Milhões de beneficiários estão em dúvida a respeito do risco de terem seus benefícios cancelados e o Governo Federal explicou tudo a eles

Por conta do pente-fino, que causou o corte de milhares de benefícios do Bolsa Família, muitos beneficiários querem saber o que pode ocasionar o corte. E há alguns motivos.

Por exemplo, a pessoa não precisar mais e ainda assim receber. Outro motivo é dizer ser unipessoal e não ser. Sendo assim, o benefício não é cortado de quem realmente precisa.

O time de especialistas em benefícios do TV Foco, a partir de informações coletadas do Governo Federal, traz agora os detalhes a respeito do desses cortes.

NADA DE CORTE ALEATÓRIO

• Só está saindo quem não precisa;
• Milhões já foram cortados;
• Muitos outros ainda serão;
• Contudo, ninguém que realmente precisa.

A VERDADE SOBRE CORTES DO BOLSA FAMÍLIA

No ano de 2024, 1,3 milhão de famílias que tinham direito ao benefício do Bolsa Família superaram meio salário mínimo de renda per capita e dessa maneira, saíram do Programa.

Então, o foco do pente-fino é retirar essas famílias que superaram a renda ou então, beneficiários mentido no programa e manter somente quem precisa.

Dessa maneira, se você está dentro as regras, não precisa se preocupar em perder o benefício do Bolsa Família hoje. Além disso, abaixo, listamos os requisitos para ser um beneficiário.

• Está inscrito no CadÚnico;
• Ter uma renda per capta inferior a R$ 218.

MOTIVOS QUE CAUSAM O CORTE

Além disso, há outros motivos que podem ocasionar o corte, como, por exemplo:

• Falta de atualização no Cadastro Único;
• Descumprimento de compromissos nas áreas de saúde e educação, como manter as vacinas das crianças em dia, garantir a frequência escolar mínima de crianças e adolescentes;
• Realizar o acompanhamento pré-natal no caso de gestantes.

CONCLUSÕES FINAIS

Dessa maneira, você não terá seu benefício bloqueado se estiver dentro dos requisitos. Os beneficiários do Bolsa Família que realmente precisam, vão seguir recebendo até quando estiverem elegíveis para receber o benefício.

QUAL O FOCO DO PENTE-FINO?

Hoje, o foco é encontrar inconsistências no programa social de famílias que estão recebendo sem merecer. E é claro, ao fazer esses cortes, economizar. O Bolsa Família investe mais de R$ 100 bilhões por ano para se manter. Então, é um grande peso nas contas da União.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA NOTÍCIA QUE ACERTA O PROGRAMA SOCIAL

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Superfungo deixa população em alerta: ANVISA confirma surtos de contaminação com risco fatal em hospitais brasileiros

Neste mês de maio, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) emitiu um alerta nacional após confirmar surtos de um fungo gravíssimo, o qual assusta com o risco fatal que o mesmo representa.

Trata-se do Candida auris, considerado um micro-organismo altamente resistente e de difícil controle.

Ou seja, uma séria ameaça à saúde pública:

• Foram identificados 14 casos em um hospital de São Paulo e 4 em Recife;
• Diante da gravidade, a ANVISA passou a considerar qualquer ocorrência do fungo em hospitais como surto.

A partir de informações do portal Metro 1, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo todo o parâmetro da gravidade dos fatos e o motivo que faz esse fungo ser potencialmente nocivo.

O que é a Candida auris e por que ela preocupa tanto?

A Candida auris é conhecida como “superfungo” por sua elevada resistência à maioria dos medicamentos antifúngicos.

Pode causar infecções graves e potencialmente fatais, especialmente em pacientes com o sistema imunológico comprometido.

O fungo também é capaz de sobreviver por semanas em superfícies hospitalares, resistindo a produtos de limpeza amplamente utilizados, como os desinfetantes à base de quaternário de amônio.

Outro fator de preocupação é a dificuldade de detecção nos exames laboratoriais convencionais, o que atrasa a identificação e facilita a propagação em ambientes de saúde.

Avanço do fungo no Brasil desde 2020:

O primeiro caso de Candida auris no país foi identificado em 2020, em Salvador, com 15 confirmações. Em 2021 e 2024, novos registros ocorreram na capital baiana.

Inclusive, em 2022, o maior surto já registrado no Brasil aconteceu em Recife, com 47 casos em um único hospital.

Já em 2023, Pernambuco teve seis surtos, enquanto São Paulo e Rio de Janeiro também relataram suas primeiras ocorrências.

