Rio de Janeiro - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 04 Sep 2025 02:05:08 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Rio de Janeiro - TV Foco 32 32 Lei trabalhista em vigor traz pagamento de quase R$ 2 mil a milhares de trabalhadores em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/lei-trabalhista-traz-pagamento-de-quase-r-2-mil-a-milhares-2/ Thu, 04 Sep 2025 02:50:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2481940 Trabalhadores em festa com pagamento mensal que chega a quase 2 mil reais; veja mais detalhes agora Com certeza, quando o assunto é dinheiro, não há quem fique de fora. Dessa vez, o assunto traz o tão famoso salário. O governo atual decretou o novo valor mínimo equivalente a R$ 1.518,00. No entanto, alguns estados […]

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Trabalhadores em festa com pagamento mensal que chega a quase 2 mil reais; veja mais detalhes agora

Com certeza, quando o assunto é dinheiro, não há quem fique de fora. Dessa vez, o assunto traz o tão famoso salário. O governo atual decretou o novo valor mínimo equivalente a R$ 1.518,00. No entanto, alguns estados brasileiros estipulam um valor acima do montante nacional, um deles, inclusive, é o Rio de Janeiro. A região vem avaliando uma lei para estipular a cota salarial de algumas profissões.

Contudo, segundo o portal “Valor Econômico”, ainda não há previsão no reajuste do salário mínimo para 2025. O piso, portanto, é divido em seis faixas de pagamento, ao qual tem sido o mesmo desde 2019. A última atualização da Lei Trabalhista traz pagamento de quase R$ 2 mil. Confira:

Ainda de acordo com a fonte, a assessoria de comunicação da Casa Civil do estado, responsável pela proposta, divulgou informações sobre o valor. Assim, o envio da sugestão de 2025 ainda está em processo de avaliação.

Veja as categorias beneficiadas e o valor do salário mínimo do RJ.

  • R$ 1.238,11 – auxiliar de escritório, faxineiro, cumim, empregados domésticos, contínuo, guardadores de veículos, lavadores de veículos, trabalhadores agropecuários, trabalhadores de serviços veterinários, trabalhadores florestais, catadores de material reciclável, entre outros não especializados;
  • R$ 1.283,73 – ascensorista, barbeiro, cabeleireiro, carteiro, controladores de pragas, cozinheiros, cuidadores de idosos, esteticistas, garçons, manicuras, lavadeiras e tintureiros, pedreiros, artesãos, pescadores, pintores, tecelões, entre outros;
  • R$ 1.375,01 – agente de trânsito, auxiliar de biblioteca, barman, bombeiro civil, frentista, guia de turismo, joalheiro, marceneiro, mordomos e governantas, ourives, músicos, porteiros, agentes de saúde e endemias, entre outros;
  • R$ 1.665,93 – profissionais técnicos e de nível médio, como nas áreas de contabilidade, farmácia, secretariado e biblioteca;
  • R$ 2.512,59 – motoristas de ambulância, taxistas profissionais, técnicos de telecomunicações, fotógrafo, entre outros técnicos de nível médio inscritos nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e Técnicos Industriais;
  • R$ 3.158,96 – administradores, advogados, arquivistas, arquitetos, assistentes sociais, bibliotecários, estatísticos, secretários executivos, sociólogos e algumas categorias da saúde, como psicólogo, enfermeiros e farmacêuticos, entre outros.

Como é calculado o aumento do salário mínimo?

Ademais, o cálculo do reajuste do benefício para 2025, segundo a política de valorização do benefício estabelecida pela Lei nº 14.663/23, levou em consideração o valor de R$ 1.412 e a aplicação de:

  • Inflação de 12 meses até novembro do ano anterior;
  • Avanço do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes, mas limitado a 2,5%.

“De forma mais simples, há uma política para repor as perdas inflacionárias (reajuste) de um lado, e, de outro, para aumentar efetivamente o valor do salário mínimo (aumento). Em caso de PIB negativo, o salário mínimo é somente ajustado com o índice de inflação”, destaca Mannrich.

Por fim, confira mais notícias sobre salário mínimo CLICANDO AQUI

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Lei dos shoppings em vigor no RJ traz proibição na era Eduardo Paes e atinge o Rio Sul, Village Mall e mais https://tvfoco.uai.com.br/lei-dos-shoppings-no-rj-traz-proibicao-na-era-eduardo-paes/ Mon, 28 Jul 2025 20:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2459637 Lei dos shoppings no RJ traz proibições que atingem Rio Sul, Village Mall e mais Uma nova lei sancionada pelo prefeito Eduardo Paes já está valendo na cidade do Rio de Janeiro. A regra muda a infraestrutura de sanitários em vários locais e afeta diretamente grandes shoppings, como o conhecido Rio Sul e o Village […]

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Lei dos shoppings no RJ traz proibições que atingem Rio Sul, Village Mall e mais

Uma nova lei sancionada pelo prefeito Eduardo Paes já está valendo na cidade do Rio de Janeiro. A regra muda a infraestrutura de sanitários em vários locais e afeta diretamente grandes shoppings, como o conhecido Rio Sul e o Village Mall. Eles agora precisam instalar fraldários dentro dos banheiros masculinos.

A medida está na Lei Complementar nº 255/2022. Contudo, a exigência vale apenas para os estabelecimentos que ainda não oferecem um banheiro familiar ou unissex com trocador. O objetivo é incentivar que pais e mães dividam de forma mais justa os cuidados com os filhos.

Como a nova lei afeta o funcionamento dos shoppings no RJ?

