Bolsa Família: Saiba agora as situações que podem levar ao cancelamento e como evitar essa perda do benefício

Muitos beneficiários do Bolsa Família desconhecem as circunstâncias específicas que podem fazer com que o governo cancele o pagamento e que eles deem adeus aos R$600 mensais.

Embora o programa siga como pilar central da proteção social contra a miséria e a fome, o próprio Governo Federal deixa claro que é preciso seguir as regras e, principalmente, manter os dados corretos para garantir a continuidade do benefício.

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) afirma que o Bolsa Família permanece focado em atender famílias em situação de vulnerabilidade.

No entanto, desde 2023, o governo intensificou as ações de verificação cadastral para direcionar os recursos de forma mais precisa e corrigir pagamentos indevidos.

De acordo com os dados oficiais da autarquia, apesar de essas revisões serem duras, elas não têm o objetivo de punir, e sim de assegurar que o dinheiro público chegue a quem realmente se enquadra nos critérios.

Inclusive, os números mostram o impacto dessa fiscalização:

• Em 2024, cerca de 1,3 milhão de famílias deixaram o Bolsa Família por aumento da renda, o que encerrou automaticamente o pagamento dos R$600;

• Esse movimento reflete fatores como expansão do emprego formal, valorização do salário mínimo e outras mudanças econômicas.

Quais são as regras para receber o Bolsa Família?

O programa segue critérios objetivos:

• Primeiramente, a renda mensal por pessoa deve ser de, no máximo, R$218;

• Para calcular, soma-se toda a renda da família e divide-se pelo número de integrantes;

• Além disso, o governo exige que as famílias cumpram compromissos nas áreas de saúde e educação, como manter a vacinação das crianças atualizada, garantir frequência escolar mínima de crianças e adolescentes e, no caso de gestantes, fazer o acompanhamento pré-natal.

O que cancela o Bolsa Família?

O governo pode suspender o benefício em diversas situações, entre elas:

• Apresentar renda per capita acima do limite permitido sem se enquadrar na Regra de Proteção;

• Omitir ou falsificar informações no CadÚnico;
• Deixar de atualizar o cadastro no prazo;
• Não comparecer às convocações do CRAS;
• Descumprir as condicionalidades de saúde e educação.

Vale destacar que, mesmo com desligamentos, o Bolsa Família ampliou seu alcance. Entre março de 2023 e dezembro de 2024, mais de 4,8 milhões de novas famílias ingressaram no programa por meio da busca ativa realizada pelo MDS.

Somente em janeiro de 2025, 110 mil novos núcleos familiares passaram a receber o benefício, que hoje alcança aproximadamente 20,5 milhões de famílias.

Como garantir a permanência no programa?

Ademais, o MDS orienta quatro medidas essenciais para continuar recebendo o Bolsa Família:

• Atualizar o Cadastro Único sempre – Informe imediatamente mudanças na composição familiar, endereço ou renda no CRAS.

• Cumprir todas as condicionalidades – Mantenha vacinação e frequência escolar em dia e realize o pré-natal em casos de gestantes.

• Informar dados verdadeiros – Fornecer informações falsas ou omitir dados é fraude e pode resultar na exclusão imediata.

• Acompanhar os comunicados oficiais – Verifique extratos, notificações no aplicativo Bolsa Família e orientações no CRAS para evitar bloqueios inesperados.

MAS ATENÇÃO!

Diante do aumento de boatos e desinformação, o Governo Federal orienta os beneficiários a buscar informações exclusivamente nos canais oficiais, como:

• O site do Ministério do Desenvolvimento Social, o aplicativo Bolsa Família;
• O portal Gov.br;
• As unidades do CRAS.

Além disso, consultar fontes não confiáveis pode levar a decisões erradas e até mesmo à perda do benefício.

Mas para saber mais sobre outras regras e informações seguras sobre o Bolsa Família, clique aqui*.

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Beneficiários do Bolsa Família podem perder o benefício? Governo esclarece critérios e reforça regras

Em meio à expansão de políticas sociais e à intensificação de mecanismos de controle, crescem as dúvidas entre os beneficiários do Bolsa Família: Afinal, é possível o programa ser cancelado, mesmo estando cadastrado?

O Governo Lula, por meio do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) tem informado que o programa permanece comprometido com a proteção social das famílias em situação de vulnerabilidade.