Por fim, neste ano de 2025, novos focos em São Paulo e Recife voltam a acender o sinal de alerta. A Bahia, até o momento, não registrou casos neste ano.

Como hospitais e unidades de saúde podem prevenir contra a Candida Auris?

A ANVISA orienta os serviços de saúde a adotarem uma série de medidas para conter a disseminação do fungo:

• Encaminhar imediatamente casos suspeitos aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen);
• Reforçar a vigilância laboratorial e os protocolos de prevenção e controle de infecções;
• Intensificar rotinas de limpeza e desinfecção, com produtos eficazes contra fungos resistentes;
• Por fim, isolar pacientes infectados e monitorar contatos próximos.

O uso criterioso de antimicrobianos também é essencial para evitar o aumento da resistência microbiana, fator que contribui para a emergência de patógenos como a Candida auris.

Conclusão:

Em suma, o superfungo Candida auris exige resposta rápida e coordenada das autoridades e dos serviços de saúde.

Com resistência a tratamentos, difícil diagnóstico e alto potencial de letalidade, o fungo representa uma ameaça real à segurança hospitalar.

No entanto, a vigilância ativa, protocolos rígidos de controle e investimento em biossegurança são as principais defesas contra esse inimigo invisível.

O alerta da ANVISA é claro: É hora de agir com seriedade e urgência.

Mas, para saber sobre mais interdições como essa envolvendo a ANVISA ou Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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Produtos falsificados, alimentos contaminados e prisão em flagrante colocam em xeque a segurança alimentar no Sertão da Paraíba e levanta alerta da ANVISA

No dia 24 de abril de 2025, uma força-tarefa coordenada pelo Ministério Público da Paraíba (MP-Procon) interditou uma fábrica de laticínios no município de Paulista, no Sertão da Paraíba.

Essa situação acabou culminando na prisão de três pessoas após flagrante, o que levantou o alerta da ANVISA.

• Dois gerentes e um médico veterinário — por crimes relacionados à falsificação e adulteração de alimentos.

• A ação mobilizou órgãos de saúde, segurança e fiscalização econômica, após denúncias de manipulação irregular de manteiga da terra.

A partir de informações expostas pelo G1, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz todos os detalhes da operação abaixo.

Manteiga adulterada e leite contaminado

Mesmo com registro sanitário, a fábrica operava em desacordo com todas as normas de higiene e segurança alimentar.

Técnicos constataram a substituição de gordura láctea por gordura vegetal em potes de manteiga da terra, prática que representa risco direto de toxicidade e prejuízo à saúde do consumidor.

O local também usava rótulos falsificados de diversas marcas conhecidas, além de registros sanitários clonados.

Durante a fiscalização, agentes apreenderam:

• 300 potes de manteiga da terra adulterados;
• 15 mil litros de leite contaminado;
• 3 toneladas de margarina;
• 3 mil litros de óleo vegetal;
• 10 caixas com rótulos falsos de marcas variadas;
• um caminhão carregado com produtos em transporte irregular.

Produtos falsificados e marcas afetadas

A Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) determinou a suspensão imediata da fabricação, comercialização, armazenamento e transporte de todos os produtos vinculados à fábrica interditada.

Obviamente que, nos casos de falsificação, as empresas detentoras das marcas originais também se prejudicaram, mesmo que indiretamente.

Em João Pessoa, a operação chegou a uma distribuidora suspeita de revender os produtos adulterados, a qual também chegou a ser interditada de forma cautelar.

Afinal de contas, a distribuidora usava rótulos com registro de outro fabricante, o que induzia o consumidor ao erro e comprometia a rastreabilidade dos alimentos.

Sobrou até para outras marcas…

De acordo com o G1, em nota, a empresa Caicó, uma das empresas que acabaram no prejuízo por conta da irregularidade, informou que atuava exclusivamente como distribuidora e que contratou a fábrica interditada apenas para produzir um item específico — a manteiga de garrafa com sua marca.

Após a descoberta das irregularidades, a empresa suspendeu imediatamente a comercialização de qualquer produto proveniente da fábrica investigada.

Além disso, a Caicó ainda declarou estar colaborando com as autoridades e à disposição para prestar esclarecimentos.

Devido à falta de identificação dos estabelecimentos interditados, notas oficiais e manifestações, bem como à situação atual de ambas, não foram encontradas.

Quais riscos estão previstos no consumo de alimentos falsificados ou adulterados?

Especialistas alertam que alimentos adulterados, sobretudo laticínios, podem causar:

• Reações alérgicas;
• Intoxicação alimentar;
• Doenças infecciosas.

