Risco à saúde - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 17 Nov 2025 12:30:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Risco à saúde - TV Foco 32 32 Atenção: Você pode estar com um chá proibido pela ANVISA na sua cozinha https://tvfoco.uai.com.br/voce-pode-estar-cha-proibido-anvisa-na-cozinha/ Mon, 17 Nov 2025 13:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2510764 ANVISA proibiu chá popular após grave denúncia; Veja os riscos e aprenda a identificar produtos falsificados no seu armário A relação do brasileiro com os chás sempre teve uma característica muito prática. Apesar de não terem o mesmo apelo que o café, eles fazem parte da rotina doméstica, aparecem como opção rápida para aliviar desconfortos, […]

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A relação do brasileiro com os chás sempre teve uma característica muito prática. Apesar de não terem o mesmo apelo que o café, eles fazem parte da rotina doméstica, aparecem como opção rápida para aliviar desconfortos, acompanhar refeições ou substituir bebidas industrializadas.

Justamente por isso, muitos consumidores mantêm vários tipos de infusões no armário, compradas em mercados, sites e até em vendas diretas.

No entanto, esse hábito, aparentemente simples, exigiu atenção redobrada no último mês de outubro de 2025, uma vez que a ANVISA confirmou um lote falsificado de chá em circulação e que ainda pode estar na sua cozinha.

A situação acendeu um alerta nacional, porque o produto imitava uma marca regularizada, carregava numeração adulterada e chegava ao consumidor final sem qualquer garantia sanitária.

Lotes apreendidos

De acordo com o portal do Governo, Agência Brasil, o dia 23 de outubro de 2025, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária determinou a apreensão de um lote falsificado do Chá Pronto Para Consumo Multi Extrato.

O lote em questão, 2306, correspondia ao número de registro ES000233-0.000043 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), mas a fabricante legítima, A&CL Indústria e Comércio de Produtos Naturais, confirmou que não produziu nenhuma unidade daquele lote.

Obviamente, a medida proibiu imediatamente a comercialização dos produtos do lote mencionado.

Lembrando que essa ação teve origem em uma denúncia que apontou a falsificação. Ou seja, a empresa detentora da linha original não pode ser responsabilizada, uma vez que ela também foi lesada pela situação.

Além disso, os produtos da marca original, correspondentes aos lotes corretos, podem ser comercializados normalmente e sem riscos, uma vez que não há nada que os desabone.

Quais são os riscos reais para o consumidor?

Quando um produto alimentício chega ao mercado sem origem comprovada, o consumidor perde a referência mais básica: saber o que está ingerindo.

O risco aumenta quando o item se apresenta como “pronto para consumo”, já que esse formato muitas vezes dispensa fervura, preparo ou filtragem, o que poderia ao menos reduzir alguns contaminantes.

No caso do lote falsificado do Multi Extrato, a falta de rastreabilidade impediu a agência de conhecer:

  • A procedência dos ingredientes;
  • O ambiente de manipulação;
  • Possíveis contaminantes microbiológicos;
  • Substâncias adicionadas de forma irregular.

Essa ausência de controle de qualidade coloca o consumidor em vulnerabilidade, especialmente pessoas que usam chás como apoio para questões digestivas, metabólicas ou relaxamento.

Importância da A&CL

A A&CL Indústria e Comércio de Produtos Naturais atua no segmento de produtos naturais, com foco em itens alimentícios e funcionais.

Embora seja uma fabricante estabelecida, não há informações públicas detalhadas sobre participação de mercado, volume de produção ou extensão da distribuição nacional.

Mas está presente principalmente em nichos de consumo voltados à saúde e bem-estar.

Como comprar chás com segurança?

Para evitar produtos falsificados ou irregulares, consumidores podem adotar algumas práticas simples:

  • Conferir o rótulo completo: Verifique CNPJ, fabricante, registro (quando aplicável) e lote. Desconfie de embalagens com informações imprecisas, rasuras ou dados inconsistentes;
  • Consultar o portal de Produtos Irregulares da ANVISA: Pesquise pelo nome da marca, lote ou categoria para verificar proibições, suspensões e determinações recentes;
  • Comprar apenas de canais formais: Evite vendedores sem identificação, marketplaces sem garantia de procedência ou anúncios que ofereçam preços muito abaixo do mercado;
  • Recusar produtos com alegações terapêuticas proibidas: Chás e suplementos não podem prometer cura, detox milagroso ou ação medicinal;
  • Verificar a empresa no Mapa, quando se tratar de produtos de origem vegetal prontos para consumo: A consulta por CNPJ confirma se o estabelecimento está regular.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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Brigadeiro com plástico: Denúncia contra doce popular obriga a ANVISA a emitir alerta https://tvfoco.uai.com.br/brigadeiro-plastico-denuncia-obriga-anvisa-emitir-alerta/ Mon, 27 Oct 2025 10:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2502675 Brigadeiro com glitter de plástico gera alerta da ANVISA; Entenda os riscos à saúde, como identificar produtos seguros e o que fazer O brigadeiro ocupa um lugar sagrado na mesa brasileira. Presente em aniversários, casamentos e festas escolares, ele simboliza afeto, celebração e memória coletiva. É o tipo de doce popular que dispensa apresentações: basta […]

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Brigadeiro com glitter de plástico gera alerta da ANVISA; Entenda os riscos à saúde, como identificar produtos seguros e o que fazer

O brigadeiro ocupa um lugar sagrado na mesa brasileira. Presente em aniversários, casamentos e festas escolares, ele simboliza afeto, celebração e memória coletiva. É o tipo de doce popular que dispensa apresentações: basta o aroma do leite condensado caramelizando para despertar lembranças afetivas de gerações inteiras.

