Resolução da ANVISA - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 15 May 2025 09:59:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Resolução da ANVISA - TV Foco 32 32 Colágeno popular e nº1 das mulheres acima dos 60 é proibido pela ANVISA https://tvfoco.uai.com.br/colageno-no1-das-60-e-proibido-pela-anvisa/ Thu, 15 May 2025 11:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2388174 Sem registro e sem controle, colágeno amplamente comercializado, ainda mais entre mulheres acima dos 60 anos no Brasil, é alvo de proibição da ANVISA após risco apresentado Cada vez mais mulheres que se preocupam com a beleza e o envelhecimento saudável recorrem à reposição de colágeno. Mesmo porque, após os 50 anos, a produção natural […]

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Sem registro e sem controle, colágeno amplamente comercializado, ainda mais entre mulheres acima dos 60 anos no Brasil, é alvo de proibição da ANVISA após risco apresentado

Cada vez mais mulheres que se preocupam com a beleza e o envelhecimento saudável recorrem à reposição de colágeno.

Mesmo porque, após os 50 anos, a produção natural da substância — essencial para a firmeza da pele, saúde das articulações e cabelos — despenca drasticamente.

Com isso, cresce o consumo de suplementos de colágeno no Brasil, especialmente entre mulheres com mais de 60 anos.

Botox, Rugas
Mulheres acima dos 60 costumam investir em reposição de colágeno (Foto Reprodução/Internet)

Mas nem tudo que promete juventude em cápsulas vem com segurança. E, por isso, todo cuidado é pouco.

Por exemplo, no dia 11 de abril de 2025, a ANVISA publicou a RESOLUÇÃO nº 1.387, a qual proíbe o Colágeno Tipo 2 Pro Maximum Alívio, da empresa Naturance Comércio de Produtos Alimentícios e Cosméticos LTDA.

Inclusive, a medida atingiu todos os lotes fabricados a partir de 01/01/2020.

Sendo assim, a partir de informações oficiais da resolução, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco levantou mais detalhes da proibição e os seus respectivos riscos.

Por que a ANVISA proibiu esse colágeno?

  • A decisão partiu de um processo de fiscalização que identificou que o produto estava sendo comercializado sem registro, notificação ou cadastro na ANVISA.
  • Mais grave ainda: a empresa responsável não possui Autorização de Funcionamento (AFE) para produzir medicamentos — requisito obrigatório previsto em lei.
  • O colágeno em questão vinha sendo promovido amplamente na internet, especialmente voltado a pessoas com dores articulares e consumidores maduros, em especial mulheres.
  • No entanto, toda a propaganda ocorria sem respaldo regulatório, o que configura infração sanitária.

Sendo assim, a orientação é clara: Consumidores devem interromper imediatamente o uso do produto e comunicar qualquer efeito adverso à Vigilância Sanitária ou aos órgãos reguladores.

Resolução da ANVISA pt 1 contra lotes de colágeno (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA pt 1 contra lotes de colágeno (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA pt 1 contra lotes de colágeno (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA pt 2 contra lotes de colágeno (Foto Reprodução/ANVISA)

A posição da empresa e importância:

Até o momento, a empresa Naturance Comércio de Produtos Alimentícios e Cosméticos LTDA não se manifestou oficialmente sobre a decisão da ANVISA.

Além disso, não foram encontradas notas públicas divulgadas em seu site, canais institucionais ou redes sociais.

  • Importância da empresa: A Naturance Comércio de Produtos Alimentícios e Cosméticos desempenha o papel como distribuidora de produtos que visam a melhoria da qualidade de vida e longevidade dos clientes. A empresa concentra-se em oferecer uma variedade de produtos alimentícios e cosméticos, com foco na saúde e bem-estar. 

Quais são os riscos no consumo de suplementos de colágeno sem registro?

Ao consumir suplementos sem registro na Anvisa, o consumidor fica exposto a sérios riscos.

Produtos não autorizados não passam por testes de qualidade, segurança ou eficácia, o que significa que não há garantia sobre a composição ou os efeitos prometidos.

Muitas mulheres se recorrem a reposição de colágeno por meio de suplementos (Foto Reprodução/Freepik)
Suplementos, mesmo de colágeno, sem autorização da ANVISA representa sérios riscos (Foto Reprodução/Freepik)

No caso do colágeno tipo 2, indicado para a saúde articular, a formulação exige cuidados rigorosos quanto à dosagem, origem da matéria-prima e absorção no organismo.

Sem controle técnico, o consumo pode provocar:

  • Reações adversas;
  • Sobrecarga hepática;
  • Interações medicamentosas;
  • Piora no quadro de dores e inflamações.

A própria ANVISA reforça que a ausência de registro compromete a rastreabilidade e impede a análise de possíveis efeitos colaterais, deixando o consumidor sem qualquer proteção sanitária.

Conclusão:

Em suma, o caso expõe a fragilidade de parte do mercado de suplementos e o risco real para a saúde pública.

A busca por juventude não pode atropelar critérios científicos e legais.

Antes de consumir qualquer colágeno, é essencial verificar o registro na ANVISA. E mais do que nunca, informação salva a pele — literalmente.

Mas, para saber sobre mais interdições como essa envolvendo a ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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ANVISA faz comunicado urgente às donas de casa que consomem castanha https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-alerta-as-donas-de-casa-consomem-castanha/ Sun, 11 May 2025 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2385458 ANVISA alerta donas de casa e consumidores de produtos naturais sobre riscos do consumo de uma linha de castanha da índia, uma das mais aclamadas No fim de abril, a ANVISA emitiu um alerta sanitário nacional direcionado especialmente às donas de casa e demais consumidores habituais de produtos naturais, como a Castanha-da-Índia, frequentemente adquiridos por […]

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ANVISA alerta donas de casa e consumidores de produtos naturais sobre riscos do consumo de uma linha de castanha da índia, uma das mais aclamadas

No fim de abril, a ANVISA emitiu um alerta sanitário nacional direcionado especialmente às donas de casa e demais consumidores habituais de produtos naturais, como a Castanha-da-Índia, frequentemente adquiridos por seus supostos benefícios à saúde.

Inclusive, muitas dessas mulheres são responsáveis pela administração da saúde familiar e recorrem a alternativas fitoterápicas por tradição ou economia.