A determinação não se limita apenas aos shoppings. A regra foi pensada para todos os lugares que recebem muitas pessoas. Desse modo, supermercados, parques, estádios de futebol e ginásios esportivos também devem seguir a nova norma. Além deles, cinemas, teatros e casas de show precisam se adequar ao que agora é lei.

Essa mudança atende a uma crescente demanda por espaços mais inclusivos e reconhece a participação ativa dos pais na rotina dos filhos. A lei moderniza as regras da cidade, com impacto desde os grandes centros comerciais como o Rio Sul até outros pontos de encontro dos cariocas.

O que a legislação define como um fraldário adequado no RJ?

A lei deixa claro que uma bancada improvisada não é o suficiente. O fraldário precisa ser um ambiente reservado e seguro. Para estar de acordo com a norma, o espaço deve ter uma bancada própria para a troca de fraldas, um lavatório próximo e também equipamento para a correta higienização das mãos.

Esses requisitos garantem que a troca do bebê seja feita com higiene e segurança. Dessa forma, a legislação estabelece um padrão de qualidade para o bem-estar das famílias que frequentam os empreendimentos comerciais da cidade e outros espaços públicos.

Quais são as penalidades para quem descumprir a determinação?

Os estabelecimentos que ignorarem a nova lei enfrentarão consequências diretas no bolso. O processo de fiscalização funcionará em etapas. Primeiro, o local receberá uma advertência formal para que se ajuste à regra dentro de um prazo. A ideia é orientar antes de punir.

Contudo, se a advertência não for suficiente, o passo seguinte é a aplicação de uma multa de R$ 10 mil. A lei é ainda mais rígida com quem insistir no erro. A cada reincidência, o valor da multa simplesmente dobra, o que pode gerar um grande prejuízo aos proprietários.

O processo de fiscalização seguirá os seguintes passos:

  • Primeiramente, os fiscais advertem o estabelecimento para que ele se regularize.
  • Se o local não resolver o problema, os fiscais aplicam a multa inicial de R$ 10 mil.
  • A cada nova desobediência, as autoridades dobram o valor da multa.

Vale acrescentar que a criação desta lei partiu de uma iniciativa conjunta. Assinam a proposta a vereadora Monica Benício (PSOL) e os vereadores Dr. Gilberto (Pode) e Felipe Boró (Patriota).

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Adeus: A demolição de shopping milionário no Rio de Janeiro e cariocas abalados https://tvfoco.uai.com.br/a-demolicao-de-shopping-milionario-no-rio-de-janeiro/ Wed, 09 Jul 2025 00:35:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2442262 Demolição de shopping milionário no Rio de Janeiro gera comoção entre cariocas e marca o fim de uma era Um shopping ilegal de cerca de R$ 5 milhões, erguido por milicianos no Rio de Janeiro. Ele foi demolido em dezembro de 2021, e uma observação discreta, porém instigante, você vai querer saber o que realmente ocorreu. […]

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Demolição de shopping milionário no Rio de Janeiro gera comoção entre cariocas e marca o fim de uma era

Um shopping ilegal de cerca de R$ 5 milhões, erguido por milicianos no Rio de Janeiro.

Ele foi demolido em dezembro de 2021, e uma observação discreta, porém instigante, você vai querer saber o que realmente ocorreu.

A ação ocorreu na Estrada do Itanhangá, em Rio das Pedras, zona oeste da capital, onde um suposto “shopping” irregular tomou forma em plena via pública.

Shopping demolido

A construção do imóvel comercial avançou até o segundo piso e contava com espaços previstos para aluguel a comerciantes locais.

Shopping no Rio de Janeiro sofre como demolição (Foto: Divulgação)
Shopping no Rio de Janeiro sofre como demolição (Foto: Divulgação)

Contudo, a estrutura surgiu sem qualquer aprovação oficial e, segundo laudo de engenheiros e arquiteto da prefeitura, não oferecia segurança estrutural alguma.

Golpe na milícia

O Ministério Público do Rio (MPRJ), por meio do Gaeco, e equipes da Prefeitura, com apoio da Polícia Militar Ambiental, Secretaria de Conservação e Guarda Municipal, executaram a operação para demolir o imóvel.

Porém, a estimativa aponta que a milícia perdeu, com a destruição, um investimento de R$ 5 milhões.

A estrutura irregular ocupava uma área pública e não foi possível obter sequer a licença mínima para abertura do empreendimento.

Além disso, a prefeitura já havia emitido embargos e notificações, mas a obra seguiu em andamento, o que motivou a demolição em caráter definitivo.

Combate a irregularidade

Os órgãos públicos ressaltaram que a demolição fazia parte de um esforço contínuo de combater construções ilícitas em áreas dominadas por milícias e tráfico.

Desde 2021, mais de 4.600 estruturas irregulares já foram demolidas na cidade, gerando prejuízos bilionários aos grupos criminosos.

Parte da ação envolveu uma operação integrada com os seguintes pontos:

  • Ministério Público do Rio (Gaeco)
  • Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop)
  • Guarda Municipal
  • Polícia Militar Ambiental
  • Secretaria de Conservação (Seconserva)
  • Engenharia e fiscalização da prefeitura

A atuação coordenada buscou eliminar a estrutura proibida e evitar novos empreendimentos semelhantes, garantindo que a área recuperasse sua condição legal e urbana.

Qual o maior shopping do Brasil?

O maior shopping do Brasil é o Centro Comercial Leste Aricanduva, na Zona Leste de São Paulo, com cerca de 425 000 m² de área construída e mais de 500 lojas.

