ANVISA proíbe suplemento nº 1, amplamente consumido por idosos 60+, após grave constatação e risco à saúde pública

E a ANVISA baixou o facão sem dó e mandou retirar e proibir um suplemento alimentar líquido vendido como o nº1 para complementar a saúde dos idosos 60+.

Trata-se do Suplemento PROSTNAR, cuja retirada foi motivada por constatações graves:

• O produto contém ingredientes não autorizados e promove indicações terapêuticas proibidas para alimentos no Brasil.
• A proibição atinge todos os lotes comercializados.

Sendo assim, a partir de informações oficiais da própria resolução, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo todos os dados da proibição e as medidas tomadas.

Dados oficiais da proibição:

De acordo com a resolução, o PROSTNAR foi fabricado por uma empresa de identidade desconhecida — sem CNPJ e sem endereço informado.

A medida foi devidamente publicada no Diário Oficial da União (DOU nº 72) em 15 de abril de 2025, através da Resolução nº 1.454, assinada em 14 de abril de 2025.

Essas ações envolvem a proibição do uso, distribuição, propaganda, comercialização e fabricação do suplemento.

Motivações para a proibição:

A ANVISA constatou que o PROSTNAR contém constituintes não autorizados para suplementos alimentares.

O que representa grande risco, uma vez que não foi avaliada quanto à segurança e eficácia.

Além disso, o produto fazia propaganda com alegações terapêuticas, prática vetada para qualquer alimento.

O produto infringiu os seguintes dispositivos legais:

• Arts. 21 e 23 do Decreto-Lei nº 986, de 1969;
• Arts. 4º, 16 e 17 da RDC nº 243, de 2018;
• Anexos da Instrução Normativa nº 28, de 2018;
• Art. 4º da RDC nº 727, de 2022;
• Art. 2º do Decreto nº 7.962, de 2013;
• Incisos XV e XXVI do art. 7º da Lei nº 9.782, de 1999.

Situação da empresa responsável:

Até o momento, a empresa fabricante do PROSTNAR não se manifestou sobre a proibição.

Como seu status permanece como “desconhecido”, sem informações de CNPJ ou endereço, dificulta a equipe em apurar se a situação foi, de fato, devidamente regularizada. Além disso, não tem como apurar sua devida importância no mercado e setor.

Que riscos existem no consumo de suplementos não autorizados?

Em suma, o consumo de substâncias não autorizadas, ainda mais em suplementos, pode:

• Provocar reações adversas graves;
• Piorar condições clínicas preexistentes;
• Expor os consumidores a efeitos colaterais desconhecidos.

Além disso, a propaganda enganosa gera uma expectativa ilusória de tratamento ou cura, o que potencializa os danos à saúde pública.

Conclusão:

A medida da ANVISA evidencia a importância da vigilância ativa sobre produtos alimentícios destinados ao público idoso.

Consumir suplementos sem registro ou com alegações falsas pode colocar vidas em risco.

E a ausência de informações sobre o fabricante revela um quadro ainda mais alarmante.

Por fim, a proibição do PROSTNAR é uma ação essencial para proteger a saúde da população. Mas, para saber mais sobre outros casos e até decretos da ANVISA, clique aqui. *

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ANVISA proíbe progressiva popular e nº1 entre as mulheres que frequentam salão após grave irregularidade sanitária

A ANVISA acaba de proibir uma das progressivas mais populares e nº1 entre as mulheres que frequentam os salões de beleza neste ano de 2025.

Trata-se da Fashion Ruby, da marca Kali Cosmetics, amplamente vendida nas principais lojas do segmento.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União no dia 4 de abril de 2025, surpreendeu o mercado de cosméticos e acendeu um alerta importante para consumidores e profissionais da beleza.

Uma vez que a mesma foi classificada como irregular e com riscos potenciais.

Sendo assim, a partir de informações oficiais, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo todos os dados da proibição e as medidas tomadas.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que o episódio afetou somente a linha mencionada na resolução! Ou seja, as demais linhas e produtos da marca, continuam sendo comercializados normalmente e sem nenhum tipo de incidente que a desabone.

