riscos à saúde - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 22 Dec 2025 12:49:10 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png riscos à saúde - TV Foco 32 32 Falta de ar, vômitos e mais: O decreto da ANVISA contra molho amado das donas de casa https://tvfoco.uai.com.br/decreto-anvisa-molho-no1-donas-casa/ Mon, 22 Dec 2025 13:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2527748 ANVISA suspende lote de molho de pimenta popular após detectar substância não informada no rótulo Presente no almoço de domingo, no churrasco de família e até naquele arroz com feijão do dia a dia, o molho de pimenta ocupa um lugar cativo na mesa de muitas casas brasileiras. Para muita gente, ele não é apenas […]

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Presente no almoço de domingo, no churrasco de família e até naquele arroz com feijão do dia a dia, o molho de pimenta ocupa um lugar cativo na mesa de muitas casas brasileiras. Para muita gente, ele não é apenas um tempero, mas quase um ritual: algumas gotas bastam para transformar a refeição.

Justamente por fazer parte dessa rotina tão comum, qualquer alerta envolvendo esse tipo de produto acende um sinal vermelho imediato entre consumidores, especialmente donas de casa, as quais não apenas amam esse tipo de condimento como sempre fazem uso dele em suas receitas.

Inclusive, foi exatamente isso que aconteceu quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determinou a suspensão de um molho de pimenta, cuja decisão surpreendeu consumidores em todo o país.

Mas o que levou à proibição?

A ANVISA suspendeu a comercialização, distribuição e o uso do lote 4512823 do Molho de Pimenta Extra Forte, da linha Ubon, da empresa MAGALHAES E FERRAZ LTDA (TEMPEROS CALI), após análises laboratoriais identificarem a presença de dióxido de enxofre no produto, substância não declarada no rótulo.

Os testes de determinação e de pesquisa quantitativa detectaram 31,4 mg/kg de dióxido de enxofre, contrariando as regras de rotulagem e segurança alimentar.

A agência reforçou que qualquer aditivo presente no alimento precisa constar de forma clara na embalagem, justamente para proteger consumidores sensíveis.

A decisão foi formalizada por meio da Resolução-RE nº 3.283, publicada no Diário Oficial da União em 28 de agosto de 2025.

Até o momento, a medida segue ativa, sem revogação.

Quais são os riscos à saúde?

De acordo com fontes oficiais, o dióxido de enxofre pode provocar uma série de efeitos adversos, especialmente quando ingerido ou inalado sem o conhecimento do consumidor.

Entre os principais riscos estão:

  • Irritação no nariz, garganta e pulmões
  • Tosse persistente e falta de ar
  • Crises de asma e agravamento de doenças respiratórias
  • Náuseas, vômitos, confusão mental e ansiedade
  • Edema de glote em casos mais graves

Em contato com superfícies úmidas, como as mucosas, a substância pode formar ácido sulfúrico, irritando tecidos e comprometendo a defesa natural dos pulmões. Pessoas com doenças crônicas respiratórias ou cardiovasculares são consideradas mais suscetíveis aos efeitos.

A posição da empresa

Até a última atualização disponível em fontes jornalísticas confiáveis, a marca não divulgou nota oficial sobre a suspensão do lote 4512823.

No entanto, o espaço para manifestação segue aberto. Além disso, vale destacar que a proibição atingiu somente o lote mencionado, ou seja, os demais lotes e produtos seguem ativos sem nenhum tipo de restrição ao consumo.

  • Importância da Temperos Cali: A Temperos Cali é uma empresa brasileira do setor alimentício, sediada em Goianésia, Goiás, cuja importância reside em sua atuação na produção e distribuição atacadista de temperos e especiarias, visando levar sabor e praticidade para cozinhas domésticas e empresas. 

O que o consumidor deve fazer quando há proibição de produto em uso?

A ANVISA orienta que os consumidores:

  • Interrompam imediatamente o uso do produto;
  • Confiram o número do lote antes do consumo;
  • Evitem qualquer utilização do lote suspenso;
  • Procurem atendimento médico em caso de reações adversas.

A agência reforça que medidas como essa buscam proteger a saúde pública e garantir que produtos amplamente consumidos estejam dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira.

Mas, para mais informações sobre a ANVISA, clique aqui*.