Além disso, ele também lidera como o maior da América Latina, com 13 salas de cinema, três praças de alimentação e cerca de 15 000 vagas de estacionamento.

Conclusão

Por fim, a demolição do shopping ilegal foi um recado claro: construções em áreas públicas e sem licença não serão toleradas, nem que o dinheiro envolvido seja alto.

Porém, a força-tarefa deixou evidente que a retomada e regularização do espaço público estão entre as prioridades das autoridades.

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Adeus em Ipanema: Fim de loja amada do RJ faz cariocas chorarem https://tvfoco.uai.com.br/adeus-em-ipanema-fim-de-loja-amada-do-rj-entristece-cariocas/ Mon, 07 Jul 2025 20:55:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2440906 Moradores do Rio de Janeiro entram em choque após o fechamento de uma loja amada em Ipanema Uma notável transformação no cenário comercial tem sido observada em um dos bairros mais emblemáticos do Rio de Janeiro desde o começo do ano de 2025. O encerramento de atividades de estabelecimentos tradicionais sinaliza uma nova fase para […]

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Moradores do Rio de Janeiro entram em choque após o fechamento de uma loja amada em Ipanema

Uma notável transformação no cenário comercial tem sido observada em um dos bairros mais emblemáticos do Rio de Janeiro desde o começo do ano de 2025.

O encerramento de atividades de estabelecimentos tradicionais sinaliza uma nova fase para a região, pois altera a rotina e a paisagem local.

A partir de informações divulgadas pelo portal “O Globo”, o TV Foco traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Mudanças no comércio de luxo

O ponto central da recente onda de mudanças foi a decisão da grife Louis Vuitton de encerrar as operações de sua unidade na Rua Garcia D’Ávila.

A marca, que inspira coleções de grandes redes no Brasil, reestruturou sua presença na cidade, embora não tenha deixado o mercado carioca.

A empresa optou por realocar sua operação para o shopping Village Mall, localizado na Barra da Tijuca, um conhecido centro de compras que já concentra outras marcas de prestígio internacional.

A saída da loja amada do RJ de Ipanema representa um marco nesse processo de reconfiguração.

O “quadrilátero do charme” em transformação

A situação na Rua Garcia D’Ávila, entretanto, não se resume a um único fechamento, porquanto o local, conhecido como “quadrilátero do charme”, viu outras quatro lojas encerrarem suas atividades.

Marcas como Schutz, Cia Marítima, Valisere e Body For Sure também deixaram o endereço, evidenciando uma tendência que afeta diversos setores, similar a reestruturações vistas em outras grandes varejistas.

O Grupo Rosset, que administra as três últimas marcas mencionadas, justificou a decisão com base na mudança de comportamento do consumidor.

Segundo o grupo, há uma migração crescente para as plataformas digitais e shoppings, além dos altos custos operacionais que pesaram na escolha.

Outras perdas significativas no bairro

Além do varejo de moda, o bairro de Ipanema se despediu de outros estabelecimentos importantes. O Colégio pH, por exemplo, fechou as portas no endereço que ocupou por 25 anos.

Além dele, o restaurante a quilo Fazendola também encerrou suas atividades, um movimento que se assemelha ao fim de outras operações de longa data.

O fechamento do restaurante surpreendeu clientes cativos e trabalhadores da região, que lamentaram a perda de um local frequentado por ela e sua família.

O fechamento da loja amada do RJ é, portanto, parte de uma mudança mais ampla no perfil do bairro.

Qual o futuro do varejo em Ipanema?

Diante de tantas mudanças, surge a dúvida sobre os próximos passos do comércio local. A resposta parece estar na adaptação a um novo cenário econômico e social.

Agora o charme da região ganha novos contornos, com a chegada de novos empreendimentos. A saída da loja amada do RJ e de outros negócios abre espaço para novas propostas.

A tendência observada aponta para uma reconfiguração do varejo de rua, que agora compete diretamente com a conveniência dos shoppings e a praticidade do e-commerce.

As principais movimentações incluem:

  • A migração de consumidores para o ambiente digital;
  • A preferência por centros de compras consolidados;
  • A substituição de marcas tradicionais por novos negócios, como a expansão da Farm, do Grupo Soma.

Considerações finais

Em suma, o encerramento da loja amada do RJ em Ipanema não é um fato isolado. Trata-se do reflexo de uma profunda transformação no comportamento de consumo e na dinâmica econômica.

Enquanto o bairro se despede de marcas e estabelecimentos que fizeram parte de sua história, ele também se abre para novas possibilidades, redesenhando sua identidade para o futuro.

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“Infelizmente”: Restaurante amado no RJ fecha as portas em definitivo após 5 anos https://tvfoco.uai.com.br/restaurante-amado-fecha-as-portas-no-rio-de-janeiro/ Fri, 04 Jul 2025 12:41:53 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2436145 Um restaurante querido no Rio de Janeiro fechou as suas portas após apenas 5 anos por conta de problemas financeiros Um restaurante amado no Rio de Janeiro fechou suas portas neste ano de 2025, após apenas cinco anos de história. Isso porque não se adaptaram ao estilo do estado carioca e os sócios dos locais […]

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Um restaurante querido no Rio de Janeiro fechou as suas portas após apenas 5 anos por conta de problemas financeiros

Um restaurante amado no Rio de Janeiro fechou suas portas neste ano de 2025, após apenas cinco anos de história.

Isso porque não se adaptaram ao estilo do estado carioca e os sócios dos locais estão planejando um novo empreendimento.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do ‘Portal Tela’, traz à tona o fechamento de um restaurante no Rio de janeiro.

