Uma popular loja de roupas, que faz sucesso em outros países, fechou suas portas no Brasil, sem conseguir se estabelecer no mercado nacional

Depois de chegar com grandes expectativas, uma conhecida varejista encerrou suas operações diante de uma forte crise. Em seu auge, a marca chegou a competir com a Riachuelo, em Recife e outras cidades.

A Forever 21 ficou conhecida mundialmente por sua proposta jovem, moderna e acessível, especialmente nos Estados Unidos. No entanto, no Brasil, os negócios não emplacaram como a administradora norte-americana esperava.

De acordo com o Mercado & Consumo, as lojas não conseguiram alcançar o mesmo nível de sucesso, possivelmente pelos preços das peças, que pareciam mais altos em comparação com outros concorrentes, como a Riachuelo.

Na pandemia, em 2020, as vendas da Forever 21 caíram drasticamente em todo o mundo. Por aqui, a situação não foi diferente, fazendo a marca enfrentar dificuldades para se manter, inclusive sobre os valores dos aluguéis dos imóveis nas cidades.

Antes de encerrar definitivamente as atividades, a varejista promoveu uma grande queima de estoque em suas lojas, incluindo a unidade de Recife, em Pernambuco, assim como em São Paulo e outras localidades, onde havia maior demanda.

Afinal, o que aconteceu?

Em 2022, a Forever 21 encerrou definitivamente suas operações no Brasil devido à crise, que trouxe desafios significativos, como impostos elevados, custos de importação e limitações de infraestrutura.

Além disso, a concorrência crescente de rivais digitais, como a Shein, contribuiu para a decisão. Embora a marca continue ativa nos Estados Unidos, onde foi fundada nos anos 80, ela também fechou várias unidades e ainda enfrenta dificuldades.

Segundo o jornal O Globo, a Forever 21 está em processo de recuperação judicial e planeja solicitar falência, além de anunciar o fechamento de mais lojas em breve. Das aproximadamente 500 lojas que possuía, restam cerca de 300.

Ao que parece, o objetivo da ação é preservar a marca. Essa, porém, não é a primeira vez que a empresa enfrenta problemas. Em 2019, a empresa entrou com um pedido de proteção às contas, após mudanças nos hábitos de consumo e questões internas.

Conclusão

• Em resumo, a Forever 21 encerrou suas operações no Brasil, após 8 anos;

• Os motivos seriam os impostos altos, custos de importação e concorrência digital;

• A marca continua nos EUA, mas enfrenta dificuldades e planeja solicitar falência.

+ Contudo, veja ainda outras empresas que também fecharam no Brasil!

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Loja rival da Riachuelo fecha as portas no Rio de Janeiro. Saiba os detalhes e como isso afeta clientes e a economia local

O cenário do varejo brasileiro passou por momentos turbulentos em anos anteriores. Em 2022, especificamente, um episódio marcante ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, sinalizando mudanças significativas para o setor.

Aquele período trouxe desafios consideráveis para diversas empresas estabelecidas no país.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Diário do Rio”, a equipe do TV Foco, especializada em notícias sobre o mundo dos negócios e varejo, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Fechamento na zona sul carioca

A rede de lojas de departamento C&A, considerada uma das principais concorrentes da Riachuelo, encerrou as atividades de uma de suas unidades. O fato ocorreu na sexta-feira, 11 de março de 2022, impactando o comércio local.

A loja em questão ficava na movimentada Rua Voluntários da Pátria, número 222. Este endereço se localizava no bairro de Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

O fechamento representou o fim de um ponto comercial importante naquela via.

Procedimentos e alternativas para clientes

A megaloja afxou um aviso na porta orientando os consumidores. Clientes com pendências, como pagamentos de faturas ou questões sobre produtos adquiridos ali, foram direcionados a outras unidades da rede.

Contudo, o bairro de Botafogo não ficou totalmente desassistido pela marca, pois uma unidade da C&A permaneceu operacional dentro do Shopping Rio Sul, situado na Rua Lauro Muller.