Mas, em meio à popularidade incontestável desse ícone nacional, uma denúncia feita nas redes sociais acendeu um alerta inesperado e grave sobre o que, de fato, estamos colocando na boca.

Em outubro de 2025, um vídeo do criador de conteúdo Dario Centurione viralizou nas redes ao mostrar que glitters vendidos como “comestíveis” em confeitarias continham, na verdade, partículas de plástico.

O material era composto por polipropileno (PP) micronizado, um tipo de plástico amplamente usado na fabricação de embalagens e objetos, mas absolutamente inadequado para consumo humano.

A repercussão foi imediata e levou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a emitir um alerta nacional no dia 23 de outubro de 2025.

Uma denúncia chocante

De acordo com o portal UOL, no vídeo, Centurione visita uma padaria e questiona a atendente sobre o produto usado para decorar os doces.

Após adquirir o material e ler o rótulo, ele revela que o glitter rotulado como “comestível” era, na verdade, feito de plástico: “Imagina se é plástico?” – Questiona o influenciador, antes de confirmar a suspeita.

O conteúdo rapidamente ultrapassou 500 mil visualizações no TikTok e mais de três milhões no Instagram.

Com a repercussão, a ANVISA analisou o caso e confirmou: glitters à base de polipropileno não são comestíveis e jamais devem entrar em contato direto com alimentos.

Ademais, o órgão reforçou que o uso desses produtos em confeitaria representa risco à saúde, especialmente se ingeridos, e determinou que os consumidores denunciem qualquer comércio que ofereça glitters plásticos como produtos alimentares.

O posicionamento da ANVISA

Em comunicado oficial, a ANVISA foi categórica: “Plástico não é ingrediente alimentar nem no glitter.”

Segundo a agência, apenas aditivos devidamente aprovados podem compor produtos rotulados como comestíveis.

Isso inclui corantes alimentares, açúcares e pigmentos autorizados, sempre especificados no rótulo e avaliados individualmente antes da liberação para consumo.

A ANVISA esclareceu que o PP (polipropileno) e outros plásticos, como PET, são materiais permitidos apenas em objetos decorativos não comestíveis, como toppers, fitilhos e embalagens.

Mesmo nesses casos, o uso exige controle rigoroso:

  • O material deve passar por testes de migração química para garantir que nenhuma substância tóxica se desprenda e contamine o alimento;
  • Quando usados diretamente na cobertura de bolos e doces, esses produtos deixam de ser inofensivos e passam a representar um perigo real.

Quais perigos existem na ingestão de plástico?

A ingestão de partículas plásticas pode causar irritação gastrointestinal, reação inflamatória e, em casos prolongados, contribuir para o acúmulo de microplásticos no organismo, um problema global crescente.

Pesquisas internacionais já demonstraram que esses fragmentos podem atravessar barreiras biológicas, chegando à corrente sanguínea e até a tecidos humanos, com efeitos ainda não totalmente compreendidos, mas potencialmente danosos.

Além dos riscos diretos, há também a confusão no ponto de venda.

Muitos estabelecimentos exibem lado a lado produtos realmente comestíveis e outros meramente decorativos.

A aparência similar entre ambos contribui para que consumidores, confeiteiros e até funcionários de padarias usem, sem perceber, glitters que deveriam ser aplicados apenas em superfícies não alimentares.

Como identificar o produto comestível?

A ANVISA orienta que o consumidor verifique atentamente o rótulo antes de comprar qualquer pó decorativo.

O produto só pode ser consumido se trouxer descrições como “corante para fins alimentícios” ou “açúcar para confeitar”.

Se o rótulo mencionar siglas como PP, PET ou PVC, o item não é comestível e o consumidor deve evitar seu uso direto sobre alimentos.

Outra recomendação é observar a lista de ingredientes completa, que deve conter apenas substâncias alimentares reconhecidas.

Produtos vendidos a granel, sem rótulo, também oferecem risco, pois dificultam a identificação da origem e da composição.

O que fazer em caso de suspeita de conter substâncias nocivas nos alimentos?

Se o consumidor identificar produtos irregulares à venda, especialmente glitters ou pós decorativos com indicação de plástico, deve denunciar imediatamente à Vigilância Sanitária municipal.

O canal de denúncias está disponível no portal da ANVISA, e é importante fornecer o máximo de informações:

  • Nome e marca do produto;
  • CNPJ do fabricante ou distribuidor;
  • Lote;
  • Validade e foto do rótulo;

Além disso, quanto mais detalhada for a denúncia, maior a chance de o órgão rastrear a origem do problema e agir rapidamente.

Um alerta para além do brigadeiro:

O caso expôs um desafio crescente na era das redes sociais: a influência de tendências estéticas na alimentação.

