Demissão de Rogério Ceni é aprovada no Bahia, pegando todos totalmente de surpresa

A torcida do Bahia intensificou suas cobranças nas redes sociais e exige a demissão de Rogério Ceni após mais um desempenho abaixo do esperado.

A insatisfação se expressou com mensagens diretas e montagens contra o treinador.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol, detalha o momento difícil de Rogério Ceni no Bahia.

Torcida quer Rogério Ceni fora

No X (antigo Twitter), perfis como @portalMSN publicaram mensagens contundentes, afirmando “suma daqui” e reforçando o clamor por uma troca no comando técnico.

A repercussão aumentou com comentários de torcedores: “já chega de Ceni, o cara tá horrível desde o segundo turno do ano passado”.

Além disso, em posts recentes, seguidores criticaram a insistência tática do treinador: “time não consegue mais ter nenhum rendimento, só tem uma tática e uma formação”.

Porém, a torcida aponta que a equipe está previsível e exausta de ajustes que não surtem efeito.

A insatisfação cruza diferentes plataformas: além do X, comunidades no instagram e fóruns se mobilizam com imagens satíricas e pedidos incisivos, lembrando que uma parte da torcida quer mudança imediata – independente dos próximos resultados.

Situação do Bahia

Com 21 pontos em 12 rodadas, o Bahia ocupa a 5ª colocação na Série A – isso após uma vitória emblemática sobre o Bragantino (3×0), quebrando um tabu de 35 anos como visitante.

O Bahia também está ativo em outras frentes: campeão baiano em março, disputa a Copa do Nordeste, a Copa do Brasil, a fase de grupos da Libertadores e a Sul-Americana (caso seja eliminado da Libertadores).

Contudo, nem esse momento faz a pressão sobre o técnico sumir.

Decisão do Clube

Internamente, o grupo City, controlador da SAF do Bahia, mantém confiança no técnico. Em novembro de 2024, o CEO Ferran Soriano declarou que Ceni segue no cargo em 2025, elogiando sua “sofisticação” tática e comparando-o a Guardiola.

Principais queixas da torcida sobre Rogério Ceni:

• Tática previsível e formação engessada
• Falta de alternativa para ajustes durante os jogos
• Insatisfação mesmo após vitórias
• Por fim, comparações negativas com o segundo turno de 2024

Quanto Rogério Ceni ganha no Bahia?

Rogério Ceni recebe atualmente cerca de R$ 1 milhão por mês no Bahia. Esse valor, de acordo com o jornalista Jorge Nicola e veículos esportivos, pode incluir sua comissão técnica e representa o maior salário de sua carreira.

CONCLUSÃO

Por fim, o momento do Bahia segue conturbado: a torcida pressiona por um novo comando .

Porém, embora o grupo City afirme apoio a Ceni, a continuidade dele dependerá, inevitavelmente, da reação imediata do time nos próximos jogos.

Veja também matéria especial sobre: Rogério Ceni tem veredito de caminhão de reforços para o Bahia na janela de transferências de julho.

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Rogério Ceni tem passagem por gigante marcada por demissão relâmpago; Saiba o que rolou nos bastidores

Rogério Ceni é um dos nomes mais emblemáticos do futebol brasileiro, seja como ídolo incontestável do São Paulo ou como técnico, onde coleciona passagens por clubes importantes da Série A.

Porém, uma de suas experiências marcou a carreira do treinador: Pouquíssimo tempo após sua chegada em um gigante, o Brasil paralisou com sua demissão relâmpago e conflitos nos bastidores.

Atualmente, Rogério Ceni comanda o Bahia, onde vive um momento de prestígio e respeito pelo trabalho que tem realizado.

Mas o episódio de 2019 voltou a ganhar destaque, ainda gerando muitos questionamentos e dúvidas sobre o que rolou nas entrelinhas.

Neste cenário, o TV Foco reuniu as informações acerca da passagem relâmpago de Ceni no Cruzeiro, com base em notícias do portal ge.globo.

A passagem relâmpago pelo Cruzeiro

A trajetória de Rogério Ceni no Cruzeiro, em 2019, foi tão breve quanto conturbada. Após apenas 46 dias no comando, o treinador deixou o clube em meio a um ambiente de crise técnica e conflitos internos.

A saída relâmpago ocorreu depois de um empate sem gols contra o Ceará, no Castelão, onde o clima no vestiário explodiu e selou o destino de Ceni na Toca da Raposa.

