas e garantir o recebimento na data correta:

• Para quem recebe até um salário-mínimo: Pagamento se inicia nesta terça (24) e vai até dia 07/07;
• Para quem recebe acima de um salário mínimo, os depósitos se iniciam em 1º de julho.

MAS ATENÇÃO! O INSS reforça que o calendário foi divulgado com antecedência e que a data exata do crédito depende do número final do cartão do beneficiário.

E, conforme citamos acima, é essencial conferir o número antes de comparecer ao banco ou consultar o aplicativo Meu INSS.

Confira abaixo todas as datas de pagamento:

Benefícios de até um salário-mínimo (R$ 1.412):

• Final 1 – 24/06;
• Final 2 – 25/06;
• Final 3 – 26/06;
• Final 4 – 27/06;
• Final 5 – 30/06;
• Final 6 – 01/07;
• Final 7 – 02/07;
• Final 8 – 03/07;
• Final 9 – 04/07;
• Final 0 – 07/07.

Benefícios acima de um salário mínimo:

• Finais 1 e 6 – 01/07;
• Finais 2 e 7 – 02/07;
• Finais 3 e 8 – 03/07;
• Finais 4 e 9 – 04/07;
• Finais 5 e 0 – 07/07.

Inclusive, o cidadão pode consultar o extrato com os valores e datas no site ou no aplicativo Meu INSS.

O serviço “Extrato de Pagamento” permite identificar o número do benefício e visualizar os próximos depósitos.

Por fim, o aposentado também consegue obter informações pelo telefone 135, disponível de segunda a sábado, das 7h às 22h.

Onde sacar os benefícios do INSS?

Os saques podem ser feitos através de alguns canais, como:

• Caixas eletrônicos;
• Agências do Banco do Brasil;
• Caixa Econômica Federal;
• Casas lotéricas conveniadas, mediante apresentação de documento oficial com foto e cartão do benefício.

Conclusão:

Em suma, o INSS confirmou a liberação de saques acima de R$ 1,5 mil, o que representa um alívio financeiro para muitos idosos, especialmente em tempos de alta de preços.

No entanto, reforça a importância de atenção às datas para evitar transtornos e aglomerações.

Até por isso, ao seguir o cronograma e utilizar os canais digitais, o cidadão pode garantir o recebimento com segurança e praticidade.

Além disso, a consulta antecipada pelo aplicativo ou telefone evita deslocamentos desnecessários.

Sendo assim, fique atento às comunicações oficiais e, em caso de dúvida, utilize os canais de atendimento confiáveis. Mas, para saber mais informações do INSS, clique aqui. *

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INSS pode negar aposentadoria por falta de documentos e mais

De fato, a aposentadoria é um dos benefícios mais aguardados pelos trabalhadores brasileiros. Mas, existem situações em que o INSS pode negar o pedido.

Nesta sexta-feira, 06, traremos detalhes sobre o que pode levar a ter o pedido de aposentadoria negado pelo Instituto Nacional do Seguro Social.

Direito a aposentadoria

Primeiramente, trabalhadores que contribuíram para o INSS e cumpriram os critérios exigidos podem garantir a aposentadoria. Alguns dos critérios são:

• Tempo mínimo de contribuição;
• Idade mínima (dependendo da modalidade);
• Tempo do período de carência;
• Comprovações por meio de documentos.

Existem diferentes modalidades de aposentadoria, como por idade, por tempo de contribuição, aposentadoria especial e mais.

Mas, lembre-se: cada modalidade possuí suas próprias regras.

Pedidos negados

De acordo com informações do portal Meu Tudo, o INSS pode negar o benefício por diversas razões. As mais comuns são:

• Falta de tempo de contribuição exigido pela modalidade solicitada;
• Documentação incompleta ou com inconsistências, como datas divergentes entre carteira de trabalho e cadastro no INSS;
• Erro nos cálculos de tempo de serviço ou contribuições;
• Não cumprimento da idade mínima ou carência exigida;
• Falta de comprovação de critérios específicos, como nos casos de aposentadoria especial.

Desse modo, antes de realizar o pedido, é fundamental revisar a documentação e verificar qual modalidade do INSS você se enquadra.

Aposentadoria especial do INSS

Por exemplo, a aposentadoria especial é destinada a trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde, como calor excessivo, ruído, produtos químicos e mais.