Trata-se do Gero Panini, após começar a ter dificuldades financeiras e precisar fechar, antes de se afundar em dívidas.

Fechamento do Gero Panini

De acordo com o ‘Portal Tela’, em fevereiro deste ano de 2025, o Grupo JHSF anunciou o fechamento do restaurante Gero Panini, localizado em Ipanema.

Ele surgiu durante a pandemia, em 2020, mas não alcançou o sucesso que todos estavam imaginando, Inclusive o Grupo divulgou uma nota informando qual o provável motivo.

“Infelizmente, o Panini não deu certo como gostaríamos, acho que ele se adapta mais a São Paulo”, destacou o estabelecimento.

Eles acreditam nisso pelo fato da Gero Panini que há na cidade paulista seguir com as portas abertas e atendendo centenas de clientes todos os dias.

A unidade de Ipanema não passará por venda, já que o Grupo JHSF está avaliando as possibilidades de abrirem um novo empreendimento no local.

Agora que já sabem como a população carioca atua, certamente buscarão algum outro empreendimento que agrade mais a todos e que cresça no estado.

O fechamento do Gero Panini entra para a lista de mais um restaurante que não conseguiu sobreviver após a crise causada pela Pandemia da Covid-19.

Certamente todos os clientes que passavam por lá ficaram tristes ao verem o local fechado e agora não contam mais com o restaurante em regiões próximas.

Gero Panini fechou as portas em Ipanema (Reprodução: Internet)
Gero Panini fechou as portas em Ipanema (Reprodução: Internet)

Conclusões finais

Em fevereiro deste ano de 2025, o Grupo JHSF confirmou o fechamento do restaurante Gero Panini, em Ipanema, no Rio de Janeiro.

Ele surgiu durante a pandemia, em 2020, mas não atingiu as expectativas que todos estavam imaginando, principalmente pelas finanças.

Inclusive o grupo acredita que se fosse em São Paulo estaria tendo um sucesso bem maior, que não conseguiu atingir no estado carioca.

Veja mais matérias sobre fechamentos

Qual valor médio para comer no Gero Panini?

O Gero Panini tem pratos que variam bastante os preços e você pode ter uma conta de R$80, como também de R$800, dependendo de sua escolha.

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Falência, mais de 200 lojas fechadas e adeus após 44 anos: O fim de supermercado n°1 no RJ https://tvfoco.uai.com.br/mais-200-lojas-fechadas-falencia-supermercado-no1-rj/ Thu, 03 Jul 2025 14:00:56 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2435506 O fim de um império: Saiba como uma rede de supermercados tradicional do Rio de Janeiro fechou suas portas e sucumbiu à falência após décadas de existência E a queda de uma das redes de supermercados mais tradicionais do Rio de Janeiro, considerada um verdadeiro império e referência, terminou em falência, deixando um rastro de […]

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O fim de um império: Saiba como uma rede de supermercados tradicional do Rio de Janeiro fechou suas portas e sucumbiu à falência após décadas de existência

E a queda de uma das redes de supermercados mais tradicionais do Rio de Janeiro, considerada um verdadeiro império e referência, terminou em falência, deixando um rastro de mais de 200 unidades fechadas e milhares de trabalhadores sem emprego.

Trata-se da Casas da Banha, que marcou presença por mais de quatro décadas no varejo alimentar brasileiro.

No entanto, apesar da sua importância, ela não resistiu:

  • Decisões econômicas desastrosas;
  • Políticas públicas mal calibradas;
  • Falhas internas de gestão.
Supermercados Casas da Banha (Foto: Reprodução)
Supermercados Casas da Banha (Foto: Reprodução/Internet)

Inclusive, essa ruína abalou a economia local e desmontou uma operação que chegou a empregar mais de 20 mil pessoas.

Dito isso, a equipe de economia do TV Foco, com base em informações do portal Wiki, traz abaixo mais detalhes sobre o que levou a rede à falência e o que aconteceu com o que sobrou dela.

Da expansão meteórica ao domínio no varejo

Fundada ainda em 1955, a Casas da Banha ganhou força nacional a partir dos anos 1970.

A marca se consolidou quando passou a patrocinar o programa do apresentador Chacrinha, quando seu programa era exibido na extinta TV Tupi.

O gesto virou fenômeno de marketing, uma vez que o velho guerreiro atirava bacalhau para o público, sempre mencionando a rede.

A ação catapultou a visibilidade da Casas da Banha e posicionou a empresa como uma potência no setor de carnes e alimentos.

Com isso, a rede saiu do Rio de Janeiro e alcançou dezenas de cidades em São Paulo e Minas Gerais.

Algumas das praças atendidas incluíam:

  • Capital de São Paulo;
  • São Bernardo do Campo;
  • Osasco;
  • Belo Horizonte;
  • Juiz de Fora;
  • Montes Claros.

Conforme mencionamos acima, a sua operação chegou a ultrapassar 200 lojas.

Asfixia financeira nos anos 1980:

A década de 80 marcou o início da sua derrocada. O congelamento de preços imposto pelo Plano Cruzado, lançado pelo governo federal em 1986, afetou diretamente a lucratividade da Casas da Banha.

Além disso, produtos que estavam em promoção antes da medida tiveram seus preços mantidos por um ano, o que reduziu drasticamente a margem de lucro.

De acordo com o advogado da rede, Alfredo Bumachar, a medida foi “absurda” e desestruturou financeiramente a operação.