No entanto, foram detectadas certas irregularidades na comercialização da Castanha-da-Índia pela marca MULTIVITTA, o que motivou a proibição imediata de todos os lotes do produto.

Noz-pecã, sementes de chia e amêndoas.
Castanhas (Foto: Reprodução/Internet)

A medida visou proteger diretamente esse público, os quais podem expor consumidores a riscos sérios sem nem ao menos saber.

Sendo assim, a partir de informações oficiais da resolução, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco levantou mais detalhes da proibição e os seus respectivos riscos.

O que motivou a proibição da Castanha-da-Índia da MULTIVITTA?

A RESOLUÇÃO nº 1.581, publicada no Diário Oficial da União em 25 de abril de 2025, determinou a proibição da Castanha-da-Índia da marca MULTIVITTA, a qual era amplamente vendida em um site e-commerce, após a mesma não apresentar o registro sanitário e sem Autorização de Funcionamento (AFE) junto à ANVISA.

Que, conforme mencionamos em diversas matérias anteriores, é um dos riscos mais graves, uma vez que representa a falta de garantia na qualidade e eficácia.

Resolução da ANVISA contra linha de produtos naturais (Foto Reprodução/Montagem/TV Foco/ANVISA)
Resolução da ANVISA contra linha de produtos naturais (Foto Reprodução/Montagem/TV Foco/ANVISA)

Além disso, a autarquia alegou que a marca não possuía autorização para ser comercializada com fins terapêuticos ou farmacêuticos, conforme alegado em seu rótulo.

De acordo com a ANVISA, a decisão tem fundamento no artigo 7º, inciso XV, da Lei nº 9.782/1999, que permite à agência aplicar medidas de fiscalização urgentes em caso de ameaça à saúde coletiva.

Importância da marca e manifestações:

Até a finalização desta matéria, a empresa responsável pela marca MULTIVITTA não emitiu qualquer comunicado público sobre a medida cautelar imposta pela ANVISA.

No entanto, a MULTIVITTA se apresenta como uma marca voltada ao bem-estar, com presença crescente em sites de suplementos e redes sociais.

Além disso, ela é uma empresa que se posiciona como referência em produtos naturais.

Quais riscos os consumidores correm ao consumir produtos naturais sem registro da ANVISA?

A castanha-da-índia (Aesculus hippocastanum) é uma semente conhecida por seus efeitos sobre a circulação sanguínea e alívio de varizes, dores nas pernas e inchaços.

No entanto, quando manipulada sem controle técnico ou distribuída fora dos padrões legais, ela pode provocar:

  • Reações gastrointestinais;
  • Intoxicação;
  • Problemas hepáticos;
  • E, dependendo dos casos, gera problemas neurológicos.

E a situação se torna ainda mais preocupante pelo fato de esses produtos estarem sendo adquiridos sem prescrição, baseando-se apenas na confiança gerada pela propaganda digital.

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Castanhas comercializadas sem registro podem significar riscos à saúde (Foto: Reprodução/ Internet)

Conclusão:

Em suma, donas de casa e famílias que confiam em soluções naturais devem redobrar o cuidado com a procedência dos produtos.

Como ocorreu com a Castanha-da-Índia da MULTIVITTA, vendida sem registro, e que foi proibida pela ANVISA após representar riscos concretos à saúde. Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da ANVISA, clique aqui. *

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Risco de vermelhidão e coceira: ANVISA proíbe óleo nº1 da pele dos 60+ após descoberta em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/risco-vermelhidao-e-anvisa-proibe-oleo-2025/ Fri, 09 May 2025 14:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2384855 ANVISA baixa decreto contra óleo corporal aclamado e amplamente usado, principalmente pelos 60+, após descoberta nociva na composição e alerta é dado A ANVISA proibiu, por meio da RESOLUÇÃO nº 1.601, publicada no Diário Oficial da União (DOU nº 79) em 28 de abril de 2025, todos os lotes de um dos óleos corporais mais […]

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ANVISA baixa decreto contra óleo corporal aclamado e amplamente usado, principalmente pelos 60+, após descoberta nociva na composição e alerta é dado

A ANVISA proibiu, por meio da RESOLUÇÃO nº 1.601, publicada no Diário Oficial da União (DOU nº 79) em 28 de abril de 2025, todos os lotes de um dos óleos corporais mais aclamados do mercado, principalmente entre os 60+.

Trata-se do produto Dermex – Óleo Amaciante com AGE, fabricado pela Kelldrin Industrial Ltda, com sede em Anápolis (GO).

A fórmula foi classificada como irregular e nociva à saúde dermatológica, devido ao uso de substância conservante não autorizada para produtos sem enxágue.

Anvisa - Cosméticos (Foto: Reprodução)
ANVISA proibiu um dos óleos corporais amplamente usado por idosos (Foto Reprodução/Freepik)

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente os lotes do produto mencionado, ou seja, todas as demais linhas da marca permanecem sendo comercializadas normalmente.

Para que serve o Dermex?

O Dermex – Óleo Amaciante com AGE é um óleo corporal indicado para hidratação intensa da pele, especialmente em casos de pele ressecada, envelhecida ou sensível.

Amplamente usado pelos 60+ na prevenção de escaras em caso de internações e como adjuvante no tratamento de dermatites, queimaduras e feridas.

O produto contém ácidos graxos essenciais (AGE), vitamina A, vitamina E e lecitina de soja — ativos que agem com uma restauração da barreira cutânea e melhoram a elasticidade da pele.

Riscos e irregularidades

Mas, de acordo com a ANVISA, o produto continha conservantes não permitidos para cosméticos leave-on (de aplicação contínua e sem enxágue), o que contraria a Resolução-RDC nº 528/2021.

Além disso, a Kelldrin não possui registro do produto na ANVISA nem a Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) exigida para fabricação e comercialização de cosméticos.

Proibição da ANVISA contra o óleo Dermex pt 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
Proibição da ANVISA contra o óleo Dermex pt 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
Proibição da ANVISA contra o óleo Dermex pt 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
Proibição da ANVISA contra o óleo Dermex pt 2 (Foto Reprodução/ANVISA)

Ou seja, um conjunto de infrações que levou à imediata suspensão das atividades relacionadas ao Dermex.