Desse modo, para ter esse direito é necessário apresentar provas documentais, como:

• PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário) — detalha o histórico de funções e condições de trabalho;
• LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho);
• PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais).

Ou seja, o INSS pode negar muitos pedidos por conta da falta de documento.

Tempo de contribuição

Além disso, se o motivo for pela falta de tempo de contribuição, o usuário poderá cumprir o tempo ou pedir uma revisão em caso de divergências.

No caso de divergências, é importante reunir documentos, como:

• Carteiras de trabalho antigas;
• Comprovantes de pagamento do INSS (especialmente de autônomos);
• Contratos de trabalho ou vínculos esquecidos no sistema.

O que fazer quando a aposentadoria é negada

Além disso, caso o INSS negue o pedido da sua aposentadoria, existem meios para recorrer a decisão. Veja:

• Entenda o motivo da negação;
• Simule outras possibilidades de benefício;
• Reúna documentos e provas complementares;
• Entre com um recurso administrativo diretamente no portal ou aplicativo Meu INSS;
• Considere a ajuda de um advogado previdenciário.

Considerações finais

Em suma, o INSS pode negar a aposentadoria em caso de não cumprimento das regras e falta de documentos.

Veja mais informações sobre o Instituto Nacional do Seguro Social clicando aqui.

Como falar diretamente com atendente do INSS?

Para falar com um atendente do INSS, basta ligar no número 135.

Mas, lembre-se, o instituto não liga ou envia e-mail para os segurados para pedir documentos, fotos, biometria, senhas bancárias ou informações pessoais.

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Aposentadoria do INSS na casa dos 50 anos passa a ser possível em 2025 com 5 passos simples para trabalhadores garantirem o benefício

O INSS pode liberar a aposentadoria para trabalhadores na casa dos 50 anos, representando uma mudança significativa nas regras previdenciárias de 2025.

Com um processo simplificado, é possível garantir o benefício com apenas cinco etapas, facilitando o acesso de muitos brasileiros à segurança financeira após anos de contribuição.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações divulgadas pelo UOL, detalha agora como se aposentar na casa dos 50 anos pelo INSS.

Aposentadoria Especial do INSS

A possibilidade de se aposentar aos 55 anos no Brasil existe, mas está restrita a situações específicas.

A principal via para alcançar a aposentadoria nessa idade é por meio da Aposentadoria Especial, destinada a trabalhadores que exerceram atividades em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física.

Para se enquadrar nessa modalidade, é necessário comprovar a exposição a agentes nocivos durante um período que varia entre 15, 20 ou 25 anos, dependendo do grau de risco da atividade.

Além disso, a Reforma da Previdência de 2019 estabeleceu idades mínimas correspondentes de 55, 58 e 60 anos para essas categorias.

Planejamento

Para aqueles que não se enquadram nas condições da Aposentadoria Especial, a alternativa é um planejamento financeiro robusto que permita a aposentadoria precoce.

Isso envolve disciplina financeira e investimentos estratégicos ao longo da vida laboral. A seguir, apresentamos cinco passos essenciais para alcançar esse objetivo:

1. Avalie suas finanças pessoais: Faça um diagnóstico completo de sua situação financeira atual, incluindo rendas, despesas, ativos e passivos. Isso permitirá identificar áreas de economia e oportunidades de investimento.
2. Defina um percentual de poupança: Estabeleça uma meta de poupança mensal. Especialistas sugerem destinar pelo menos 20% da renda líquida para investimentos voltados à aposentadoria.
3. Crie uma reserva de emergência: Antes de investir para o longo prazo, é fundamental ter uma reserva financeira para imprevistos. Assim, garantindo que situações emergenciais não comprometam seu planejamento de aposentadoria.
4. Separe investimentos de curto e longo prazo: Diversifique seus investimentos, destinando recursos para objetivos de curto prazo (como viagens ou compras) e para o longo prazo (focado na aposentadoria), escolhendo produtos financeiros adequados para cada horizonte temporal.
5. Busque orientação profissional: Consulte um planejador financeiro ou especialista em investimentos para auxiliá-lo na elaboração de uma estratégia personalizada, alinhada aos seus objetivos e perfil de risco.

Atenção

É importante ressaltar que, além do planejamento financeiro, manter-se informado sobre as regras previdenciárias vigentes é crucial, pois elas podem sofrer alterações que impactem diretamente seus planos de aposentadoria.