Bolos e doces cada vez mais brilhantes e coloridos conquistam curtidas, mas podem esconder ingredientes inadequados.

Isso porque, embora o uso de glitters “decorativos” seja permitido em objetos que não entram em contato direto com a comida, o uso incorreto pode transformar um simples toque de brilho em risco sanitário.

Para os consumidores e confeiteiros, o alerta serve como um lembrete: a beleza do doce não pode custar a segurança de quem o consome.

Antes de comprar qualquer ingrediente, é essencial buscar informações sobre procedência e certificação. Afinal, o brilho que encanta nas redes pode esconder um perigo invisível.

No entanto, vale dizer que esse alerta da ANVISA não é uma condenação ao uso de cores ou brilhos na confeitaria, mas sim um chamado à responsabilidade sanitária e à transparência.

Em tempos em que a estética digital influencia até o que comemos, o caso do glitter de plástico lembra que segurança alimentar deve brilhar mais do que qualquer decoração.

Mas, para saber mais sobre a ANVISA e suas proibições, clique aqui*.

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Anvisa comunica proibição de chá popular no Brasil em outubro e alerta as donas de casa https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibicao-cha-popular-brasil-outubro/ Tue, 21 Oct 2025 11:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2500552 “Chá do milagre”, amplamente divulgado nas redes sociais, é alvo de medida cautelar nacional e toma proibição da ANVISA Neste mês de outubro de 2025, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determinou a proibição imediata do “Chá do Milagre”, o que deixou milhares de donas de casa em alerta. O produto, anunciado como suplemento […]

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“Chá do milagre”, amplamente divulgado nas redes sociais, é alvo de medida cautelar nacional e toma proibição da ANVISA

Neste mês de outubro de 2025, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determinou a proibição imediata do “Chá do Milagre”, o que deixou milhares de donas de casa em alerta.

O produto, anunciado como suplemento natural com efeitos emagrecedores, calmantes e, até mesmo, estimulantes, chamou a atenção por apresentar sérias irregularidades sanitárias e risco potencial à saúde pública.

O Diário Oficial da União publicou a decisão em 20 de outubro de 2025, após o órgão identificar desconhecimento sobre a composição e a origem do produto.

Por meio da Resolução, a ANVISA afirmou que não localizou nenhuma empresa responsável pela fabricação do chá.

Além disso, a divulgação em plataformas como Facebook e Instagram incluía alegações terapêuticas não permitidas, o que reforçou a gravidade da infração.

Por dentro da proibição

A medida cautelar, registrada sob o número 4.125/2025, determinou essa proibição em todo o território nacional.

Segundo a ANVISA, o “Chá do Milagre” e suas variações apresentavam publicidade irregular, com promessas de efeitos diversos, conforme destacado acima, mas sem nenhuma comprovação.

Essas práticas violam o Decreto-Lei nº 986/1969 e diversas resoluções sanitárias vigentes.

O órgão também informou que o produto não possui qualquer comprovação científica ou registro sanitário, o que impede a avaliação de sua segurança e eficácia.

Ademais, a ausência de fabricante e a impossibilidade de rastrear a cadeia produtiva levaram a ANVISA a considerar o caso como ameaça direta à saúde do consumidor.

Riscos à saúde

Consumir produtos sem registro ou origem conhecida representa alto risco sanitário.

A composição desconhecida pode incluir substâncias tóxicas, adulteradas ou contraindicadas para determinados grupos.

Especialistas alertam que produtos comercializados como “naturais” ou “milagrosos” podem conter estimulantes, diuréticos e compostos sintéticos que provocam:

  • Intoxicação;
  • Desidratação;
  • Danos hepáticos ou renais.

Além disso, ao prometer efeitos terapêuticos, produtos desse tipo podem induzir o consumidor a substituir tratamentos médicos adequados, agravando doenças pré-existentes.

A ANVISA reforça que nenhum chá ou suplemento pode legalmente alegar efeitos de emagrecimento, antidepressivos ou afrodisíacos sem comprovação científica e autorização específica.

Vale destacar que, como a autarquia não identificou o fabricante, o CNPJ ou endereço da empresa responsável pelo produto, até a última atualização, não foi possível detectar qualquer manifestação oficial ou posicionamento público associado à marca ou a possíveis distribuidores.

Mas, o caso permanece sob investigação e as atividades relacionadas ao produto seguem proibidas.Veja a resolução completa clicando aqui*.

Veja caso similar de risco no vídeo abaixo:

Como comprar chás e suplementos com segurança?

Para evitar riscos, o consumidor deve sempre:

  • Verificar o número de registro da ANVISA nas embalagens;
  • Conferir se o fabricante é regularizado e possui endereço e CNPJ válidos.

Além disso, produtos que prometem curas, emagrecimento rápido ou rejuvenescimento devem ser vistos com desconfiança.

Em caso de dúvida, é possível consultar o Portal de Consultas da ANVISA e, até mesmo, denunciar produtos suspeitos.

Especialistas reforçam que nenhum chá substitui tratamento médico e que o consumo seguro depende de orientação profissional e procedência comprovada.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA e suas proibições e comunicados, clique aqui*.