Além disso, a presença da C&A na Zona Sul do Rio se manteve por meio de lojas em outros bairros relevantes. Copacabana, Ipanema e Leblon continuaram contando com estabelecimentos da rede varejista.

Qual o motivo do fechamento?

O motivo específico que levou ao encerramento das atividades na Voluntários da Pátria não foi divulgado pela empresa na época dos acontecimentos.

Entretanto, essa decisão ocorreu em um período desafiador para o comércio varejista em todo o Brasil, conforme observado em 2022 e 2023. Grandes nomes do setor, como Lojas Americanas, Tok Stok e Marisa, também enfrentaram dificuldades consideráveis.

Assim, a situação levou muitas marcas a reavaliar suas operações e estruturas de negócios. O especialista em reestruturação de empresas, Max Mustrangi, apontou, em 2023,para a CNN Brasl, que problemas de alavancagem financeira excessiva afetavam diversas companhias do varejo.

Ele projetou que outras empresas poderiam enfrentar cenários semelhantes, inclusive com possíveis pedidos de recuperação judicial, devido à falta de fluxo de caixa para cobrir dívidas.

Desse modo, Mustrangi considerou essa conjuntura um sinal de alerta crítico para empresários. O cenário adverso no varejo brasileiro foi influenciado por diversos fatores, impactando operações em diferentes níveis:

• Revisão de modelos de negócios tradicionais frente às novas demandas.
• Enfrentamento de dificuldades financeiras por grandes marcas estabelecidas.
• Necessidade de enxugamento de operações e fechamento de lojas físicas.
• Aumento da pressão sobre o fluxo de caixa e o nível de endividamento das empresas.

Considerações finais

Portanto, o fechamento da unidade C&A em Botafogo em 2022 representou um momento específico dentro de um quadro maior de reajustes no setor varejista brasileiro.

Por fim, embora aquela loja específica tenha encerrado suas atividades, a marca rival da Riachuelo manteve sua presença na região e em outras partes do país, adaptando-se continuamente às dinâmicas do mercado consumidor.

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Uma varejista gigantesca, rival da C&A, confirmou o fechamento de uma unidade em São Paulo. A loja cravou um comunicado

Não é fácil ver o fechamento de uma loja que marcou presença por tantos anos em uma cidade. Ainda mais quando falamos de grandes varejistas.

Em São Paulo, onde o comércio pulsa em cada esquina, a unidade de uma loja fechada é quase como um ponto final em um trecho importante da história do consumo.

A C&A, por exemplo, é uma marca que segue firme com sua presença forte em São Paulo e no Brasil, mas suas concorrentes nem sempre conseguem manter o mesmo ritmo.

Conforme apurado pelo TV FOCO, foi o que aconteceu recentemente com uma das principais rivais da rede holandesa, a Riachuelo. Que acabou confirmado o fechamento de uma de suas unidades em São Paulo.

Fechamento de unidade da Riachuelo

De acordo com o portal ‘InfoMoney’, a marca anunciou em maio de 2023, o fechamento da sua unidade de conceito na rua Oscar Freire, uma das vias mais elegantes da capital paulista.

A unidade, que tinha 1.200 metros quadrados, foi inaugurada em novembro de 2013 com a proposta de ser um verdadeiro cartão de visitas da Riachuelo, e, ela cumpriu bem esse papel por uma década.

Sua fachada moderna, na esquina com a rua Haddock Lobo, chegou a ser ponto de referência no bairro dos Jardins, reforçando a ambição da rede em elevar sua imagem e conversar com um público mais exigente.

Em comunicado oficial, a empresa afirmou na época que o encerramento das atividades na unidade foi uma decisão pontual e que segue o movimento natural do varejo, que exige revisões constantes em suas lojas.

Ademais, apesar da despedida da flagship da Oscar Freire em 2023, a Riachuelo reforçou que continua muito ativa na capital paulista.

A marca ainda opera uma megaloja na Avenida Paulista, número 2277, a apenas 1 km de distância do antigo ponto nos Jardins, além de contar com presença garantida em todos os principais shoppings da região.