Portanto, uma combinação de disciplina financeira, investimentos bem estruturados e conhecimento atualizado sobre a legislação previdenciária é fundamental para quem almeja se aposentar aos 55 anos.

Como solicitar a aposentadoria Especial do INSS?

Para solicitar a Aposentadoria Especial do INSS, siga estes cinco passos:

1. Acesse o Meu INSS: Entre no site ou aplicativo Meu INSS e faça login com seu CPF e senha.
2. Inicie um novo pedido: Clique em “Novo Pedido” e selecione “Aposentadoria por Tempo de Contribuição”.
3. Atualize seus dados: Verifique e atualize suas informações pessoais e de contato.
4. Anexe a documentação necessária: Inclua documentos como RG, CPF, comprovante de residência, carteira de trabalho e o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP).
5. Finalize o requerimento: Revise todas as informações e documentos, confirme a veracidade e envie o pedido.

CONCLUSÃO 

Por fim, embora a aposentadoria aos 55 anos seja uma realidade para alguns trabalhadores expostos a condições especiais, para a maioria das pessoas, atingir esse objetivo requer um planejamento financeiro detalhado e disciplinado.

Além disso, seguindo os passos mencionados e buscando orientação profissional, é possível construir uma base sólida para uma aposentadoria antecipada e tranquila.

Veja também matéria especial sobre: Adeus, aposentadoria: INSS emite anúncio com proibição severa e 13 profissões populares são excluídas do MEI.

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Consiga a sua aposentadoria antes dos 50 anos e aproveite o benefício do INSS! Confira agora as 3 regras para a antecipação e como solicitar

Desde a Reforma da Previdência de 2019, muitos brasileiros perderam a esperança de se aposentar cedo com as novas regras que têm moldado o panorama das aposentadorias.

Vale ressaltar que para a maioria dos brasileiros, o benefício exige 30 anos de contribuição para mulheres e 35 para homens, ou a idade de 62 anos para mulheres e 65 para homens.

No entanto, segundo o portal FDR, ainda há a possibilidade de se aposentar entre 40 e 50 anos e garantir o benefício com tranquilidade.

Essa possibilidade chega através da Aposentadoria especial, um benefício para proteger trabalhadores que enfrentam condições adversas em seu dia a dia.

Sendo assim, quem trabalha em ambientes com agentes nocivos (químicos, físicos ou biológicos) ou em áreas de alto risco tem direito a solicitar esse tipo de benefício.

Isso porque, essa modalidade reconhece que esses profissionais lidam com desafios que podem impactar sua saúde ao longo dos anos.

As profissões que mais se beneficiam dessa regra incluem eletricistas, profissionais da saúde, mineradores e outros trabalhadores que atuam em ambientes perigosos ou que representam riscos à saúde. 

Contudo, para uma uma oportunidade valiosa de descansar antes do previsto também é necessário seguir algumas regras. Elas são:

• Para profissões de baixo risco: exigem, no mínimo, 25 anos de atuação na profissão;
• Em seguida, nas profissões de médio risco: exigem, no mínimo, 20 anos de atuação na profissão;
• Por fim, em profissões de alto risco: exigem, no mínimo, 15 anos de atuação na profissão.

É importante destacar que o cálculo do salário também é diferente. Ele considera os 80% maiores salários que o profissional teve e divide em uma média.

Conclusões finais

Em conclusão, a Aposentadoria Especial surge como uma alternativa para trabalhadores expostos a condições de risco, permitindo que garantam o benefício mais cedo.

No entanto, é fundamental compreender as regras específicas de cada categoria e planejar a contribuição de forma estratégica.

Com a devida orientação, profissionais em atividades insalubres ou perigosas podem assegurar uma aposentadoria antecipada e mais tranquila.

Como solicitar a Aposentadoria antecipada?

Para solicitar a aposentadoria especial, é necessário: 

1. Entrar no site ou aplicativo do Meu INSS
2. Informar o CPF e senha
3. Selecionar a opção “Aposentadoria por Tempo de Contribuição”
4. Informar os períodos trabalhados expostos a agentes prejudiciais à saúde
5. Anexar os documentos que comprovam o direito à aposentadoria especial

O atendimento é realizado à distância e não se exige o comparecimento presencial nas unidades do órgão.