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Risco à saúde: Anvisa crava proibição de marca de arroz e arranca dos mercados https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-crava-proibicao-de-marca-de-arroz/ Wed, 24 Jul 2024 20:27:47 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2015709 A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) baixou proibição em uma marca aclamada de arroz após diagnosticar fezes de ratos que são prejudiciais à saúde Arroz é uma comida popular no prato do brasileiro e combinado com feijão, é a pedida perfeita. Nos mercados nacionais há uma variedade de marcos e preços, e todos são […]

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) baixou proibição em uma marca aclamada de arroz após diagnosticar fezes de ratos que são prejudiciais à saúde

Arroz é uma comida popular no prato do brasileiro e combinado com feijão, é a pedida perfeita. Nos mercados nacionais há uma variedade de marcos e preços, e todos são fiscalizados pela Anvisa, afinal, o órgão precisa assegurar a segurança a saúde.

Dessa maneira, sempre que alguma marca não cumpre os requisitos exigidos nas normas da Anvisa, ele sofre com alguma proibição. E esse foi o caso de uma popular marca de arroz, que acabou sofrendo com decisão de proibição do órgão, após um lote apresentar um problema.

Conforme informações do portal ‘Jornal da Paraíba’, em janeiro de 2017, a Anvisa barrou um lote específico de arroz da marca ‘Favorito’. Na ocasião, o lote 00204, cuja validade se encerraria no dia 25 de fevereiro daquele mesmo ano, foi analisado e ocorreu a detecção de contaminação por excrementos de rato após testes laboratoriais.

A contaminação poderia causar riscos à saúde dos consumidores, dessa maneira, em 2 de janeiro de 2017, a Anvisa publicou no Diário Oficial da União (DOU), que a marca Favorito estava proibida de comercializar o lote citado.

E conforme informações do portal oficial do Governo Federal, a empresa responsável pelo empacotamento e distribuição do arroz é a Total Cesta Básica de Alimentos Ltda., localizada em Contagem, Minas Gerais.

SITUAÇÃO DA EMPRESA E PRONUNCIAMENTO

De acordo com informações do Serasa, a Total Cesta Básica de Alimentos Ltda se encontra fechada. No site diz que a empresa está com ‘Situação Cadastral: Baixada’. Isso implica dizer, segundo o site Cora, que a empresa foi extinta por solicitação da pessoa responsável ou por ofício. A empresa era uma das mais tradicionais da região e era sinônimo de confiança e tradição. Não foram encontradas informações a respeito do que aconteceu para a empresa fechar.

E não foram encontrados posicionamentos públicos por parte da empresa. Sendo assim, o espaço segue aberto para exposição dos fatos ou eventuais esclarecimentos por parte do empreendimento.

A ANVISA PERMITE PELO DE RATO?

De acordo com o próprio site do Governo, é sim permitido, mas, em uma concentração que não supere o que está na legislação. Esse percentual não faz mal a saúde e é comprovado, logo, os brasileiros não precisam se preocupar, pois, não ficaram doentes. Quando o valor passa o padrão, a marca sofre com autuação do órgão.

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Risco de câncer e graves problemas respiratórios: Fuja desses 5 tipos de esmalte para salvar sua vida https://tvfoco.uai.com.br/cancer-fuja-desses-esmaltes/ Thu, 07 Dec 2023 19:19:46 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1855173 Esmaltes podem ter componentes prejudiciais  à saúde Nos últimos anos, mulheres e homens pintam as unhas para compor o visual. No mercado, os esmaltes tornaram-se um dos principais itens de beleza. No entanto, muitos usuários não conhecem os perigos que podem estar presente no produto. Desse modo, nós iremos listas os cinco tipos de esmalte […]

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Esmaltes podem ter componentes prejudiciais  à saúde

Nos últimos anos, mulheres e homens pintam as unhas para compor o visual. No mercado, os esmaltes tornaram-se um dos principais itens de beleza.

No entanto, muitos usuários não conhecem os perigos que podem estar presente no produto.

Desse modo, nós iremos listas os cinco tipos de esmalte que possuem componentes perigosos na fórmula do esmalte.

De acordo com informações da Gazeta do Povo, algumas fórmulas podem ser prejudiciais à saúde.

Julinha Lazaretti, bióloga e cofundadora da marca de cosméticos hipoalergênicos Alergoshop, revelou os principais componentes prejudiciais e seus possíveis danos.

Os componentes, segundo a bióloga, são: Bisfenol A, Formaldeído, Tolueno, Xileno e Ftalatos.

Esmalte (Foto: Reprodução / Canva)

PERIGOS

O Bisfenol A possui a capacidade de imitar hormônios no corpo humano, segundo o portal.

O componente pode desregular o equilíbrio hormonal, desequilíbrios endócrinos, riscos à fertilidade e potenciais impactos em doenças crônicas.

O Formaldeído é um péssimo componente para os esmaltes, uma vez que é tóxica e pode ter irritação em potencial.

O componente pode liberar vapores tóxicos durante a aplicação e secagem dos esmaltes, o uso excessivo pode levar a irritação nos olhos, nariz e garganta.

De acordo com informações da Gazeta do Povo, o uso excessivo do Formaldeído está relacionada ao desenvolvimento de câncer. 

Já o Tolueno é perigoso ao ser inalado ou absorvido pela pele, que pode causar dor de cabeça, confusão e problemas a saúde respiratória.

