rival das Casas Bahia - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Sat, 19 Apr 2025 17:01:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png rival das Casas Bahia - TV Foco 32 32 Dívida de R$1B, demissão em massa e falência: O fim de rival n°1 das Casas Bahia em São Paulo https://tvfoco.uai.com.br/divida-de-r1b-a-falencia-de-rival-n1-das-casas-bahia-em-sp/ Sat, 19 Apr 2025 15:42:25 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2374491 Com dívida bilionária, grande rival das Casas Bahia tem falência decretada pela justiça e se despede do mercado de São Paulo Para a tristeza do mercado de São Paulo, uma grande varejista, rival n°1 das Casas Bahia, acabou tendo sua falência decretada após não conseguir se recuperar de crise. Trata-se das Lojas Arapuã, que, conforme […]

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Com dívida bilionária, grande rival das Casas Bahia tem falência decretada pela justiça e se despede do mercado de São Paulo

Para a tristeza do mercado de São Paulo, uma grande varejista, rival n°1 das Casas Bahia, acabou tendo sua falência decretada após não conseguir se recuperar de crise.

Trata-se das Lojas Arapuã, que, conforme apurado pelo TV FOCO, por décadas foi sinônimo de crediário fácil, geladeira nova e vitrine chamativa no interior de São Paulo.

Fundada com esforço quase épico por Jorge Wilson Simeira Jacob, a empresa chegou a incomodar gigantes como as Casas Bahia, se tornando a principal concorrente da marca no estado.

De acordo com a ‘Wikipédia’, com 265 lojas espalhadas pelo Brasil, parecia que nada poderia derrubar o império. Contudo, o inimaginável aconteceu e a empresa teve sua falência cravada.

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Rival das Casas Bahia chegou ao fim (Foto: Divulgação/Internet)

Lojas Arapuã

Tudo começou nos anos 1950, quando Jacob, ainda adolescente e recém-emancipado, assumiu uma pequena loja de tecidos em Lins (SP).

Com faro para negócios, ousadia e um olhar voltado à inovação, transformou o pequeno comércio na promissora Lojas Arapuã.

A virada veio com a aposta nos eletrodomésticos, um risco que quase custou caro no início, mas que, com uma boa negociação com a Walita, acabou se tornando o pilar do crescimento da marca.

Nas décadas seguintes, a Arapuã acelerou. Aproveitou as brechas deixadas pela concorrência e apostou pesado na expansão, abrindo cem lojas entre 1966 e 1971, chegando à capital paulista e, mais tarde, à bolsa de valores.

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Lojas Arapuã teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)

Com o tempo, diversificou seus negócios, adquirindo banco, fábricas, marcas alimentícias e até entrando na construção civil. Tudo sob o guarda-chuva do Grupo Fenícia.

Mas o crescimento desordenado, aliado a crises econômicas e a decisões estratégicas arriscadas, começaram a minar a saúde financeira da empresa.

A queda de um grande império

Em 1998, com as vendas em queda, juros altos e uma inadimplência crescente, a Arapuã entrou com um pedido de concordata. Já em 2002, as dívidas ultrapassavam R$ 1 bilhão.

Lojas foram fechadas, milhares de funcionários demitidos, e mesmo assim a empresa não conseguiu cumprir os acordos judiciais.

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Lojas Arapuã fechadas (Foto: Reprodução / Internet)

A primeira falência foi decretada em 2009, confirmada pelo STJ após uma longa batalha judicial. Mesmo após a primeira sentença, a família Jacob tentou resistir.

O nome Arapuã permaneceu ativo em outras frentes, como lojas populares de roupas e até investimento em uma empresa de bebidas.

Mas o cerco jurídico se fechou de vez em 2020, quando o STJ decretou a falência definitiva da Arapuã, impedindo qualquer novo plano de recuperação judicial.

Considerações finais

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Confira mais matérias sobre falência clicando aqui.

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FIM de 35 lojas em PE e demissão em massa confirmada: Rival n°1 das Casas Bahia tem portas fechadas em Recife https://tvfoco.uai.com.br/fim-de-35-lojas-rival-da-casas-bahia-fecha-as-portas-em-recife/ Wed, 26 Mar 2025 20:00:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2359766 Gigante do varejo, rival das Casas Bahia, chega ao fim no Recife, em Pernambuco. Empresa fecha as portas e aniquila 35 lojas Nos últimos anos, o varejo brasileiro passou por transformações profundas, impulsionadas tanto pelas mudanças no comportamento do consumidor quanto pelos desafios econômicos. Grandes redes que antes dominavam o setor precisaram reavaliar suas estratégias, […]

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Gigante do varejo, rival das Casas Bahia, chega ao fim no Recife, em Pernambuco. Empresa fecha as portas e aniquila 35 lojas

Nos últimos anos, o varejo brasileiro passou por transformações profundas, impulsionadas tanto pelas mudanças no comportamento do consumidor quanto pelos desafios econômicos.