Veja mais matérias sobre a aposentadoria do INSS

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INSS possibilita inúmeras formas para garantir a aposentadoria

Na última segunda-feira, 16, a Advogada Previdenciarista, Ingrid Magalhães, compartilhou um vídeo em seu Instagram Oficial sobre três segredos envolvendo o INSS.

No vídeo, a profissional falou sobre como garantir a aposentadoria antecipada, salário de R$ 4 mil e até como não pagar os juros do INSS em atraso.

Sem juros e sem multa

De acordo com informações de Ingrid Magalhães, o trabalhador autônomo, empresário ou prestador de serviços que deixou de contribuir para o INSS até 14/10/1996 pode regularizar o período sem pagar juros ou multa.

Desde 1996, o Instituto passou a a existir juros e multa para contribuição em atraso. Desse modo, caso o atraso seja de antes, o Instituto não poderá cobrar o juros, segundo o portal JusBrasil.

O valor a ser pago para cada mês é 20% da média das suas 80% maiores contribuições, já corrigidas, desde julho de 1994.

Porém, é necessário consultar um profissional para ter certeza que é necessário pagar o período para ter este tempo reconhecido.

Aposentadoria de R$ 4 mil

Além disso, a advogada ressalta que é possível se aposentar por idade com o salário de R$ 4 mil.

“Com um bom planejamento, como o descarte de salários baixos, é possível aumentar o valor do benefício. João, por exemplo, conseguiu se aposentar com R$ 4.374,83 usando essa estratégia”, disse Ingrid Magalhães.

Cálculo do valor

O INSS estabelece qual o valor mínimo e máximo que alguém pode receber de aposentadoria. O mínimo é equivalente ao salário mínimo vigente, em 2024, o valor é de R$ 1.412, já o teto é de R$ 7.786,02.

No ano de 2025, os valores devem saltar para o mínimo de R$ 1,5 mil e o teto dos R$ 8 mil, de acordo com informações do portal Valor Econômico.

Porém, cada modalidade da aposentadoria garante um valor diferente ao beneficiário.

Possibilidades

Por exemplo, no tempo de contribuição, é utilizado as 80% maiores contribuições durante a vida da pessoa para realizar uma média aritmética, além da aplicação do fator previdenciário.

“O fator previdenciário é uma espécie de taxa que varia de acordo com a idade do aposentado. Quanto mais nova a pessoa, menor é a taxa e o valor pago diminui, quanto mais velha, maior é a taxa e, consequentemente, o valor pago aumenta. Assim, ela vai se adaptando conforme o aposentado envelhece”, disse o advogado Rodolfo Ramer ao Valor.

Já na opção por pedágio, são utilizadas todas as contribuições para realizar a média aritmética.

Para o restante, além de serem usados 100% das contribuições para o cálculo, também é aplicada uma taxa progressiva conforme o tempo de contribuição.

Desse modo, o trabalhador receberá apenas 100% do salário caso tenha cumprido todos os anos de contribuições.

Além disso, o trabalhador também poderá aumentar o valor do benefício do INSS caso pague valores superiores a previdência durante seus anos de trabalho.

Aposentadoria por invalidez

Por fim, Ingrid Magalhães ressaltou a importância de se atentar a aposentadoria por invalidez, que pode garantir o benefício antes.

De acordo com informações do portal do Governo Federal, não existe uma lista de doenças passíveis de garantir a aposentadoria por invalidez.

Porém, o trabalhador que não puder trabalhar por motivo de saúde pode requerer o direito pelo aplicativo ou site Meu INSS.

É possível que uma pessoa seja impedida de trabalhar por doenças mentais (como a depressão), cardíacas, respiratórias, neurológicas, osteomusculares (como a hérnia de disco), oncológicas e infecciosas.

Além disso, o beneficiário deverá comprovar a invalidez por meio de uma perícia médica para garantir a aposentadoria.

Considerações finais

Em resumo, a Advogada Previdenciarista, Ingrid Magalhães, reforçou a importância dos trabalhadores se atentarem com as regras do INSS para garantirem a melhor forma de aposentadoria.

Veja mais informações sobre o INSS clicando aqui.

Qual é a idade mínima para se aposentar no INSS?

Desde a Reforma da Previdência, que ocorreu no ano de 2019, as regras para se aposentar pelo INSS mudam.