Em 1992, a Casas da Banha dispensou mais 3,5 mil empregados (Foto Reprodução/Facebook)

O golpe seguinte veio com o Plano Collor, o qual confiscou ativos financeiros e restringiu o acesso ao capital de giro.

A empresa perdeu capacidade de reação. Mesmo com tentativas de enxugar custos, como fechamento de unidades e controle de despesas, a Casas da Banha não conseguiu reverter a tendência de declínio.

Inclusive, esse período foi desastroso não apenas para a Casas da Banha, como para demais varejistas brasileiras, conforme podem ver por aqui*.

Demissões, fechamento em massa e colapso:

Em 1991, a empresa já havia reduzido seu quadro de funcionários de 22 mil para cerca de 9 mil.

Nesse período, vendeu 149 lojas para antigos proprietários e deixou 75 unidades fechadas à espera de negociação:

  • A rede, aos poucos, desmontou sua própria estrutura;
  • Em 1992, sob ordem judicial, demitiu mais 3.500 empregados.

No ano seguinte, enfrentava 9 mil processos trabalhistas — volume que só caiu após acordos e pagamentos de aproximadamente 2.800 ações.

Jornal Tribuna de Petrópolis relembra história da Casas da Banha, em publicação de 2000 (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Facebook/Tribuna de Petrópolis)
Jornal Tribuna de Petrópolis relembra história da Casas da Banha, em publicação de 2000 (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Facebook/Tribuna de Petrópolis

A empresa já não conseguia honrar salários nem negociar com credores. Nesse momento, o varejo brasileiro acompanhava, em tempo real, a implosão de um gigante.

Falência decretada em 1999:

O fim oficial da Casas da Banha ocorreu em março de 1999.

O juiz Luiz Felipe Salomão, da 2ª Vara de Falências e Concordatas do Rio de Janeiro, decretou a falência após a própria empresa confessar a insolvência.

A Justiça concedeu 20 dias para que os credores justificassem seus créditos e estabeleceu prioridade no pagamento das dívidas trabalhistas, estimadas em US$ 5 milhões.

A falência marcou o ponto final de uma operação que, apesar do passado de glória, não resistiu às pressões macroeconômicas nem às falhas administrativas.

O que ocupou os antigos pontos da Casas da Banha?

Não há um levantamento único e oficial sobre o destino das lojas desativadas.

Como a rede possuía unidades espalhadas por dezenas de cidades, os imóveis seguiram destinos diversos.

Algumas lojas foram ocupadas por redes concorrentes de médio porte; outras mudaram completamente de função ou permaneceram fechadas.

A pulverização da liquidação não permitiu uma substituição uniforme ou padronizada.

Conclusão:

Em suma, a falência da Casas da Banha escancarou a vulnerabilidade do varejo diante de choques econômicos mal planejados e da má gestão interna.

A história da rede serve como alerta do quanto as decisões políticas e administrativas equivocadas podem desestruturar até os maiores empreendimentos.

Afinal de contas, o colapso da Casas da Banha deixou cicatrizes em milhares de trabalhadores e transformou o mapa do consumo no Brasil.

Por fim, o que era símbolo de fartura virou caso emblemático de falência anunciada. Mas, para conhecer mais histórias como esta, clique aqui*.

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Lei trabalhista na era Cláudio Castro traz salário mínimo de mais de R$ 2 mil no RJ a lista de trabalhadores https://tvfoco.uai.com.br/lei-na-era-claudio-c-traz-salario-minimo-de-mais-de-2mil-no-rj/ Thu, 03 Jul 2025 02:55:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2435025 Valor mínimo na região do Rio de Janeiro garante a lista de CPFs um montante de 2 mil reais ou mais; veja mais detalhes Um dos assuntos que mais agrada o povo brasileiro é saber do novo salário mínimo. O Montante atual cotado em R$ 1.518, é tido como o maior valor já estabelecido nos […]

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Valor mínimo na região do Rio de Janeiro garante a lista de CPFs um montante de 2 mil reais ou mais; veja mais detalhes

Um dos assuntos que mais agrada o povo brasileiro é saber do novo salário mínimo. O Montante atual cotado em R$ 1.518, é tido como o maior valor já estabelecido nos últimos anos.

No entanto, algumas regiões do país se mostram independentes e garantem seu próprio valo mínimo, como é o caso do Rio de Janeiro, governado por Cláudio Castro.

Salário mínimo de R$ 2mil

De acordo com apurações do time especialista do TV FOCO, a partir de dados divulgados no portal ‘Valor’, o governo do Rio de Janeiro ainda vem analisando a previsão de reajuste do piso salarial da região carioca. O piso é divido em seis faixas de pagamento e tem sido o mesmo desde 2019.

Confira os valores do salário mínimo pra cada setor no estado do Rio de Janeiro:

  • R$ 1.238,11 – auxiliar de escritório, faxineiro, cumim, empregados domésticos, contínuo, guardadores de veículos, lavadores de veículos, trabalhadores agropecuários, trabalhadores de serviços veterinários, trabalhadores florestais, catadores de material reciclável, entre outros não especializados;
  • R$ 1.283,73 – ascensorista, barbeiro, cabeleireiro, carteiro, controladores de pragas, cozinheiros, cuidadores de idosos, esteticistas, garçons, manicuras, lavadeiras e tintureiros, pedreiros, artesãos, pescadores, pintores, tecelões, entre outros;
  • R$ 1.375,01 – agente de trânsito, auxiliar de biblioteca, barman, bombeiro civil, frentista, guia de turismo, joalheiro, marceneiro, mordomos e governantas, ourives, músicos, porteiros, agentes de saúde e endemias, entre outros;
  • R$ 1.665,93 – profissionais técnicos e de nível médio, como nas áreas de contabilidade, farmácia, secretariado e biblioteca;
  • R$ 2.512,59 – motoristas de ambulância, taxistas profissionais, técnicos de telecomunicações, fotógrafo, entre outros técnicos de nível médio inscritos nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e Técnicos Industriais;
  • R$ 3.158,96 – administradores, advogados, arquivistas, arquitetos, assistentes sociais, bibliotecários, estatísticos, secretários executivos, sociólogos e algumas categorias da saúde, como psicólogo, enfermeiros e farmacêuticos, entre outros.

