Ri Happy - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sun, 24 Mar 2024 15:36:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Ri Happy - TV Foco 32 32 $ 500 milhões em dívidas: Varejista amada dos shoppings de SP tem ação de despejo e apela pra sobreviver em 2024 https://tvfoco.uai.com.br/dividas-varejista-dos-shoppings-de-sp-tem-acao-de-despejo/ Sun, 24 Mar 2024 18:00:11 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1931505 Saiba tudo sobre a varejista amada dos shoppings de SP que teve ação de despejo E neste domingo (24), o TV Foco traz como destaque a situação delicada vivida por uma das maiores varejistas do Brasil. Com direito a nada mais, nada menos que $ 500 milhões em dívidas, a varejista amada dos shoppings de […]

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Saiba tudo sobre a varejista amada dos shoppings de SP que teve ação de despejo

E neste domingo (24), o TV Foco traz como destaque a situação delicada vivida por uma das maiores varejistas do Brasil.

Com direito a nada mais, nada menos que $ 500 milhões em dívidas, a varejista amada dos shoppings de SP tem ação de despejo e apela para sobreviver em 2024. As informações são do portal Valor Econômico.

De acordo com o que foi divulgado pela fonte em junho de 2023, a Ri Happy recorreu à ajuda de uma assessoria financeira para dar início a um processo de renegociação de dívidas.

Conforme o que foi divulgado, a varejista de brinquedos brasileira estava precisando arcar com uma conta de R$ 500 milhões entre dez bancos, de acordo com a apuração exclusiva do Valor Econômico, para adequar a estrutura de capital ao fluxo de caixa da companhia.

Sendo assim, lutando para sobreviver em 2024, a empresa contratou a consultoria Starboard para auxiliar a solucionar as dificuldades financeiras.

Conforme a fonte, o plano de reestruturação de dívidas inclui um prazo de carência de três anos para o pagamento. Além também de um alongamento das dívidas, por meio de outras linhas de crédito, de custos próximos aos atuais.

O que aconteceu com a Ri Happy?

Ri Happy (Rerprodução - Internet)-

Ri Happy (Reprodução – Internet)-

Ri Happy (Rerprodução - Internet)-

Ri Happy (Reprodução – Internet)-

Ri Happy (Rerprodução - Internet)-

Ri Happy (Reprodução – Internet)-

Ainda de acordo com o que foi divulgado, os impactos na rede de lojas da Ri Happy já havia sido notado pelo mercado, com uma queda nas vendas desde 2015, aprofundada com a pandemia, alta dos juros e aumento dos custos.

Além disso, a rede teve prejuízo de R$ 88 milhões em 2022, contra R$ 9,6 milhões em 2021, e fechou o ano com 226 lojas próprias. A loja, inclusive, teve um pedido de despejo da loja do Shopping Market Place, em São Paulo, que pertence à Iguatemi.

Diante de todas essas informações, é muito importante deixar claro ainda que a empresa está se reestruturando. Além disso, a ação de despejo ainda não foi concluída e eles seguem no Shopping Market Place, em São Paulo, que pertence à Iguatemi.

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Terror nos shoppings: Varejistas se afundam em crise e acabam de fechar 127 lojas de uma vez no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/varejistas-afundam-fecham127-lojas-de-uma-vez-no-brasil/ Mon, 02 Oct 2023 14:26:29 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1802886 Varejistas enfrentam cenário cada vez mais crítico e uma onda de fechamentos estão dominando os shoppings brasileiros Que o “mar não está pra peixe” para muitas empresas já não é novidade! Desde que o rombo de bilhões da Lojas Americanas veio à tona, milhares de varejistas estão na corda bamba, fazendo o que podem para […]

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Varejistas enfrentam cenário cada vez mais crítico e uma onda de fechamentos estão dominando os shoppings brasileiros

Que o “mar não está pra peixe” para muitas empresas já não é novidade! Desde que o rombo de bilhões da Lojas Americanas veio à tona, milhares de varejistas estão na corda bamba, fazendo o que podem para sobreviver mas, infelizmente, nem todas conseguem.

Diante dessa crise, alguns fechamentos estão sendo promovidos, em todo território nacional, e nos principais shoppings do país.

*Para saber mais sobre essa situação, clique aqui*

De acordo com o portal InfoMoney, a equipe de analistas do Bank of America (BofA) notou que só o mês de agosto foi marcado pela debandada de varejistas das principais redes de shopping centers do país.

O mês foi marcado pelo fechamento de 127 lojas, de uma só vez, ofuscando as 82 inaugurações que rolaram em julho. Das varejistas que lideraram os fechamentos, a maior parte faz parte de companhias que lutam para reorganizar as contas em meio a altos endividamentos.

Fechamento em massa

Ainda de acordo com o portal, o terceiro trimestre ficou com um saldo de 45 lojas baixando as portas até aqui, porém, vale destacar, que os dados de setembro ainda não estão disponíveis.

O levantamento do BofA tem dados líquidos, isto é, representam o saldo de aberturas e fechamentos de lojas no período. A pesquisa abrangeu 146 shoppings, com cerca de 28 mil lojas ao todo.

A Polishop, por exemplo, foi a empresa que mais fechou lojas em agosto, sendo um total de 9.

Vale destacar que a Polishop está passando por um processo de  reestruturação dos negócios após os baques da pandemia, que derrubaram as vendas, culminaram em atrasos nos pagamentos de aluguéis e detonaram processos de despejos*.

No ano todo até agosto, a Polishop fechou 22 unidades em shoppings, segundo relatório do BofA.