Desse modo, inúmeros trabalhadores possuem dúvidas de qual é a idade mínima para se aposentar.

No ano de 2025, a regra estabelece a idade mínima de 62 anos para mulheres com 30 anos de contribuição e 65 para homens e 35 anos de contribuição.

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Jornal da Record deixa todos os beneficiários e aposentados do INSS em festa com a confirmação na mudança da idade mínima para se aposentar

A idade mínima para se aposentar pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi atualizada, conforme anunciado no Jornal da Record.

Essa mudança faz parte de uma série de reformas previdenciárias que visam equilibrar as contas públicas e garantir a sustentabilidade do sistema.

Durante edição do Jornal da Record que foi ao ar no dia 3 de janeiro desse ano, o jornalista apresentou as principais mudanças nas regras para aposentadoria do INSS em 2024.

Em 2024, as regras para aposentadoria do INSS passaram por mudanças significativas, afetando principalmente a idade mínima e o tempo de contribuição necessários para se aposentar.

Essas alterações são parte do processo de transição estabelecido pela Reforma da Previdência de 2019, que visa ajustar gradualmente os requisitos para aposentadoria.

A ideia é garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário brasileiro a longo prazo.

Mudanças

Segundo a CNN Brasil, uma das principais mudanças é na regra da idade mínima progressiva. Em 2023, as mulheres podiam se aposentar aos 58 anos e os homens aos 63. 

Em 2024, a idade mínima sobe para 58 anos e seis meses para mulheres e 63 anos e seis meses para homens. 

Essa idade mínima continuará a aumentar seis meses a cada ano até atingir 62 anos para mulheres em 2031 e 65 anos para homens em 2027.

Outra mudança importante é na regra de pontos, que combina a idade do trabalhador com o tempo de contribuição. Em 2023, as mulheres precisavam somar 90 pontos e os homens 100 pontos para se aposentar. 

Em 2024, essa soma passa a ser de 91 pontos para mulheres e 101 pontos para homens. Essa pontuação também aumentará um ponto a cada ano até chegar a 100 pontos para mulheres em 2033 e 105 pontos para homens em 2028.

Transição

Além dessas, há a regra de transição por pedágio de 50%, destinada àqueles que estavam a menos de dois anos de se aposentar em 13 de novembro de 2019. 

Nessa modalidade, é necessário cumprir um pedágio de 50% do tempo que faltava para completar 30 anos de contribuição para mulheres e 35 anos para homens. Não há idade mínima específica para essa regra, mas o tempo adicional de contribuição é obrigatório.

A regra de transição por pedágio de 100% também sofreu ajustes. Para se aposentar por essa modalidade, as mulheres precisam ter 30 anos de contribuição e 57 anos de idade, enquanto os homens precisam de 35 anos de contribuição e 60 anos de idade. 

Além disso, é necessário cumprir um pedágio de 100% do tempo que faltava para atingir o tempo de contribuição em 13 de novembro de 2019.

A aposentadoria por idade também teve mudanças. Em 2024, as mulheres devem ter 62 anos e os homens 65 anos, ambos com pelo menos 15 anos de contribuição.

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Esse tempo de contribuição pode ser acumulado por meio de carnês, registro em carteira profissional ou como Microempreendedor Individual (MEI). Períodos de trabalho rural também podem ser contabilizados para completar os 15 anos necessários.

Por fim, a aposentadoria especial, destinada a trabalhadores que atuam em condições insalubres ou perigosas, também foi ajustada. Em 2024, para atividades de alto risco, é necessário atingir 66 pontos e ter pelo menos 15 anos de exposição.

Para atividades de médio risco, são necessários 76 pontos e 20 anos de exposição, e para atividades de baixo risco, 86 pontos e 25 anos de exposição. Se a pontuação não for atingida, a idade mínima varia conforme o risco da atividade.

Essas mudanças refletem o esforço contínuo do governo em adaptar o sistema previdenciário às novas realidades demográficas e econômicas do país.

Como acessar o Meu INSS?

Para acessar o Meu INSS, você precisa ter uma conta ativa no portal gov.br.

Com isso resolvido, acesse o site do Meu INSS ou baixe o aplicativo disponível para Android e iOS. Na tela de login, clique em “Entrar com gov.br” e insira seu CPF e senha. 