O estopim no vestiário

Numa noite de quarta-feira, após o jogo contra o Ceará, o vestiário do Cruzeiro foi palco de uma discussão acalorada.

Jogadores expressaram insatisfação com a ausência de Thiago Neves, que ficou no banco de reservas durante os 90 minutos.

O descontentamento foi o estopim para a crise que já vinha sendo alimentada por declarações polêmicas e resultados abaixo do esperado.

Ainda na mesma noite, Ceni conversou com o vice-presidente de futebol do Cruzeiro, Itair Machado, que sugeriu que o treinador pedisse demissão.

O técnico recusou. No entanto, a decisão final foi selada na tarde da quinta-feira seguinte, em reunião entre o treinador e a cúpula do clube.

Ceni não saiu sozinho: os auxiliares Nelson Simões e Charles Hebert, além do preparador físico Danilo Augusto, também deixaram o Cruzeiro.

Antes mesmo do anúncio oficial, o clube já buscava um substituto. Dorival Júnior, Luiz Felipe Scolari e Adilson Batista eram nomes especulados na época.

Resultados insuficientes e conflitos internos

Contratado em agosto para substituir Mano Menezes, Ceni chegou com a missão de resgatar o Cruzeiro de uma situação delicada no Brasileirão.

Logo na estreia, venceu o Santos, líder do campeonato na época, e trouxe esperança aos torcedores. No entanto, a eliminação na semifinal da Copa do Brasil, contra o Internacional, foi um divisor de águas.

Após a derrota por 3 a 0, Thiago Neves criticou publicamente as escolhas do treinador: “Ele fez muitas mudanças para uma decisão”, afirmou o meia, gerando repercussão imediata.

Ceni não ficou em silêncio e rebateu as declarações, insinuando que Thiago Neves estava insatisfeito por ver o lateral Edilson, seu amigo, no banco de reservas.

Logo, a diretoria tentou amenizar a situação, com o diretor de futebol Marcelo Djian minimizando os conflitos:

“Houve excesso do Thiago, mas já conversamos internamente. Colocamos tudo o que deveria ser falado entre jogador e treinador. Está tudo resolvido.”

Apesar das tentativas de pacificação, os problemas persistiram, culminando na saída do técnico após dois meses no clube.

Uma passagem breve e conturbada

Além disso, vale destacar que os números de Rogério Ceni no Cruzeiro evidenciam as dificuldades enfrentadas: foram oito jogos, com apenas duas vitórias, dois empates e quatro derrotas.

O time deixou o campo na 16ª colocação do Brasileirão, com 19 pontos – mesma pontuação do CSA, que estava na zona de rebaixamento e ainda tinha um jogo a menos.

Além disso, Ceni não saiu sozinho. Seus auxiliares Nelson Simões e Charles Hebert, e o preparador físico Danilo Augusto, também deixaram o clube.

A torcida e o legado de uma demissão

Apesar dos conflitos internos, Ceni contou com o apoio de grande parte da torcida celeste, que via no treinador um símbolo de renovação.

Aliás, na época, o carinho foi demonstrado nas redes sociais e em protestos contra o momento delicado do clube.

A demissão relâmpago, no entanto, escancarou não apenas a crise técnica, mas também os problemas de gestão e o desgaste interno de um elenco que enfrentava dificuldades dentro e fora de campo.

Considerações finais

• A demissão de Rogério Ceni no Cruzeiro foi marcada por um ambiente conturbado, agravado por resultados ruins e conflitos internos.
• O desentendimento com jogadores como Thiago Neves, além dos resultados, culminaram na rápida saída do técnico.
• Com apenas 46 dias no cargo, Ceni deixou o Cruzeiro na beira da zona de rebaixamento e com uma equipe sem rumo.
• Hoje, no comando do Bahia, Ceni vive um momento de maior estabilidade e prestígio.

Além disso, confira: “Demissão de Ceni é exposta por dirigente da Globo HOJE”

A breve passagem de Rogério Ceni pelo Cruzeiro permanece como um capítulo emblemático de sua trajetória como treinador, com lições que seguem moldando seu trabalho nos dias de hoje.

Qual os resultados de Ceni no Bahia?

Desde que assumiu o comando do Bahia, em setembro de 2023, Rogério Ceni tem se consolidado como um dos pilares do clube em sua busca por estabilidade e conquistas.

Em 68 jogos, Ceni soma 37 vitórias, 11 empates e 20 derrotas, alcançando um aproveitamento de 59,8%, uma marca significativa em um cenário competitivo como o futebol brasileiro.

