Internautas criticam Datena que não se importa em expor repórteres na cobertura do caso Lázaro Barbosa

As buscas pelo Lázaro Barbosa, suspeito de matar quatro pessoas, ainda continuam. Desde que o fato veio à tona, no dia 09 de junho, o programa “Brasil Urgente”, apresentado por José Luiz Datena, se dedica na cobertura da notícia.

O que começou a chamar atenção de internautas, nesta sexta-feira (18), foi que o apresentador passou a incentivar que seus repórteres ficassem na linha de frente, junto à polícia, na caça ao assassino em série.

Mesmo com o dia escurecendo Datena parecia não se importar e pedia para que Felipe Garraffa, jornalista especial da Band, seguisse na mata e se aproximasse do local onde estava Lázaro.

“DO MESMO JEITO QUE A POLÍCIA VAI FECHANDO O CERCO, NÓS TAMBÉM VAMOS FECHANDO O CERCO”

o se importar e pedia para que Felipe Garraffa, jornalista especial da Band, seguisse na mata e se aproximasse do local onde estava Lázaro.

“Datena mandando o pobre do homem, o tal do Felipe garrafa (que eu achava ser garapa) entrar pra mata, é mole? Cai pra dentro, disse o irresponsável do Datena rs”

Datena mandando o pobre do homem, o tal do Felipe garrafa (que eu achava ser garapa) entrar pra mata, é mole? Cai pra dentro, disse o irresponsável do Datena rs

— ♡𝙴𝚡𝚊𝚞𝚜𝚝𝚊♡ Fora Bolsonaro! 🏴 (@Exausta_In_Hell) June 18, 2021

A cobertura também contava com o trabalho da repórter Carol Mattos, que acabou se perdendo durante a cobertura ao vivo. “a repórter do datena perdida no mato procurando o lazaro ai os companheiros da band vai salvar ela andando em 20km o datena zuando kakakkaak”, escreveu um internauta.

a repórter do datena perdida no mato procurando o lazaro ai os companheiros da band vai salvar ela andando em 20km o datena zuando kakakkaak

— nome grande day (@oramonmendes) June 18, 2021

Percebendo a situação, o apresentador afirma ao vivo “Ainda bem que eu já não sou repórter há muito tempo, ainda bem que eu larguei”.

Internautas também chegaram a cogitar que o caso todo, na verdade, era falso e que o programa jornalístico da Band estava por trás disso a fim de garantir mais audiência. “Datena mandando a repórter entrar na chácara onde, segundo o próprio, o tal Lázaro mantém uma família refém. Ou é irresponsabilidade demais ou esse caso é uma suposta fraude pra render audiência”.

Datena mandando a repórter entrar na chácara onde, segundo o próprio, o tal Lázaro mantém uma família refém. Ou é irresponsabilidade demais ou esse caso é uma suposta fraude pra render audiência.

— Murilo (@murilojssilva) June 18, 2021

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Erick Rianelli e Pedro Figueiro, jornalistas da Globo que foram vítimas de homofobia. Foto: Reprodução

Jornalistas gay da Globo são vítimas de homofobia em famoso hotel da Bahía, fazem barraco e ameaçam chamar a polícia para o estabelecimento

Alerta barraco na área. Uma polêmica, daquelas, envolvendo dois repórteres da Globo quase terminou com polícia em um famoso hotel da Bahia. Tudo aconteceu pois os jornalistas Erick Rianelli e Pedro Figueiro optaram por se hospedar no recomendando e também renomado estabelecimento, localizado na Praia do Forte.

No entanto, os jornalistas da Globo não faziam ideia de que o passeio se tornaria em vexame e humilhação. A confusão começou quando Erick Rianelli e Pedro Figueiro solicitaram que uma cama de casal para dividirem, mas o hotel lhes ofereceram duas de solteiro. Os rapazes são casados e assumidamente homossexuais.

Ao chegarem no local, os jornalistas da Globo se depararam com duas camas de solteiro. Imediatamente, segundo os rapazes, o hotel foi comunicado do erro, mas teria se recusado a colocar a cama de casal para os rapazes. A troca só foi aceita e acatada pelo estabelecimento após o casal de famosos ameaçar chamar a polícia e fazer o caso ganhar repercussão nacional.

A revelação foi feita por ambos jornalistas da Globo através de suas contas no Twitter. Pedro Figueiredo chegou a marcar o hotel na sua publicação, acusando o local de praticar homofobia. “A homofobia de cada no dia aconteceu também no @IBEROSTAR  Praia do Forte. Reservamos um quarto de casal e nos deram um com duas camas de solteiro. Só aceitaram trocar nosso quarto depois que ameaçamos chamar a polícia”, escreveu o repórter. Nos comentários, vários internautas relataram que também foram vítimas do mesmo hotel em casos parecidos.