Após o login, você terá acesso a diversos serviços, como consulta de extratos, agendamento de perícias e solicitação de benefícios.

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INSS chega com pacotão contendo 3 viradas da Previdência Social neste ano de 2024

Se aposentar pelo INSS é um dos assuntos mais falados nos últimos anos, ainda mais depois da nova reforma da previdência social, aprovada ainda em novembro de 2019.

Isso porque ainda existem algumas dúvidas que perpetuam na mente de milhares de brasileiros que anseiam em ter o seu tão sonhado descanso remunerado.

Apenas para contextualizar, conforme as novas regras, a aposentadoria é concedida da seguinte forma por idade mínima:

• Homens:  65 anos de idade
• Mulheres: 62 anos de idade

Porém o INSS chega com um pacotão contendo 3 mudanças que modificam essas regras de acordo com determinados grupos de brasileiros, o que inclui:

1. Pontos por tempo de contribuição
2. A possibilidade de se aposentar na casa dos 50 anos
3. Uma lista de doenças que concedem o benefício

Veja abaixo os detalhes de cada uma delas e corra atrás dos seus direitos:

Pontos da aposentadoria por tempo de contribuição

De acordo com a Agência Gov, a regra de transição por pontos da aposentadoria por tempo de contribuição, passou de 90 para 91 pontos para mulheres, e de 100 para 101 pontos para os homens.

Ou seja, fica assegurado o direito à aposentadoria quando forem preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:

• Mulheres: 30 anos de contribuição
• Homens: 35 anos de contribuição

Sendo assim, com a mudança, aposentadoria por idade da aposentadoria por tempo de contribuição, a idade mínima exigida passou para:

• 58 anos e 6 meses para as mulheres
• 63 e 6 meses para os homens

Para simular e ver se você se enquadra nos direitos de se aposentar por essa regra, basta seguir o passo a passo abaixo:

        Simulação no computador:

• Entre no site Meu INSS e digite seu CPF e senha.
• Caso não tenha senha, cadastre uma;
• Vá em “Serviços” e clique em “Simular Aposentadoria“
• Confira as informações que aparecerão na tela.

O site vai mostrar sua idade, sexo e tempo de contribuição, além de quanto tempo falta para aposentadoria, segundo cada uma das regras em vigor

Simulação no celular:

• Baixe o aplicativo Meu INSS (disponível para Android e iOS)
• Se necessário, clique no botão “Entrar com gov.br” e digite seu CPF e senha.
• Caso não tenha senha, cadastre uma
• Abra o menu lateral (na parte superior esquerda) e clique em “Simular Aposentadoria”
• Cheque as informações que aparecerão na tela.
  
• Caso precise corrigir algum dado pessoal basta clicar no ícone de lápis (à direita)

O site vai mostrar sua idade, sexo e tempo de contribuição, além de quanto tempo falta para a aposentadoria, conforme as regras em vigor

OBS: Para salvar o documento com todos esses dados clique em “Baixar PDF”

Lista de doenças:

Para finalizar existe uma nova lista de doenças que permitem a concessão da aposentadoria por incapacidade foram foram atualizadas.

Pra quem não sabe, essa aposentadoria é paga a todos os trabalhadores, que por alguma enfermidade ou acidente, ficaram incapacitados de exercerem as suas funções no mercado de trabalho.

Esse benefício é condicionado à uma avaliação de um médico perito, ou seja, não basta apenas a realização de um requerimento para ser beneficiado, é necessário também passar por um exame criterioso aonde será constatado a existência da doença.

Porém, atualmente, os cidadãos podem contar com o Atesmet, criado para aliviar as questões das filas, que tanto prejudicam os milhares de brasileiros que estão tentando a concessão desse tipo de benefício.

MAS ATENÇÃO! Essa é uma medida excepcional, ou seja, a regra geral é que se cumpra um período de carência.

Isso porque, a fim de dar alívio às pessoas que sofrem com determinadas enfermidades, essas mesmas doenças acabam isentando o segurado de cumprir o período pré estipulado por lei.

Quais doenças permitem a concessão da aposentadoria pelo INSS?