Ceni chegou ao Bahia com a difícil tarefa de evitar o rebaixamento no Campeonato Brasileiro de 2023, e conseguiu atingir esse objetivo, garantindo a permanência do clube na Série A.

Em 2024, o Bahia foi vice-campeão estadual, um resultado que, embora frustrante para a torcida, mostrou que o time estava competitivo nas competições locais.

No cenário nacional, o técnico e a equipe atualmente lutam por uma vaga na Copa Libertadores de 2025, um feito histórico, já que o clube não disputa o torneio há mais de 35 anos.

Além disso, Ceni lidera o time na disputa da Copa do Brasil, onde briga por uma classificação inédita às semifinais.

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Técnico Rogério Ceni é pressionado pela torcida após 7 derrotas do Bahia e SAF do clube confirma futuro do treinador na próxima temporada

Durante má fase do Bahia na reta final do Brasileirão e sete jogos sem vencer, o técnico Rogério Ceni começa a ser pressionado pela torcida e tem demissão armada.

Portanto, a sequência de 7 derrotas neste campeonato Brasileiro afasta o Tricolor do objetivo de disputar a Libertadores e seu prêmio de R$115 milhões para o campeão.

Desse modo, Ceni se vê em situação complicada, já que nunca passou por tantas partidas sem vitórias desde que trocou as luvas pela área técnica.

Segundo o Globo Esporte, em três oportunidades o técnico amargou seis jogos sem vitórias, mas o jejum de sete partidas era inédito até o empate com o Athletico.

Questionado sobre a sequência negativa na entrevista coletiva após o jogo, Ceni disse estar desconfortável e chamou para si a culpa pela ausência de vitórias.

“Ninguém pode se sentir confortável quando não vence jogos”, disse ele.

Apesar do momento ruim, recentemente Rogério Ceni teve o trabalho elogiado por Ferran Soriano, CEO do Grupo City.

Inclusive, na mesma entrevista, o espanhol garantiu a continuidade do trabalho do treinador no Bahia em 2025:

“Estamos contentes, ele fica, vai ficar agora e vai ficar a próxima temporada com certeza. E, em geral, eu não acho que você vê o resultado de um técnico trabalhando bem depois de um ano e meio, dois anos”.

Em quais times Rogério Ceni já esteve?

Rogério Ceni já treinou os seguintes times: São Paulo, Fortaleza, Cruzeiro, Flamengo, Bahia. Ele foi anunciado no Bahia em setembro de 2023.

Desse modo, como treinador, já conquistou sete títulos, entre eles o Campeonato Brasileiro de 2020, a Supercopa do Brasil de 2021, e o Campeonato Carioca de 2021.

Além disso, com o aval do CEO Ferran Soriano, é capaz que o técnico continue no comando fo Tricolor em 2025.

Contudo, confira os seguintes passos da carreira de Rogério Ceni com o TV Foco!

Conclusões finais

Concluindo, a má fase do Bahia no Brasileirão colocou Rogério Ceni sob pressão da torcida, mas o técnico conta com o respaldo da diretoria do clube.

Apesar da inédita sequência de sete jogos sem vencer, Ceni admitiu sua responsabilidade e demonstrou disposição para reverter a situação.

Desse modo, o apoio público de Ferran Soriano, CEO do Grupo City, reforça a confiança no trabalho do treinador, garantindo sua permanência em 2025.

Agora, Ceni enfrenta o desafio de transformar o desconforto em motivação para retomar as vitórias e reconquistar o apoio dos torcedores.

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O Bahia vem passando por uma situação delicada no Brasileirão. Aliás, a equipe sofreu 3 grandes viradas nas últimas semanas.

O Bahia, sem sombra de dúvidas, é uma das grandes equipes do Brasil. Aliás, o clube tem passado por momentos de instabilidade nos últimos meses e falaremos de 3 viradas.

Uma das grandes pressões vem caindo em cima de Rogério Ceni. Isso porque o desempenho do treinador tem deixado a desenhar e a equipe tem acumulado algumas derrotas.

Pressão para demissão de Rogério Ceni

Recentemente, a Bamor, principal organizada do Bahia, foi até o CT para realizar um protesto sobre os desempenhos e resultados negativos. A maior cobrança é em cima de Rogério Ceni.

“Exigimos menos erros e menos inércia por parte do treinador. Reconhecemos a importância [dele] na temporada passada, mas percebemos que atualmente não dá mais”, disse a torcida.