Todos os lotes:

A medida atingiu todos os lotes da progressiva, tem caráter nacional e foi formalizada por meio da Resolução nº 1.287, com base no processo nº 25351.037142/2025-30.

Além disso, a ANVISA constatou que o produto foi indevidamente notificado como regular, mesmo se tratando de um cosmético de Grau 2, o que exige registro sanitário obrigatório.

Ou seja, a empresa não apenas descumpriu o artigo 34 da Resolução RDC nº 907/2024, como também violou as regras de controle sanitário de cosméticos no Brasil.

Produtos classificados como Grau 2 possuem ingredientes que requerem maior controle, como:

• Conservantes fortes;
• Agentes alisantes (frequentemente derivados de formol).

Além disso, pode conter substâncias que causam:

• Irritações cutâneas;
• Reações alérgicas severas;
• Problemas respiratórios;
• Queimaduras químicas.

Importância da empresa e declarações:

Até o momento, não há registros públicos de declarações oficiais por parte da empresa D Florence Indústria e Comércio de Cosméticos, fabricante da progressiva Fashion Ruby da marca Kali Cosmetics, sobre a proibição imposta pela ANVISA.

No entanto, o espaço segue em aberto.

Vale destacar que a D’ Florence Indústria e Comércio de Cosméticos é famosa por produzir e comercializar uma vasta gama de produtos de beleza e higiene pessoal, com foco no mercado premium. 

Além disso, ela é famosa por unir o clássico com o moderno, oferecendo produtos de alta qualidade e fragrâncias que agradam os sentidos. 

A D’ Florence também é conhecida por “banho de luxos” para o corpo, com produtos como:

• Sabonetes de luxo;
• Loções hidratantes;
• Sais de banho;
• Perfumes
• E muito mais. 

Declarações no Reclame AQUI:

No entanto, após uma reclamação de um cliente no Reclame Aqui, alegando ter sido notificado pela ANVISA ao comprar o produto, a empresa, por meio do nome da Kali Cosmetics se manifestou da seguinte forma:

“Olá!

Lamentamos pelo transtorno e reforçamos que, ao tomarmos ciência da notificação emitida pela Anvisa sobre o produto em questão, adotamos imediatamente todas as medidas necessárias para garantir a segurança e o bem-estar de nossos clientes.

Todos os consumidores que adquiriram o item estão sendo prontamente atendidos por nossa equipe de suporte, por meio da plataforma onde o produto foi adquirido. Os reembolsos devidos estão sendo realizados de forma integral e com agilidade.

Reforçamos nosso compromisso com a transparência, o respeito e a responsabilidade em todas as etapas da experiência de compra. Permanecemos à disposição para qualquer dúvida ou necessidade adicional.

Atenciosamente,
KaliCosmetics“

Veja a imagem abaixo:

Quais são os outros riscos que envolvem progressivas sem registro?

Conforme mencionado acima, ao circular sem controle, o produto coloca em risco direto a saúde do consumidor.

Escovas progressivas de Grau 2 exigem testes laboratoriais para comprovar segurança e eficácia, especialmente por atuarem na estrutura capilar de forma permanente ou semi-permanente.

Sem essa certificação, qualquer uso representa uma ameaça à integridade física dos usuários, especialmente quando aplicado em ambientes como salões de beleza, onde a exposição a vapores pode ser elevada.

Conclusão:

Em suma, a decisão da ANVISA joga luz sobre a fragilidade na fiscalização de cosméticos sem registro e reforça a necessidade de rigor técnico.

Consumidores devem desconfiar de produtos populares que não apresentem dados oficiais de segurança.

Por fim, a busca pela beleza não pode ignorar riscos químicos e sanitários sérios. Com a medida ativa, a Agência reafirma seu compromisso com a saúde pública e a prevenção de danos.

Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da ANVISA, clique aqui. *

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Produto praticamente indispensável em todos os lares acaba de receber uma ordem de retirada e proibição da ANVISA após sérios riscos à saúde

Alguns itens para casa, ainda mais aqueles que deixam a casa mais aconchegante, ganham cada vez mais destaque entre os consumidores, especialmente entre donas de casa que buscam deixar os lares com o melhor aspecto possível.

Ainda mais velas aromáticas e difusores que, além de perfumar os espaços, criam uma atmosfera convidativa e aconchegante, o que os torna especialmente procurados nesta época do ano, com as festividades de fim de ano.

No entanto, até mesmo esse tipo de produto indispensável e º1 entre as donas de casa exige alguns cuidados.

Agora em dezembro, a ANVISA publicou um boletim alertando sobre irregularidades envolvendo produtos da marca Medievo, incluindo difusores de ambiente e velas aromáticas.

Dito isso, a partir dessas informações oficiais, a equipe do TV Foco, especializada em fiscalizações e serviços, traz mais detalhes da proibição e os riscos apresentados.

Detalhes da ação da ANVISA

A fiscalização revelou que a empresa responsável pela fabricação desses produtos, Graciela Cristina dos Santos Ferreira (CNPJ 57.276.618/0001-04), opera sem registro e sem autorização de funcionamento, configurando graves infrações às normas sanitárias.

De acordo com o processo, publicado no dia 19 de dezembro de 2024, através da RESOLUÇÃO nº 4701, algumas medidas cautelares foram tomadas, como a retirada de todos os lotes dos produtos:

• DIFUSORES DE AMBIENTE MARCA MEDIEVO – VÁRIOS
• VELAS AROMÁTICAS MARCA MEDIEVO – VÁRIAS 

As autoridades identificaram o endereço, mas a falta de autorização da ANVISA levantou preocupações sobre as condições de segurança e qualidade dos produtos.

Ao procurar declarações da empresa mencionada, as mesmas não foram encontradas. No entanto, o espaço permanece aberto.

Riscos associados:

A ANVISA alerta que o uso de produtos como difusores e velas aromáticas não regulamentados pode trazer sérios riscos à saúde, incluindo:

• Intoxicação: Devido à presença de substâncias químicas potencialmente tóxicas, as autoridades não avaliaram adequadamente a segurança.

• Reações alérgicas: Ingredientes não identificados podem causar irritações na pele, olhos e vias respiratórias.

• Risco de incêndio: Produtos fabricados sem controle de qualidade podem apresentar falhas, como combustão inadequada em velas.

• Exposição a substâncias cancerígenas: A utilização de fragrâncias e solventes sem regulamentação pode aumentar o risco de exposição a compostos prejudiciais à saúde.

Qual é a orientação deixada pela ANVISA quanto a produtos sem registro?

A ANVISA recomenda que os consumidores evitem adquirir produtos da marca Medievo e verifiquem sempre se os itens de uso doméstico possuem registro válido no órgão.

Além disso, em caso de sintomas adversos após o uso de produtos, é essencial buscar atendimento médico e reportar o incidente às autoridades competentes..

O mercado de difusores e velas aromáticas é vasto e oferece diversas opções seguras e devidamente regulamentadas.

Por isso, é fundamental priorizar a segurança e a qualidade ao escolher itens para sua casa.

Mas, para saber sobre mais informações sobre a ANVISA e suas proibições e alertas, clique aqui*.

Considerações finais:

O mercado de difusores e velas aromáticas é vasto e oferece diversas opções seguras e devidamente regulamentadas.

Por isso, é fundamental priorizar a segurança e a qualidade ao escolher itens para sua casa.

Mas, para saber  mais informações sobre a ANVISA e suas proibições e alerta, clique aqui*.

Considerações finais:

A ANVISA proibiu a venda de difusores e velas aromáticas da marca Medievo devido à falta de registro e autorização da empresa fabricante.

Esses produtos representam um sério risco à saúde, podendo causar intoxicação, alergias, incêndios e até mesmo exposição a substâncias cancerígenas.

A agência recomenda que os consumidores evitem esses produtos e priorizem aqueles com registro válido.

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