A Riachuelo

Nascida no nordeste em 1947, como uma simples loja de tecidos, ela cresceu com rapidez, ampliou sua atuação e, em 1979, deu um passo decisivo ao adquirir as redes Riachuelo e Wolens.

Hoje, de acordo com as informações divulgadas pela própria marca, a Riachuelo opera mais de 400 lojas, emprega cerca de 30 mil pessoas e mantém o maior parque fabril têxtil da América Latina.

Além disso, administra empreendimentos como o Midway Mall e dois teatros, e ainda colabora com grandes nomes da moda, tornando tendências mais acessíveis aos brasileiros.

Ademais, mesmo com o fechamento da unidade em São Paulo, a empresa segue firme e atuando em diversos lugares no Brasil. Sendo uma das maiores varejistas do setor em atividade atualmente.

Considerações finais

• O fechamento da loja da Riachuelo na Oscar Freire marcou o fim de um capítulo importante. Mas, não sinalizou de forma alguma o enfraquecimento da marca.
• Em um mercado em constante transformação, decisões estratégicas como essa são naturais.
• A Riachuelo segue sólida, com forte presença em São Paulo e em todo o Brasil, mantendo seu papel de destaque no varejo nacional.

Como ter o cartão da Riachuelo?

Para quem não sabe, existem duas maneiras de obter o Cartão Riachuelo:

O Cartão Riachuelo Private Label é exclusivo para compras nas lojas Riachuelo, oferece parcelamento sem juros, cashback na primeira compra.

Além de descontos em farmácias parceiras, e um limite de até R$ 15.000,00. Pode solicitar nas lojas ou no aplicativo Riachuelo.

Já o Cartão Riachuelo Visa ou Mastercard pode ser usado em qualquer estabelecimento que aceite. Ele oferece um programa de recompensas, ofertas exclusivas e serviços adicionais como seguro viagem.

A migração para este cartão pode ser feita no aplicativo ou nas lojas Riachuelo.

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Empresa se pronunciou ao público e explicou o motivo da decisão, após encerrar as atividades em um dos principais pontos do município

Os clientes foram pegos de surpresa com o fechamento de uma das grandes rivais da Riachuelo, no Centro de Campinas, no interior de São Paulo. Por muito tempo, a loja funcionou na movimentada Rua 13 de Maio, mas fechou as portas inesperadamente.

O prédio era da Pernambucanas, que está entre as principais varejistas do país, também concorrente de outras marcas populares como C&A, Renner, Marisa e Magazine Luiza. Por isso, a decisão foi recebida com surpresa, ainda que a economia tenha caído na região.

De acordo com a Rádio CBN Campinas, em setembro de 2024, os clientes se depararam com um cartaz na fachada da loja, avisando sobre o fechamento. Um campineiro relatou à reportagem que o movimento estava fraco na área, chamando atenção de todos lojistas que atuam por ali.

Uma outra moradora também declarou que o Centro do município estaria “abandonado”, o que tem feito os empresários, até mesmo das grandes marcas, repensarem os planos. Apesar disso, a Pernambucanas da Rua José Paulino, na mesma região, continua funcionando normalmente.

Em nota, a empresa se justificou, confirmando as informações. O grupo explicou que tudo aconteceu dentro dos padrões do mercado. “Faz parte da estratégia de avaliação de desempenho dos pontos de venda da companhia, prática comum no setor varejista”, disse no comunicado divulgado.

Fundada em 1908, no Recife, a Pernambucanas ficou conhecida pela funcionalidade múltipla, vendendo produtos de moda, beleza, lar, eletrônicos, telefonia e informática. Hoje, eles têm mais de 500 lojas físicas no Brasil, divididas em 15 estados e no Distrito Federal.

Mas… e a concorrência?

Em contrapartida, a principal concorrente, Riachuelo, surgiu na década de 40, na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. A marca, que compete diretamente com a Pernambucanas, tem cerca de 400 lojas, presentes em todos os estados do país, se destacando também entre as gigantes do varejo nacional.