Diante disso, a ANVISA ordenou o recolhimento de todos os lotes e a proibição da venda e uso do produto.

O caso está formalizado no processo 25351.040443/2025-41, sob o tema “Ações de Fiscalização em Vigilância Sanitária”.

Importância da Kelldrin no setor e posicionamento:

Até o momento, a Kelldrin não publicou nenhuma manifestação oficial sobre a medida da ANVISA, no entanto, o espaço segue em aberto.

Porém, vale destacar que a Kelldrin é uma empresa com presença relevante no mercado de cosméticos e produtos domissanitários.

Com atuação nacional, a companhia se destacou inicialmente pelo fornecimento de soluções químicas e, nos últimos anos, ampliou seu portfólio com produtos voltados ao cuidado da pele.

Marcas como Dermex e outras linhas hidratantes da Kelldrin conquistaram espaço em hospitais, farmácias e distribuidores especializados, sobretudo nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.

Quais são os riscos de consumir produtos para pele sem autorização da ANVISA?

Em suma, usar cosméticos ou produtos diversos para a pele nessas condições apresenta riscos de:

  • Reações adversas cutâneas como eritemas;
  • Queimaduras químicas;
  • Coceira;
  • Descamação;
  • E, dependendo dos casos, uma hipersensibilidade crônica.

O risco se agrava justamente porque o produto é indicado para peles vulneráveis, inclusive lesionadas.

Conclusão

Em suma, a interdição do óleo corporal Dermex alerta para os perigos da formulação inadequada em produtos dermatológicos.

Pacientes e profissionais de saúde devem suspender o uso imediatamente e comunicar reações à ANVISA.

Mas, para saber sobre mais interdições como essa envolvendo a ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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Risco de manchas de pele e +: ANVISA baixa decreto contra protetor solar nº1 das 45+ após descoberta https://tvfoco.uai.com.br/risco-manchas-e-anvisa-proibe-protetor-solar-no1-45/ Tue, 06 May 2025 12:10:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2382972 ANVISA proíbe protetor solar após identificar sérios riscos à saúde após descoberta e mulheres 45+ ficam atentas A ANVISA publicou no dia 25 de abril de 2025 a RESOLUÇÃO nº 1.600, a qual proibia um protetor solar popular e nº 1, principalmente entre as 45+, após descoberta. Trata-se do PROTETOR SOLAR FPS 30 SUNLAU UVA/UVB […]

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ANVISA proíbe protetor solar após identificar sérios riscos à saúde após descoberta e mulheres 45+ ficam atentas

A ANVISA publicou no dia 25 de abril de 2025 a RESOLUÇÃO nº 1.600, a qual proibia um protetor solar popular e nº 1, principalmente entre as 45+, após descoberta.

Trata-se do PROTETOR SOLAR FPS 30 SUNLAU UVA/UVB REPELENTE DE INSETOS COM VITAMINA E.

A medida atingiu todos os lotes cuja rotulagem traz a frase: Reaplicar o produto a cada 3 horas.

 Sendo assim, a partir de informações oficiais da própria resolução, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo todos os dados da proibição e as medidas tomadas.

Anvisa
ANVISA emite proibição contra queridinho nº1 das 45+ (Foto Reprodução/Internet)

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente um lote da marca, ou seja, todos os demais lotes, bem como linhas, permanecem sendo comercializados normalmente.

Sem registro e sem autorização

A fiscalização sanitária constatou que o produto vinha sendo fabricado com fórmula diferente da autorizada pela ANVISA, infringindo o artigo 13 da Lei nº 6.360/1976, que regula a produção de cosméticos, medicamentos e correlatos no Brasil.

Além disso, a fabricante — Henlau Química Ltda, inscrita sob o CNPJ 01.847.902/0001-20, com sede na Avenida Dr. Labieno da Costa Machado, 3375, Distrito Industrial, Garça (SP)não possuía autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) para a atividade exercida.

Importância da empresa e manifestações:

Até o momento, a marca não se manifestou publicamente sobre a proibição imposta pela ANVISA, mas o espaço segue em aberto.

O SUNLAU FPS 30 conquistou espaço no mercado por prometer proteção contra radiação UVA/UVB, ação repelente de insetos e presença de vitamina E, atributos que atraíram consumidores em busca de soluções práticas e multifuncionais.

Sua distribuição em larga escala e preço acessível ampliaram seu alcance em farmácias, mercados e plataformas online.

RESOLUÇÃO da ANVISA pt 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
RESOLUÇÃO da ANVISA pt 1 (Foto Reprodução/ANVISA
RESOLUÇÃO da ANVISA pt 2 (Foto Reprodução/ANVISA
RESOLUÇÃO da ANVISA pt 2 (Foto Reprodução/ANVISA

Quais são os riscos de usar protetor solar sem autorização da ANVISA?

O uso de uma formulação não aprovada levanta sérias preocupações sanitárias.

Afinal de contas, produtos não autorizados oferecem riscos como:

  • Manchas na pele;
  • Reações alérgicas;
  • Falsa sensação de proteção solar.

O que pode resultar em queimaduras, envelhecimento precoce e aumento do risco de câncer de pele.

O uso contínuo de um cosmético sem composição validada compromete diretamente a eficácia do filtro solar e da ação repelente declarada na embalagem.

Mulher passando protetor solar (Foto: Canva)
Protetor solar sem autorização da ANVISA representa sérios riscos à pele (Foto: Reprodução/CANVA)

Conclusão:

Em suma, a decisão da ANVISA reforça a importância do controle rígido sobre a produção de cosméticos.
Produtos sem fórmula aprovada representam riscos diretos à saúde da população.

Consumidores devem interromper imediatamente o uso do lote mencionado do protetor SUNLAU.

Por fim, a Vigilância Sanitária segue monitorando o caso e novas medidas não estão descartadas.  

Mas, para saber sobre mais interdições como essa envolvendo a ANVISA, clique aqui*.