Inclusive, a ingestão de gordura vegetal em substituição à gordura láctea, quando feita sem controle técnico e rotulagem adequada, compromete a qualidade do produto e engana o consumidor.

O risco é ainda maior entre crianças, idosos e pessoas com restrições alimentares.

Conclusão:

Em suma, uma operação desmontou uma rede que colocava a saúde de milhares de paraibanos em risco com alimentos falsificados e sem controle sanitário.

A prisão dos envolvidos, a interdição da fábrica e o recolhimento de toneladas de produtos adulterados mostram que o sistema de fiscalização está atento.

Mas o alerta fica: segurança alimentar começa com responsabilidade — de quem produz, distribui e consome.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA e suas proibições e alertas, clique aqui*.

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Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) confirma proibição que acerta em cheio número 1 das mulheres que já passaram dos 40 nas cidades de São Paulo e Belo Horizonte

A Anvisa a partir de uma parceria com vigilâncias sanitárias estaduais e municipais, fez uma mega operação de fiscalização em clínicas de estética em várias, com destaque para São Paulo e Belo Horizonte.

Nessa fiscalização, ela encontrou problemas em clínicas estéticas, queridinha das mulheres que já passaram dos 40 anos. Nessa fase, é normal as visitas a esses estabelecimentos serem normais.

Afinal, nessa faixa etária as rugas estão evidentes e muitas mulheres querem disfarçar. Dessa maneira, aderem aos procedimentos estéticos que são oferecidos pelas clínicas.

Mas, é importante atenção aos lugares que se visita. O time de especialistas em beleza do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Agência Brasil, traz agora os detalhes dessa operação.

FISCALIZAÇÃO DA ANVISA

• Operação acertou várias cidades;
• Em muitas, foram encontrados problemas;
• Além disso, até autuações foram necessárias;
• Clínicas de SP e BH sofrem punições.

OPERAÇÃO NAS CLÍNICAS

A operação da Anvisa ocorreu nas cidades de Brasília, Goiânia, São Paulo, Osasco (SP), Barueri (SP) e Belo Horizonte. A busca era por irregularidades em clínicas estéticas.

Na cidade de São Paulo, por exemplo, os fiscais identificaram toxinas botulínicas armazenadas sem controle de temperatura e vencidas. Esses produtos são usados nos famosos botox.

Além disso, na mesma cidade, ainda encontraram produtos e medicamentos sem comprovação de regularização. Sendo assim, esses locais foram autuados.

Já na fiscalização em Belo Horizonte, os fiscais encontraram anestésicos vencidos e sem data de validade em uma das clínicas inspecionadas, e teve até clínica interditada.

Dessa maneira, a mega operação buscou corrigir clínicas estéticas que são queridinhas das mulheres. Os nomes dos estabelecimentos foram preservados.

Sendo assim, não foi possível encontrar pronunciamentos públicos. Mas, o espaço segue aberto para possíveis esclarecimentos e versões.

CONCLUSÕES FINAIS

Uma fiscalização da Anvisa visitou clínicas estéticas queridinhas das mulheres em diversas cidades do Brasil. Com a operação, teve até estabelecimento barrado e produtos queridinhos das mulheres proibidos de comercialização.

O QUE ACONTECE COM OS PRODUTOS APREENDIDOS?

Produtos que não atendem a legislação sofrem apreensão e dependendo do caso, encaminhados para o descarte. Dessa maneira, a Anvisa confirma a proibição da comercialização deles.

Além disso, os estabelecimentos com lidam com fiscalização, sofrem com multas e precisam se adequar para não terem mais dores de cabeça com a vigilância sanitária.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA SOBRE A VIGILÂNCIA SANITÁRIA

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Para a surpresa dos clientes esses 3 supermercados aclamados do Rio de Janeiro, precisaram ser autuados após cometerem irregularidaes sanitárias

Uma mega operação da Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor (SEDCON) e do Procon-RJ, fez com que 3 supermercados do estado carioca fossem autuados.

Nessas operações, os agentes analisam as condições sanitárias e averíguam se os estabelecimentos etão ou não cumprindo com o que se espera. Caso não, eles sofreu autuação e precisam se adequar.

E o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Diário do Rio, traz agora os bastidores envolvendo essa operação.

AMBOS AUTUADOS

• 3 mercados sofreram autuação;
• Ambos estavam cometendo irregularidades sanitárias;
• Dessa maneira, representavam risco à saúde;
• Além disso, a situação chocou.

SUPERMERCADOS COMETENDO IRREGULARIDADES

No primeiro estabelecimento, os agentes identificaram 9,53 kg de alimentos impróprios para consumo, entre eles estavam pães integral, pão de cacau e calda de chocolate.