Conclusão

• Em resumo, a Pernambucanas fechou uma das unidades no Centro de Campinas, em São Paulo;

• A loja competia diretamente com outras populares, como a Riachuelo, Magazine Luiza e Renner;

• Em nota, a varejista justificou que o fechamento fez parte de um plano estratégico para este ano;

• Isso porque ainda existem outras 500 lojas da marca abertas e espalhadas pelos outros estados.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre a Pernambucanas, a Riachuelo e mais!

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Falência: o fim de 2 gigantes de SP, rivais da Riachuelo, choca clientes e transforma o varejo. Saiba mais

O cenário do varejo paulistano testemunhou transformações significativas ao longo das décadas. Empresas que antes dominaram o mercado enfrentaram desafios insuperáveis, resultando no fechamento de portas.

A acirrada competição por clientes, incluindo a disputa com nomes fortes como a Riachuelo, certamente marcou a trajetória de muitas marcas na capital paulista e em outras regiões.

A partir de informações divulgadas pelo portal “Veja SP”, a equipe do TV Foco, especializada em notícias sobre economia e negócios, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

O legado da ducal na moda masculina

Uma dessas marcas emblemáticas foi a Ducal. Fundada em 1950, a loja rapidamente se tornou uma referência em moda masculina durante os anos 1960.

Seus produtos vestiam uma vasta clientela, desde cidadãos comuns até personalidades conhecidas. Ademais, a Ducal consolidou sua presença com lojas em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Os desafios econômicos e o declínio

Entretanto, o sucesso inicial não perdurou por muitas décadas. A alta inflação brasileira na metade dos anos sessenta impactou severamente as finanças da Ducal.

O principal problema residia em seu sistema de crediário, que oferecia parcelas fixas sem correção monetária, gerando prejuízos consideráveis. Diante disso, outros negócios também tiveram sua falência decretada em situações econômicas desafiadoras.

Uma tentativa de recuperação ocorreu em 1966, mediante a união com a rede mineira de eletrodomésticos Bemoreira. Contudo, a estratégia não conseguiu reverter o quadro adverso.

Ademais, mudanças nos padrões de moda e no comportamento do público consumidor contribuíram para o declínio da empresa.

A trajetória da Ducal encerrou-se em 1986, com o fechamento de sua última unidade localizada em Duque de Caxias (RJ). Assim, a empresa completou 36 anos de história antes de seu adeus definitivo.

Mappin, um ícone paulistano

Outro gigante do varejo que deixou saudades em São Paulo é o Mappin. Inaugurado em 1913, o estabelecimento da Casa Anglo Brasileira na Praça Ramos tornou-se um verdadeiro cartão postal.

Seu fechamento, ocorrido anos mais tarde, certamente abalou muitos consumidores e o comércio local. Ao longo de sua existência, o Mappin expandiu suas operações abrindo diversas filiais.

Além disso, a empresa inovou ao introduzir, já nos anos 50, a primeira loja da metrópole a contar com estacionamento próprio, localizada na Avenida São João.

Como o Mappin chegou ao fim?

Apesar de sua longa e marcante presença no comércio paulistano, a empresa também enfrentou dificuldades financeiras significativas no final do século XX.

Consequentemente, o Mappin teve sua falência decretada em 1999, encerrando um ciclo de atividade que ultrapassou oito décadas, marcando o fim de uma era para muitos consumidores.

Diversos fatores podem levar ao encerramento de grandes empresas varejistas ao longo do tempo. Entre eles, podemos listar:

• Instabilidade econômica e processos inflacionários persistentes.
• Mudanças rápidas nos hábitos e preferências dos consumidores.
• Intensa concorrência de mercado com novos e antigos competidores.
• Dificuldades na gestão de crédito, capital de giro e fluxo de caixa.

Considerações finais

Dessa forma, a história da Ducal e do Mappin ilustra a dinâmica inerente ao mercado varejista. Mesmo empresas consolidadas podem sucumbir a pressões econômicas e transformações sociais.