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Venda proibida: ANVISA veta azeite popular e liga alerta nas donas de casa https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-veta-azeite-e-liga-alerta-donas-de-casa/ Mon, 03 Nov 2025 10:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2504990 ANVISA proíbe azeite por falsificação e alerta donas de casa sobre riscos à saúde. Saiba como identificar e consumir azeite de forma segura O azeite de oliva, ingrediente presente em muitas cozinhas brasileiras, é amplamente reconhecido por seus benefícios à saúde e pelo sabor que valoriza receitas tradicionais. Porém, em setembro de 2025, a ANVISA […]

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ANVISA proíbe azeite por falsificação e alerta donas de casa sobre riscos à saúde. Saiba como identificar e consumir azeite de forma segura

O azeite de oliva, ingrediente presente em muitas cozinhas brasileiras, é amplamente reconhecido por seus benefícios à saúde e pelo sabor que valoriza receitas tradicionais.

Porém, em setembro de 2025, a ANVISA emitiu um alerta nacional e vetou a comercialização de todos os lotes do azeite de oliva da marca Los Nobles, ligando o sinal de alerta para donas de casa e consumidores atentos à qualidade dos produtos que consomem.

A proibição:

A medida publicada no Diário Oficial da União em 16 de setembro de 2025, por meio da Resolução nº 3.579, determinou a proibição da venda, além da apreensão dos estoques e proibição de propaganda.

A decisão do veto ocorreu devido à origem clandestina do produto, ou seja, ele não possuía registro na ANVISA nem autorização da ANMAT para importação, configurando uma suposta falsificação, a qual coloca em risco a saúde pública – Conforme podem ver por aqui*.

A ação se baseou em normas legais que garantem a segurança alimentar, incluindo dispositivos do Decreto-Lei nº 986/1969 e da Resolução RDC nº 727/2022, além do artigo 7º da Lei nº 9.782/1999.

A ausência de informações sobre a empresa responsável e seu CNPJ reforça a irregularidade e a necessidade de intervenção imediata da fiscalização.

Riscos à saúde:

Consumir azeite de origem desconhecida pode representar riscos significativos.

Produtos sem registro e sem controle sanitário podem conter substâncias adulteradas ou contaminantes, que afetam a saúde do consumidor.

Além disso, a ingestão contínua de produtos falsificados não garante os benefícios do azeite genuíno, como proteção cardiovascular, ação antioxidante e contribuição para a saúde do sistema digestivo.

Visto que a empresa responsável é desconhecida, não foi possível localizar o status atual da sua situação, bem como declarações a respeito do ocorrido.

Mas a medida adotada pela ANVISA demonstra a vigilância contínua sobre alimentos de uso diário. E a proibição preventiva protege os consumidores e reforça a confiança em produtos regularmente inspecionados.

Como consumir azeite de forma segura?

Para evitar riscos, especialistas recomendam atenção ao comprar azeite:

  • Verifique o registro ANVISA: Somente produtos registrados e autorizados têm sua qualidade e procedência garantidas;
  • Prefira marcas confiáveis: Empresas com histórico sólido e distribuição regular no mercado oferecem maior segurança;
  • Cheque a rotulagem: O rótulo deve indicar claramente o fabricante, lote, validade e país de origem;
  • Evite produtos de origem desconhecida: Azeites vendidos sem informações claras ou importados sem autorização devem ser ignorados;
  • Armazenamento adequado: Conserve azeites em local fresco e protegido da luz, preservando suas propriedades e evitando contaminação.

Mas, para saber mais sobre a Vigilância Sanitária, bem como a ANVISA, clique aqui. *

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Comunicado da ANVISA informa recolhimento de tapioca usada por muitos em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/comunicado-anvisa-recolhimento-tapioca-em-2025/ Thu, 23 Oct 2025 08:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2501191 A ANVISA comunicou o recolhimento voluntário de tapioca popular após detecção de riscos à saúde; Saiba mais sobre o caso e o que fazer A tapioca é um dos símbolos mais fortes da culinária brasileira. Presente no café da manhã, lanche da tarde e até em pratos mais elaborados, ela se tornou um elemento-chave de […]

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A tapioca é um dos símbolos mais fortes da culinária brasileira. Presente no café da manhã, lanche da tarde e até em pratos mais elaborados, ela se tornou um elemento-chave de sabor e versatilidade.

Isso porque, graças a seu sabor neutro e capacidade de se transformar em receitas doces ou salgadas, esse ingrediente acaba sendo indispensável na cozinha. Por isso, qualquer irregularidade em sua produção pode afetar milhões de consumidores em todo o país.