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Chá tóxico: ANVISA baixa facão sem dó e manda retirar 13 populares após risco em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/cha-toxico-anvisa-proibe13-populares-risco-2025/ Wed, 30 Apr 2025 11:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2380031 ANVISA proíbe 13 chás populares por risco à saúde: fabricação e venda foram suspensas em todo o país A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) acaba de emitir uma medida cautelar que proíbe a venda de 13 chás populares de uma marca amplamente vendida nos principais canais de vendas, lojas especializadas e e-commerce. Trata-se da […]

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ANVISA proíbe 13 chás populares por risco à saúde: fabricação e venda foram suspensas em todo o país

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) acaba de emitir uma medida cautelar que proíbe a venda de 13 chás populares de uma marca amplamente vendida nos principais canais de vendas, lojas especializadas e e-commerce.

Trata-se da marca Multi Vitta, cujos chás estavam sendo vendidos como suplementos naturais ou fitoterápicos, sob a alegação de benefícios à saúde.

No entanto, a decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU), em 25 de abril de 2025, é resultado de uma constatação grave.

Isso porque os produtos estavam sendo vendidos sem registro, notificação ou cadastro na agência, e a empresa responsável não possui sequer Autorização de Funcionamento (AFE) para fabricar medicamentos.

Ou seja, o risco de uma intoxicação é bem alto. Sendo assim, a partir de informações oficiais da própria resolução, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo todos os dados da proibição e as medidas tomadas.

Anvisa
ANVISA (Foto Reprodução/Internet)

Os produtos proibidos — todos os lotes:

  • Alcachofra 700mg;
  • Moringa Oleifera;
  • Sex Energy for Man;
  • Arnica (Arnica montana);
  • Ashwagandha;
  • Barbatimão (Stryphnodendron adstringens);
  • Castanha da Índia;
  • Cavalinha + Chá Verde + Carqueja + Hibisco;
  • Cavalinha 60 cápsulas;
  • Multi Vitta Chá Verde (Camellia sinensis);
  • Sono Max;
  • Sucupira Composta;
  • Tribulus Maca + Ginseng.
13 chás populares proibidos pela ANVISA pt 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
13 chás populares proibidos pela ANVISA pt 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
13 chás populares proibidos pela ANVISA pt 2 (Foto Reprodução/ANVISA)
13 chás populares proibidos pela ANVISA pt 2 (Foto Reprodução/ANVISA)

O motivo da proibição

De acordo com o processo nº 25351.421522/2024-78, a ANVISA identificou que os produtos eram anunciados e vendidos de forma irregular, infringindo diversos artigos da Lei nº 6.360/1976, que regula a vigilância sanitária de medicamentos e correlatos no Brasil.

Conforme mencionamos acima, a fiscalização revelou que a empresa, cujo CNPJ e endereço não foram divulgados no comunicado oficial, operava pela internet por meio do site da marca, sem qualquer autorização legal para atuar na área da saúde.

Importância da marca/defesa:

A Multi Vitta é uma marca popular entre consumidores de suplementos naturais, amplamente divulgada por influenciadores e sites de produtos naturais.

Seus chás e cápsulas se destacavam pela promessa de melhorar desde a energia sexual até o sistema imunológico, além de auxiliar no sono e emagrecimento.

No entanto, ao procurar manifestações da mesma sobre o ocorrido, as mesmas não foram encontradas, nem mesmo pelas redes sociais, porém o espaço segue em aberto.

Por que chás sem registro podem ser tóxicos?

Embora o mercado venda esses chás como “naturais”, consumir essas bebidas sem controle ou supervisão representa riscos significativos, especialmente para:

  • Pessoas com comorbidades;
  • Gestantes;
  • Indivíduos que fazem uso de medicamentos contínuos.

Algumas das substâncias, como a ashwagandha e o tribulus terrestris, podem interferir em funções hormonais.

Chá - Anvisa (Foto: Reprodução )
Chás, mesmo naturais, podem ser tóxicos se não forem regulamentados (Foto: Reprodução/Montagem/TV Foco/Internet )

Já a moringa, a castanha da Índia e a sucupira têm potencial de toxicidade hepática quando consumidas em doses elevadas ou sem acompanhamento médico.

Sendo assim, a falta de controle na qualidade dos insumos, a ausência de testes clínicos e alegações terapêuticas sem comprovação científica agravam o cenário, elevando o risco de reações adversas e interações medicamentosas perigosas e, sobretudo, tóxicas.

O que diz especialistas sobre o abuso de chás naturais?

De acordo com o portal Jornal da USP, especialistas afirmam que o uso de chás e cápsulas fitoterápicas sem regulamentação é uma porta aberta para intoxicações silenciosas e interações perigosas com medicamentos de uso contínuo.

Inclusive, a combinação de ervas pode potencializar efeitos colaterais, inclusive desidratação, sobrecarga renal e queda de pressão, e é um risco que muita gente subestima.

Conclusão:

A decisão da ANVISA reflete uma atuação firme para conter o avanço de medicamentos clandestinos no país.

Consumidores devem ficar atentos à origem e legalidade dos produtos adquiridos, especialmente pela internet.

A suposta naturalidade de um produto não o isenta de riscos — e nem da lei.

Por fim, os fiscais seguem atuando, e o governo pode adotar novas medidas a qualquer momento. Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA, clique aqui. *

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Risco: ANVISA confirma proibição de produto de limpeza popular nº1 das donas de casa e retira de lojas https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-confirma-proibicao-produto-limpeza-no1-retira/ Sun, 20 Apr 2025 08:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2374413 ANVISA proíbe produto de limpeza nº 1 entre donas de casa e ordena retirada imediata das lojas Um comunicado oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) confirmou a proibição de todos os produtos de uma linha de produtos de limpeza, extremamente popular entre as donas de casa, após riscos. Trata-se da marca Vigut e […]

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ANVISA proíbe produto de limpeza nº 1 entre donas de casa e ordena retirada imediata das lojas

Um comunicado oficial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) confirmou a proibição de todos os produtos de uma linha de produtos de limpeza, extremamente popular entre as donas de casa, após riscos.

Trata-se da marca Vigut e dentre os produtos listados incluíam-se o SLM Sabão Líquido Dovex Vigut, um dos mais aclamados nas residências brasileiras, além dos demais saneantes.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 1º de abril de 2025, determinou a retirada imediata dos produtos do mercado.