Mesmo sendo marcado nas publicações, o hotel ignorou e não deu resposta ou justificativa alguma às acusações. Na última semana, apenas postagens em inglês envolvendo a preservação da natureza foram publicadas na rede social do estabelecimento. Vale ressaltar que, desde o ano de 2019, homofobia é crime no Brasil, assim como o racismo.

Erick Rianelli e Pedro Figueiro, repórteres da Globo que foram vítimas de homofobia. Foto: Reprodução

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César Tralli apresenta Jornal Hoje ao lado de Dony De Nuccio. Foto: Globo

Dois homens encapuzados, usando luvas e máscaras, mataram 10 pessoas dentro da Escola Estadual Raul Brasil, de Suzano (SP). Maisa, Fernanda Paes Leme e João Dória se manifestaram nas redes sociais. A cobertura da tragédia feita pela Globo interrompeu a programação e César Tralli apresentou o Jornal Hoje ao lado de Dony De Nuccio.

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Segundo informações do Corpo de Bombeiros, foram atingidas dezenas de pessoas e dez delas não resistiram. Entre as vítimas, estão alunos e funcionários. As identidades não foram reveladas. No entanto, de acordo com as informações da Globo, os dois eram alunos da escola e agiram por vingança.

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O Corpo de Bombeiros continua na escola Raul Brasil, que contava com mais de mil alunos e 120 funcionários, aproximadamente, na região central da cidade de Suzano. Os atiradores entraram no local usando máscaras e tocas, com relógios virados para baixo, e cometeram suicídio logo em seguida. Foram 17 feridos.

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Muitas crianças continuam feridas e algumas não resistiram aos ferimentos. Vale lembrar que a Globo interrompeu a sua programação ainda quando o Bem Estar estava sendo exibido e o Encontro com Fátima Bernardes foi cancelado. Na Record, o Hoje em Dia deu início à cobertura e foi interrompido por Reinaldo Gottino.

Famosos demonstraram solidariedade nas redes sociais:

Não acredito 🙁
Meus sentimentos à todos. Estou orando por Suzano https://t.co/Sj8qg50hVl

— +a (@maisa) 13 de março de 2019

Meus sentimentos a todas as famílias das vítimas em Suzano. Muito chocada com esse crime. Que Deus conforte todos eles. 💔😰

— Fe Paes Leme (@FePaesLeme) 13 de março de 2019

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Renato Peters é repórter da Globo. (Foto: Reprodução)

Na manhã desta quarta-feira (13), os brasileiros foram surpreendidos com mais uma tragédia. Dois jovens armados invadiram uma escola na cidade de Suzano, interior de São Paulo, e provocaram um massacre com dez vítimas. Nas redes sociais, algumas personalidades se manifestaram sobre o ocorrido, entre elas Renato Peters, repórter da Globo.

Porém, no Twitter, o profissional resolveu adotar um tom crítico. “Pronto! Não queriam?! Virou Estados Unidos isso aqui”, escreveu o repórter, se referindo à chacinas que ocorreram recentemente nos Estados Unidos, com atiradores que invadiram escolas e até uma boate, e deixaram inúmeras vítimas.

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Nos comentários da publicação, internautas acusaram Peters de relacionar a tragédia em Suzano com a política e o atual presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que defende o porte e a posse de armas, e acabou sendo detonado. “Que absurdo! Comentário desnecessário”; “Eu o admirava Renato Peters, [mas] além de infeliz com esse post, você está sendo oportunista”; “Amigo, apaga esse post que ainda dá tempo. Política nessa hora, não”; “Lembrando que já tivemos [o caso] de Realengo e Goiânia. Não vem com mensagem subliminar e fazer politicagem aqui. Não é o momento”, foram alguns dos comentários.

Em resposta a alguns dos seguidores, Peters reforçou a sua crítica, mas negou que tenha relacionado o ocorrido com política e com o atual governo. “Deixa eu escrever uma coisa que não ficou clara aqui. Eu disse e repito que isso tá virando os EUA porque existe uma obsessão de muita gente por armas nos últimos tempos, como nos EUA”, escreveu. “Eu sou contra as armas — nas nossas — mas PRINCIPALMENTE nas mãos dos BANDIDOS. Outra coisa: eu tenho um filho de 6 anos e jamais seria imbecil de fazer política numa hora dessas”, completou.