Grandes redes que antes dominavam o setor precisaram reavaliar suas estratégias, algumas migrando para o digital, outras reduzindo operações físicas e, em casos mais extremos, chegando ao fim.

Aliás, Recife, no Pernambuco se deparou com um capítulo desse cenário de reestruturação. A principal rival das Casas Bahia anunciou o fechamento e fim definitivo de todas as suas unidades no Estado.

Os clientes que circulavam por suas lojas em busca de eletrodomésticos, eletrônicos e móveis se depararam com portas da gigante fechadas e avisos informando sobre o encerramento das operações.

A decisão, que pegou muitos de surpresa, faz parte de um movimento mais amplo de reestruturação que envolve não apenas Pernambuco, mas também diversas outras unidades espalhadas pelo Brasil.

Conforme apurado pelo TV FOCO, o impacto desse fechamento não se limita apenas ao comércio, mas também à vida de centenas de trabalhadores que, de uma hora para outra, se viram sem emprego.

Casas Bahia
Casas Bahia é uma das principais varejistas do país (Foto: Divulgação)

O cenário ficou ainda mais crítico com a confirmação de que 35 lojas da rival das Casas Bahia chegaram ao fim em definitivo no Pernambuco. Assim, deixando 392 funcionários sem seus postos de trabalho.

Para quem não sabe, trata-se do fim das atividades presenciais da Ricardo Eletro, que assumiu de vez o modelo do e-commerce. A seguir, veja mais detalhes.

Fim da Ricardo Eletro no Recife, Pernambuco

De acordo com o ‘Uol’, a Ricardo Eletro, enfrentava dificuldades, entrando em recuperação judicial. O que a levou a encerrar todas as operações físicas em 2020 para apostar no comércio eletrônico.

A decisão fez parte de um plano de transformação da rede. A empresa alegou que, desde a pandemia, o número de acessos ao seu site cresceu de maneira exponencial, reforçando o potencial das vendas online.

No entanto, o fechamento das lojas físicas e a demissão dos colaboradores marcou um triste momento para os funcionários e até mesmo para o comércio físico no país.

Para os funcionários dispensados, a empresa apresentou uma alternativa para atuarem como vendedores autônomos em sua plataforma digital, recebendo comissões sobre as vendas realizadas.

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Ricardo Eletro (Reprodução: Internet)

No entanto, essa proposta não foi bem recebida por sindicatos e representantes dos trabalhadores, que enxergam nessa mudança uma precarização das relações de trabalho e a perda de direitos trabalhistas.

Mais sobre o adeus do comércio físico

A rede de varejo justificou sua decisão alegando que a crise gerada pela pandemia, somada às dificuldades de importação de produtos e à redução do fluxo de caixa, comprometeu seus esforços de reestruturação.

Com uma dívida estimada em R$ 4 bilhões, a empresa busca reorganizar sua estrutura para superar esse momento de crise e seguir operando no mercado, ainda que de forma totalmente digital.

O fim das lojas em PE foi só o começo, já que a companhia encerrou suas atividades físicas em 17 estados. Totalizando cerca de 300 lojas fechadas e mais de 3.600 funcionários demitidos em todo o Brasil.

Agora, resta saber se essa aposta no comércio eletrônico será suficiente para garantir a sobrevivência da empresa ou se este será o último capítulo de uma das maiores redes varejistas do país.

Considerações finais

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A Ricardo Eletro fechou suas lojas físicas (Foto: Reprodução / Internet)

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

  • 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
  • 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
  • 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
  • 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
  • 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
  • 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
  • 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
  • 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
  • 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
  • 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Por fim, veja: R$400M: Carrefour encerra 8 unidades e vende a supermercado rival que assume tudo em Curitiba

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R$12M e falência devastadora: Varejista tão popular quanto Casas Bahia tem ADEUS confirmado após 89 anos https://tvfoco.uai.com.br/falencia-varejista-tao-popular-quanto-casas-bahia-sai-de-cena/ Wed, 25 Dec 2024 20:30:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2309226 Grande varejista rival das Casas Bahia não superou crise história e teve falência decretada após 89 anos de história no mercado brasileiro As Casas Bahia é uma das mais tradicionais varejistas do Brasil e prova disso é que ela está entre as que o brasileiro mais gosta de comprar. Além disso, ela também é uma […]

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Grande varejista rival das Casas Bahia não superou crise história e teve falência decretada após 89 anos de história no mercado brasileiro

As Casas Bahia é uma das mais tradicionais varejistas do Brasil e prova disso é que ela está entre as que o brasileiro mais gosta de comprar. Além disso, ela também é uma das que mais faturam.

Por conta de todo o seu sucesso, é comum que ela tenha também muitas rivais no mercado de varejistas. E hoje, vamos falar de uma que era tradicional, mas, não resistiu a crise.

O time de especialistas em mercado do TV Foco, a partir de informações do site UOL, comenta agora sobre o fim da tradicional Mappin.