Embora tenham fechado suas portas físicas há anos, o legado dessas marcas permanece na memória afetiva de muitos paulistanos e brasileiros.

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Fechamento de fábrica resulta em demissões em massa

Nesta segunda-feira, 31, iremos relembrar o impacto do encerramento das atividades de uma importante fábrica de roupas em Fortaleza, no Ceará, pertencente a uma das maiores redes de moda do Brasil.

Primeiramente, o fechamento da unidade, que ocorreu em janeiro de 2023, resultou na demissão de mais de 1.800 funcionários

Mas, afinal, o que aconteceu?

Em 2023, o Grupo Guararapes, proprietário da rede de lojas Riachuelo, anunciou o fim das operações de sua fábrica em Fortaleza.

A decisão visava concentrar sua produção na unidade localizada em Natal, no Rio Grande do Norte, de acordo com apurações do TV Foco e informações da CNN.

Por meio de um comunicado oficial ao mercado, a empresa explicou que a medida fazia parte de uma estratégia para otimizar a eficiência de suas operações e reforçar sua competitividade no setor.

Impacto sobre os funcionários

A fábrica de Fortaleza contava com aproximadamente 2.000 funcionários.

Desse modo, parte dos colaboradores recebeu a oportunidade de transferência para as operações em Natal ou São Paulo, com alguns aceitando a proposta.

No entanto, a maioria dos funcionários encerrou o contrato.

De acordo com a CNN, cerca de 1.800 funcionários encerraram seus contratos. Como forma de compensação, a empresa ofereceu benefícios adicionais, incluindo:

• Extensão do plano de saúde por um período equivalente ao dobro do aviso prévio;
• Pagamento de meio piso salarial adicional;
• Doação das máquinas de costura industrial para costureiras e mais.

“A todos foi oferecido a extensão do plano de saúde pelo dobro do aviso prévio e o valor de meio piso salarial. As máquinas de costura industrial foram doadas às costureiras e aos demais foi fornecido um adicional de mais um salário”, disse a empresa em nota.

Estratégia da dona da Riachuelo

Além disso, a Guararapes ressaltou que o fechamento da fábrica foi uma decisão estratégica para aprimorar sua estrutura operacional. Segundo a empresa:

“A decisão faz parte do planejamento estratégico da companhia, com foco em otimizar a operação fabril para intensificar a reatividade, eficiência e competitividade, aliado a um crescimento sustentável”.

Sobre o Grupo Guararapes

O Grupo Guararapes foi fundado em 1947 por Nevaldo e Newton Rocha, tendo iniciado suas atividades com a loja de tecidos “A Capital” em Natal, no Rio Grande do Norte.

Ao longo das décadas, o grupo se consolidou como um dos maiores nomes do varejo de moda no Brasil.

Em 1979, a empresa adquiriu as redes de lojas Riachuelo e Wolens, expandindo sua presença no setor.

Atualmente, o grupo administra mais de 400 lojas físicas espalhadas pelo país, além de atuar no comércio eletrônico e em diversas marcas próprias.

Além disso, mesmo após o fechamento da fábrica, a Guararapes continua desempenhando um papel essencial no Brasil, tanto no crescimento da economia quanto na geração de empregos.

Quais são as marcas do Grupo Guararapes?

Por fim, o conglomerado controla diversas outras marcas, incluindo:

• Carter’s
• FANLAB
• Pool
• Body Work
• Filipa
• Dript

Considerações finais

Em suma, em janeiro de 2023, o Grupo Guararapes, proprietário da rede de lojas Riachuelo, anunciou o fim das operações de sua fábrica em Fortaleza.

Apesar das demissões, a empresa segue como um dos pilares do setor têxtil e varejista no Brasil, contribuindo para a economia e a geração de empregos no país.

Veja mais informações sobre varejistas clicando aqui.