ANVISA emitiu um alerta contra alguns produtos de limpeza (Foto: Reprodução/Freepik)
ANVISA emitiu um alerta contra alguns produtos de limpeza (Foto: Reprodução/Freepik)

Sendo assim, a partir de informações obtidas através da resolução oficial da ANVISA, a equipe do TV Foco especializada em fiscalizações e serviços traz abaixo todos os pormenores dessa resolução e os reais riscos apresentados abaixo:

O que motivou a proibição?

A Anvisa identificou que os produtos da marca Vigut estavam à venda no site oficial sem qualquer registro junto à agência, violando diretamente o Artigo 12 da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976.

Além disso, a empresa responsável não detém Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE), o que fere também os dispositivos do Artigo 6º e do Inciso I do Artigo 67 da mesma lei.

Resumo da resolução:

  • Produtos atingidos: Todos os saneantes da marca Vigut e o SLM Sabão Líquido Dovex Vigut (todos os lotes).
  • Empresa: Nome e endereço desconhecidos.
  • CNPJ: Não informado.
  • Assunto: Produto sem registro / empresa sem AFE.
  • Número do processo: 25351.025865/2025-96.
  • Expediente: 0420172/25-8.
  • Situação: Medida cautelar ativa.
  • Resolução: RE nº 1.257.
  • Data da Resolução: 31/03/2025.
  • Data de Publicação: 01/04/2025, no DOU nº 62.
  • Ações determinadas: Proibição de comercialização, propaganda, fabricação, distribuição, uso e apreensão imediata.

Declarações da empresa e importância da marca:

Até o momento, não foram encontradas manifestações ou declarações da empresa a respeito dessa proibição. No entanto, o espaço segue em aberto.

Além disso, como o CNPJ da mesma não foi identificado, as principais informações da empresa, bem como os dados da sua posição no mercado de saneantes, também não foram localizadas.

Resolução da ANVISA pt 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA pt 1 (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA pt 2 (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA pt 2 (Foto Reprodução/ANVISA)

Quais riscos os saneantes sem registro representam?

Em suma, os produtos sem registro na ANVISA não passam por análise técnica que comprove eficácia e segurança.

Mesmo porque a ausência desse processo abre espaço para riscos diretos à saúde, como:

  • Irritações na pele e mucosas.
  • Reações alérgicas severas.
  • Possíveis intoxicações, em casos de contato prolongado ou ingestão acidental.
  • Falta de controle sobre a formulação química, já que a empresa não possui endereço, CNPJ ou autorização para atuar no setor.

Sendo assim, a Anvisa recomendou que consumidores interrompam imediatamente o uso de qualquer produto da marca Vigut e descartem corretamente o material.

A agência também reforçou a necessidade de conferir o número de registro de saneantes antes da compra, que deve estar impresso de forma clara no rótulo.

Além disso, a Anvisa disponibiliza canais de denúncia para quem identificar produtos irregulares no comércio.

Conclusão:

Em suma, a medida da ANVISA busca proteger a saúde do consumidor diante de produtos clandestinos e potencialmente perigosos.

O caso Vigut expõe falhas graves no controle de origem e segurança de produtos amplamente utilizados.

Sendo assim, a recomendação é clara: sempre verifique se o produto possui registro antes de comprar. Mas, para saber mais informações da ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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Vômito e confusão mental: Anvisa baixa facão e retira tempero n°1 das donas de casa do Atacadão e + https://tvfoco.uai.com.br/confusao-mental-anvisa-retira-tempero-n-1-donas-casa/ Mon, 02 Dec 2024 09:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2296279 Após detectar grave risco à saúde, a ANVISA retirou das prateleiras do Atacadão e outros supermercados o produto queridinho das donas de casa. Os temperos no geral essenciais para as donas de casa em todo o Brasil, trazendo sabor, aroma e personalidade a cada prato. Além de enriquecerem as refeições, eles têm o poder de […]

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Após detectar grave risco à saúde, a ANVISA retirou das prateleiras do Atacadão e outros supermercados o produto queridinho das donas de casa.

Os temperos no geral essenciais para as donas de casa em todo o Brasil, trazendo sabor, aroma e personalidade a cada prato.

Além de enriquecerem as refeições, eles têm o poder de transformar ingredientes simples em verdadeiras obras-primas gastronômicas.

Enquanto a pimenta, o alho e as ervas dominam o paladar de muitos, outros ingredientes, menos óbvios, podem elevar os sabores de um prato.

O coco, apesar de ser uma fruta, tempera e aromatiza muitos pratos, trazendo um toque tropical e suave, sendo nº1 em receitas como:

  • Moquecas;
  • Bobós;
  • Arroz com coco.

No entanto, nem mesmo ingredientes populares e tradicionais estão isentos de passar pelo crivo rigoroso da ANVISA.

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ANVISA (Foto: Divulgação/Internet)

Aliás, em setembro, a autarquia retirou a marca Coco & Cia das prateleiras de grandes supermercados, como o Atacadão.

A presença de dióxido de enxofre, nocivo à saúde, levou a autarquia a banir o produto.

Sendo assim, a equipe do TV Foco especializada em fiscalizações e serviços, a partir de informações oficiais dos boletins da autarquia, traz mais detalhes do caso e a situação atual da empresa nos supermercados.

A proibição:

Por fim, a ANVISA publicou no dia 24 de setembro, através do Diário Oficial da União a RESOLUÇÃO Nº 3.508, determinando a proibição de venda e o recolhimento do lote 030424158 do coco ralado da marca Coco & Cia.

A ANVISA, com base em resultados de testes que apontaram níveis de dióxido de enxofre acima do permitido, decidiu retirar o produto das prateleiras.

Diante disso, a autarquia ordenou a retirada do lote mencionado proibindo sua distribuição, propaganda e uso.

Resolução da ANVISA contra a Coco &Cia (Foto Reprodução/ANVISA)
Resolução da ANVISA contra a Coco &Cia (Foto Reprodução/ANVISA)

Qual risco do dióxido de enxofre?

O dióxido de enxofre é um conservante amplamente utilizado na indústria alimentícia para prolongar a validade de alimentos.

Entretanto, o seu consumo em quantidades inadequadas pode desencadear efeitos colaterais graves.