O FIM DA MAPPIN

  • Após 89 anos, a Mappin chegou ao fim;
  • Era muito popular em São Paulo;
  • Chegou a ser uma das maiores varejistas do país;
  • Marcou toda uma geração.

DO AUGE A FALÊNCIA

Sua história começou em 1910, dessa maneira, aos poucos foi ganhando espaço e reconhecimento. Em seus anos de ouro, como por exemplo1983, o Mappin foi considerado a empresa do ano.

E mostrando constância, em 1984, foi eleito pela revista Exame como a melhor empresa de varejo dos dez anos anteriores.

Era tão popular, que também em 1984, uma pesquisa do Instituto Gallup mostrou que 97% dos moradores da capital paulista conheciam a empresa.

Mas, os anos de glória enfrentariam anos tenebrosos. Em 1995, por conta de uma crise, ela anunciou um prejuízo de R$ 20 milhões.

A má fase seguiu, e dessa maneira, ela teve que lidar com um pedido de falência e também foi extinta como loja em 1999.

Contudo, a marca Mappin seguiu por mais uma década e foi vendida só em 2010, para a Rede Marabraz, em leilão público.

Na época, a Marabraz ficou de pagar R$ 5 milhões, valor 60% menor que a avaliação judicial, fixada em R$ 12 milhões.

SAUDADES

Bom, os anos se passaram, mas, o nome ficou e dessa maneira, ela é apenas uma varejista que deixou saudades. Além disso, é um nome que se prova forte, mesmo após mais de 20 anos do fim.

CASAS BAHIA

Enquanto isso, as Casas Bahia segue implacável e ganhando no mercado. Se no passado ela brigava com o Mappin, hoje é contra Magazine Luiza e outras gigantes do setor.

CONCLUSÕES FINAIS

Anos após o fim, a grande rival das Casas Bahia, o Mappin, é apenas uma saudade. Por conta de crise, ela teve a falência decretada e dessa maneira, se tornou mais uma a dizer adeus.

QUAL A MAIOR VAREJISTA DO BRASIL?

Atualmente, esse posto é do Grupo Carrefour, que se consagra como a maior varejista do Brasil, com um faturamento de R$ 115,4 bilhões em 2023. Ela é líder no seu setor.

VEJA TAMBÉM A HISTÓRIA DESSA OUTRA RIVAL

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Descanse em paz: O FIM de 4 varejistas amadas no Brasil, incluindo rival da Casas Bahia, e funcionários na rua https://tvfoco.uai.com.br/a-falencia-4-varejistas-no-brasil-incluindo-rival-da-casas-bahia/ Sun, 25 Aug 2024 16:03:22 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2034885 O mercado de varejistas brasileiro levou um grande golpe com a falência de 4 grandes empresas, incluindo uma gigante que batia de frente com a Casas Bahia Em um cenário de crise que abala o setor varejista brasileiro, quatro grandes redes, algumas delas profundamente queridas pelos consumidores, encerraram suas atividades de forma abrupta. Entre elas, […]

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O mercado de varejistas brasileiro levou um grande golpe com a falência de 4 grandes empresas, incluindo uma gigante que batia de frente com a Casas Bahia

Em um cenário de crise que abala o setor varejista brasileiro, quatro grandes redes, algumas delas profundamente queridas pelos consumidores, encerraram suas atividades de forma abrupta.

Entre elas, está uma das principais concorrentes da Casas Bahia, símbolo de tradição e confiança no mercado.

O fechamento dessas empresas não apenas deixa um vazio nas prateleiras, mas também coloca milhares de funcionários nas ruas, expondo as dificuldades enfrentadas pelo varejo no país.

Varejista gigante, rival das Lojas Americanas, teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)
Varejista gigante, rival das Lojas Americanas, teve a falência decretada (Foto: Reprodução/ Internet)

Nos anos 80, as lojas de departamento Mesbla, Mappin, Arapuã e Jumbo Eletro eram gigantes do varejo brasileiro, oferecendo uma vasta gama de produtos e serviços.

Essas lojas eram destinos populares para famílias que buscavam desde eletrodomésticos até roupas e móveis.

No entanto, segundo o Exame, a partir dos anos 90, essas empresas começaram a enfrentar dificuldades financeiras que culminaram em suas falências.

Mesbla

Mesbla, fundada em 1912 no Rio de Janeiro, era uma das maiores redes de lojas de departamento do Brasil.

A empresa se destacou por sua variedade de produtos e pela inovação no atendimento ao cliente. No entanto, a Mesbla não conseguiu se adaptar às mudanças do mercado, como o surgimento de lojas especializadas e o aumento dos shopping centers.

Além disso, a hiperinflação dos anos 80 levou a empresa a estocar mercadorias em excesso, o que resultou em grandes prejuízos com a estabilização da economia pelo Plano Real. 

De acordo com o Economia UOL, em 1999, a Mesbla decretou falência.

Mappin

Mappin, fundado em 1913 em São Paulo, foi pioneiro em oferecer crediário no Brasil e se tornou uma referência no varejo.