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Rival matadora chega ao Iguatemi SP com o objetivo de destronar C&A e Riachuelo s se tornar a nova rainha do mercado brasileiro

Com uma proposta ousada e estratégia de expansão agressiva, a nova marca rival chega ao prestigiado shopping Iguatemi SP, disposta a abalar as gigantes C&A e Riachuelo.

A grife, que já carrega em seu nome a promessa de inovação e poder no setor de moda, mira no trono do mercado brasileiro, prometendo não apenas competir, mas dominar.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do O Times Brasil, detalha agora a chegada da H&M no Brasil.

Chegada da H&M no Brasil

A H&M, renomada varejista de moda sueca, anunciou planos de expansão no Brasil, com a abertura de novas unidades no estado de São Paulo.

Conforme o relatório financeiro do primeiro trimestre fiscal, divulgado em 27 de março de 2025, a primeira loja no país está prevista para inauguração no final de 2025.

Shopping Iguatemi

A unidade inaugural será localizada no Shopping Iguatemi São Paulo, situado na Avenida Brigadeiro Faria Lima.

O espaço ocupará 1.300 metros quadrados, oferecendo aos clientes uma ampla variedade de produtos da marca. ​

Maria Fernanda De Luca, COO da H&M no Brasil, ressaltou que a expansão dependerá dos resultados obtidos com as primeiras lojas.

Ela afirmou que a empresa possui um planejamento estratégico bem estruturado, com a expectativa de que, em até três anos, a H&M esteja presente em todos os estados brasileiros. ​

H&M

• A H&M começará suas operações no Brasil focada nas principais cidades do Sudeste.
• A primeira loja será inaugurada em São Paulo, um dos maiores mercados do país.
• No entanto, a marca já tem contratos assinados para as duas primeiras lojas no Brasil.
• Além disso, a expansão da H&M no Brasil reflete um compromisso sólido com o mercado local.
• Por fim, o Sudeste foi escolhido como ponto de partida para a estratégia de expansão da marca.

A entrada da H&M no Brasil representa uma aposta em preços acessíveis e em um posicionamento competitivo no mercado.

A empresa pretende vender produtos tanto importados quanto produzidos nacionalmente, após uma mudança de estratégia global que visa adaptar-se às particularidades do mercado local. ​

Quais outras lojas a H&M planeja abrir no Brasil?

A empresa abrirá uma nova unidade em São Paulo, no Shopping Anália Franco, além da já anunciada no Shopping Iguatemi, na Avenida Brigadeiro Faria Lima.

Contudo, além de São Paulo, há negociações para a abertura de lojas no Rio de Janeiro. A H&M já está em processo de recrutamento de pessoal para suas operações no Brasil, indicando a proximidade da inauguração das primeiras unidades.

CONCLUSÃO 

Por fim, a chegada da H&M ao Brasil marca um passo significativo na expansão da marca na América Latina.

Porém, com um planejamento estratégico sólido e foco na adaptação ao mercado local, a empresa busca consolidar sua presença no país. Além disso, oferece produtos de moda acessíveis e de qualidade aos consumidores brasileiros.

Veja também matéria especial sobre: Adeus: O fim de serviço crucial da Riachuelo em Fortaleza, CE, após 47 anos e comunicado oficial da varejista.

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Alta dos aluguéis e mudança de público teriam causado o fim das unidades em região conhecida por marcas de grife, apontam especialistas

Desde o início do ano, a Rua Garcia D’Ávila, no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, viu algumas de suas mais tradicionais lojas de roupas fecharem as portas. Uma delas da Louis Vuitton, que inspira confecções da Riachuelo no Brasil.

Segundo o Portal Tela, a marca deu fim à unidade aberta, mas reabriu no Village Mall, na movimentada Avenida das Américas, na Barra da Tijuca. O prédio é conhecido por abrigar outras várias grifes, como Gucci, Prada e Saint Laurent.

Além da Louis Vuitton, quatro lojas também fecharam na Rua Garcia D’Ávila, conhecida como “quadrilátero do charme”, no Rio. A Schutz, a Cia Marítima, a Valisere e a Body For Sure deixaram o endereço, ressaltando que houve mudanças na economia.