No entanto, no dia 22 de agosto de 2025, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) comunicou o recolhimento voluntário do lote 16125 da Goma Hidratada Ekobom, produzida pela Cooperativa de Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves (Coopatan).

A própria cooperativa informou o estufamento na embalagem, o que levou a autaquia a adotar a medida por possível alteração na qualidade do produto.

A data de fabricação do lote é 18 de junho de 2025, com validade até 18 de dezembro de 2025.

Motivo da proibição e riscos para o consumidor

A ANVISA explicou que o recolhimento se baseou em evidências de estufamento nas embalagens, o que pode indicar contaminação microbiana ou fermentação não intencional do produto.

Esses problemas apresentam riscos concretos à saúde do consumidor.

A ingestão de tapioca com alterações na qualidade pode causar:

  • Desconforto gastrointestinal;
  • Intoxicação alimentar;
  • E, em casos mais graves, infecções alimentares.

Até por isso, o acompanhamento rigoroso de produtos como a goma de tapioca é essencial, uma vez que ingredientes aparentemente inofensivos podem se tornar perigosos se houver falhas na produção ou no armazenamento.

Vale destacar que, durante o período de recolhimento, o produto que apresentar os lotes mencionados não deve ser consumido nem vendido.

Manifestação da empresa

Por meio das suas redes sociais oficiais, a marca reafirmou seu compromisso e comunicou a medida, conforme podem ver na imagem abaixo:

Manifestação da Coopatan (Foto Reprodução/Instagram@Coopatan)
Manifestação da Coopatan (Foto Reprodução/Instagram@Coopatan)

Além disso, o fato de a cooperativa ter iniciado o recolhimento voluntário já demonstra preocupação com a qualidade de seus produtos e com a segurança do consumidor.

Esse tipo de ação preventiva é considerado um indicador de responsabilidade e compromisso com os padrões sanitários exigidos.

  • Importância da Coopatan: Cooperativa reconhecida na região de Presidente Tancredo Neves (BA), ela trabalha, há mais de 20 anos, com produção agrícola familiar e processamento de derivados da mandioca, incluindo a goma de tapioca, além de produtos naturais como banana, mel e beiju. Ademais, ela também desempenha um papel relevante na economia local, fornecendo matéria-prima para mercados regionais e mantendo relações comerciais com várias redes de distribuição de alimentos.

Como identificar goma de tapioca com problemas de qualidade?

Consumidores podem tomar medidas simples para reduzir riscos ao adquirir goma de tapioca:

  • Verifique a embalagem: Observe se há sinais de estufamento, rasgos ou violação do lacre;
  • Observe a data de fabricação e validade: Lotes próximos ao vencimento ou com datas inconsistentes devem ser evitados;
  • Analise o aspecto e odor: A goma deve apresentar textura uniforme e odor característico da mandioca; qualquer alteração pode indicar contaminação;
  • Armazenamento correto: Mantenha a goma em local seco e fresco, longe de umidade e calor excessivo, para reduzir o risco de deterioração.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA, proibições e comunicados, clique aqui*.

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Informe da ANVISA comunica proibição de sal popular e pede atenção às donas de casa https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-informa-proibicao-sal-pede-atencao-donas-casa/ Wed, 22 Oct 2025 10:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2500847 Donas de casa devem redobrar a atenção: ANVISA comunica a suspensão de 13 lotes de sal popular por irregularidade no teor de iodo O sal é um dos ingredientes mais presentes nas cozinhas brasileiras e também um dos mais sensíveis quando o assunto é saúde. Em meio à rotina doméstica, é difícil imaginar que o […]

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O sal é um dos ingredientes mais presentes nas cozinhas brasileiras e também um dos mais sensíveis quando o assunto é saúde. Em meio à rotina doméstica, é difícil imaginar que o sal, essencial para o preparo de qualquer refeição, possa representar um risco.

No entanto, no dia 20 de outubro de 2025, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta nacional em que comunicou a suspensão de 13 lotes do sal do Himalaia moído de 500 g da marca Kinino, após constatar irregularidades no teor de iodo.

A decisão foi publicada no Diário Oficial da União(D.O.U), porém esse alerta de recolhimento dos produtos partiu da própria fabricante, a H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda., em caráter voluntário, um indicativo de responsabilidade e compromisso com a qualidade.

A ação preventiva reforçou a importância da fiscalização sanitária e da vigilância sobre produtos de consumo diário.