Nos anos 80, a rede atingiu seu auge, mas a expansão rápida e descontrolada levou a problemas financeiros.

Em 1996, o Mappin foi vendido para o empresário Ricardo Mansur, que tentou transformar a rede em franquias, mas não teve sucesso. 

Em 1999, a empresa acumulava uma dívida de R$ 1,2 bilhão e também decretou falência.

Arapuã

Arapuã, especializada em eletrodomésticos, foi uma das maiores redes do setor no Brasil.

Fundada em 1957, a empresa cresceu rapidamente, mas enfrentou dificuldades com a concorrência de novas redes e a falta de modernização. 

Nos anos 90, a Arapuã não conseguiu se adaptar às mudanças do mercado e acabou entrando em falência no final da década.

Jumbo Eletro

Jumbo Eletro, parte do grupo Pão de Açúcar, foi uma das primeiras redes de hipermercados do Brasil, oferecendo uma ampla gama de produtos, incluindo eletrodomésticos.

A empresa se destacou nos anos 70 e 80, mas enfrentou dificuldades financeiras nos anos 90 devido à concorrência acirrada e à má gestão. 

Eventualmente, o Jumbo Eletro foi absorvido pelo grupo Pão de Açúcar e deixou de existir como marca independente.

Essas falências refletem um período de grandes mudanças no varejo brasileiro, marcado pela estabilização econômica e pela entrada de novas tecnologias e concorrentes. 

A má administração, a falta de adaptação às novas realidades do mercado e a concorrência com empresas especializadas foram fatores determinantes para o fim dessas gigantes do varejo.

Qual é a maior varejista do Brasil?

Atualmente, a maior varejista do Brasil é o Grupo Carrefour Brasil

Segundo a Forbes, em 2022, o Carrefour registrou um faturamento de R$ 108 bilhões, liderando o setor de varejo no país. 

A empresa se destaca por sua presença em diversos segmentos, incluindo supermercados, hipermercados, atacarejo e lojas de conveniência.

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Falência e retorno das cinzas: Rival da Casas Bahia reabre no Brasil após 10 anos e clientes estão em êxtase https://tvfoco.uai.com.br/apos-falencia-rival-da-casas-bahia-reabre-no-brasil-apos-10-anos/ Sat, 25 May 2024 19:02:46 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1974853 Após anos de falência, famosa empresa volta ao mercado para bater de frente com sua rival Casas Bahia Após uma década de portas fechadas, uma das maiores rivais das Casas Bahia ressurge no cenário varejista brasileiro, trazendo consigo um sentimento de nostalgia e entusiasmo entre os consumidores. A emblemática empresa, que outrora enfrentou dificuldades financeiras […]

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Após anos de falência, famosa empresa volta ao mercado para bater de frente com sua rival Casas Bahia

Após uma década de portas fechadas, uma das maiores rivais das Casas Bahia ressurge no cenário varejista brasileiro, trazendo consigo um sentimento de nostalgia e entusiasmo entre os consumidores. A emblemática empresa, que outrora enfrentou dificuldades financeiras levando-a à falência, agora retorna revitalizada e preparada para reconquistar seu espaço no mercado.

Este renascimento é mais do que uma simples reabertura; simboliza uma notável jornada de recuperação e resiliência, reacendendo a confiança e a lealdade de antigos clientes, enquanto atrai a curiosidade de uma nova geração de consumidores.

Casas Bahia (Foto: Reprodução / Divulgação marca)
Casas Bahia (Foto: Reprodução / Divulgação marca)

Em 2014, a Mango, gigante espanhola de fast fashion, se despedia do Brasil após uma turbulenta trajetória marcada por problemas financeiros e logísticos. Uma década depois, a marca anuncia seu retorno ao país, prometendo uma nova experiência de compras e uma operação mais sustentável.

A Mango desembarcou no Brasil em 2001, em meio ao boom do setor de fast fashion. A marca rapidamente conquistou o público brasileiro com suas peças estilosas e preços acessíveis. No entanto, a partir de 2010, a empresa começou a enfrentar dificuldades. 

Loja da empresa Mango (Foto: Reprodução - Diário do Comércio)
Loja da empresa Mango (Foto: Reprodução – Diário do Comércio)

Segundo a Revista Marie Claire, a alta do dólar, a crescente concorrência e problemas na gestão logística levaram a um declínio nas vendas e a um aumento do endividamento. Em 2014, a Mango foi obrigada a pedir falência no Brasil, fechando suas lojas e deixando cerca de 1.500 funcionários sem emprego.

Um novo capítulo

Após 10 anos da falência, a Mango anuncia seu retorno ao Brasil com um novo modelo de negócios. A empresa agora será representada no país pela empresa paulista Viavarejo, dona das marcas Casas Bahia, Ponto Frio e Extra. 

A Mango voltou ao Brasil, de maneira online, 10 anos após fechar as portas (Reprodução: Internet)
A Mango voltou ao Brasil, de maneira online, 10 anos após fechar as portas (Reprodução: Internet)

As vendas são realizadas online, através do marketplace da Viavarejo, e em lojas físicas selecionadas e promete voltar a rivalizar com as Casa Bahia, que também vende roupas em seus lojas.