Nos lotes, estavam todos vencidos ou sem informações sobre data de manipulação e validade. Dessa maneira, não se pode atestar a sua confiabilidade.

Já no segundo supermercado, os fiscais notaram a presença de paletes de madeira nas câmaras congelada e resfriada, prática que viola os padrões de higiene.

Ao final, no terceiro estabelecimento, os agentes encontraram 7,5 kg de frutas cristalizadas vencidas desde fevereiro de 2025, além de apresentar condições de limpeza inadequadas na cozinha.

As fiscalizações ocorreram entre os dias 2 e 3 de abril desse ano, na zona norte e sul do Rio de .Janeiro O secretário de Estado de Defesa do Consumidor, Gutemberg Fonseca, comentou sobre as autuações:

“Além disso, na ocasião, a Algumas dessas irregularidades encontradas nos mercados fiscalizados colocam em risco a saúde pública. Nossas ações também coíbem abusos como venda de produtos vencidos ou com peso adulterado”.

CONCLUSÕES FINAIS

No Rio de Janeiro, 3 supermercados localizados na zona norte e sul da cidade, precisaram ser autuados por conta de irregularidades sanitárias. Na fiscalizaram, foram identificadas várias infrações que podem gerar riscos a saúde.

O QUE É UMA AUTUAÇÃO?

Trata-se da aplicação de uma penalidade ou multa por descumprimento de normas, regulamentos ou leis que regulam a atividade comercial. Em resumo, no caso, teve irregularidades sanitárias. Então, por isso, teve autuação.

Mas, não precisaram fechar, como em inúmeros casos. Por exemplo, quando a Vigilância Sanitária encontra situações impróprias, ela barra e só libera após cumprir. Então, nos casos de autuação, geralmente é multa e direcionamentos para e acertar.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA QUE ACERTA O RJ

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Anvisa baixa decreto e proíbe uma das marcas de queratina mais amadas entre as 45+

Em 4 de abril de 2025, a ANVISA determinou a proibição de uma máscara de queratina muito queridinha, principalmente entre as 45+, após uma grave constatação.

Trata-se da “LET ME BE SUPREME MASK KERATIN”, amplamente vendida nas lojas especializadas do país.

Conforme a RESOLUÇÃO RE nº 1.287, publicada no Diário Oficial da União, no dia 4 de abril de 2025, a medida retirou todos os lotes dos produtos e proibiu a comercialização.

Assim, a partir de informações obtidas pela própria resolução, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco traz abaixo mais detalhes dessa proibição:

A proibição.

Como dito acima, a empresa atingiu a LET ME BE SUPREME MASK KERATIN, marca pertencente à VITARA COSMÉTICOS.

A decisão foi tomada após constatação de que o produto estava sendo comercializado sem o devido registro sanitário, o que infringe a legislação vigente.

Mas, por que a ausência de registro é tão perigosa em cosméticos?

Em suma, a ausência de registro impede que o produto comprove sua segurança, eficácia e qualidade, expondo os consumidores a possíveis riscos à saúde.

Afinal de contas, pode haver em sua composição:

• A presença de substâncias nocivas, como formaldeído em níveis abusivos;
• Alergias;
• Irritações;
• Danos ao couro cabeludo;
• Dependendo do caso, até câncer.

Inclusive, a depender dos componentes dos produtos, ainda podem causar:

• Intoxicações;
• Irritações respiratórias;
• Lesões graves, especialmente quando aplicadas em ambientes fechados e aquecidos, como os encontrados em salões de beleza.

Declarações da empresa e importância da marca

Ao procurar declarações da marca, elas não foram encontradas. No entanto, o espaço segue aberto caso ela queira expor a sua versão dos fatos.

De acordo com a Econodata, a empresa foi fundada em janeiro de 2025, porém, conforme mencionamos acima, a sua linha é amplamente vendida em pontos específicos do mercado e marketplaces.

MAS ATENÇÃO! Vale deixar claro que a medida afetou somente os lotes dos produtos mencionados, sendo assim, os demais produtos seguem sendo vendidos normalmente.

Como preparar uma queratina caseira?

Mas, se você quiser uma alternativa mais natural a fim de obter uma queratina segura e eficiente aos fios, existe uma receita simples e prática, a qual iremos ensinar abaixo.

No entanto, por mais que seja natural, ela ainda requer alguns cuidados, como:

• Fazer um teste de alergia;
• Consultar um especialista em casos mais extremos;
• Por fim, é bom deixar claro que a receita é baseada em experiências positivas de blogueiras e especialistas, sem nenhum tipo de comprovação científica.