Entenda os riscos!

De acordo com o comunicado exposto pela ANVISA, os lotes do sal do Himalaia Kinino apresentaram teor de iodo abaixo do limite mínimo exigido pela legislação brasileira.

O iodo é um mineral essencial para o funcionamento adequado da glândula tireoide e tem papel decisivo na prevenção do:

  • Bócio, aumento anormal dessa glândula;
  • Outras complicações graves, especialmente durante a gestação, como prejuízos ao desenvolvimento cerebral do feto.

O problema, embora pareça simples, representa um alerta importante.

A ausência de iodo em níveis adequados pode causar deficiências nutricionais silenciosas, que se manifestam ao longo do tempo.

Vale destacar que essa adição controlada desse mineral no sal de cozinha é uma medida de saúde pública, adotada no Brasil desde a década de 50, para prevenir doenças relacionadas à deficiência de iodo na população.

Os lotes suspensos tinham validade até março de 2027 e foram identificados com os seguintes códigos:

  • MAR 257 1 a MAR 257 13.

Todos os produtos foram imediatamente retirados de circulação, e a agência determinou que a comercialização fosse interrompida em todo o território nacional até nova análise.

Lembrando que o recolhimento atingiu somente os lotes mencionados.

Ou seja, os demais produtos e lotes da marca seguem sendo comercializados normalmente e livres de qualquer comprometimento que desabone a marca.

Uma postura responsável

Conforme citamos acima, embora a H.L. do Brasil Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda. não tenha divulgado nota oficial sobre o caso, o fato de o recolhimento ter sido voluntário mostra uma postura de transparência e zelo com os consumidores.

A iniciativa demonstra que a marca mantém atenção sobre a qualidade de seus produtos e respeita os protocolos sanitários exigidos pela legislação brasileira.

Além disso, a Kinino é uma marca consolidada no setor de alimentos e reconhecida nacionalmente pela variedade de produtos voltados ao uso doméstico e profissional, incluindo:

  • Condimentos;
  • Temperos;
  • Farinhas.

Fundada há mais de duas décadas, a empresa atua com forte presença no varejo e é conhecida por sua ampla distribuição em mercados de pequeno e médio porte em diversas regiões do país.

Como escolher e consumir sal com segurança?

Para garantir um consumo seguro e evitar produtos irregulares, especialistas recomendam atenção redobrada aos rótulos e selos de certificação.

  1. Verifique o registro do produto: o número de registro da Anvisa deve constar na embalagem.
  2. Observe o rótulo: sal iodado é o termo que garante a adição do mineral.
  3. Prefira marcas reconhecidas: opte por fabricantes com histórico de conformidade e boa reputação.
  4. Armazene corretamente: mantenha o sal em local seco e protegido da luz, o que preserva o iodo ativo por mais tempo.

Por fim, a Anvisa mantém um canal público de consulta para produtos regulares e notificações de recolhimento, o que permite que consumidores se informem sobre os itens seguros disponíveis no mercado.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA, proibições e comunicados, clique aqui*.

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Informe da Anvisa comunica proibição de detergente popular e traz alerta às donas de casa em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-informa-proibicao-detergente-alerta-donas-casa/ Tue, 14 Oct 2025 15:10:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2498207 ANVISA proíbe detergente popular e faz alerta às donas de casa; Descubra qual é, saiba como se proteger ao escolher produtos de limpeza e evite problemas Você já imaginou que talvez aquele detergente que usa todos os dias para limpar a cozinha pode oferecer riscos à sua saúde? Pois é, ainda no dia 26 de […]

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Você já imaginou que talvez aquele detergente que usa todos os dias para limpar a cozinha pode oferecer riscos à sua saúde? Pois é, ainda no dia 26 de setembro de 2025, a ANVISA, por meio de um informe, comunicou a proibição de uma linha de detergentes bem popular entre donas de casa.

Trata-se do detergente desengordurante CH-10, o qual entrou na mira da autarquia por não ter registro e ser fabricado por uma empresa sem autorização para funcionar.

A decisão serviu como grande alerta. Afinal de contas, mesmo produtos comuns e que não necessariamente são ingeridos podem apresentar problemas sérios.

Detalhes da proibição

De acordo com a medida publicada, essa proibição acabou abrangendo todos os lotes do produto fabricado pela Campo Hidra Comércio e Serviços – Conforme podem ver por aqui*.