A fórmula pode causar  irritação nos pulmões e aumentando o risco de problemas respiratórios mais graves.

O solvente químico Xileno pode causar irritação nos olhos, nariz e garganta. O uso frequente pode trazer sintomas como náusea, dor de cabeça e confusão, indicando problemas neurológicos.

Por fim, o Ftalatos, quando presente em esmaltes, apresentam uma séria ameaça à saúde devido a desequilíbrios hormonais, afetando a fertilidade e interfere no desenvolvimento de sistemas.

Julinha Lazaretti também ressalta a importância de ler os rótulos das embalagens de esmaltes.

“A qualidade dos produtos que escolhemos para cuidar de nossas unhas não deve ser subestimada, pois a saúde das unhas e da pele pode estar em jogo”, disse a bióloga.

Esmalte (Foto: Reprodução / Canva)

Esmalte (Foto: Reprodução / Canva)

É NECESSÁRIO PASSAR BASE ANTES DO ESMALTE?

Como havíamos mencionado, homens e mulheres costumam utilizar o esmalte como complemento do visual.

Mas, muitos ainda ficam na dúvida sobre o uso da base, se realmente é necessário ou não.

A base é importante para fortalecer as unhas, protege e auxilia na fixação do esmalte. Porém, o uso não é obrigatório, é apenas uma opção.

Pessoa fazendo a unha (Foto: Reprodução / Canva)

Pessoa fazendo a unha (Fotos: Reproduções / Canva)

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Risco de MORTE: A proibição URGENTE da ANVISA de produto queridinho dos brasileiros e situação HOJE (25) https://tvfoco.uai.com.br/perigoso-produto-febre-no-brasil-e-a-proibicao-urgente-da-anvisa/ Sat, 25 Nov 2023 17:14:28 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1844586 Muitos ainda não sabem: Produto queridinho pelos brasileiros tem proibição pela Anvisa divulgada A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), entidade vital para a segurança e saúde pública no Brasil, tem como missão regulamentar e fiscalizar produtos e serviços que impactam diretamente a população. A atenção da população às novidades e decisões da ANVISA é […]

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Muitos ainda não sabem: Produto queridinho pelos brasileiros tem proibição pela Anvisa divulgada

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), entidade vital para a segurança e saúde pública no Brasil, tem como missão regulamentar e fiscalizar produtos e serviços que impactam diretamente a população.

A atenção da população às novidades e decisões da ANVISA é crucial para garantir o bem-estar de todos. Hoje, trazemos uma notícia que está gerando polêmica em todo o país: a proibição, pela ANVISA, dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs).

Os cigarros eletrônicos, que podem se apresentar sob a forma de cigarros convencionais, canetas ou pen drives, conquistaram espaço no mercado brasileiro, principalmente nos últimos anos, o que levou a agência a tomar uma medida drástica. 

Sua popularidade se deve, em parte, aos aditivos que conferem sabores variados e aromas agradáveis, mascarando os perigos associados à nicotina e outras substâncias tóxicas presentes nos dispositivos.

A febre entre os jovens, os cigarros eletrônicos ganharam destaque pela aparência tecnológica e atraente, sendo comercializados e utilizados em todo o território nacional.

Entretanto, o que muitos desconhecem é que, de acordo com a Resolução nº 46, de 28 de agosto de 2009, da ANVISA, a comercialização, importação e propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, incluindo o cigarro eletrônico, são proibidas no Brasil.

Dado isso, em meio ao novo cenário descrito em relação aos dispositivos eletrônicos, foi reavaliado a decisão sob uma perspectiva técnica, a ANVISA, em julho deste ano. 

Nela, foi aprovada o Relatório de Análise de Impacto Regulatório (AIR) sobre os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF). O documento reforça a necessidade de manter a proibição desses dispositivos e recomenda a adoção de medidas adicionais.

Dentre as providências adicionais recomendadas pelo relatório de análise, ganham destaque medidas para coibir o comércio irregular, como o aumento das ações de fiscalização e a realização de campanhas educativas para a população.

REVIRAVOLTA

Por último, Anvisa divulgou nesta quinta-feira, 23, que realizará uma reunião pública em 1º de dezembro para debater o futuro da legislação relacionada ao cigarro eletrônico no Brasil, ou seja, novas mudanças ainda estão por vir e você deve ficar atento.

Quais os riscos do cigarro eletrônico?

Os cigarros eletrônicos, considerados erroneamente por muitos uma alternativa “mais segura” em comparação com os cigarros tradicionais, não são isentos de riscos para a saúde.

Muitos desses dispositivos contêm nicotina, uma substância altamente viciante que pode levar à dependência, impactando negativamente a saúde mental e física.

Além disso, os líquidos utilizados nos cigarros eletrônicos, conhecidos como e-líquidos, podem conter substâncias tóxicas, como formaldeído e acetaldeído, liberadas durante a vaporização.

A inalação do vapor produzido pelos cigarros eletrônicos pode causar irritação nos pulmões, levando a condições respiratórias como bronquite e pneumonia.

Adicionalmente, a formação de acrilamida, uma substância química potencialmente cancerígena, durante o processo de vaporização representa um risco à saúde a longo prazo.