Quem paga a dívida de uma empresa falida?

Quando uma empresa entra em falência, o pagamento de suas dívidas é geralmente tratado através de um processo de liquidação supervisionado por um tribunal.

Neste processo, a empresa deve vender seus ativos e usar os recursos obtidos para pagar os credores.

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R$ 30 milhões em dívidas, demissão em massa e falência: O adeus de empresa colossal rival da Casas Bahia https://tvfoco.uai.com.br/o-adeus-de-empresa-colossal-rival-da-casas-bahia/ Sun, 28 Apr 2024 14:36:02 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1956298 Empresa que batia de frente com a gigante Casas Bahia teve um triste fim após anos no mercado O colapso da empresa gigante, que outrora rivalizava com a renomada Casas Bahia, é um testemunho assombroso dos desafios enfrentados pelo setor varejista. A empresa enfrentou dificuldades insuperáveis, culminando em uma dolorosa demissão em massa e no […]

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Empresa que batia de frente com a gigante Casas Bahia teve um triste fim após anos no mercado

O colapso da empresa gigante, que outrora rivalizava com a renomada Casas Bahia, é um testemunho assombroso dos desafios enfrentados pelo setor varejista.

A empresa enfrentou dificuldades insuperáveis, culminando em uma dolorosa demissão em massa e no seu fim.

A varejista é uma das principais do país (Reprodução: Internet)
A varejista é uma das principais do país (Reprodução: Internet)

A Kolumbus Móveis, nascida em 1983, trilhou uma trajetória notável no cenário paulista de móveis populares, atendendo por duas décadas às necessidades de milhares de lares.

Ao longo de sua história, a Kolumbus Móveis se destacou pela capacidade de se adaptar às novas realidades do mercado. A empresa sempre esteve atenta às necessidades e desejos dos clientes, oferecendo produtos e serviços que atenderam às expectativas de um público em constante transformação.

Kolumbus Móveis / Logo Casas Bahia - Montagem TVFOCO
Kolumbus Móveis / Logo Casas Bahia – Montagem TVFOCO

No entanto, a competição acirrada com grandes varejistas e as mudanças no cenário econômico colocaram a Kolumbus em uma encruzilhada.

Seu fim

De acordo com a Isto é Dinheiro, em 2005, diante da necessidade de se reinventar, a empresa optou por uma estratégia inovadora: o arrendamento de 31 de suas lojas para o fundo de investimentos Safibel. Assim fingindo da falência.

O triste fim de uma das maiores lojas de móveis após não suportar concorrência com Casas Bahia - Foto Reprodução Internet
A Loja contava com mais de 50 lojas espalhadas, principalmente em São Paulo (Foto Reprodução/Internet)

Essa decisão audaciosa visava garantir a viabilidade da Kolumbus a longo prazo, injetando capital e expertise gerencial para impulsionar as vendas. Angelo Saldanha, fundador da empresa, passou o bastão da gestão, mas permaneceu recebendo um percentual dos resultados, demonstrando seu compromisso com o futuro da Kolumbus.

O triste fim de uma das maiores lojas de móveis após não suportar concorrência com Casas Bahia - Foto Reprodução Internet
A Loja Kolumbus permaneceu quase duas décadas na ativa (Foto Reprodução Internet)

Vale dizer que segundo informações apuradas pelo site IG, a Kolumbus terminou seus dias com uma dívida estimada em R$ 30 milhões. Durante o fechamento, mais de 900 funcionários foram demitidos.

Quando surgiu a rede de lojas Casas Bahia?

Em 1952, o imigrante polonês Samuel Klein fundou a Casas Bahia em São Caetano do Sul, oferecendo produtos de cama, mesa e banho com preços acessíveis e crédito facilitado.

A empresa inovou com o telemarketing e catálogos impressos, se tornando a maior rede de varejo de eletrodomésticos e móveis do Brasil, com mais de 1.000 lojas e parte do Grupo Via (antiga Via Varejo).

Reconhecida por sua acessibilidade, qualidade e bom atendimento, a Casas Bahia continua inovando para oferecer a melhor experiência de compra aos seus clientes.

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OFICIAL: Casas Bahia não resiste aos milhões da Magazine Luíza e negócio histórico deixa o Brasil sem acreditar https://tvfoco.uai.com.br/casas-bahia-nao-resiste-aos-milhoes-da-magazine-luiza/ Fri, 12 Apr 2024 22:51:54 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1944750 Clientes da Magazine Luiza e Casas Bahia são pegos de surpresa com anúncio conjunto das empresas Em um jogada inesperada, Casas Bahia e Magazine Luiza marcam um ponto de virada histórico no cenário do varejo brasileiro. Michael Klein, herdeiro da icônica rede Casas Bahia, está traçando um novo capítulo em sua trajetória empresarial. Aos 58 […]

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Clientes da Magazine Luiza e Casas Bahia são pegos de surpresa com anúncio conjunto das empresas

Em um jogada inesperada, Casas Bahia e Magazine Luiza marcam um ponto de virada histórico no cenário do varejo brasileiro.