Vale destacar que a ANVISA se baseou em leis que regulam a vigilância sanitária e a segurança de produtos de limpeza, garantindo que o produto não circule enquanto não houver comprovação de sua segurança.

A medida ocorre dentro de um contexto de fiscalização rigorosa, em que a agência protege a população de produtos que circulam irregularmente no mercado.

Ao procurar declarações da Campo Hidra Comércio e Serviços, responsável pelo CH-10, sobre o ocorrido, ela não apresentou defesa pública sobre a interdição.

Além disso, não foram encontradas informações sobre site oficial da marca. No entanto, o espaço segue em aberto caso a mesma queira se manifestar sobre o ocorrido.

Quais são os riscos de consumir produtos de limpeza sem registro?

Lembrando que consumo ou uso de produtos de limpeza sem registro ou clandestinos apresenta sérios riscos à saúde, como:

  • Falta de segurança comprovada: Não há garantia de que a composição seja segura ou que o produto não contenha ingredientes proibidos ou em quantidades irregulares;
  • Ineficácia: A ausência de registro indica que os fabricantes não comprovaram a eficácia de limpeza ou desinfecção, o que pode comprometer o resultado esperado do produto;
  • Risco de intoxicação: A formulação desconhecida ou inadequada aumenta o risco de reações alérgicas, irritações ou intoxicações graves;
  • Gases tóxicos: Produtos clandestinos podem gerar gases perigosos se mal utilizados ou combinados de forma incorreta.
  • Embalagem irregular: Muitas vezes, são vendidos em embalagens inadequadas (como garrafas de bebidas), aumentando o risco de acidentes, principalmente com crianças;
  • Danos materiais: Podem danificar superfícies devido à composição química desconhecida e descontrolada.

Como se proteger ao comprar produtos de limpeza?

Para se proteger na hora de comprar produtos de limpeza, é essencial:

  • Conferir se o produto possui registro válido na ANVISA.
  • Verificar se a empresa fabricante tem autorização de funcionamento;
  • Ler atentamente o rótulo em busca de informações de segurança;
  • Evitar produtos com preços extremamente baixos;
  • Preferir compras em estabelecimentos confiáveis, como supermercados ou sites reconhecidos que ofereçam garantias de qualidade.

Esse cuidado extra na escolha de saneantes protege a saúde e mantém a rotina de limpeza segura e confiável.

Mas, para mais informações sobre a ANVISA e suas medidas, clique aqui*.

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Inseto na seringa? ANVISA proíbe lote de medicação comum entre idosos após grave descoberta https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-proibe-medicacao-comum-idosos/ Fri, 10 Oct 2025 11:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2496699 A ANVISA interditou dois medicamentos após suspeita de contaminação por inseto. Entenda o caso, as medidas da agência e os riscos para idosos Nesta semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) interditou dois medicamentos fabricados no Brasil, incluindo um antibiótico amplamente usado por idosos no tratamento de infecções respiratórias e urinárias. A medida, de […]

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A ANVISA interditou dois medicamentos após suspeita de contaminação por inseto. Entenda o caso, as medidas da agência e os riscos para idosos

Nesta semana, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) interditou dois medicamentos fabricados no Brasil, incluindo um antibiótico amplamente usado por idosos no tratamento de infecções respiratórias e urinárias.

A medida, de caráter preventivo, surgiu após a suspeita de contaminação por inseto em uma das ampolas de anestésico, ou seja, podemos dizer que a chance de encontrar um inseto em uma seringa era grande.

Essa descoberta levou o órgão a determinar a suspensão imediata de uso, comercialização e distribuição dos produtos até a conclusão das análises técnicas.

Lotes interditados

De acordo com o portal Metrópoles, o antibiótico Vancotrat 500 mg, da União Química Farmacêutica Nacional S/A, teve o Lote nº 2518163, com validade até abril de 2027, interditado depois de apresentar mudança de cor na solução, indício de possível contaminação.

Além disso, a ANVISA ressaltou que, embora não haja confirmação definitiva da presença de insetos neste lote, a alteração de tonalidade justifica a adoção da medida cautelar.

O segundo medicamento, o anestésico cloridrato de lidocaína – 20 mg/ml, produzido pela Hypofarma – Instituto de Hypodermia e Farmácia Ltda., Lote nº 25010360, com validade até janeiro de 2027, também foi interditado após um inseto ser encontrado dentro de uma ampola.

A agência manteve a suspensão do uso em todo o país até que os resultados laboratoriais sejam concluídos.