Casos de lesões pulmonares agudas, conhecidas como lesão pulmonar associada ao uso de cigarro eletrônico (EVALI) também foram relatados e cada vez mais informações e alertas sobre esses dispositivos vem sendo divulgados.

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Escândalo, denúncia e RISCO: ANVISA acaba de baixar proibição de produto e o arranca de lojas às pressas https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibicao-produto-retira-das-lojas/ Tue, 24 Oct 2023 13:47:34 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1819104 ANVISA acaba de baixar proibição em um produto após grave denúncia e escândalo envolvendo o mesmo E a ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) acaba de baixar uma ordem de proibição contra produto comercializado após grave denúncia em meio á escândalo de falsificação. De acordo com a resolução RESOLUÇÃO-RE Nº 3.953, DE 18 DE OUTUBRO […]

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ANVISA acaba de baixar proibição em um produto após grave denúncia e escândalo envolvendo o mesmo

E a ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) acaba de baixar uma ordem de proibição contra produto comercializado após grave denúncia em meio á escândalo de falsificação.

De acordo com a resolução RESOLUÇÃO-RE Nº 3.953, DE 18 DE OUTUBRO DE 2023, devidamente publicada no D.O.U (Diário Oficial da União), no dia 20 de outubro de 2023.

A proibição atingiu o produto Dietary Supplement de COQ10 cuja linha é originalmente da California Gold Nutrition/ Cardio Vascular Support, uma marca norte americana voltada a suplementos.

Escândalo e Denúncia

O grande problema é que, como mencionamos no inicio desse texto, esses produtos em questão estavam sendo fabricados por um EMPRESA DESCONHECIDA.

Ou seja, de acordo com a própria ANVISA foi configurado o crime de falsificação após grave denúncia. Além desse fato ser escandaloso por si só, o produto falsificado pode trazer sérios riscos a quem o consome.

De acordo com a própria resolução emitida, o produto fabricado pela suposta empresa, foi devidamente proibido de ser comercializado em todo o território nacional, através das lojas por plataformas eletrônicas, aonde eles estavam sendo vendidos normalmente.

Quais os riscos de consumir produtos falsificados?

É bom ter em mente que a venda de suplementos falsificados é considerada crime, previsto no artigo 272 do código penal, e se trata de uma prática que visa apenas o lucro de quem está vendendo e não os malefícios que eles podem vir a causar.

Os  principais perigos giram em torno da violação do direito do consumidor e dos possíveis riscos que podem gerar para a saúde, causados por uma matéria-prima sem qualidade e pela falta de  garantia de segurança para o consumo, conforme divulgado por Elaine Jasper, engenheira de alimentos,

Afinal, esses suplementos falsificados podem conter ingredientes não só ineficazes, mas, também, adulterados na sua composição, já que não é possível comprovar a procedência da mercadoria, e podem causar danos à saúde.

Possíveis riscos à saúde

Os riscos são diversos e, segundo a própria engenheira de alimentos, eles podem causar:

  • Possíveis reações alérgicas;
  • Contaminações por microrganismos patogênicos;
  • Sobrecarga do organismo pelo uso de substâncias desconhecidas e prejudiciais;
  • Possível pico glicêmico (prejudicial principalmente para diabéticos);
  • Efeitos colaterais como flatulência, enjôo e dores de cabeça.

Além do risco à saúde eles ainda podem serem nada eficazes com os seus reais objetivos, sendo assim, tenha MUITO CUIDADO NA HORA DE COMPRAR.

Preste muita ATENÇÃO em dados de fabricação, documentações, etc …

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ALERTA DE RISCO: Esses dois ingredientes amados estão em toda cozinha e podem causar sua morte https://tvfoco.uai.com.br/ingredientes-que-estao-na-sua-cozinha-e-podem-causar-sua-morte/ Sun, 22 Oct 2023 18:06:48 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1817839 Dois aditivos amplamente consumidos podem causar sua morte; Fique atento Nos últimos anos, a crescente preocupação com a saúde alimentar trouxe à tona os riscos associados ao consumo de alimentos ultraprocessados, repletos de sal, gordura, açúcar e aditivos artificiais, comumente encontrados na mesa da população. Um recente estudo divulgado pela BBC destaca que dois aditivos […]

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Dois aditivos amplamente consumidos podem causar sua morte; Fique atento

Nos últimos anos, a crescente preocupação com a saúde alimentar trouxe à tona os riscos associados ao consumo de alimentos ultraprocessados, repletos de sal, gordura, açúcar e aditivos artificiais, comumente encontrados na mesa da população.

Um recente estudo divulgado pela BBC destaca que dois aditivos químicos comuns em muitos ingredientes alimentares estão ligados a um aumento significativo dos riscos de doenças graves, como obesidade, diabetes tipo 2, câncer e doenças cardiovasculares.

Vilões na mesa: Conheça os dois aditivos nocivos a saúde

Os dois vilões em questão são os emulsificantes e o aspartame, comumente presentes em muitos alimentos processados que encontramos nas prateleiras dos supermercados. Vamos conhecer um pouco de cada um deles a seguir:

Vilões na mesa: Conheça os dois aditivos nocivos a saúde (Foto: Internet)

Emulsificantes: Os emulsificantes alimentícios são substâncias químicas usadas na indústria de alimentos para misturar ingredientes que normalmente não se combinariam, como água e óleo.