Receita:

Ingredientes:

• 1 colher (sopa) de gelatina sem sabor (rica em colágeno, que age como queratina vegetal);
• 100 ml de água morna;
• 1 colher (sopa) de óleo de coco ou azeite de oliva;
• 1 colher (sopa) de vinagre de maçã (ajuda a equilibrar o pH e a selar as cutículas).

Modo de preparo:

1. Dissolva a gelatina na água morna até obter uma mistura homogênea.
2. Acrescente o óleo de coco e o vinagre de maçã, misturando bem.
3. Após lavar os cabelos com shampoo, aplique a mistura do comprimento às pontas, evitando a raiz.
4. Deixe agir por 20 a 30 minutos e enxágue bem. Finalize como de costume.

Conclusão:

Em suma, a ANVISA proibiu uma máscara de queratina amplamente usada entre as 45+.

Trata-se da Let Me Be, da Vitara, que apesar de ser relativamente nova, é amplamente vendida no mercado.

Entretanto, os outros produtos da marca continuam à venda normalmente, desde que estejam regularizados.

Por fim, ao escolher cosméticos, a segurança deve ser sempre a prioridade, e a confiança no produto só será válida se ele estiver devidamente registrado e aprovado pelos órgãos competentes.

Mas, para saber mais sobre outras proibições e decretos da ANVISA, clique aqui. *

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Entenda por que a ANVISA proibiu uma marca líder no gosto dos consumidores de água sanitária e quais riscos estão associados ao seu uso

E a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), neste mês de fevereiro, deixou milhares de donas de casa em estado de alerta com nova resolução envolvendo uma marca amplamente usada por elas de água sanitária.

Trata-se da New Hallive, a qual foi proibida devido a sérios riscos à saúde.

Sendo assim, a partir dessas informações oficiais, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco traz mais detalhes sobre o ocorrido e quais medidas devem ser tomadas diante do risco.

Entenda a medida

A ANVISA publicou a Resolução nº 677 no Diário Oficial da União, no dia 21 de fevereiro de 2025, proibindo todos os lotes fabricados da New Hallive, cuja responsabilidade de fabricação recai sobre a M.A.B De Marco.

Em suma, a empresa mencionada não possui registro, o que é considerado como infração grave, uma vez que coloca em risco a saúde dos consumidores.

Riscos de usar produtos de limpeza sem registro

Vale destacar que a ANVISA sempre alerta que o uso de produtos de limpeza sem registro pode trazer sérios riscos à saúde, uma vez que não possuem garantias de boas práticas na fabricação ou conter substâncias nocivas não regulamentadas.

Entre os principais perigos estão:

• Queimaduras na pele, causadas por substâncias corrosivas em concentrações inadequadas;
• A inalação ou ingestão acidental desses produtos;
• Intoxicações graves, especialmente em crianças, as quais são mais vulneráveis a acidentes.

Além disso, componentes tóxicos presentes em produtos irregulares podem causar danos ao sistema respiratório, como alergias e crises de asma.

Outro problema é a contaminação ambiental, já que esses produtos podem conter substâncias que poluem o meio ambiente e contaminam a água.

Por fim, a eficácia desses itens é duvidosa, pois, sem o controle da ANVISA, não há garantia de que cumpram sua função de limpeza e desinfecção adequadamente.

Importância da empresa e declarações:

Apesar de não terem sido encontradas as manifestações oficiais da empresa sobre o ocorrido, o espaço permanece em aberto se assim quiser expor a sua versão dos fatos.

No entanto, o que se sabe é que a MAB de Marco é uma empresa brasileira do setor de produtos de limpeza e polimento, fundada no ano de 2020 em Ribeirão Preto, São Paulo.

Em sua descrição, a mesma alega desenvolver soluções para higienização e conservação, atendendo tanto ao mercado doméstico quanto ao industrial.

Porém, ao buscar os produtos nas lojas online, percebe-se que estão ausentes, sugerindo que a suspensão da ANVISA ainda está em vigor.

Como comprar materiais de limpeza com segurança?

Para evitar riscos, a ANVISA recomenda que os consumidores adotem algumas práticas ao adquirir produtos de limpeza.

Em primeiro lugar, é essencial verificar se o produto possui registro na agência. Essa informação pode ser consultada no site da ANVISA ou diretamente no rótulo do produto.

Outra dica é dar preferência a marcas conhecidas e estabelecimentos de confiança, que seguem as normas de segurança e qualidade.