De acordo com o portal Jornal Contábil, essas doenças que garantem o direito ao recebimento IMEDIATO da aposentadoria por invalidez e são :

• Acidente vascular encefálico agudo
• Abdome agudo cirúrgico
•  Hanseníase
• Cegueira
• Tuberculose ativa
• Transtorno mental grave
• Doença de Parkinson
• Cardiopatia grave
• Neoplasia maligna (câncer)
• Nefropatia grave
• Hepatopatia grave
• Esclerose múltipla
• Paralisia irreversível e incapacitante
• Espondilite anquilosante
• Estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante)
• Síndrome da deficiência imunológica adquirida (Aids)
• Contaminação por radiação (Com base em conclusão da medicina especializada)

De acordo com essas mesmas regras, o trabalhador pode ser autônomo, CLT ou até empregado, desde que ele esteja contribuindo de maneira regular.

Para efetuar a solicitação do benefício, o trabalhador deverá:

• Acessar o site ou aplicativo Meu INSS, da Previdência Social;
• Clicar na aba “Perícia Inicial”
• Ao acessa-la seguir as instruções da plataforma digital.

Após concluir o procedimento e o beneficiário ser aprovado -para fazer sua análise documental pela “Perícia Médica”- aparecerá em uma tela as opções de melhor local para o recebimento dos valores do benefício.

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Novas regras do INSS definem a idade mínima e condições para conseguir se aposentar neste ano de 2024

A aposentadoria pelo INSS é um dos benefícios mais esperado por todos que trabalham e contribuem todos os meses com a Previdência Social.

Afinal de contas, nada mais justo do que conquistar o merecido descanso remunerado após se dedicar por anos a um ofício.

Porém o assunto é fonte de muitas dúvidas uma vez que as regras para essa conquista passou por uma Reforma na Previdência, ainda no ano de 2019.

Com isso, se você pretende dar entrada em sua aposentadoria, ainda em 2024, deve ficar bem atento a todas essas mudanças.

De acordo com o portal G1, a idade mínima foi um dos fatores que mais sofreram alteração pela reforma.

Agora, as mulheres se aposentam com 62 anos, enquanto os homens se aposentam com 65 anos.

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Aposentadoria antes da hora

Além da idade, a nova lei também prevê uma maneira de conquistar uma aposentadoria “precoce“, fazendo com que não seja necessário atingir a idade mínima estabelecida.

E ao contrário do que muitos imaginam, ainda há a possibilidade de se aposentar por tempo de contribuição, mas com algumas ressalvas.

De acordo com o portal G1, os homens devem ter 35 anos de contribuição, enquanto as mulheres precisam ter no mínimo 30 anos de contribuição.

Esses fatos são determinantes para que se consiga uma aposentadoria antes da idade mínima estabelecida.

MAS ATENÇÃO! Essa regra é válida àqueles que tiverem o tempo de contribuição até 13 de novembro de 2019.

Esses podem se aposentar sem a exigência da idade mínima obrigatória trazida pela reforma, garantindo a aposentadoria por sistema de pontos.

Resumindo, o trabalhador deverá alcançar uma pontuação que resulta da soma de sua idade mais o tempo de contribuição.

Outra questão que sofreu mudanças foi a aposentadoria por pontos. Agora eles devem chegar a 90 para mulheres e 100 para os homens.

MAS ATENÇÃO! Os pontos valem desde que o tempo mínimo de contribuição seja respeitado.

Vale mencionar que essa transição prevê um aumento de 1 ponto a cada ano para homens e mulheres.

Como solicitar a aposentadoria por tempo de contribuição?

De acordo com o portal Gov.br para solicitar o benefício é bem simples basta:

• Entrar no site  Meu INSS;
• Clicar no botão “Novo Pedido”;
• Digitar “aposentadoria por tempo”;
• Na lista, clicar no nome do serviço/benefício;
• Ler o texto que aparece na tela e avançar seguindo as instruções.

Documentos necessários:

• Obrigatória: Número do CPF.
• Se for procurador ou representante legal:

Procuração pública e Termo de Responsabilidade ou particular (modelo do INSS);

Termo de representação legal (tutela, curatela ou termo de guarda);

Documento de identificação com foto (RG, CNH ou CTPS) e CPF do procurador ou representante.

Para obter respostas quanto ao requerimento:

• Entre novamente no Meu INSS;
• Clique no botão “Consultar Pedidos”;
• Encontre seu processo na lista;
• Para ver mais detalhes, clique em “Detalhar”.

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