Cada área trabalhista pode ganhar mais até mais de 2 mil reais como valor mínimo, montante esse que agrada a muito trabalhadores. Embora não haja informações sobre um reajuste no salário do Rio de Janeiro, há grandes expectativas entre os moradores por um reajuste.

Considerações finais

  • Em resumo, o salário mínimo do Rio de Janeiro aguarda por um novo reajuste;
  • Com o piso nacional corado em R$ 1.518, o montante da região carioca pode ultrapassar os R$ 2 mil, dependendo do setor trabalhista;
  • Segundo o portal Valor, há grandes expectativas de que haja em 2025 um novo valor mínimo para a região carioca.

Por fim, confira mais notícia sobre salário mínimo CLICANDO AQUI

Quanto é o valor do salário mínimo atualmente?

Em suma, o salário no Brasil em 2025 foi fixado em R$ 1.518,00. Isso conforme o Decreto nº 12.342/2024, representando um aumento de 7,5% em relação ao valor de 2024, que era de R$ 1.412,00.

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Adeus após 70 anos: Restaurante tradicional no RJ fecha as portas e devasta clientes https://tvfoco.uai.com.br/adeus-apos-70-anos-restaurante-tradicional-no-rj-fecha-as-portas/ Thu, 03 Jul 2025 02:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2435013 O adeus de restaurante famoso do Rio de Janeiro que fecha porta após 7 décadas marcando a vida de gerações; veja mais Um dos estabelecimentos mais frequentados em todo território nacional trata-se dos restaurantes. O ambiente garante conforto, comidas que agradam o paladar do público no geral e uma valorização loca l gigantesca. E por […]

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O adeus de restaurante famoso do Rio de Janeiro que fecha porta após 7 décadas marcando a vida de gerações; veja mais

Um dos estabelecimentos mais frequentados em todo território nacional trata-se dos restaurantes. O ambiente garante conforto, comidas que agradam o paladar do público no geral e uma valorização loca l gigantesca.

E por falar no sucesso de granes empreendimentos, o assunto de hoje aborda a triste notícias do fechamento de um restaurante tradicional no Rio de Janeiro.

Fechamento de restaurante

Grandes empreendimentos também podem levar a ruína, e consequentemente, ao fim do sucesso. Segundo informações do portal ‘O DIA’, em setembro de 2024, o tradicional restaurante de massas Spaghettilândia, localizado no centro do Rio de Janeiro, fechou as portas.

O espaço que marcou gerações desde 1947 viu o movimento da clientela diminuir, o que levou a decadência nos últimos anos.

Spaghettilândia era um dos principais restaurantes da região (Reprodução: Instagram)
Spaghettilândia era um dos principais restaurantes da região (Reprodução: Instagram)

Conhecido por servir porções de comidas generosas e o preço que ‘cabia no bolso’, o restaurante ficava localizado próximo ao centenário Amarelinho e ao histórico Teatro Rival e surpreendeu clientes ao perceberem um cartaz na porta que anunciava a venda do imóvel.

O espaço era bastante frequentado por políticos, artistas e trabalhadores de prédios comerciais do Centro. Na época do anúncio do seu fechamento, o aposentado Carlos Gil Monteagudo, de 81 anos, relembrou momentos em que frequentava o restaurante, principalmente ao lado de sua esposa, Margarida.

“Na última vez que eu estive no Spaghettilândia com a Margarida, o restaurante estava cheio. Dá uma pena danada. Esses lugares são importantes, até para a memória do carioca”, lamentou.

A produtora cultural Leni Augusta, 67 anos, também demonstrou tristeza com a notícia. “É lamentável que isso esteja acontecendo porque o Spaghettilândia é uma grande referência de encontro, socialização, formulação política e cultural na Cinelândia”.

Dessa forma, um ambiente que marcou história na vida de muitos carioca, acabou dando adeus de forma inusitada. Apesar disso, sua marca no mundo comercial será sempre lembrada por aqueles que tiveram o privilégio de conhecer.

Spaghettilândia fechou depois de 70 anos (Reprodução: Google)
Spaghettilândia fechou depois de 70 anos (Reprodução: Google)

Considerações finais

  • Em resumo, o restaurante Spaghettilândia, localizado no centro do Rio de Janeiro em setembro do ano passado;
  • o espaço era conhecido pelas sua comidas típicas, principalmente massas;
  • Fundando em 1947, o espaço deixou saudades no coração daqueles que tiveram o privilégio de o conhecer.

Por fim, confira mais notícias sobre fechamento de restaurante CLICANDO AQUI

Qual o restaurante mais famoso do Brasil?

Em suma, de acordo com as informações divulgadas pelo portal ‘Melhores Destinos’, o restaurante mais famoso do Brasil é o Oro, localizado no Rio de Janeiro. Ele é reconhecido internacionalmente e foi eleito o melhor restaurante do Brasil, além de possuir duas estrelas Michelin.