Entre os riscos associados à exposição estão:

  • Confusão mental;
  • Náuseas, vômitos;
  • Reações alérgicas, especialmente em pessoas sensíveis à substância

Manifestação da Coco & Cia:

Contudo, a empresa, em nota ao G1, declarou não concordar com a proibição:

  • A empresa informou que, ao tomar conhecimento da irregularidade em junho de 2024, iniciou a retirada voluntária do lote do Distrito Federal;
  • Conforme a nota, a empresa concluiu o recolhimento do produto em 29 de julho;
  • Além disso, a Coco & Cia ainda realizou contraprovas que apontaram resultados dentro dos limites legais.
  • Mas, a Anvisa rejeitou a defesa da empresa e manteve a ordem de recolhimento do produto em 12 de julho.
Coco Ralado Coco&Cia (Foto Reprodução/Internet)
Coco Ralado Coco&Cia (Foto Reprodução/Internet)

Além disso, ela assegurou que seus produtos passam por rigorosos testes de qualidade e que toda a matéria-prima possui a documentação necessária.

A empresa questionou o porquê da demora na divulgação da resolução, uma vez que já havia solucionado a questão.

“Lamentamos o ocorrido e não compreendemos o porquê a Resolução foi divulgada meses após o ocorrido ser resolvido.”

  • Importância da Coco & Cia: A Coco & Cia é uma empresa que atua no mercado de coco desde 1990 e oferece produtos de alta qualidade, elaborados de acordo com os padrões internacionais de segurança alimentar e qualidade. 

Veja abaixo a nota na íntegra:

Em razão das matérias publicadas pelos meios de comunicação, nesta terça-feira (24), a Coco & Cia vem, por meio desta nota, esclarecer todos os fatos.

O lote em questão — 030424158 — recebeu a notificação de inconformidade no mês de junho de 2024. Esse lote foi distribuído apenas no Distrito Federal, no Atacadão Dia a Dia.

Mediante a notificação, o Controle de Qualidade prontamente apresentou sua defesa, mostrando que as amostras coletadas no laudo de análise foram todas satisfatórias conforme as nossas contraprovas.

Apesar disso, a defesa foi negada e a solicitação de recolhimento foi feita em 12 de julho.

Porém, a empresa já havia iniciado por conta própria o recolhimento do lote em questão, e todo o recolhimento foi finalizado no dia 29 de julho.

Os produtos da Coco & Cia são feitos a partir de matérias-primas previamente aprovadas e testadas, de fornecedores com todas as documentações exigidas.

O controle de qualidade da Coco & Cia analisa cada produto final para garantir que atenda aos padrões de qualidade.

Após análise da Vigilância Sanitária do Distrito Federal, em julho, a empresa teve a conformidade de seus produtos com a legislação atestada.

Entretanto, a empresa Coco & Cia, assim como todos os seus clientes, foi surpreendida pela resolução publicada no Diário Oficial da União e divulgada em massa pela imprensa.

Por fim, a inconformidade estava presente apenas no lote já citado, que foi recolhido e não circula mais no mercado.

Lamentamos o ocorrido e não compreendemos o porquê a Resolução — RE n.º 3.508 foi divulgada meses após o ocorrido ser resolvido.

A Coco & Cia se coloca à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir.

Como denunciar um produto irregular à ANVISA?

Para denunciar um produto irregular à Anvisa, você pode denunciar por meio dos seguintes canais:

  • Enviar um formulário eletrônico à Ouvidoria da Anvisa
  • Ligar para a Central de Atendimento da Anvisa, através do número 0800 642 9782, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 19h30, exceto feriados.

Mas, para saber mais sobre as proibições e normas da ANVISA, cliquem aqui*

Considerações finais:

Em suma, a ANVISA detectou níveis excessivos de dióxido de enxofre em um lote de coco ralado da marca Coco & Cia, a agência proibiu a venda do produto e ordenou seu recolhimento.

A empresa, por sua vez, alega ter iniciado o recolhimento por conta própria antes da decisão da ANVISA e questiona a demora na divulgação da resolução.

Além disso, a Coco & Cia afirma ter realizado testes que comprovaram a conformidade do produto, mas a ANVISA manteve sua decisão.

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Quais são as 3 proibições da ANVISA em setembro? Um deles é um queijo popular e pode estar na sua cozinha https://tvfoco.uai.com.br/3-proibicoes-da-anvisa-agora-um-deles-e-um-queijo-popular/ Wed, 25 Sep 2024 04:07:44 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2171726 O órgão vinculado ao Ministério da Saúde cravou as proibições avassaladores de produtos que quase todos amam e pode estar aí, na sua casa A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é a grande responsável pelo controle de qualidade e segurança de muitos produtos no Brasil. Assim, a autarquia chega como a ‘amiga’ de todos […]

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O órgão vinculado ao Ministério da Saúde cravou as proibições avassaladores de produtos que quase todos amam e pode estar aí, na sua casa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é a grande responsável pelo controle de qualidade e segurança de muitos produtos no Brasil. Assim, a autarquia chega como a ‘amiga’ de todos e sempre está em ação cravando novos regulamentos.

Dessa vez, aliás, iremos tratar das 3 proibições da ANVISA em setembro. Vale dizer que, um delas se trata de um queijo popular e pode estar na sua cozinha.

Duas marcas de queijo

Inicialmente, iremos tratar de um produto bastante popular e que os brasileiros amam: o queijo! Antes de mais, nada, é um fato falar que os queijos são alimentos presentes na maioria dos lares brasileiros, sendo uma das paixões das donas de casa.

Assim, a notícia envolvendo tal produto sempre pega muita gente de surpresa, visto ser algo de consumo ativo. A ANVISA barrou alguns lotes específicos de produtos das marcas SANTA MARTA e BURITIS da empresa INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LATICÍNIOS VALE DOS BURITIS LTDA.

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ANVISA (Foto: Divulgação/Internet)

Confira a seguir os itens barrados:

  • QUEIJO PARMESAO RALADO SEM DESIDRATAR – 1KG, MARCA SANTA MARTA (190, 193, 197, 202, 205, 206, 213, 214, 218, 219, 223, 225, 227, 228, 230, 232, 234).
  • QUEIJO PARMESAO RALADO SEM DESIDRATAR-1 KG, MARCA BURITIS ( 191, 207, 209, 215, 218, 221).

Segundo o portal Consultas Anvisa, foi suspenso o Uso, Voluntário, Comercialização e Distribuição dos lotes citados dos produtos. Em tese, ressaltamos mais uma vez que foi recolhimento voluntário da empresa.