Manifestações:

Ainda de acordo com o Metrópoles, as empresas responsáveis, diante das denúncias, se manifestaram:

  • União Química Farmacêutica Nacional S/A: A empresa afirmou que segue integralmente as determinações da ANVISA e iniciou um processo interno de investigação e controle de qualidade. Informou ainda que apresentará os dados técnicos necessários para confirmar a segurança do produto e pretende solicitar a desinterdição do lote caso os testes comprovem conformidade com os padrões sanitários;
  • Hypofarma – Instituto de Hypodermia e Farmácia Ltda: A farmacêutica declarou que, após a notificação da ANVISA sobre a possível presença de um inseto, conduziu análises técnicas detalhadas e não encontrou indícios de contaminação. Disse também que enviou as respostas oficiais ao órgão e destacou que o próprio denunciante se retratou posteriormente, mas a empresa segue colaborando com as autoridades sanitárias.

Importância das empresas:

União Química Farmacêutica Nacional S/A:

A história da União Química nasceu em 1936 e é uma das dez maiores empresas farmacêuticas do Brasil, sendo a maior de capital 100% nacional.

Além disso, ela garante a produção e distribuição de medicamentos e produtos de saúde humana e animal, investindo em biotecnologia e inovação.

Sua importância reside em fortalecer a autonomia industrial brasileira e contribuir para a saúde pública nacional e internacional.

Hypofarma – Instituto de Hypodermia e Farmácia Ltda:

A empresa existe desde 1948, com mais de 75 anos de atuação no mercado farmacêutico brasileiro, sendo especializada na produção e distribuição de medicamentos injetáveis.

Ou seja, são mais de 70 anos de conhecimento na área, oferecendo qualidade e compromisso para com seus clientes.

Lembrando que o caso relatado nesta matéria foi isolado e atingiu apenas os lotes mencionados, sendo assim, os demais produtos continuam sendo comercializados.

Quais riscos um medicamento contaminado representa?

A suspeita de contaminação por inseto em medicamentos injetáveis acende um alerta, principalmente entre idosos, grupo que apresenta maior vulnerabilidade imunológica.

Caso ocorra contaminação real, os riscos incluem:

  • Infecções bacterianas e fúngicas graves;
  • Reações alérgicas severas;
  • Redução da eficácia terapêutica;
  • Interações adversas com outros fármacos usados simultaneamente.

A recomendação nesses casos é:

  • Certificar o número do lote e a validade dos medicamentos;
  • Consultar um profissional de saúde em caso de dúvida.

A ANVISA também recomenda que denúncias ou reações adversas sejam comunicadas à Vigilância Sanitária local.

Inclusive, a agência tem ampliado a fiscalização de lotes de antibióticos, anestésicos e medicamentos hospitalares, reforçando a importância do controle rigoroso no processo de fabricação.

Mesmo sendo uma medida temporária, a interdição é um mecanismo essencial de proteção à saúde pública.

A ANVISA adota essas medidas sempre que identifica suspeitas de irregularidades ou riscos potenciais, suspendendo o uso dos produtos até confirmar sua segurança total.

Mas, para saber mais casos envolvendo a ANVISA, clique aqui.*

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Comunicado da Anvisa: Por que o ketchup pode ter pelo de roedor? https://tvfoco.uai.com.br/alerta-anvisa-por-que-ketchup-pode-ter-pelo-roedor/ Sun, 10 Aug 2025 07:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2468555 ANVISA permite a presença de pelos de roedores no ketchup e outros alimentos; Entenda por que isso é legal e se representa riscos à saúde O molho de ketchup ocupa um cantinho muito especial no paladar e na vida dos brasileiros. Presente nas batatas fritas, hambúrgueres, hot dogs e até nas pizzas, ele faz a […]

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O molho de ketchup ocupa um cantinho muito especial no paladar e na vida dos brasileiros. Presente nas batatas fritas, hambúrgueres, hot dogs e até nas pizzas, ele faz a alegria de milhares que o enxergam como um condimento extremamente indispensável.

Mas o que poucos imaginam é que, dentro daquele frasco, pode haver um ingrediente nem tanto convidativo assim, e até mesmo espantoso, que são pelos de roedores.

Mas, calma, antes que o choque se instale, é importante entender que essa possibilidade não significa que o ketchup seja um produto nada confiável ou perigoso.