Além disso, é importante ler atentamente as instruções de uso e as advertências presentes nas embalagens.

Produtos registrados trazem informações claras sobre como utilizá-los de forma segura.

Por fim, em caso de dúvida, os consumidores podem entrar em contato com o SAC das empresas ou com a própria ANVISA para obter mais informações sobre a regularidade do produto.

Conclusões:

Em suma, a ANVISA proibiu a marca de água sanitária New Hallive em fevereiro de 2025, devido à falta de registro da empresa responsável, M.A.B De Marco, e aos sérios riscos à saúde.

A proibição também alerta sobre os perigos de queimaduras na pele, intoxicações e contaminação ambiental. Mas, para saber sobre mais proibições da ANVISA, clique aqui*.

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ANVISA proíbe cerca de 8 chás de marca popular, bem conhecida e consumida entre a maioria dos consumidores após apresentarem sérios riscos à saúde pública

Em sua maioria, os chás costumam oferecer multibenefícios à saúde. Desde a antiguidade, além deles proporcionarem uma bebida deliciosa, eles ainda podem auxiliar no alívio de algumas dores pontuais (como dores intestinais e de cabeça) e até mesmo um “UP” naquela falta de disposição.

Inclusive, há muito tempo eles tem uma certa predileção (ainda mais entre donas de casas) na hora de cuidar desses tipo de sintomas leve mencionados acima. Diante dessa busca, muitas marcas do mercado passaram a desenvolver fórmulas de chás específicos com esse intuito.

Porém no dia 19 de janeiro deste ano de 2024, a ANVISA, através de um decreto oficial, mandou retirar às pressas dos mercados 8 chás de uma marca popular após identificar um erro que poderia causar graves riscos à saúde e bem estar dos consumidores.

Através da RESOLUÇÃO-RE Nº 205, DE 18 DE JANEIRO DE 2024, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U), a venda e fabricação de alguns lotes de produtos, da Mais Saúde Alimentos Suplementos, foi decretada pela autarquia. Todos os 8 tipos de chás listados da marca que estavam em situação irregular foram retirados de circulação.

Os riscos

De acordo com a resolução da própria ANVISA, foi comprovado que a fabricação do mesmo possuíam composições não autorizadas para a categoria do produto (chá ou suplementos alimentares).

Isso sem falar na presença de rótulos fraudulentos contendo informações características de alimentos para dar falsa ideia de regularidade do produto, quando o mesmo deveria ser registrado como medicamento fitoterápico, considerando a possibilidade de conter drogas vegetais.

O mais grave para autarquia é que os rótulos indicavam que os produtos possuíam propriedades terapêuticas sendo que, para isso, eles deveriam estar em conformidade com os padrões da autarquia, que como mencionamos acima, não procedia.

Fora isso, o marketing irregular em seu perfil oficial nas redes sociais, aonde atribuía os mesmos produtos propriedades de saúde ou funcionais não autorizadas, também foi apontado.

Apesar de parecer inofensivo, (a grosso modo), todos esses problemas levantam um grande alerta. Isso porque, segundo a própria ANVISA através do seu portal pelo GOV, o consumo indiscriminado de suplementos e chás do tipo, sem a devida indicação do que de fato tem em sua composição, pode causar reações diversas que:

• Em casos mais leves: podem causar uma uma diarreia e vômito ou indisposições variadas.

• Em mais mais graves: podem causar a piora de um quadro de saúde pré existente ou uma intoxicação causada por possível contaminação.

Lista dos chás atingidos:

Os 8 chás proibidos pela ANVISA da marca citada foram:

• CHA AROEIRA MARCA MAIS SAUDE ALIMENTOS (TODOS)
• CHA DESINCHAR MARCA MAIS SAUDE ALIMENTOS (TODOS)
• CHA DIABETES MARCA MAIS SAUDE ALIMENTOS (TODOS)
• CHA ERVA BALEEIRA MARCA MAIS SAUDE ALIMENTOS (TODOS)
• CHA ESPINHEIRA SANTA MARCA MAIS SAUDE ALIMENTOS (TODOS)
• CHA MIX 8 ERVAS DORMIR MARCA MAIS SAUDE ALIMENTOS (TODOS)
• CHA MIX 8 ERVAS GRIPE MARCA MAIS SAUDE ALIMENTOS (TODOS)
• CHA UXI AMARELO MARCA MAIS SAUDE ALIMENTOS (TODOS)

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Qual foi o posicionamento e situação atual da empresa Mais Saúde Alimentos?

De acordo com apurações feitas pelo Tv Foco, não foram encontradas as manifestações, tampouco as notas oficiais a respeito do ocorrido.