Resumo

• O Bahia teve 3 grandes viradas;
• Rogério Ceni vem sofrendo pressão pra demissão;
• Mas, o CEO do Grupo City disse que ele fica;
• Aliás, o time poderá perder 2 titulares.

“O time não possui padrão de jogo e, mesmo após meses com a mesma formação, o resultado foi muito aquém do peso da camisa do Esquadrão”, escreve a organizada nas redes sociais.

CEO do Grupo City garante permanência do treinador

Por outro lado, o CEO do Grupo City tomou uma decisão sobre Rogério Ceni no Bahia e chegou a fazer a comparação com Guardiola. Assim, ele deve permanecer em 2025.

O conglomerado é o dono da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) tricolor. Apesar da pressão da torcida, o CEO do Grupo City, Ferran Soriano, deu a entender que ele deve ficar na equipe.

Em entrevista ao GE, o espanhol se mostrou muito satisfeito com o trabalho do comandante até aqui e fez uma comparação com Pep Guardiola, treinador do Manchester City.

“Nós temos 13 clubes de futebol no mundo. Alguns deles com técnicos extraordinários, como o Pep Guardiola. E eu posso dizer que o nível de sofisticação e de trabalho do Rogério é do mesmo nível do Pep Guardiola”, disse ele.

“Então, estamos contentes, ele fica, vai ficar agora e vai ficar a próxima temporada com certeza. E, em geral, eu não acho que você vê o resultado de um técnico trabalhando bem depois de um ano e meio, dois anos”, afirmou o dirigente.

Bahia pode perder mais dois titulares contra o Palmeiras

O Bahia enfrentará o Palmeiras no dia 20 de novembro. Aliás, segundo o portal EC Bahia, Rogério Ceni vai trabalhar ao longo da semana com a possibilidade de não ter Arias e Lucho.

Isso porque devido à Data Fifa, que tem o segundo jogo no dia 19 de novembro, o lateral Arias e o atacante Lucho Rodríguez podem se tornar desfalques para o Bahia.

“Temos jogadores da posição para o Arias, mas vamos trabalhar com a possibilidade de não ter eles (Arias e Lucho) por causa das seleções. É muita próxima a data do jogo”, disse Ceni.

Considerações finais

O Bahia vem de uma sequência de derrotas no Brasileirão. Aliás, isso vem gerando uma série de cobranças em torno de Rogério Ceni, mas o CEO do Grupo City disse que ele fica na equipe. Aliás, ele terá dois desfalques no jogo contra o Palmeiras.

Qual o salário de Rogério Ceni?

Ao assumir o comando do Bahia, Rogério Ceni firmou um contrato com um salário estimado em torno de R$ 700 mil por mês.

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Rogério Ceni não vive uma grande fase como treinador do Bahia. Diante disso, o Grupo City decidiu bater o martelo sobre a demissão do técnico

Rogério Ceni atravessa um momento delicado no comando do Bahia. Isso porque o desempenho da equipe vem deixando a desejar. Assim, surgiram boatos de uma possível demissão.

As expectativas eram inúmeras em cima da atual temporada do time. Contudo, a equipe não conseguiu corresponder dentro de campo. Com isso, Rogério Ceni vem sendo cobrado.

Isso porque o time acumula algumas derrotas e a dolorosa eliminação da Copa do Brasil. Diante do desempenho ruim da equipe, o futuro de Rogério Ceni estaria em jogo.

Segundo o jornalista André Hernan, do UOL, o Grupo City tomou uma decisão a respeito do treinador. Apesar de toda a cobrança da torcida, a chances de demissão é zero.

Possível demissão de Rogério Ceni do Bahia

• Rogério Ceni comanda é o grande comandante do Bahia;
• Entretanto, o trabalho do treinador vem gerando dúvidas;
• Assim, o Grupo City decidiu bater o martelo sobre uma possível demissão;
• Mas, o assunto só deve ser resolvido no final da temporada;
• Por enquanto, ele segue treinando o time.

“Perguntei agora há pouco para uma pessoa próxima ao Grupo City, que tem muito trânsito no Grupo City, se haveria alguma possibilidade, com os protestos da torcida”, disse ele.

“E a resposta foi: chance zero”, disse o jornalista. Ou seja, somente no final do Brasileirão de 2024, a SAF em questão fará uma nova avaliação e determinará se fica ou não com Rogério Ceni.