Motivação

A respeito da motivação, a Anvisa emitiu um comunicado aos clientes das empresas.

“Considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da empresa INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LATICÍNIOS VALE DOS BURITIS LTDA. – CNPJ: 22.086.045/0003-25, referente aos produtos Queijo Parmesão Ralado sem desidratar – 1 kg, marca: Buritis – lotes nº 191 – válido até 05/12/2024, 207 – válido até 21/12/2024, 209 – válido até 23/12/2024, 215 – válido até 29/12/2024, 218 – válido até 01/01/2025, 221 – válido até 04/01/2025 e Queijo Parmesão Ralado sem desidratar – 1 kg, marca: Santa Marta – lotes nº 190 – válido até 05/10/2024, 93 – válido até 08/10/2024, 197 – válido até 12/10/2024, 202 – válido até 17/10/2024, 205 – válido até 20/10/2024, 206 – válido até 21/10/2024, 213 – válido até 28/10/2024, 214 – válido até 29/10/2024, 218 – válido até 02/11/2024, 219 – válido até 03/11/2024, 223 – válido até 07/11/2024, 225 – válido até 09/11/2024, 227 – válido até 11/11/2024, 228 – válido até 12/11/2024, 230 – válido até 14/11/2024, 232 – válido até 16/11/2024, 234 – válido até 18/11/2024; devido ao possível risco de contaminação microbiológica por Listeria monocytogenes. Infringindo o art. 4º e Anexo II da Instrução Normativa – IN nº 161/2022; art. 4º da Resolução – RDC nº 724/2022; tendo em vista o inciso XV, art. 7º da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999 e o art. 8º da Resolução da Diretoria Colegiada-RDC nº 655, de 24 de março de 2022”, disse.

Além disso, salientamos ainda que, em meio a pesquisas realizadas, não foram encontrados qualquer posicionamento da empresa até o momento, contudo, o espaço segue aberto para a mesma.

Terceira proibição em setembro

Já no que se trata da terceira proibição no mês de setembro, trata-se de outro produto queridinho de milhões. Acontece que a ANVISA barrou a Erechim, norte do RS, indústria de suplementos alimentares, voltados a nutrição de crianças, adultos e idosos.

A empresa em questão se trata da EREMIX INDUSTRIA DE ALIMENTOS ESPECIAIS LTDA. Segundo a resolução divulgada pela mesma fonte, no dia (13/09/2024), TODOS OS ALIMENTOS ( fabricados até o dia 26/08/2024), foram proibidos.

Vale dizer que, assim como no caso anterior, o recolhimento se deu de forma voluntária. Confira a motivação da ANVISA logo a seguir:

“Considerando o comunicado de recolhimento voluntário recebido da empresa INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE LATICÍNIOS VALE DOS BURITIS LTDA. – CNPJ: 22.086.045/0003-25, referente aos produtos Queijo Parmesão Ralado sem desidratar – 1 kg, marca: Buritis – lotes nº 191 – válido até 05/12/2024, 207 – válido até 21/12/2024, 209 – válido até 23/12/2024, 215 – válido até 29/12/2024, 218 – válido até 01/01/2025, 221 – válido até 04/01/2025 e Queijo Parmesão Ralado sem desidratar – 1 kg, marca: Santa Marta – lotes nº 190 – válido até 05/10/2024, 93 – válido até 08/10/2024, 197 – válido até 12/10/2024, 202 – válido até 17/10/2024, 205 – válido até 20/10/2024, 206 – válido até 21/10/2024, 213 – válido até 28/10/2024, 214 – válido até 29/10/2024, 218 – válido até 02/11/2024, 219 – válido até 03/11/2024, 223 – válido até 07/11/2024, 225 – válido até 09/11/2024, 227 – válido até 11/11/2024, 228 – válido até 12/11/2024, 230 – válido até 14/11/2024, 232 – válido até 16/11/2024, 234 – válido até 18/11/2024; devido ao possível risco de contaminação microbiológica por Listeria monocytogenes. Infringindo o art. 4º e Anexo II da Instrução Normativa – IN nº 161/2022; art. 4º da Resolução – RDC nº 724/2022; tendo em vista o inciso XV, art. 7º da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999 e o art. 8º da Resolução da Diretoria Colegiada-RDC nº 655, de 24 de março de 2022.”, comunicou.

Conclusões finais

Diante disso, nota-se o cuidado da ANVISA para garantir a segurança de toda a população. No que diz respeito as empresas, por se tratar de casos pontuais, acredita-se que todas tenham cumprido as determinações.

O que a ANVISA faz?

A Anvisa desempenha um papel fundamental no Brasil quando se trata de garantir a segurança, qualidade e eficácia de alguns produtos e serviços relacionados à saúde que existem no nosso dia a dia.

Ela é responsável por estabelecer normas e regulamentos que assegurem que os alimentos, medicamentos, produtos médicos, cosméticos e vários outros produtos e serviços estejam em conformidade com padrões de qualidade e segurança.

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Tchau querida: Anvisa arranca 3 marcas de Leite famosas das prateleiras dos mercados e empresa resolve falar https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-arranca-3-leites-empresa-se-manifesta/ Wed, 17 Jul 2024 11:02:37 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2010777 3 marcas presentes nas prateleiras dos supermercados em todo país acabaram tomando uma severa proibição da ANVISA após denúncia e empresa decide se manifestar após o ocorrido O leite, bem como seus derivados, está presente na mesa de muitas famílias brasileiras. Além de ser uma bebida saborosa e base para grande parte de nossas receitas, […]

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3 marcas presentes nas prateleiras dos supermercados em todo país acabaram tomando uma severa proibição da ANVISA após denúncia e empresa decide se manifestar após o ocorrido

O leite, bem como seus derivados, está presente na mesa de muitas famílias brasileiras. Além de ser uma bebida saborosa e base para grande parte de nossas receitas, o leite é considerado um dos alimentos mais completos e ricos que existem em nossa alimentação diária.

Até porque ele é uma grande fonte de proteínas, vitaminas e cálcio e o seu consumo oferece benefícios para a saúde de adultos, idosos e principalmente de crianças em fase inicial. Inclusive quando falamos em marca, não podemos ignorar o fato de que muitas delas são referências para consumidores que não dispensam o consumo desse tipo de alimento por nada.