Responsável pelas três últimas marcas, o Grupo Rosset justificou que os clientes têm migrado para as plataformas digitais e shoppings. Os altos custos também pesaram na decisão. Apesar disso, a rede ainda mantém outras dez unidades em shoppings.

Ao Portal Tela, a corretora Adriana Socci Barbosa, CEO da RioM², apontou que a economia não comporta mais de uma unidade dessas lojas, destacando aluguéis inflacionados, questões de segurança e uma mudança no perfil dos frequentadores.

O que aconteceu?

As varejistas brasileiras, ao que parece, têm se adaptado ao atual mercado, atendendo também ao público digital e facilitando o serviço de entregas. Além da Riachuelo, outras lojas se destacam, como a Renner, C&A, Marisa, Hering e Pernambucanas, que estão presentes no Rio de Janeiro.

Segundo a revista Valor Econômico, a Guararapes, dona da Riachuelo, teve um lucro de R$ 250 milhões, apenas no 4º trimestre de 2024. As receitas da empresa somaram cerca de R$ 3,02 bilhões entre outubro e dezembro, o que ultrapassou em 10,8% o faturamento apurado no mesmo período de 2023.

Conclusão

• Em resumo, algumas das principais marcas de roupas fecharam as lojas da Rua Garcia D’Ávila;

• O endereço, no bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro, ficou conhecido pela venda de peças de grifes;

• Louis Vuitton, Schutz, Cia Marítima, Valisere e Body For Sure encerraram as atividades no local;

• Apesar disso, outras lojas populares, como a Riachuelo, continuam em destaque na cidade carioca.

+ Contudo, veja ainda outras lojas que também deram adeus ao público!

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Varejista se pronunciou ao público e explicou o motivo da decisão, após encerrar as atividades em um dos principais pontos

Em Campinas, no interior de São Paulo, os clientes foram pegos de surpresa com o fechamento de uma das rivais da Riachuelo, no Centro. A loja funcionava na Rua 13 de Maio, mas baixou as portas, inesperadamente.

Para quem não acompanhou, o prédio era da gigante Pernambucanas, que está entre as principais varejistas do país, também concorrente de outras marcas populares como C&A, Renner, Marisa e Magazine Luiza. A decisão, então, foi recebida com surpresa.

Segundo a Rádio CBN Campinas, em setembro de 2024, os moradores da região se depararam com um cartaz na fachada da unidade, avisando sobre o fechamento. Um campineiro relatou à reportagem que o movimento estava fraco em todas as lojas daquela área.

Outra moradora também declarou que a o Centro do município estaria “abandonado”, o que tem feito os empresários repensarem os planos. Apesar disso, a Pernambucanas da Rua José Paulino, na mesma região, continua funcionando normalmente. Em nota, a empresa se justificou.

O grupo explicou que tudo aconteceu dentro dos padrões do mercado. “Faz parte da estratégia de avaliação de desempenho dos pontos de venda da companhia, prática comum no setor varejista”, disse no comunicado divulgado.

Fundada em 1908, no Recife, a Pernambucanas ficou conhecida pela funcionalidade múltipla, vendendo produtos de moda, beleza, lar, eletrônicos, telefonia e informática. Hoje, eles têm mais de 500 lojas físicas no Brasil, divididas em 15 estados e no Distrito Federal.

E a rival, Riachuelo?

Em contrapartida, a principal concorrente surgiu na década de 40, na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. A marca, que compete diretamente com a Pernambucanas, tem cerca de 400 lojas, presentes em todos os estados do país, se destacando também entre as gigantes do varejo nacional.

Conclusão

• Em resumo, a Pernambucanas fechou uma das unidades no Centro de Campinas, em São Paulo;

• A loja competia diretamente com outras populares, como a Riachuelo, Magazine Luiza e Renner;

• Em nota, a varejista justificou que o fechamento fez parte de um plano estratégico para este ano;

• Isso porque ainda existem outras 500 lojas da marca abertas e espalhadas pelos outros estados.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre a Pernambucanas, a Riachuelo e mais!