Deixando claro que o espaço permanece aberto para futuras manifestações em que a mesma consiga expor a sua versão dos fatos.

Quanto aos produtos citados, os mesmos não foram encontrados em nenhum marketplace ou loja credenciada. Porém o seu perfil nas redes segue ativo e vendendo produtos normalment

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Confira nesta matéria tudo sobre a proibição da autarquia contra 3 marcas de azeite de oliva que precisaram ser arrancadas às pressas das prateleiras dos mercados devido a risco fatal

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão regulador e fiscalizador, está sempre vigiando as empresas em busca de garantir a saúde e segurança da população. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre a proibição da autarquia contra 3 marcas de azeite que tiveram que ser retiradas às pressas dos mercados devido a risco fatal.

Vale dizer que o azeite é um produto crucial para o dia a dia. Isso porque se utiliza para fritar, temperar e outras utilidades na cozinha. Além de possuir diversos benefícios para a saúde, sendo rico em vitaminas e sendo mais saudável que óleo de soja, por exemplo. No entanto, nos anos de 2021, 2022 e 2023, a Anvisa precisou proibir 3 marcas, e o motivo é chocante.

Azeite de Oliva da marca Quinta da Beira

Segundo o portal da Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa informou através da Resolução-RE n° 4.750, do dia 21 de dezembro de 2021, a proibição de todos os lotes do Azeite de Oliva da marca Quinta da Beira, fabricado pela empresa Felicita Importadora e Distribuidora de Alimentos.

A decisão se deu devido a resultados insatisfatórios para os parâmetros de qualidade da Anvisa, envolvendo as matérias-primas utilizadas e também sobre o controle de identificação e registro na linha de envase dos produtos. Trazendo riscos aos consumidores, com possível exposição de produtos com adulteração e de composição desconhecida.

“A empresa segue em funcionamento normal, comercializando nossos principais produtos que são óleos temperados e óleos mistos. Nosso Departamento Jurídico está tomando todas as providências cabíveis para reparar todo e qualquer dano”, disse a empresa na época. Que, deixando claro, está em atividade e comercializando os seus produtos.

Azeite Alentejano, empresa desconhecida

Conforme a mesma fonte, no dia 14 de janeiro de 2022, a Anvisa cravou um decreto sobre a marca de azeite Alentejano, proibindo o produto, esse que era produzido por uma empresa desconhecida. A medida se deu após o recebimento de uma denúncia da vigilância sanitária do Rio de Janeiro informando a agência nacional sobre o caso.

Vale dizer que, a decisão do órgão se deu devido à fabricação do produto ser feita por uma empresa desconhecida da autarquia. Produzindo o Azeite Alentejano de maneira irregular e apresentando riscos fatais aos consumidores. Segundo a Anvisa, havia informações falsas nos rótulos quanto a origem, distribuição e produtor do produto.

As informações dão conta que constava no rótulo o nome da empresa Brazilha Comércio Importação Exportação Eireli, mas que obtinha situação cadastral inapta e sua localização desconhecida. Sendo assim, o problema foi uma empresa falsificar o azeite, que também não era considerado azeite, sendo um produto desconhecido para a Anvisa.

Azeite Vicenzo da TRL Internacional

A VISA de SC informa ainda que, no dia 11 de outubro de 2023 a Anvisa proibiu o lote n° 19227 do Azeite de Oliva Extravirgem da marca Vincenzo. Fabricado pela empresa TRL Internacional. A medida se deu devido a resultado insatisfatório quanto ao índice de refração e iodo WIJS, conforme a Análise Fiscal do Laboratório de Saúde Pública Noel Nutels.

• O índice de refração do Azeite de Oliva é uma medida da quantidade de luz refletida pelo óleo. Se o valor for muito alto ou muito baixo, pode indicar que o produto não é puro e contém outros óleos ou substâncias.
• O índice de iodo WIJS é uma medida da quantidade de iodo que o Azeite de Oliva pode absorver. Um valor baixo pode indicar a presença de óleos mais saturados, que são menos saudáveis.

Além disso, o excesso de iodo também pode causar outros problemas de saúde, como náuseas, vômitos, dor abdominal, diarreia, erupções cutâneas, inflamação salivar, dor de cabeça, entre outros sintomas.

Vale dizer que, o caso ocorreu de forma pontual. Sendo assim, o produto voltou a ser comercializado normalmente, onde se tratou de um caso isolado, onde as medidas já foram tomadas sobre o lote citado acima. Além disso, até o momento não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada, lembrando que o espaço permanece em aberto.