Vale lembrar que atualmente, o clube paga cerca de R$ 1 milhão por mês para a comissão técnica de Rogério Ceni. Assim, ele tem um dos salários mais altos de todo o Brasil.

Considerações finais

O trabalho de Rogério Ceni no comando da Bahia vem deixando a desejar. Diante disso, o Grupo City decidiu bater o martelo sobre uma possível demissão. Segundo o colunista André Hernan, essa decisão só deve ser tomada no final da atual temporada.

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Quais clubes tem as maiores torcidas do Brasil?

O Instituto Atlas/Intel, em parceria com o Estadão, divulgou um ranking com as maiores torcidas do Brasil. A publicação seguiu o método aleatório digital.

O Flamengo lidera o ranking com 20,1% da preferência. Corinthians (14,5%) e São Paulo (7,6%) completam o grupo dos três primeiros colocados.

O Cruzeiro é o primeiro clube fora do eixo Rio-São Paulo. A equipe mineira é a 6ª colocada com 5,4%. Grêmio (4,6%) e Atlético-MG (4%) vêm logo atrás.

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O treinador aclamado do futebol brasileiro teve a demissão relâmpago cravada do time tradicional do Brasil; confira os detalhes

Rogério Ceni, sem dúvida alguma, vem se destacando como um dos grandes técnicos em atuação no Brasil. Após aposentar as chuteiras e ficar com apenas o legado de goleiro artilheiro e ídolo do São Paulo, o atleta passou a ser técnico de futebol.

Atualmente, o treinador está frente do Bahia, buscando fazer o melhor trabalho possível no Tricolor de Aço. Mas, o assunto da vez se trata de uma demissão relâmpago do atual contratado do Grupo City.

Demissão relâmpago

Muitos não lembram, mas, Rogério Ceni foi contratado para ser técnico do Cruzeiro no ano de 2019. Todavia, ele ficou apenas oito jogos no comando do clube Celeste e acabou sendo demitido após alguns desentendimentos com os jogadores do time.

Assim, a situação acabou fugindo de controle e a única solução encontrada pela alta cúpula do time foi a demissão do astro do futebol após pouco tempo no comando do Cruzeiro.

O que aconteceu com Rogério Ceni?

• O treinador foi técnico do Cruzeiro em 2019;
• Ele teve uma passagem relâmpago pelo clube;
• No total, foram apenas 8 jogos antes da demissão;
• Rogério Ceni teve desentendimentos com os jogadores.

História volta à tona

Aliás, a história voltou à tona após a participação de Ezequiel no Charla Podcast. Na ocasião, ele revelou ter presenciado uma discussão entre Rogério Ceni e Dedé. Os ânimos se exaltaram e o zagueiro acabou sendo áspero com o técnico.

“Acabou tendo uma discussão mais áspera, né? O pessoal tentou conter os ânimos, mas ali mesmo o Itair [que era vice-presidente de futebol do Cruzeiro] já falou ‘ele não é mais técnico, pode ficar tranquilo”’, disse Ezequiel.

Todavia, o ponto principal é que, após o período conturbado no Cruzeiro, Rogério Ceni fez trabalhos em outras equipes do Brasil, como Fortaleza, Flamengo e atualmente no Bahia. Uma de suas passagens mais bem sucedidas foi no Leão do Pici.

Números de Rogério Ceni no Cruzeiro

Em suma, na curta temporada defendendo as cores do Cruzeiro, o treinador comandou 8 jogos, como mencionamos anteriormente, sendo 2 vitórias, 2 empates e 4 derrotas.

Vale dizer que, sem dúvidas, os números foi o principal fator crucial para a sua saída antes da hora, além da discussão bastante acalorada que levou o time a cravar a demissão de Ceni.

Conclusão final

Em suma, a breve passagem de Rogério Ceni pelo Cruzeiro em 2019, marcada por apenas 8 jogos, reflete os desafios enfrentados por técnicos de futebol em ambientes de alta pressão. A combinação de resultados abaixo do esperado e desentendimentos com jogadores, foram cruciais para o adeus do atleta.

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Qual do salário do técnico no Bahia?

De acordo com as informações divulgadas pelo portal ‘R7 Esportes’, o Grupo City precisou abrir os cofres para fechar com Rogério Ceni. O custo mensal do técnico e de seus auxiliares será próximo de R$ 1 milhão por mês. No Brasil, por exemplo, poucos profissionais ganham mais do que ele entre os comandantes de times brasileiros.

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