No entanto, ele faz um alerta importante, destacando que o benefício depende do:

• Cumprimento de regras;
• Da atualização cadastral;
• Da veracidade das informações fornecidas.

Inclusive, desde 2023, o Governo Federal tem realizado ações sistemáticas de averiguação cadastral com o objetivo de aprimorar a focalização do programa e corrigir distorções no pagamento.

De acordo com o portal CNN, cerca de 1 milhão de famílias saíram do programa por conseguir aumentar a renda, entre outros motivos como o fim do período de transição, conforme podem ver no vídeo abaixo:

De acordo com os dados oficiais, em 2024, o número de desligamentos por melhora de renda chegou a 1,3 milhão.

A exclusão ocorreu não como penalidade, mas como reflexo de mudanças socioeconômicas, incluindo o crescimento do emprego formal e a valorização do salário mínimo, acabando assim com os depósitos de R$600.

Quais são as regras do Bolsa Família?

O Bolsa Família possui regras bem claras e objetivas:

• Famílias com renda mensal por pessoa de até R$ 218 podem se inscrever ou continuar recebendo o benefício;

• O cálculo é feito dividindo-se a soma da renda familiar pelo número de integrantes do núcleo doméstico;

• O programa também exige o cumprimento de compromissos nas áreas de saúde e educação, como vacinação infantil em dia, frequência escolar de crianças e adolescentes e acompanhamento pré-natal no caso de gestantes.

Quais são as causas do bloqueio do Bolsa Família?

Em suma, o fornecimento de informações falsas, a omissão de dados ou o não comparecimento a convocações do CRAS podem levar ao cancelamento/bloqueio do benefício.

Mas, apesar das exclusões, o governo ampliou o acesso ao programa.

Entre março de 2023 e dezembro de 2024, mais de 4,8 milhões de novas famílias ingressaram no Bolsa Família por meio de ações de busca ativa.

Somente em janeiro de 2025, 110 mil famílias entraram no programa, que atende atualmente cerca de 20,5 milhões de núcleos familiares.

O que fazer para não perder o Bolsa Família?

Para continuar recebendo o benefício de forma regular, é fundamental observar quatro medidas essenciais, segundo orientações do MDS:

• 1. Manter o Cadastro Único atualizado: Qualquer alteração na composição familiar, endereço ou renda deve ser imediatamente informada ao CRAS. A falta de atualização pode levar ao bloqueio ou cancelamento do benefício.

• 2. Cumprir as condicionalidades do programa: As famílias devem garantir a frequência escolar das crianças e adolescentes, manter o calendário de vacinação em dia e, no caso de gestantes, realizar o pré-natal regularmente.

• 3. Prestar informações verídicas: Dados falsos ou omissões no CadÚnico são considerados fraudes. O governo realiza cruzamento de informações com diversas bases de dados para verificar a consistência do cadastro.

• 4. Acompanhar avisos e extratos do benefício: O beneficiário deve monitorar comunicados oficiais e movimentações no aplicativo do Bolsa Família ou no CRAS para evitar surpresas.

MAS ATENÇÃO! Diante do aumento de desinformação nas redes sociais e aplicativos de mensagens, o Governo Federal recomenda que os beneficiários do Bolsa Família consultem exclusivamente os canais oficiais para obter informações seguras sobre o programa.

Isso inclui os sites do Ministério do Desenvolvimento Social, o aplicativo Bolsa Família, o portal Gov.br e as unidades do CRAS. Informações falsas ou distorcidas podem colocar seu benefício em risco.

Mas para saber mais sobre outras regras do Bolsa Família, clique aqui*.

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Todos os beneficiários do Bolsa Família precisam se atentar a uma atitude que leva a exclusão do benefício

O Bolsa Família é um dos programas mais importantes no Brasil, voltado para as pessoas que vivem em condições mais precárias.

Por conta disso todos os seus beneficiários precisam ficar com o sinal ligado para que não se surpreendam ao ter o benefício cortado.

O time do TV Foco especializado em Benefícios, a partir de informações do portal do Governo, traz à tona uma atitude que leva a exclusão do Bolsa Família.

Isso porque superam o valor máximo de renda por pessoa estabelecido pelo programa, mas há uma diferença caso arranjam um emprego.

Confira as novidades do programa

De acordo com o portal do Governo, a partir de junho deste ano entra uma nova Regra de Proteção em vigor no Bolsa Família.