Quais os benefícios do azeite de oliva para saúde?

Segundo o portal oficial do Conselho Federal de Farmácia, os nutrientes do azeite de oliva extra virgem beneficiam várias condições de saúde, inclusive no tratamento de doenças cardíacas e diabetes.

Os fenóis da substância são antioxidantes, capazes de proteger as células do corpo de moléculas perigosas e também têm propriedades antimicrobianas. Contribui para o fortalecimento do sistema imunológico e a conter os níveis de açúcar no sangue.

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Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

A Anvisa oferece diversos canais para que você possa fazer uma denúncia:

Fale com a Ouvidoria:

• Telefone: 0800 642 9782 (ligação gratuita para todo o Brasil, disponível das 7h30 às 19h30, de segunda a sexta-feira, exceto feriados).
• Site da Anvisa: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
• Formulário eletrônico: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
• Aplicativo “Anvisa Móvel”: disponível para Android e iOS.
• Presencialmente: na sede em Brasília, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h.

Disque Saúde:

• Telefone: 136 (ligação gratuita para todo o Brasil).
• Funcionamento: 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal:

• Procure o contato da Vigilância Sanitária do seu estado ou município.

Site:

• Página “Denúncias”: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/canais_atendimento/ouvidoria
• Preencha o formulário online.

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ANVISA determina proibição severa e Vigilância Sanitária crava apreensão de milhares de produtos populares após grave constatação

Conforme mencionamos em matérias anteriores, no inicio deste ano de 2024, a ANVISA determinou uma proibição em massa de alguns produtos populares, principalmente entre profissionais de beleza e clientes do setor.

Pra quem não se recorda, trata-se das pomadas para fixar e modelas cabelos, que aliás deu muito o que falar e uma lista de mais de mil produtos foram vetados pela autarquia, como podem ver através desse link oficial com a lista completa.

Agora, de acordo com o portal WSCOM, somente as pomadas para fixar e/ou modelar cabelos autorizadas pela Anvisa podem ser fabricadas, comercializadas e utilizadas em todo o território brasileiro.

Conforme o diretor-geral da Agência Estadual de Vigilância Sanitária da Paraíba, Geraldo Moreira de Menezes, as pomadas autorizadas estão listadas através desse link aqui.

Sendo assim, QUALQUER produto ausente da lista deve ser imediatamente apreendido pelos inspetores e/ou fiscais das Vigilâncias Sanitárias estadual e municipais, em observância à Resolução-RE nº 3.566/2023/Anvisa.

A mesma proíbe a comercialização, distribuição, fabricação e propaganda dos referidos produtos.

Tudo dentro da lei

Vale destacar que o suporte legal para a apreensão, conforme Geraldo Moreira, está disposto no art. 9º da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 814/2023/Anvisa.

O descumprimento da norma caracteriza infração sanitária, sendo o infrator sujeito às penalidades estabelecidas na Lei nº 6.437/1977.

O diretor ainda ressaltou que foi um total de  1.266 pomadas para fixar ou modelar cabelos foram canceladas pela Anvisa no dia 29 de dezembro de 2023.

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Em um comunicado divulgado em seu portal, a ANVISA assegura que os cancelamentos anunciados estavam previamente planejados e não estão diretamente relacionados aos eventos mais recentes de irritação ocular, atualmente sob investigação.

Mas por que a ANVISA está proibindo a comercialização das pomadas capilares?

Essa proibição se dá ao fato de que nos últimos meses a Anvisa tem recebido relatos de efeitos indesejados ou inesperados causados por produtos para trançar ou modelar cabelos, incluindo:

• Cegueira temporária
• Lesões oculares
• Ardência intensa nos olhos 
• Lacrimejamento
• Coceira
• Verrmelhidão
• Inchaço
• Dor de cabeça
• E em casos mais graves até queimaduras.

Vale lembrar que anteriormente, cerca de  1.741 registros de pomadas já haviam sido cancelados por resoluções da Anvisa.

Como mencionamos a  fabricação ou comercialização desses produtos cancelados constitui infração sanitária, sujeita a penalidades que variam de multas à interdição de estabelecimentos e cancelamento de autorização para funcionamento da empresa.

A Anvisa recomenda que os consumidores:

• Evitem o uso de produtos não autorizados
• Limitem o uso excessivo
• Lavem as mãos após a aplicação
• Realizem testes de alergia antes da aplicação.
• Caso ocorra irritação, interrompa o uso e procure IMEDIATAMENTE uma assistência médica
• lave os olhos com água corrente por, pelo menos, 15 minutos em caso de contato.

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