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Riachuelo encerra serviço crucial em Fortaleza após 47 anos! Saiba os detalhes do comunicado oficial e como isso afeta a cidade

Em janeiro de 2023, a Guararapes, holding que controla a rede varejista Riachuelo, oficializou o encerramento de suas operações no centro fabril de Fortaleza, Ceará.

A partir de informações divulgadas pelo portal ‘CNN Brasil’, a equipe do TV Foco, especializada em Empresas, traz mais detalhes do ocorrido.

Nesse sentido, a decisão marca o fim de quase cinco décadas de produção na unidade, inaugurada em 1976 com uma área construída de 9.800 m².

Agora, a companhia reestrutura sua logística para concentrar todas as atividades industriais em Natal, Rio Grande do Norte, onde já opera outra fábrica. Essa mudança estratégica visa otimizar seus processos e promover maior eficiência operacional.

A unidade cearense foi um dos pilares da expansão industrial da Guararapes durante a década de 1970. Naquela época, a abertura de capital da empresa possibilitou investimentos significativos, como a construção das fábricas de Fortaleza e Mossoró, além da criação da cadeia de lojas Super G.

Contudo, após 47 anos de serviço, a unidade cearense fechou as portas, deixando um legado marcante na história empresarial regional. Atualmente, toda a produção da Riachuelo é gerida exclusivamente pela fábrica de Natal, consolidando a reorganização do modelo fabril.

Impactos diretos sobre os funcionários

Ao encerrar as atividades em Fortaleza, a Guararapes impactou diretamente cerca de 2 mil colaboradores que atuavam na unidade. Parte desses profissionais recebeu convites para integrar as equipes em Natal ou São Paulo, embora nem todos tenham aceitado a proposta.

Para os demais, a empresa garantiu uma série de benefícios, incluindo a extensão do plano de saúde pelo dobro do período de aviso prévio, o pagamento equivalente a meio salário adicional e a doação de máquinas industriais às costureiras.

Comunicado da empresa

A decisão de centralizar a produção em uma única fábrica faz parte de um planejamento estratégico mais amplo. A Guararapes busca intensificar sua competitividade no mercado por meio de melhorias operacionais que promovam maior agilidade e eficiência.

Além disso, a reestruturação está alinhada aos objetivos de crescimento sustentável da companhia, preservando seu modelo de negócio integrado. Esse modelo único combina três vertentes essenciais: varejo, indústria e serviços financeiros.

“A decisão faz parte do planejamento estratégico da companhia, com foco em otimizar a operação fabril para intensificar a reatividade, eficiência e competitividade, aliado a um crescimento sustentável”, comunicou a companhia na época.

Legado empresarial e expansão do grupo

Conforme o site da empresa, desde sua fundação, a Guararapes tem se dedicado à integração máxima entre suas operações. Ao longo dos anos, consolidou-se como a única empresa do setor a reunir varejo, indústria têxtil e serviços financeiros sob o mesmo grupo.

Além da Riachuelo e da Midway Financeira, o conglomerado também administra o Shopping Midway Mall e a Transportadora Casa Verde. Assim, a diversificação índica a capacidade da companhia de se adaptar às mudanças do mercado sem perder sua identidade corporativa.

Quais os objetivos da centralização industrial?

A escolha por uma fábrica única traz diversas vantagens para a Guararapes. Entre elas, destacam-se:

• Redução de custos operacionais;
• Maior controle sobre a qualidade dos produtos;
• Simplificação da logística de produção;
• Otimização do uso de recursos tecnológicos;
• Aumento da capacidade de resposta às demandas do mercado.

Considerações finais

Dessa forma, com o fechamento definitivo da fábrica de Fortaleza, a Guararapes visa a consolidação de uma operação mais enxuta e eficiente.

Com isso, a produção concentrada em Natal assumiu papel central no desenvolvimento estratégico da Riachuelo, garantindo sua posição de destaque no setor varejista brasileiro.

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