*Para saber mais sobre a Polishop, clique aqui

Em segundo lugar na lista ficaram Triton, Puket, Ponto e Imaginarium, com encerramento de cinco lojas cada, em um sinal de dificuldades de varejistas dos setores de roupas e eletroeletrônicos. Vale notar que a Puket e a Ponto não haviam cortado unidades ao longo deste ano até agosto.

Vale destacar que a  Imaginarium e a Puket são parte da Uni.co, que pertence à Lojas Americanas, em recuperação judicial.

Essa unidade de negócios, aliás, é parte dos ativos que a varejista deve vender para tentar reequilibrar as contas.

A companhia está sob investigação para encontrar os responsáveis por uma fraude que inflou os resultados da companhia em cerca de R$ 25 bilhões, como mencionamos no inicio deste texto

O Ponto (ex-Ponto Frio, do Grupo Casas Bahia), por sua vez, faz parte de uma empresa em processo de reorganização, que anunciou que deve fechar de 50 a 100 lojas.

O presidente do Grupo Casas Bahia, Renato Franklin, disse estar focado em melhorar os indicadores financeiros da empresa e, para isso, fechar lojas deficitárias é um caminho. Só com o fechamento de lojas, a empresa pretende liberar R$ 1 bilhão em estoques.

A empresa lida com as consequências de ter buscado crescimento digital e em novas frentes de negócio quando os juros estavam em 2%. Agora, com a Selic alta e o bolso do consumidor comprometido, a companhia se vê com vendas fracas e dívida alta.

Para saber da situação do Ponto, clique aqui*

Quais outras varejistas estão atravessando esse “mar crítico”?

Outras empresas também ficam mais para o topo da lista de fechamentos se analisado o ano inteiro, de janeiro a agosto:

  • Tok&Stok 
  • Ri Happy 
  • Marisa 

Vale dizer que elas também estão em períodos de reestruturação e renegociação de passivos. A Marisa já fechou mais 80 lojas, enquanto a Ri Happy conseguiu, recentemente, renegociar seu passivo.

Já a Tok&Stok recebeu novo aporte do fundo Carlyle e refinanciou seu passivo, além de estar em conversas com a Mobly para uma possível operação de fusão e aquisição.

A pesquisa do BofA tem um recorte com empreendimentos das nove maiores empresas do setor de shoppings:

  • Multiplan
  • Iguatemi
  • Allos (novo nome da Aliansce Sonae, após a fusão com a BrMalls)
  • Ancar Ivanhoe
  • Almeida Junior
  • Gazit
  • JHSF
  • JCPM 
  • Syn

 

Segundo o relatório, Aliansce e BrMalls lideraram os fechamentos em agosto, com 85 e 45, respectivamente. Portanto, o novo grupo que deu origem à Allos contabilizou a saída de 130 lojistas, figurando como o principal ponto da evasão no setor no mês.

Os shoppings do grupo no Rio de Janeiro – Bangu, Carioca, Caxias e Grande Rio – foram os que mais tiveram saídas.

Na avaliação dos analistas que assinam o relatório do BofA, Carlos Peyrelongue e Aline Caldeira, essa situação da Allos está em conformidade com a estratégia do grupo de trocar varejistas e buscar sinergias com outras redes.

O objetivo seria aumentar a ocupação e os aluguéis no futuro, no entanto, os analistas ponderaram que é preciso monitorar se a estratégia vai dar certo.

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Devendo 300 milhões ao Santander e ao BB, varejista AMADA dos shoppings faz comunicado e expõe fechamentos https://tvfoco.uai.com.br/devendo-300-milhoes-varejista-dos-shoppings-faz-comunicado/ Tue, 29 Aug 2023 23:25:34 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1778342 Uma varejista amada que com certeza você já visitou nos maiores shoppings vive crise financeira e expõe possível fechamento Uma rede varejista de brinquedos tem vivido péssima situação financeira com dívidas absurdas e pode decretar o fechamento a qualquer momento. Essa varejista tem lutado com todas as forças e tem feito tudo de possível para […]

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Uma varejista amada que com certeza você já visitou nos maiores shoppings vive crise financeira e expõe possível fechamento

Uma rede varejista de brinquedos tem vivido péssima situação financeira com dívidas absurdas e pode decretar o fechamento a qualquer momento.

Essa varejista tem lutado com todas as forças e tem feito tudo de possível para conseguir renegociar as dívidas e continuar sustentando as vendas, mas tem sido difícil.

Segundo reportagem do Estadão,  Ri Happy fechou acordo com um grupo de nove bancos e alongou dívidas no valor de R$ 289 milhões para prazos de quatro anos (2027) e cinco anos (2028).

Segundo o Estadão, um grupo de investidores americanos estão injetando fundos para conseguir arcar com a dívida da varejista de brinquedos mais amada do Brasil.

O fundo americano Carlyle se comprometeu a injetar R$ 75 milhões, recursos que serão direcionados para garantir o fluxo de caixa da companhia e o abastecimento das lojas nas principais datas da varejista, o dia das Crianças e o Natal. Os dois eventos são responsáveis por 40% a 50% do faturamento do segundo semestre da empresa.

COM QUEM SÃO AS DÍVIDAS?

O que impressiona é que grande parte das dívidas da varejista são com empresas e bancos que são do conhecimento dos brasileiros.

O Banco do Brasil, Santander e BV têm cerca de 75% dessa dívida. Bradesco, Daycoval, ABC Brasil, Original, Caixa e BIB formam o restante do grupo de bancos credores. Há carência para pagamento das dívidas até o segundo semestre de 2024.

Com a reestruturação, a ideia é que a empresa tenha um fluxo de caixa estável para garantir a perpetuidade da empresa, sem a necessidade de uma nova renegociação com credores. A projeção de Ebitda (lucro antes dos impostos) para esse ano é de R$ 80 milhões a R$ 100 milhões.

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