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Intervenção do Banco Central: O fim de banco popular do RJ e venda colossal ao Itaú https://tvfoco.uai.com.br/intervencao-banco-central-fim-banco-rj-venda-itau/ Wed, 02 Jul 2025 13:39:36 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2434418 De uma intervenção à venda colossal ao Itaú: Saiba o que está por trás do fim de um dos maiores bancos que já existiram no Rio de Janeiro Após a intervenção do Banco Central, um dos principais bancos do Rio de Janeiro, que foi um dos principais símbolos das finanças fluminenses, foi à lona e […]

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De uma intervenção à venda colossal ao Itaú: Saiba o que está por trás do fim de um dos maiores bancos que já existiram no Rio de Janeiro

Após a intervenção do Banco Central, um dos principais bancos do Rio de Janeiro, que foi um dos principais símbolos das finanças fluminenses, foi à lona e teve seu fim em meio a uma série de adversidades.

Trata-se do Banco do Estado do Rio de Janeiro (BANERJ), que teve o que restou de sua estrutura vendida, em um leilão, ao Itaú, encerrando décadas de história.

Sendo assim, a partir de informações do Portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco mergulha novamente nessa história, a qual marcou milhares de correntistas, sobretudo, cariocas.

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Banerj (Foto: Reprodução / Internet)

Existência estratégica

O BANERJ nasceu em 1945 como Banco da Prefeitura do Distrito Federal e, ao longo das décadas seguintes, consolidou-se como o principal agente financeiro do Estado do Rio de Janeiro.

Ao operar arrecadações, folhas de pagamento e tributos estaduais, ele conseguiu:

  • Sustentar a máquina pública;
  • Marcar presença em todos os municípios fluminenses;
  • Ter mais de 250 agências espalhadas pelo Brasil.

Durante os anos 70 e 80, o banco ampliou sua atuação.

Banco histórico do RJ teve extinção após intervenção do Banco Central e venda ao Itaú (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva)
Banerj foi extinto na década de 90 após intervenção do Banco Central (Foto Reprodução/Internet)

Ao intermediar recursos do Estado, pagava salários de servidores, administrava benefícios previdenciários e mantinha uma rede de atendimento ampla, chamada Caixa Verde.

O BANERJ tornou-se, então, um elo direto entre o governo estadual e a população fluminense.

Os primeiros sinais do fim:

Mas o modelo ruiu em 1987, quando o Banco Central decretou intervenção temporária por meio de Regime de Administração Especial Temporária (RAET).

Inclusive, essa decisão veio após a instituição apresentar problemas graves de liquidez, degradação de ativos e dependência excessiva de recursos públicos.

Para piorar, em dezembro de 1994, um novo abalo afetou suas estruturas quando uma auditoria revelou um déficit de R$ 515 milhões.

O banco dispunha de apenas R$ 400 milhões em garantias. O rombo escancarou falhas de gestão, fragilidade do modelo bancário estatal e inviabilidade financeira.

Foi aí que o Banco Central interveio novamente.

Uma nova era?

Em janeiro de 1996, o governo estadual repassou a gestão do banco ao Banco Bozano Simonsen, por meio de licitação pública.

A nova direção tomou medidas drásticas, as quais davam uma certa alusão ao que poderia ser uma nova era:

  • Demitiu cerca de 5.800 funcionários;
  • Fechou 12% das agências;
  • Implementou taxas inéditas.

Apesar do corte profundo, o BANERJ voltou a registrar lucro, adotou autoatendimento, integrou-se a sistemas bancários e criou seu site institucional.

Itaú toma tudo para si

Em 26 de junho de 1997, o governo estadual colocou o BANERJ à venda e foi leiloado na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.

Avaliado em R$ 181 milhões, foi arrematado por R$ 311 milhões pelo Itaú — único participante da concorrência.

O Itaú assumiu 99,97% do capital social e herdou:

  • 190 agências;
  • 1,7 milhão de clientes;
  • Toda a infraestrutura comercial.
Agência Itaú (Foto: Sergio Moraes/Reuters)
Itaú comprou o BABERJ e herdou toda sua estrutura (Foto: Reprodução/Sergio Moraes/Reuters)

Além disso, o Estado manteve os passivos — estimados em R$ 3,1 bilhões — e repassou os ativos restantes à empresa estatal BANERJ DTVM.

Por fim, o Itaú iniciou, ainda em 1997, o processo de absorção da marca e encerrou, silenciosamente, a identidade institucional do banco.

Vale destacar que durante o processo de liquidação e venda, autoridades estaduais justificaram a medida como necessária para conter o avanço da dívida pública e recuperar o equilíbrio fiscal.

O então governador Marcello Alencar, responsável direto pela privatização, defendeu a venda como “inevitável” e alinhada às diretrizes do Programa de Reestruturação do Sistema Financeiro Estadual, conduzido em parceria com o governo federal.

O que ficou no lugar do BANERJ?

  • Após a venda, o Itaú incorporou toda a estrutura do BANERJ.
  • Desativou a rede Caixa Verde, padronizou os serviços e fechou agências.
  • Em 2004, encerrou-se o contrato como agente financeiro exclusivo do Estado.
  • Já em 2011, o Bradesco comprou o BERJ — último vestígio do sistema — por R$ 1,773 bilhão, assumindo as contas de mais de 400 mil servidores.

Já, o antigo edifício-sede do BANERJ, o “Banerjão“, localizado na Avenida Presidente Vargas, passou à posse da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), que ainda hoje o utiliza como parte de sua estrutura.