Isso porque a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) permite a presença controlada de fragmentos e matérias estranhas em alguns alimentos, inclusive o ketchup, desde que estejam em quantidades que não ofereçam riscos à saúde.

Essa autorização está prevista na Resolução RDC nº 14, publicada no ano de 2014, que estabelece limites toleráveis para impurezas naturais e inevitáveis no processo de fabricação.

No caso do ketchup e de outros molhos de tomate industrializados, a norma permite até 10 fragmentos de insetos e 1 fragmento de pelo de roedor por 100 gramas.

Por que a ANVISA permite isso?

Em suma, a norma reconhece que eliminar totalmente esses fragmentos é tecnicamente impossível sem encarecer o produto de forma significativa.

Durante a colheita, transporte e armazenamento, tomates e outros ingredientes do ketchup podem entrar em contato com insetos e roedores.

Mesmo com inspeções rigorosas e equipamentos de limpeza, partículas microscópicas acabam passando despercebidas.

O objetivo da RDC nº 14 não é liberar alimentos sujos, mas definir níveis seguros de tolerância, baseados em estudos toxicológicos e microbiológicos.

Esses limites garantem que, mesmo com a presença dessas partículas, o consumo não cause danos à saúde.

Outros alimentos com permissões semelhantes:

  • Molho de tomate comum: até 10 fragmentos de insetos e 1 pelo de roedor por 100g;
  • Café torrado e moído: até 60 fragmentos de insetos a cada 25g;
  • Farinha de trigo: até 75 fragmentos de insetos por 50g;
  • Orégano: até 20 fragmentos de insetos em 10g;
  • Chá de menta ou hortelã: até 300 fragmentos de insetos e 2 pelos de roedor por 25g.

Mas a presença permitida de pelo de roedores e outros fragmentos na comida faz mal à saúde?

Desde que as empresas respeitem os limites fixados pela ANVISA, a presença de pelos de roedores no ketchup não representa risco real à saúde.

Esses fragmentos, em quantidades controladas, não transmitem doenças nem afetam o valor nutricional do alimento.

O problema surge apenas quando os níveis ultrapassam o permitido, pois aí aumenta o risco de contaminação microbiológica, levando a possíveis intoxicações alimentares.

Nessas condições, a ANVISA pode determinar o recolhimento dos produtos, a suspensão da venda e até mesmo a aplicação de multas que podem chegar a R$ 1,5 milhão, além de cancelar a autorização sanitária da empresa.

Mas o Brasil não está sozinho nesse tipo de regulamentação.

A FDA, agência que funciona como uma Vigilância Sanitária dos Estados Unidos, também adota tolerâncias semelhantes para o ketchup e outros alimentos processados.

Mas, para saber sobre mais informações e ficar por dentro dos boletins da ANVISA, clique aqui*.

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CÂNCER: Utensílio nº1 das donas de casa tem descoberta alarmante e deve ser jogado no lixo HOJE (12) https://tvfoco.uai.com.br/utensilio-no1-tem-descoberta-alarmante-e-deve-ser-jogado-no-lixo/ Thu, 12 Dec 2024 20:15:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2302959 Estudo revela que utensílio de cozinha número 1 das donas de casa podem ser perigosos à saúde. Após a descoberta, especialistas indicam que esses itens devem ser descartados Uma pesquisa trouxe à tona uma revelação preocupante sobre um dos utensílios mais comuns nas cozinhas brasileiras. O objeto, presente em praticamente todos os lares, pode representar […]

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Estudo revela que utensílio de cozinha número 1 das donas de casa podem ser perigosos à saúde. Após a descoberta, especialistas indicam que esses itens devem ser descartados

Uma pesquisa trouxe à tona uma revelação preocupante sobre um dos utensílios mais comuns nas cozinhas brasileiras.

O objeto, presente em praticamente todos os lares, pode representar sérios riscos à saúde, incluindo a possibilidade de causar câncer.

Conforme apurado pelo TV FOCO, especialistas da Toxic-Free Future e do Amsterdam Institute for Life and Environment, da Vrije Universiteit alertam que utensílios de cozinha de plástico preto deve ser descartados, diante das evidências alarmantes divulgadas.

De acordo com o portal ‘Catraca Livre’, esses objetos, amplamente utilizados em lares, foram associados a possíveis riscos à saúde devido à presença de substâncias químicas tóxicas em sua composição.

Uma pesquisa publicada na revista internacional Chemosphere acendeu um alerta importante sobre utensílios de cozinha feitos de plástico preto.