Michael Klein, herdeiro da icônica rede Casas Bahia, está traçando um novo capítulo em sua trajetória empresarial. Aos 58 anos, o investidor se afasta da gestão direta da empresa familiar e se dedica a uma estratégia inovadora de diversificação, expandindo seus horizontes para além do varejo tradicional.

Casas Bahia - Foto: Internet
Casas Bahia – Foto: Internet

Segundo a Coluna Financeira, Klein investe em galpões logísticos, concessionárias de automóveis de luxo e, no passado, se dedicou à aviação executiva com a empresa Icon. Essa diversificação demonstra sua visão holística do mercado e a busca por oportunidades em diferentes setores.

Parceria com a concorrência

Uma das jogadas mais surpreendentes de Klein foi a parceria com a Magazine Luiza, principal concorrente da Casas Bahia. Ele alugou três galpões para a empresa, demonstrando uma visão estratégica que vai além da competição direta e busca a colaboração para o benefício mútuo.

“Nós competimos nas vendas nas lojas, mas lá no topo queremos o melhor para cada um”, afirmou Klein.

Magazine Luíza / Casas Bahia - Montagem TVFOCO
Magazine Luíza / Casas Bahia – Montagem TVFOCO

Ao se afastar do controle da Casas Bahia, Klein abre espaço para novos desafios e oportunidades. Sua visão estratégica e capacidade de adaptação o colocam como um jogador importante no cenário empresarial brasileiro, sempre à busca por soluções inovadoras e parcerias vantajosas.

Casas Bahia vai falir?

A situação da empresa em 2024 é complexa e ainda não há uma resposta definitiva sobre seu futuro. A empresa enfrenta diversos desafios, como:

Dívidas bilionárias: Segundo o Exame, a empresa acumula R$ 3,6 bilhões em dívida. Essa situação financeira compromete a capacidade da empresa de investir e se manter competitiva no mercado.

Queda nas vendas: As vendas vêm caindo há anos, o que contribui para o agravamento da crise financeira. A empresa enfrenta forte concorrência de outras redes varejistas, como Magazine Luiza, Americanas e Mercado Livre.

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R$9 milhões em dívidas, fim de 130 lojas e à beira da falência: Rival das Casas Bahia respira por aparelhos https://tvfoco.uai.com.br/rival-casas-bahia-fechar-130-lojas/ Sun, 11 Feb 2024 17:04:25 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1902457 Enorme dívida, fechamento de lojas e crise financeira: Concorrente das Casas Bahia enfrenta momento crítico Com um panorama desolador, a concorrente das renomadas Casas Bahia se encontra em uma situação extremamente delicada. Enfrentando uma montanha de dívidas que alcança a marca alarmante de R$9 milhões, a empresa enfrenta um cenário sombrio que inclui o fechamento […]

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Enorme dívida, fechamento de lojas e crise financeira: Concorrente das Casas Bahia enfrenta momento crítico

Com um panorama desolador, a concorrente das renomadas Casas Bahia se encontra em uma situação extremamente delicada. Enfrentando uma montanha de dívidas que alcança a marca alarmante de R$9 milhões, a empresa enfrenta um cenário sombrio que inclui o fechamento iminente de 130 de suas lojas.

Esses acontecimentos recentes a empurram perigosamente para a beira da falência, deixando a empresa lutando para sobreviver em meio a um mercado já competitivo. Diante desses desafios, resta saber se a rival das Casas Bahia conseguirá encontrar uma saída para sua crise financeira e manter-se operacional no cenário varejista cada vez mais inclemente.

Casas Bahia e mascote Baianinho - (Reprodução: Internet)

Casas Bahia e mascote Baianinho – (Reprodução: Internet)

No final de 2021, a Polishop contava com 250 unidades, mas em dezembro do ano seguinte, esse número havia diminuído para 180, e atualmente, restam apenas 120 lojas em funcionamento. Durante este ano, shoppings administrados por empresas como Multiplan, Iguatemi, Ancar, Saphyr e Aliansce Sonae BR tomaram medidas legais contra a rede, movendo ações de despejo e execuções de títulos judiciais devido a atrasos no pagamento de aluguéis.

De acordo com informações do Tribunal de Justiça de São Paulo, há mais de 30 processos em andamento, totalizando uma dívida de R$ 9,39 milhões com parceiros comerciais e funcionários. Os sócios expressam extrema preocupação com a situação financeira da Polishop, considerando-a uma ameaça significativa ao negócio.

Segundo o portal Folha de SP, essa situação reflete um padrão semelhante observado em outras empresas notáveis, como Tok&Stok, Marisa e Americanas, todas enfrentando desafios para se ajustar às demandas do mercado atual, especialmente em termos de eficiência e adoção de tecnologia digital.