Comentário de Renato Peters revoltou internautas. (Foto: Reprodução/Twitter)

amigo apaga esse post q ainda da tempo… politica nessa hora não da neh.

— Fernando Deltorto. (@nandodeltorto) 13 de março de 2019

Lembrando que já tivemos Realengo, Goiânia, não vem com mensagem subliminar fazer politicagem aqui.. Não é o momento.

— Sr Mateus (@Mateusltm) 13 de março de 2019

Post oportunista e desnecessário. Só isso.

— Robson Santana 🔴⚪⚫ #ForaLeco (@Robson19spfc) 13 de março de 2019

Que absurdo @renatopeters Comentário desnecessário

— Eduardo Pandeló (@epandelo) 13 de março de 2019

Deixa eu escrever uma coisa que não ficou clara aqui. Eu disse e repito que isso tá virando os Eua pq existe uma obsessão de muita gente por armas nos últimos tempos. Como nos EUA.
segue o fio

— Renato Peters (@renatopeters) 13 de março de 2019

Eu sou contra as armas – nas nossas – mas PRINCIPALMENTE nas mãos dos BANDIDOS. Outra coisa: eu tenho um filho de 6 anos e jamais seria imbecil de fazer política numa hora dessas.
Mas…
Segue o fio

— Renato Peters (@renatopeters) 13 de março de 2019

Como o ódio ta instalado nesse pais tem um monte de gente vociferando coisas. Triste país em que ninguém quer ouvir e interpretar as coisas. Por fim! Não apago ! E que dia triste! Mais um

— Renato Peters (@renatopeters) 13 de março de 2019

Quem falou em Bolsonaro?! 🤔 https://t.co/IT8HpJgVmL

— Renato Peters (@renatopeters) 13 de março de 2019

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Durante toda esta sexta-feira (06), a imprensa brasileira sofreu com atos de intolerância por parte de militantes apoiadores do ex-presidente Lula. A Globo, que também cobre o desenrolar da decisão do juiz Sérgio Moro, que decretou a prisão do político, foi o canal que mais sofreu com tudo isso.

Interrupções ao vivo nas reportagens com palavras de ordem e repórteres hostilizados não faltaram durante as transmissões. Isso fez com que a Globo adotasse uma estratégia para impedir manifestações mais exaltadas.

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Em Brasília, por exemplo, seguranças montaram às pressas uma barreira em frente à sede do canal em uma tentativa de evitar atos de vandalismo. Ontem mesmo, militantes jogaram tinta vermelha em um prédio que pertence à ministra Cármen Lúcia, presidente do STF.

Às pressas, seguranças montam barreira em frente à sede da @RedeGlobo em Brasília. Foto de Luís Nova, do @correio pic.twitter.com/GdcXZ0sMaQ

— Renato Alves (@renatoalvesdf) April 6, 2018

MONICA IOZZI IRONIZA DECISÃO DE MORO

Atriz e apresentadora da Globo, Monica Iozzi usou seu perfil oficial no Instagram nesta sexta-feira (06) para ironizar a prisão do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva decretada pelo juiz Sérgio Moro.

“Viva Moro! Tenho certeza que assim que Temer, Aécio e Alckmim perderem o foro privilegiado, ele prende os três!

Ah! E o Serra também! O ex-presidente da Odebrecht disse pra Lava-Jato que deu 52 milhões de reais pro José Serra. Certeza que o Moro vai mandar prender o Serra também. O Lula foi só o primeiro. Olha só o estardalhaço que fizeram pra prender o Lula! De boa… Imagina 52 milhões do Serra na Suíça, velho!!!”, escreveu ela na legenda da imagem em que Moro aparece ao lado do presidente Michel Temer e de políticos do PSDB, com Geraldo Alckmin e Aécio Neves.

“Agora o Moro vai pegar todo mundo, vocês vão ver… Ufa! To indo dormir tranquila, esse cara + o STF vão acabar com a corrupção no Brasil. Honestos, imparciais, nossos heróis! Juro que até o ano que vem tá todo mundo na cadeia. Afinal de contas, primeiro a gente tirava a Dilma, né? Agora vai!”, ironizou Iozzi (confira a publicação abaixo).

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A direção da Rede Record enviou uma ordem para todas as repórteres, a fim de economizar mais tempo. Todas terão que chegar de cabelo pronto para entradas ao vivo ou gravação de matérias.

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De acordo com informações do jornalista Flávio Ricco, essa ordem partiu da alta cúpula da emissora da Barra Funda e, em hipótese alguma, deve ser descumprida.

Avaliou-se que as mulheres demoram muito para se arrumar e acabam atrasando essa ou aquela pauta. E mais: precisam se maquiar em 15 minutos na sala de maquiagem do canal.