Eles têm a função de estabilizar a mistura e melhorar a textura e a vida útil dos produtos processados. No entanto, o consumo excessivo de alimentos contendo emulsificantes tem sido associado a riscos para a saúde.

Dentre as doenças podemos listar o aumento do risco de câncer, particularmente o câncer de mama, e doenças cardiovasculares. Portanto, é importante moderar o consumo de alimentos ricos em emulsificantes e optar por opções mais saudáveis e naturais sempre que possível.

Alimentos que costumam conter emulsificantes incluem:

  • Maionese
  • Molhos para salada
  • Sorvetes
  • Margarina
  • Maioneses de baixo teor de gordura
  • Alimentos de panificação, como pães e bolos
  • Produtos de confeitaria, como bolos e tortas
  • Produtos lácteos, incluindo leite achocolatado
  • Chocolate e produtos de chocolate
  • Alimentos processados, como refeições congeladas e alimentos preparados

Aspartame: O aspartame é um adoçante artificial de baixa caloria usado em produtos dietéticos e alimentos. Estudos associaram o uso prolongado de aspartame a um maior risco de desenvolver diabetes tipo 2, doenças cardíacas e mortalidade, embora as evidências não sejam conclusivas. Portanto, é importante usá-lo com moderação para evitar esses riscos potenciais.

Alimentos e bebidas que costumam conter aspartame incluem:

  • Refrigerantes dietéticos
  • Gomas de mascar sem açúcar
  • Cereais matinais
  • Sobremesas congeladas
  • Bebidas instantâneas com baixas calorias
  • Balas e doces sem açúcar
  • Iogurtes com baixo teor de calorias
  • Misturas para bebidas em pó
  • Alguns medicamentos e suplementos dietéticos

O crescente alarme em torno desses aditivos levanta questões sobre a segurança de seu consumo contínuo. É fundamental que os consumidores estejam cientes dos ingredientes que compõem os alimentos que ingerem e considerem escolhas mais saudáveis e menos processadas, a fim de reduzir os riscos à saúde.

Vilões na mesa: Conheça os dois aditivos nocivos a saúde (Foto: Internet)

Como identificar esses aditivos nos alimentos?

Para identificar alimentos com emulsificantes e aspartame, é importante ler os rótulos dos produtos. Essas informações são obrigatoriamente listadas nos ingredientes e informações nutricionais.

Procure por termos como “emulsificantes” ou “aspartame” na lista de ingredientes. Fazer isso pode ajudar a evitar produtos que contenham esses aditivos.

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Riscos à saúde e venda PROIBIDA: O sal arrancado às pressas do mercado pela ANVISA e situação hoje (13) https://tvfoco.uai.com.br/o-sal-proibido-e-arrancado-pela-anvisa/ Fri, 13 Oct 2023 09:00:11 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1810886 Sal de uma marca famosa foi retirado às pressas do mercado pela Anvisa após apresentar sérios riscos à saúde Era 21 de julho deste ano de 2023, quando uma marca de sal, conhecida na região do norte e nordeste do país, acabou tendo sua comercialização proibida pela ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) após uma […]

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Sal de uma marca famosa foi retirado às pressas do mercado pela Anvisa após apresentar sérios riscos à saúde

Era 21 de julho deste ano de 2023, quando uma marca de sal, conhecida na região do norte e nordeste do país, acabou tendo sua comercialização proibida pela ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) após uma grave descoberta quanto a qualidade do produto.

Estamos falando da linha Paguá, fabricado pela  Milmares Comércio Saleiro LTDA (marca Milmares) cujo o lote proibido era o  12/2022, correspondente ao produto Sal Moído Iodado, que acabou sendo arrancado às pressas do supermercado após determinação do órgão.

Comunicado da Anvisa a respeito do sal Paguá, da marca Milmares (Foto Reprodução/Prefeitura de Santa Catarina)

Comunicado da Anvisa a respeito do sal Paguá, da marca Milmares (Foto Reprodução/Prefeitura de Santa Catarina)

Proibição

De acordo com o documento publicado no DOU (Diário Oficial da União), a medida foi motivada considerando o Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 25.CP.0/2023, emitido pelo Laboratório de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do NorteLACEN/RN, após apresentar uma quantidade de iodo que estava muito abaixo do desejável*

O sal para se considerar sadio, de acordo com o portal Reicen, o sal deve possuir entre 15 e 45 mg de iodo/kg do produto, conforme estabelece a Resolução RDC nº23 de 24 de abril de 2013, e isso vale em todo território nacional

Após essa constatação, a Anvisa proibiu a comercialização dessa marca no país e, como mencionamos, retirou os itens que ainda estavam nas prateleiras.

Perigos do sódio abaixo do recomentado

De acordo com o Ministério da Saúde, determinar a quantidade mínima e máxima de sódio é necessária para erradicar sérios riscos à saúde, causados pela falta ou excesso do iodo, nos termos da resolução citada.

Uma das causas erradicadas apontadas é a  a redução ou prevenção da doença do Bócio, que é o aumento no volume da tireoide.

Em alguns casos de bócio, é possível notar visivelmente o aumento da tireoide e o paciente pode sentir dificuldade para engolir e respirar, por exemplo.