Conclusão:

Em suma, a história do BANERJ ilustra os limites do modelo de bancos estaduais frente à má gestão e pressões fiscais.

Além disso, seu fim marcou a dissolução da autonomia financeira do Estado do Rio de Janeiro e a consolidação da concentração bancária no Brasil.

O legado institucional, embora invisível nas ruas, permanece vivo na memória de seus ex-funcionários, que criaram uma associação para preservar seu acervo.

Por fim, a trajetória do BANERJ serve de crônica sobre o enfraquecimento das finanças públicas e a ascensão de um sistema bancário cada vez mais privado, centralizado e distante da população.

Mas, para saber mais sobre outros bancos e histórias como essa, clique aqui*.

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Infestação de baratas: Supermercado popular é interditado pela Vigilância Sanitária do RJ https://tvfoco.uai.com.br/infestacao-de-baratas-supermercado-interditado-vigilancia/ Wed, 25 Jun 2025 10:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2427369 Vigilância Sanitária interdita supermercado popular e açougue renomado no RJ por risco à saúde pública e de infestação de insetos como baratas A Vigilância Sanitária interditou um supermercado bastante frequentado e uma casa de carnes tradicional em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, após detectar uma série de irregularidades sanitárias graves. Além disso, […]

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A Vigilância Sanitária interditou um supermercado bastante frequentado e uma casa de carnes tradicional em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, após detectar uma série de irregularidades sanitárias graves.

Além disso, a operação, realizada no dia 2 de junho, encontrou risco de infestação de baratas, alimentos vencidos e expostos sem proteção, além de falhas estruturais nos estabelecimentos.

Sendo assim, a partir de informações do portal O Globo e A Tribuna, a equipe especializada em fiscalizações e tributos traz abaixo todos os detalhes dessa denúncia e como os fatos abismam a região maranhense.

Supermercado foi interditado por uma série de irregularidades no RJ (Foto: Reprodução/Internet)
Supermercado foi interditado por uma série de irregularidades no RJ (Foto: Reprodução/Internet)

Negligência e descaso

No bairro de Icaraí, fiscais flagraram um supermercado popular com:

  • Lixo acumulado na área de estoque;
  • Ausência de barreiras contra pragas,
  • Equipamentos com limpeza inadequada;
  • Produtos armazenados fora da temperatura permitida por lei.

A Vigilância Sanitária interditou o local após constatar que o ambiente oferecia risco direto à saúde dos consumidores. Ainda mais pelo risco de infestações de todo tipo de insetos, incluindo as baratas.

Já no Centro do município, uma operação conjunta da Secretaria Estadual de Defesa do Consumidor (Sedcon) e do Procon-RJ apreendeu 1.365 kg de alimentos impróprios para consumo em uma casa de carnes.

Açougue também foi interditado no RJ (Foto Reprodução/Internet)
Açougue também foi interditado no RJ (Foto Reprodução/Internet)

Inclusive, o local foi interditado no mesmo dia da fiscalização, e os responsáveis receberam até 15 dias para apresentar defesa.

Entre os produtos apreendidos, estavam:

  • Linguiça portuguesa;
  • Presunto fatiado;
  • Contrafilé com data de validade vencida;
  • Carnes de segunda;
  • Frango;
  • Linguiça

E tudo sem qualquer identificação de origem, manipulação ou validade; e itens como carne seca, lombo salgado e mocotó expostos diretamente ao alcance dos clientes, sem qualquer proteção física.

Carnes apreendidas (Foto Reprodução/A Tribuna)
Carnes apreendidas (Foto Reprodução/A Tribuna)

Estrutura precária e higiene comprometida

Além das falhas nos alimentos, os fiscais relataram condições estruturais gravíssimas no açougue interditado:

  • Pisos quebrados;
  • Acúmulo de sangue;
  • Sujeira visível em áreas de manipulação de carnes.

De acordo com o secretário estadual de Defesa do Consumidor, Gutemberg Fonseca, a ausência de tampas nas ilhas refrigeradas impossibilitou o lacre dos produtos.

Por esse motivo, a Vigilância Sanitária interditou cautelarmente o local, até concluir a perícia.

Como os estabelecimentos não foram identificados, a equipe do TV Foco não conseguiu verificar a situação atual de ambos.

Carnes apreendidas (Foto Reprodução/A Tribuna)
Carnes apreendidas (Foto Reprodução/A Tribuna)

Quais são os riscos de se consumir produtos em estado insalubre?

Consumir produtos de origem animal vencidos ou manipulados sem higiene representa risco direto à saúde pública.

Além disso, alimentos nessas condições podem estar contaminados por microrganismos como Salmonella, Listeria ou E. coli, causadores de intoxicações alimentares severas.

Ambientes com pragas, sangue acumulado e sujeira favorecem a proliferação de bactérias e aumentam as chances de contaminação cruzada.

O consumo desses produtos pode levar a infecções gastrointestinais, surtos em larga escala e até óbitos em casos extremos.

Sendo assim, fique atento aos sinais e procure a Vigilância Sanitária do seu município.

Conclusão:

Em suma, a operação conjunta resultou na apreensão de 1,3 tonelada de alimentos impróprios no Centro de Niterói.

Inclusive, a fiscalização interditou um açougue e um supermercado, dando-lhes 15 dias para apresentar defesa.

A fiscalização encontrou carnes vencidas, produtos sem identificação e falhas graves na conservação e estrutura.

Por fim, a medida visa proteger a população de riscos sanitários concretos e imediatos. Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA, clique aqui. *

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