As reclamações, claro, tomaram conta dos bastidores. As moças estão sendo vigiadas e o tempo que passam se preparando é contado no relógio.

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O repórter Phelipe Siani. (Foto: Reprodução/Globo)

A falta de espaço no “Jornal Nacional” para os repórteres de São Paulo está deixando alguns completamente pirados. A disputa para emplacar uma matéria no telejornal nunca foi tão grande.

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De acordo com informações e levantamento do jornalista Daniel Castro, o repórter Phelipe Siani acabou dando um piti na redação da Globo em São Paulo por ter o seu material recusado.

É que em junho o rapaz só conseguiu entrar com duas matérias no principal telejornal da Globo. Outros repórteres também se encontram na mesma situação, são eles: Roberto Kovalick, Graziela Azevedo, César Menezes e José Roberto Burnier.

O repórter José Roberto Roberto Burnier. (Foto: Reprodução/Globo)

O problema, ou não, é que o “JN” tem sido pautado apenas por notícias de Brasília que envolvem política. Isso vem acontecendo desde a delação premiada do empresário Joesley Batista, dono da JBS. O depoimento envolveu até o presidente Michel Temer.

Sem conseguirem emplacar no jornal de William Bonner e Renata Vasconcellos, os repórteres estão tentando vaga no “Jornal Hoje” e “Jornal da Globo”. Burnier, por exemplo, tem sido figurinha certa no jornalistico de Sandra Annenberg e Evaristo Costa.

Outra opção, que está sendo bastante solicitada, é o “SPTV2”. José Roberto Burnier também está buscando oportunidades no telejornal local quando não consegue entrar no “JN”.

Saiba tudo o que vai acontecer sobre a nova novelas das 9 da Globo, Amor de Mãe. 

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Repórter foi promovida à TV (Foto: Divulgação)

Sem um grande evento esportivo na grade e dando mais destaque ao jornalismo tradicional, a Band vem apostando em algumas mudanças na área. Depois de promover o jornalista esportivo Felipe Kieling para ser correspondente em Londres, o canal promoveu mais uma mudança recente no jornalismo.

De acordo com o que informa o jornalista Flávio Ricco, do UOL, a jornalista Michelle Trombelli, que integrava o time da BandNews FM, foi transferida para a TV, e passará agora a integrar o elenco da casa. É um movimento de valorização dos profissionais do ramo.

Ricco ressalta ainda em sua coluna que outros jornalistas que hoje são destaque na TV antes passaram pelo rádio. Nomes como Luiz Megale e André Luiz Costa são exemplos.

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Foto: Reprodução

Ganhar espaço no “Jornal Nacional” está sendo cada vez mais difícil para os repórteres da atração. Eles preferem trabalhar no “Jornal Hoje”, por haver uma maior participação e valorização dos seus serviços. O motivo tem sido o noticiário quente em Brasília e Curitiba.

Diante disso, o noticiário de São Paulo acabou perdendo importância, e reportagens produzidas na cidade são raras no principal noticiário da Globo. Há mais de uma semana, não há nenhuma reportagem na cidade em quatro edições, sem informações importantes.

Pelo menos cinco repórteres são escalados para o “JN” na região, mas apenas as melhores histórias possuem preferência para serem exibidas, e acaba não havendo espaço suficiente para todos. Nos bastidores, eles enfrentam clima de tensão e frustração.

Muitos deles ficam sem serviços, e acabam perambulando pela Redação da Globo, pois algumas reportagens não são aceitas por William Bonner, enquanto a equipe do “Jornal Hoje” sempre dá espaço para os profissionais de São Paulo, e eles podem mostrar o seu trabalho.

A informação é do colunista Daniel Castro.

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Canal de Silvio Santos fará cobertura do evento

Apesar de não possuir os direitos de transmissão da Copa do Mundo, o SBT está investindo na cobertura jornalistica do evento, que acontece este ano no Brasil. A emissora já fechou 10 participações de Joel Santana no “SBT Brasil”, para comentar os jogos.

Apesar de uma contratação difícil, porque ele não queria aceitar a proposta, tudo acabou dando certo, com algo a mais sendo oferecido. Os demais preparativos estão prontos, porém, a roupa dos que fazem a cobertura não está nada boa, como aponta Flávio Ricco.

Os repórteres estão aparecendo com roupas diferentes, sem padronização. Isso até foi pensado pela emissora, que mandou ser produzidas camisetas polo, porém, com o frio que faz em Teresópolis, não foi possível. A economia acabou se tornando prejuízo.

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