Polishop. Foto: Reprodução/Internet

Polishop. Foto: Reprodução/Internet

O que acontece se uma empresa entra em falência?

Quando uma empresa entra em falência, significa que ela não tem mais recursos financeiros para pagar suas dívidas e continuar operando de forma viável. Nesse cenário, várias consequências podem ocorrer:

  1. Liquidação de ativos: Os ativos da empresa podem ser vendidos para pagar as dívidas pendentes. Isso pode incluir a venda de equipamentos, propriedades, estoque e outros recursos.
  2. Demissões e encerramento de operações: A empresa pode ser obrigada a demitir seus funcionários e encerrar suas operações. Isso pode afetar não apenas os empregados, mas também os fornecedores e clientes que dependiam dos serviços ou produtos da empresa.
  3. Acordo com credores: Em alguns casos, a empresa pode buscar um acordo com seus credores para reestruturar suas dívidas e evitar a falência completa. Isso pode envolver a renegociação dos termos de pagamento ou a redução do valor da dívida.
  4. Falência formal: Se não for possível encontrar uma solução para a situação financeira da empresa, ela pode entrar com um pedido de falência formal.
  5. Impacto nos stakeholders: A falência de uma empresa pode ter impactos significativos em seus stakeholders, incluindo funcionários, acionistas, fornecedores e clientes.

Em resumo, a falência de uma empresa é um evento significativo que pode ter consequências financeiras e sociais importantes para todas as partes envolvidas.

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Mais de R$ 1 bilhões em dívidas e falência: O adeus decadente de 3 rivais gigantescas das Casas Bahia https://tvfoco.uai.com.br/falencia-o-adeus-de-3-rivais-gigantescas-das-casas-bahia/ Sun, 10 Dec 2023 15:52:24 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1857409 Casas Bahia já teve seu reinado ameaçados por grandes empresas que não resistiram e tiveram o mesmo fim: A falência Com mais de seis décadas de atuação, a marca Casas Bahia tem uma forte conexão com todos os brasileiros. Fundada na cidade de São Caetano do Sul, no estado de São Paulo, iniciou suas atividades […]

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Casas Bahia já teve seu reinado ameaçados por grandes empresas que não resistiram e tiveram o mesmo fim: A falência

Com mais de seis décadas de atuação, a marca Casas Bahia tem uma forte conexão com todos os brasileiros. Fundada na cidade de São Caetano do Sul, no estado de São Paulo, iniciou suas atividades vendendo itens de cama, mesa e banho. Posteriormente, passou também a vender eletrodomésticos e, atualmente, seu portfólio conta com mais de 40 milhões de produtos. As concorrentes que apareceram durantes os anos, sucumbiram a falência.

A Casas Bahia se diferenciou da concorrência pela habilidade de entender as necessidades e os hábitos de compra dos mais diversos perfis de clientes, oferecendo soluções para que todos os consumidores conseguissem realizar seus sonhos por meio de crédito facilitado, o que resultou em um modelo de negócios único no varejo brasileiro. A rede foi a primeira a oferecer o parcelamento no país.

Por se manter sempre atual, a empresa viu durante anos empresas aparecerem e sumirem. Confira 3 grandes rivais que não resistiram e acabaram tendo falência decretada.

Mesbla

Já no final da década de 1990, o empresário Ricardo Mansur comprou a Mesbla e sua concorrente direta, o Mappin. Mas não deu certo.

Após acumular dívidas de R$ 1 bilhão, Mansur deixou o comando das companhias. Naquela época, os diretores de ambas buscavam um empréstimo de R$ 102 milhões para pagar salários, fornecedores, aluguéis e comprar mercadorias. Tentativas de vendê-las a empresários estrangeiros não foram bem-sucedidas.

Antiga loja Mesbla  (Foto: Reprodução - Veja SP)

Antiga loja Mesbla (Foto: Reprodução – Veja SP)

A Mesbla, sob o comando de Mansur, decretou falência em setembro de 1999. O estoque de produtos foi colocado à venda com preços de promoção. À época, uma reportagem do Jornal do Commercio informou que o mercado refletiu que a estratégia de capitalizar a empresa fazendo caixa e aumentar seu valor de mercado se mostrou um erro.

Em 2010, foi relançada como um e-commerce, mas a iniciativa não deu certo e logo saiu do ar.

Arapuã

As Lojas Arapuã foram uma das maiores redes de varejo do país, com mais de 220 lojas espalhadas pelo Brasil e com crescimento até meados dos anos 1980. A empresa, no entanto, sofria com a alta inadimplência de vendas a prazo. Com isso, as dívidas chegaram a ultrapassar o valor de R$ 1 bilhão, principalmente junto a fornecedores.

Em 1998, as Lojas Arapuã pediram concordata e se comprometeram a pagar as dívidas em até dois anos. A partir do acordo, tentou sair do vermelho, aumentando o leque de produtos vendidos, que até então era composto basicamente por eletrodomésticos.