Em alguns casos, é possível sentir também os sintomas de alterações na tireoide, como cansaço, aumento da sensibilidade ao frio, aumento ou perda de peso, entre outros sintomas de hipertireoidismo e hipotireoidismo que envolvem:

  • Inchaço na parte da frente do pescoço;
  • Presença de nódulos ou caroços no pescoço;
  • Dor no pescoço;
  • Tosse persistente;
  • Rouquidão;
  • Menstruação irregular;
  • Agitação;
  • Pele seca;
  • Prisão de ventre.

Como está a situação da marca hoje (13)?

De acordo com o que foi apurado pelo TV Foco, ao procurar a marca nas principais redes de supermercado e e-commerce, o sal da linha Paguá, da Milmares, não é encontrado disponível para venda.

Porém, outras linhas da marca Milmares como sal grosso, o sal industrial, entre outros são encontrados facilmente. Já no site e perfil oficial da marca, nas redes sociais, a linha Paguá ainda aparece como opção em seu portfólio.

Vale mencionar que a Milmares NÃO EMITIU nenhuma declaração pública, ATÉ O MOMENTO, a respeito do ocorrido. Porém, como mencionamos as redes sociais continuam ativas, bem como o seu site oficial, mas sem valores descritos.

Todas as linhas de sal da Milmares consta no portfólio da marca, compartilhada até mesmo em seu perfil oficial do Instagram (Foto Reprodução/Instagram)

Todas as linhas de sal da Milmares consta no portfólio da marca, compartilhada até mesmo em seu perfil oficial do Instagram (Foto Reprodução/Instagram)

Reforçando o compromisso

Vale dizer também, que em uma publicação recente através das suas redes sociais, a marca Milmares agradeceu a confiança que todos os clientes depositam na marca, em homenagem ao dia do cliente, como podem ver abaixo:

Postagem oficial da marca Milmares  reforçando o compromisso em oferecer produtos de qualidade (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Postagem oficial da marca Milmares reforçando o compromisso em oferecer produtos de qualidade (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

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PROIBIÇÃO da ANVISA e risco à saúde: A marca de sal arrancada com urgência dos mercados após descoberta https://tvfoco.uai.com.br/proibicao-anvisa-marca-sal-arrancada-dos-mercados/ Mon, 02 Oct 2023 11:40:41 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1802596 A proibição da ANVISA após contatarem indícios de riscos, encontrados em uma marca de sal, e situação atual Era 21 de julho deste ano de 2023, quando uma marca de sal, conhecida na região do norte e nordeste do país, acabou tendo sua comercialização proibida pela ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) após uma grave […]

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A proibição da ANVISA após contatarem indícios de riscos, encontrados em uma marca de sal, e situação atual

Era 21 de julho deste ano de 2023, quando uma marca de sal, conhecida na região do norte e nordeste do país, acabou tendo sua comercialização proibida pela ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) após uma grave descoberta quanto a qualidade do produto.

Estamos falando da linha Paguá, fabricado pela  Milmares Comércio Saleiro LTDA (marca Milmares) cujo o lote proibido era o  12/2022, correspondente ao produto Sal Moído Iodado, que acabou sendo retirado às pressas do supermercado após determinação do órgão.

Comunicado da Anvisa a respeito do sal Paguá, da marca Milmares (Foto Reprodução/Prefeitura de Santa Catarina)

Comunicado da Anvisa a respeito do sal Paguá, da marca Milmares (Foto Reprodução/Prefeitura de Santa Catarina)

Proibição

De acordo com o documento publicado no DOU (Diário Oficial da União), a medida foi motivada considerando o Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 25.CP.0/2023, emitido pelo Laboratório de Saúde Pública do Estado do Rio Grande do NorteLACEN/RN, após apresentar uma quantidade de iodo que estava muito abaixo do desejável*

O sal para se considerar sadio, de acordo com o portal Reicen, o sal deve possuir entre 15 e 45 mg de iodo/kg do produto, conforme estabelece a Resolução RDC nº23 de 24 de abril de 2013, e isso vale em todo território nacional

Após essa constatação, a Anvisa proibiu a comercialização dessa marca no país e, como mencionamos, retirou os itens que ainda estavam nas prateleiras.

Como está a situação da marca agora?

De acordo com o que foi apurado pelo TV Foco, ao procurar a marca nas principais redes de supermercado e e-commerce,  o sal da marca  Paguá, da Milmares, não é encontrado disponível para venda.

Postagem da Milmares com suas linhas de sal (Foto Reprodução/Instagram)

Postagem da Milmares com suas linhas de sal (Foto Reprodução/Instagram)

Porém, outras linhas da marca Milmares como sal grosso, o sal industrial, entre outros são encontrados facilmente. Fora isso, nas redes sociais da marca, a linha Paguá ainda aparece como opção.

Vale mencionar que a Milmares NÃO EMITIU nenhuma declaração pública, ATÉ O MOMENTO, a respeito do ocorrido. Porém, como mencionamos as redes sociais continuam ativas, bem como o seu site oficial, mas sem valores descritos.

Sal Paguá só consta atualmente no site oficial da Milmares (Foto Reprodução/Milmares)

Sal Paguá só consta atualmente no site oficial da Milmares (Foto Reprodução/Milmares)

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