Os cientistas identificaram altos níveis de retardantes de chama, químicos tóxicas amplamente associadas a sérios problemas de saúde, como câncer, distúrbios endócrinos e danos neurológicos.

Utensílios de cozinha de plástico preto devem ser evitados (Foto: Reprodução/ Internet)
Utensílios de cozinha de plástico preto (Foto: Reprodução/ Internet)

Utensílios podem causar prejuízos à saúde

  • Esses compostos, deveriam ser usados apenas em materiais específicos para evitar propagação de fogo;
  • No entanto, eles estão, surpreendentemente, presentes em itens do dia a dia, representando um risco crescente para os consumidores;
  • O uso prolongado desses produtos pode ter impactos duradouros na saúde;
  • Assim, reforçando a necessidade de atenção redobrada ao que colocamos em nossas cozinhas.

Descobertas do estudo

Os pesquisadores analisaram 203 produtos, incluindo 109 itens de uso culinário, como espátulas e bandejas de sushi, identificando altos níveis de retardantes de chama tóxicos, como o deca-BDE.

Essas substâncias, usadas para reduzir a inflamabilidade de materiais, estão associadas a graves problemas de saúde, como câncer, distúrbios endócrinos e neurotoxinas.

O estudo revelou que 85% das amostras apresentaram concentrações acima dos limites europeus, tornando evidente que a reciclagem inadequada de plásticos contaminados está introduzindo esses químicos perigosos em nossos lares.

A coautora do estudo, Megan Liu, alertou para a gravidade da situação: “Mas, com a reciclagem, eles estão entrando em nosso ambiente e em nossas casas por mais de uma maneira. Os altos níveis que encontramos são preocupantes”.

Essa descoberta levanta questões importantes sobre segurança alimentar, sustentabilidade e saúde pública, destacando a necessidade de mudanças urgentes nos padrões de fabricação e reciclagem de plásticos.

Utensílios de cozinha de plástico preto devem ser evitados (Foto: Reprodução/ Internet)
Utensílios de cozinha de plástico preto (Foto: Reprodução/ Internet)

Como reduzir os riscos de exposição aos químicos tóxicos?

Embora seja desafiador eliminar completamente a exposição aos retardantes de chama presentes em utensílios de plástico preto, algumas práticas simples podem ajudar a minimizar os riscos e proteger sua saúde:

  • Evite utensílios de plástico preto: Priorize materiais mais seguros, como aço inoxidável, vidro ou silicone livre de aditivos químicos.
  • Reduza o uso de plásticos em altas temperaturas: O calor pode liberar toxinas presentes nos utensílios. Evite utilizá-los para cozinhar ou em contato direto com alimentos quentes.
  • Ventile regularmente os ambientes: Isso diminui a chance de inalar partículas químicas presentes no ar.
  • Lave as mãos com frequência: Essa prática simples ajuda a evitar a ingestão acidental de partículas químicas aderidas à pele.
  • Pesquise e escolha marcas confiáveis: Prefira fabricantes que sejam transparentes sobre a composição dos seus produtos e sigam padrões rigorosos de segurança.

A escolha de utensílios adequados é essencial para um lar mais seguro. O plástico preto, frequentemente derivado de reciclados de eletrônicos, pode conter altos níveis de substâncias perigosas.

Substituí-lo por alternativas seguras é um passo importante para proteger sua saúde e a de sua família.

Considerações finais

Assim, diante das evidências científicas, precisa-se adotar medidas para minimizar os riscos, como optar por materiais mais seguros e evitar o uso de utensílios de plástico preto em altas temperaturas.

Além disso, a conscientização sobre a origem e a composição dos produtos que utilizamos diariamente é um passo fundamental para proteger nossa saúde e de nossas famílias.

Essa descoberta também destaca a urgência de revisitar práticas de fabricação e reciclagem, priorizando a segurança e a sustentabilidade.

Ao fazer escolhas mais informadas e exigir maior transparência das indústrias, é possível contribuir para um ambiente mais seguro, dentro e fora de nossas casas.

Proteger a saúde começa com decisões conscientes, assim, substitua o plástico preto. Pequenas mudanças podem fazer muita diferença para sua qualidade de vida e a de quem você ama.

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Utensílios de cozinha de plástico preto (Foto: Reprodução/ Internet)
Utensílios de cozinha de plástico preto (Foto: Reprodução/ Internet)

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