Porém, ao longo dos anos, algumas marcas de leite, acabaram dando um “tchau” para as prateleiras dos supermercados após sofrer intervenções da ANVISA diante de situações perigosas envolvendo o seu processo de fabricação.

Como ocorreu no dia 15 de junho de 2023, quando a autarquia baixou um decreto IMEDIATO contra 3 marcas de leite, pertencente a linha tradicional Natville, produzida pela gigante sergipana Laticínios Santa Maria Ltda, conforme informações divulgadas pelo site da Prefeitura de Maceió.

O trio atingido pela proibição:

Os 3 produtos atingidos pela medida foram:

  • Leite UHT integral Natville, embalagem de 1 litro, fabricado fora dos padrões regulamentares.
  • Leite UHT desnatado Natville, embalagem de 1 litro.
  • Soro de leite em pó Natville parcialmente desmineralizado de 40%, embalado em sacos de 25 kg.

TODOS eles correspondiam às datas de janeiro a maio de 2023, cujos quais tiveram o recolhimento voluntário*, após a devida comprovação da falta de garantia de boa fabricação.

(*Quando conduzido direta e preventivamente pela empresa que, ciente do risco revelado por seu produto, deve imediatamente comunicar a necessidade de seu recolhimento à Anvisa)

Tal comprovação representou graves riscos por contaminação entre outros fatores preocupantes à saúde humana.

Operação de apreensão em massa:

Fora isso, após essa determinação da ANVISA contra tais lotes da Natville, outras apreensões ocorreram em massa, em todo o território nacional e a medida foi executada em todos os estabelecimentos que não obedeceram às determinações de recolhimento voluntário e que ainda insistiam em vender esses mesmos produtos.

Airton Santos, chefe especial da Vigilância Sanitária de Maceió, deu a seguinte declaração na época a fim de esclarecer o motivo da apreensão, na época:

“A resolução da Anvisa n° 2146 de 15/06/2023 nos informa da suspensão da venda dos leites de fabricação de janeiro a maio do corrente ano e, portanto, o recolhimento deveria ser de forma voluntária pelo estabelecimento, o que não ocorreu

Vale ressaltar a responsabilidade dos representantes comerciais diante da venda de produtos inadequados para consumo, em respeito a saúde do consumidor”

Durante a fiscalização, também ocorreu uma interdição cautelar de mais 25 litros de leite que estavam em estoque para serem recolhidos voluntariamente e dos que estavam em exposição.

A vistoria ocorreu no bairro do Trapiche e, além da apreensão, a equipe da Visa Maceió orientou o estabelecimento sobre a importância da proibição da comercialização do produto inadequado para consumo bem como a conscientização sobre os malefícios que isso pode causar.

Ainda de acordo com o site da Prefeitura de Maceió, no fim do mês de julho, entre os dias 25 a 26, a Vigilância Sanitária de Maceió apreendeu, durante fiscalização de rotina, 1.916 litros de leite da marca Natville em um estabelecimento comercial da parte baixa da capital.

O produto recolhido estava inadequado para o consumo e o objetivo da apreensão foi evitar riscos à saúde dos consumidores.

Manifestação da empresa e situação atual!

Vale destacar que, EM SEU SITE OFICIAL, a marca emitiu um COMUNICADO OFICIAL, aonde esclarece o ocorrido e reafirma seu compromisso em manter a qualidade e segurança na fabricação dos seus produtos, como podem ver na imagem abaixo:

Comunicado da Natville oficial sobre o ocorrido (Foto Reprodução/Natville)
Comunicado da Natville oficial sobre o ocorrido (Foto Reprodução/Natville)

De acordo com uma apuração feita pelo TV Foco, a marca Natville não apenas regularizou a sua situação como VOLTOU A SER COMERCIALIZADA NOVAMENTE. Conforme mencionado ao longo do texto, a situação atingiu LOTES ESPECÍFICOS da marca.

Veja o comunicado na íntegra abaixo:

“Em respeito aos seus clientes e consumidores, a Natville informa que vem tomando as providências para corrigir as inconsistências apontadas pela Anvisa e comunica que todas as suas fábricas estão funcionando plenamente e em conformidade com as determinações do Ministério da Agricultura.

Esclarecemos que as inconsistências decorreram de operações num setor novo na unidade de Nossa Senhora da Glória (SE), que estava em fase de licenciamento. Porém, neste momento a empresa opera plenamente regulamentada.

Prosseguimos com recolhimentos de lotes de LEITE UHT INTEGRAL e DESNATADO, exclusivamente referentes ao SIF 2669, e que foram fabricados entre janeiro e maio de 2023. Esta ação segue o plano de RECALL descrito no Programa de Autocontrole Rastreabilidade e Recolhimento -PAC 12 que atende os critérios da Resolução RDC 655/2022 da ANVISA”

Quais riscos tem em consumir leites em situação de risco quanto a sua fabricação?

Vale dizer os problemas e riscos apresentados pela resolução que afetou a Natville na época poderiam culminar em complicações gastrointestinais e até mesmo consequências mais graves, como uma intoxicação alimentar.

De acordo com a nutricionista Gisela Peres, consumir leites nessas situações podem causar uma irritação gástrica e até gastroenterite bacteriana severa*

(*intoxicação alimentar que pode ser provocada por diferentes bactérias como a salmonela)

Importância da Natville:

A Natville, é uma empresa com sede no município de Nossa Senhora da Glória, em Sergipe, que nasceu ainda no ano de 1996.

Liderada pela empresária Janea Maria Mota Santos Dantas, a Natville (Laticínio Santa Maria Ldta) é responsável, hoje, pelo suprimento de laticínios de todo o Nordeste e alguns já na região Sudeste.

Em 2022, a Natville, que já tem uma unidade no município de União de Palmares desde 2021 e produz atualmente 150 mil litros de leite/dia, anunciou uma ampliação para a produção de 400 mil litros/dia com a instalação da fábrica no município de Batalha.

 Entre os produtos fabricados pela empresa estão manteiga, requeijão, leite desnatado e integral, soro de leite em pó, queijos e bebidas lácteas.

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