Passou a vender relógios, utensílios domésticos, brinquedos, móveis e eletroeletrônicos. Mesmo com as mudanças, demissões de funcionários e terceirização de serviços, não conseguiu encontrar seu equilíbrio fiscal.

Arapuã (Foto: Reprodução - Veja SP)

Arapuã (Foto: Reprodução – Veja SP)

Judicialmente, a briga era para evitar uma falência, já que seus credores passaram a processar a companhia tentando recuperar o prejuízo.Em 2020, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou mais um pedido de recuperação judicial e decretou, pela segunda vez, a falência da companhia.

G. Aronson

Existia uma grande varejista ameaçava de perto o monopólio das Casas Bahia. G. Aronson, do empresário Girz Aronson era uma empresa bastante promissora na época, mas acabou se afundando em uma montanha de dívidas.

A rede G. Aronson começou a se expandir nos anos 70, após comprar um estoque de fogões Paterno de uma loja falida. A G. Aronson chegou a ter 34 lojas (inclusive algumas em shopping centers de São Paulo) e mil funcionários e chegou a faturar 250 milhões de reais por ano.

Rival das Casas Bahia, G. Aronson, teve falência decretada (Foto: Reprodução - Veja SP)

Rival das Casas Bahia, G. Aronson, teve falência decretada (Foto: Reprodução – Veja SP)

Contudo no dia 10 de setembro de 1998 sua loja foi lacrada. Além disso, em janeiro daquele ano, Aronson deveria ter depositado cerca de R$ 13 milhões, referentes ao pagamento da primeira parcela da concordata. A dívida total com os fornecedores era de R$ 40 milhões.

No entanto, o empresário disse várias vezes que não tinha o dinheiro para quitar o débito e que estava apenas aguardando a decretação da falência ou o aparecimento de uma “boa alma” disposta a adquirir as lojas que restavam. Como resultado, além da loja da Conselheiro Crispiniano, foi lacrado, a pedido da juíza, um depósito localizado na via Anhanguera, informou José Basano Netto, advogado de Aronson.

O que acontece em caso de falência?

Segundo o site UOL, após decretar a falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados. Ou seja, serão usados para pagar tudo que deve. Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial de falência.

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Dívida de R$100 milhões e falência decretada: O triste dia em que rival das Casas Bahia deu adeus https://tvfoco.uai.com.br/r100mi-e-falencia-decretada-o-fim-de-rival-das-casas-bahia/ Mon, 26 Jun 2023 15:34:07 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1732379 Tente não ficar impactado ao saber do triste dia em que rival das Casas Bahia deu adeus, devido à dívida de R$100 milhões e falência decretada E uma famosa empresa, rival das Casas Bahia, conhecida e querida por todos que usaram seus produtos, teve falência decretada devido à dívida de R$100 milhões e deu adeus. […]

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Tente não ficar impactado ao saber do triste dia em que rival das Casas Bahia deu adeus, devido à dívida de R$100 milhões e falência decretada

E uma famosa empresa, rival das Casas Bahia, conhecida e querida por todos que usaram seus produtos, teve falência decretada devido à dívida de R$100 milhões e deu adeus.

A famosa empresa, rival das Casas Bahia, foi fundada em março de 1953 como uma fábrica de móveis, e se consagrou como uma das maiores rede de lojas da região, mas teve falência decretada devido à dívida de R$100 milhões e deu adeus, surpreendendo a todos.

Estamos falando da empresa, rival das Casas Bahia, a Manlec, que foi uma rede de lojas fundada por Atílio Manzoli e Felipe Lechtman, no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, em março de 1953, que começou como uma fábrica de móveis, que tinha como principal produto, copas coloniais e em 1967 abriu a sua primeira Loja, a Loja Manlec.

Loja Manlec (Foto: Reprodução/ Internet)

Loja Manlec (Foto: Reprodução/ Internet)

A empresa Manlec, fundada por Atílio Manzoli e Felipe Lechtman, no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, passou a vender eletrodomésticos em 1977 e isso ampliou sua atuação no segmento de suas lojas, a tornando uma rival direta da rede das Casas Bahia.

Um das lojas da empresa fechadas (Foto: Reprodução/ Internet)

Um das lojas da empresa fechadas (Foto: Reprodução/ Internet)

Mesmo com todo seu sucesso, a empresa entrou em recuperação judicial no mês de agosto do ano de 2014, com uma dívida de 100 milhões de reais, e acabou não conseguindo se reerguer, e em 21 de julho de 2017 teve a falência decretada pela Justiça.

A loja acabou tendo suas atividades encerradas pela justiça após falência (Reprodução: Internet)

A loja acabou tendo suas atividades encerradas pela justiça após falência (Reprodução: Internet)

Quantas lojas de móveis existem no Brasil?

Segundo informações do portal “BnB”, no Brasil, existem pouco mais de 20 mil estabelecimentos de fabricação de móveis, com grande concentração nas regiões Sul, que representa 40,8% e Sudeste, com 38,3%.

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