Vale lembrar que o limite de renda per capita para fazer parte do programa é de R$218, mas as vezes uma pessoa da família consegue um emprego e ultrapassa esse limite.

É ai que entra essa Regra de Proteção, já que se o limite da renda ficar em até R$706 essa família receberá 50% do valor do benefício durante 12 meses.

Esse tempo diminuiu, porque até então as famílias que ficavam nesse limite tinham até 24 meses de pagamento da metade do valor do Bolsa Família.

Depois desse período, caso ainda continue emprego e com a renda per capita superior aos R$218, são excluídos automaticamente.

Mas e se o valor ultrapassar os R$706?

Ainda segundo o site do governo, se a renda per capita superar o valor de R$706, ai a família não tem direito nem aos 50% do benefício.

Neste caso, as pessoas não possuem mais o direito de fazer parte do programa, já que não estão dentro de um dos principais requisitos.

Porém, caso a pessoa perca o seu emprego e volte a ter uma renda de até R$218, estão aptas novamente a retornar ao Bolsa Família.

Conclusões finais

O Bolsa Família tem uma Regra de Proteção para as famílias que superam a renda per capita de R$218, e chega no máximo a R$706.

Assim ainda tem direito a um pagamento mensal do programa, de metade do valor, mas somente durante 12 meses.

Veja mais matérias do Bolsa Família

Quando começa o Bolsa Família de maio?

O primeiro pagamento do benefício em maio, para quem tem o final do NIS 1, inicia na próxima segunda-feira (19).

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Se você é um segurado do Bolsa Família precisa ficar por dentro dessa lei em que garante o pagamento de dois benefícios

Uma lei do Bolsa Família que está em vigor libera dois benefícios ao mesmo tempo aos segurados, garantindo R$1.412 e outro pagamento salvador.

O programa conta com mais de 20 milhões de pessoas e é para as pessoas que vivem em condições mais vulneráveis.

Portanto, todas as mudanças que envolvem o bolso precisam estar bem detalhadas, para que não haja surpresa para ninguém.

Vale lembrar que o valor mínimo pago pelo Bolsa Família é de R$600, mas para ter esse direito precisa ser inscrito no CadÚnico e ter uma renda mensal de no máximo R$218 por pessoa.

Afinal, como é possível trabalhar e receber o benefício?

Tendo em vista que o salário mínimo no Brasil é de R$1.412, fica difícil de imaginar que um CLT tenha direito a ingressar no programa.

Porém, de acordo com o portal ‘Isto É’ isso é sim possível e você precisa saber como, basta atender todos os requisitos.

Uma das principais regras é a renda familiar por pessoa, portanto, segundo o site, se o trabalhador ganha um salário mínimo e é o único com renda na família, há uma possibilidade de receber o Bolsa Família.

Mas para isso, precisa que sua família tenha ao menos 7 membros, para que o valor fique abaixo dos R$218 por pessoa.

Dessa maneira, com o CLT recebendo o salário de R$1.412 e com 7 membros, a renda seria de pouco mais de R$200 por pessoa. Ai sim teria o direito de ter esses R$600 extra todos os meses.

Vale lembrar que o valor pode ser ainda maior, de acordo com a composição da família, como pessoas com até 18 anos de idade ou a presença de gestantes.

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Extra do Bolsa Família garantido

Portanto, se a pessoa ganha um salário mínimo e segue com uma renda per capita de até R$218, também se beneficiará com o pagamento do Bolsa Família.

Neste mês de outubro, de acordo com o calendário oficial do programa, o pagamento começa a partir do dia 18, ou seja, sexta-feira da próxima semana.

Vale lembrar que o pagamento é de acordo com o número final do NIS, começando pelo 1 e passando pelos demais durante os dias úteis do mês de outubro.

Conclusões finais

Aquela pessoa que recebe o Bolsa Família e passa a ter um emprego em que ganha um salário mínimo, pode seguir como beneficiária.

Mas, para isso, precisa que a renda per capita não ultrapasse o valor máximo estipulado, que é de R$218.

O que é renda per capita?

Per capita é um expressão em latim, que na tradução direta significa ‘Por Cabeça’.

Portanto, quando se trata de renda per capita, é a renda por cada pessoa, no caso dos benefícios do governo, cada integrante da família.

Para calcular a renda per capita, basta somar o valor que ganha mensalmente, dividido pelo número de pessoa que compõe a família.

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