A Globo usou tema que a é sempre relacionado à Record e fez um dos grandes sucessos do ano com a novela “Vai Na Fé”

Está comprovado: “Vai Na Fé” é um sucesso. A novela de Rosane Svartman registrou os melhores índices de audiência na noite da última terça-feira (8), recuperando boa parte do público que fugiu da frente da TV com “Cara e Coragem”, na faixa das 19h.

A trama possui todos os elementos maravilhosos para se acompanhar em um folhetim. A trama principal agora nos primeiros capítulos se baseia na história de Sol (Sheron Menezzes), que é uma mãe de família evangélica que passa por dificuldades financeiras.

A venda de marmitas no centro do Rio de Janeiro já não é o suficiente para sustentar a mãe, as filhas e o marido, que está desempregado.

A mocinha vê a oportunidade de trabalhar com o cantor Lui Lorenzo (José Loreto), que é o um artista beirando os 40 anos que não faz mais sucesso como no passado. Sol revive os tempos em que era a “Princesinha do Baile” na juventude e dança para conseguir levar dinheiro para casa.

A protagonista, porém, vive problemas com a mãe e o marido, Carlão (Che Moais), que não aceitam que a mulher dance músicas consideradas machistas e exponha seu corpo para outras pessoas. O maior conflito da dançarina é continuar fazendo o trabalho, sem corromper a própria fé e se mantendo firme na religião.

A história é perfeita, já que mostra não apenas os conflitos externos, mas também os internos, principalmente pelo fato da família não apoiar Sol. Enquanto tudo isso acontece, o folhetim faz visitas ao passado da vendedora de quentinhas, que se apaixonou por Benjamin (Samuel de Assis), mas foi enganada por Theo (Emílio Dantas).

A mocinha, ao longo dos últimos 20 primeiros capítulos, vive uma jornada entre lembranças do passado e a expectativa para reencontrar essas pessoas do passado. Como se já não bastasse tudo isso, a protagonista se torna o grande amor da vida do mulherengo Lui Lorenzo.

São muitos elementos que estão presentes em outras novelas de sucesso, mas que eram necessários serem rebuscados em um momento como esse, em que a Globo enfrenta uma enxurrada de críticas com suas novelas. O fracasso de “Travessia” e de “Cara e Coragem” ao mesmo tempo fez com que a emissora buscasse um nome imbatível para escrever uma nova novela.

APELO COM O PÚBLICO JOVEM

Outro pronto positivo é que “Vai Na Fé” agrada também jovens, já que possui uma faculdade com vários alunos que movimentam a trama. Alguns dos destaques vão para Jenifer (Bella Campos), Yuri (Jean Paulo Campos), Guiga (Mel Maia) e Fred (Henrique Barreira).

Parte do elenco jovem de “Vai Na Fé” (Foto: Divulgação/TV Globo)

Existe, porém, um detalhe muito importante sobre a história da novela que tem a ver com a igreja evangélica. A família principal inteira segue a religião na trama. O conservadorismo dos personagens é retratado de uma forma poética, mas que reflete muito bem o que acontece na vida real.

Ainda assim, a abordagem que Rosane Svartman traz à tela é muito respeitosa, e não parece desrespeitar os evangélicos de forma nenhuma.

O que se pode dizer sobre esses comportamentos do pai, mãe e filha mais nova de Sol em relação às decisões da mãe, podem revelar a hipocrisia na sociedade perante a fé, por isso a novela é, além de leve e fácil de digerir, muito importante para apresentar assuntos interessantes.

NOVELA EVANGÉLICA?

Desde que começou a ser anunciada pela Globo, “Vai Na Fé” foi considerada pela imprensa uma novela evangélica no canal. A autora rebateu esse título durante a coletiva de imprensa que aconteceu no Rio de Janeiro, na semana anterior à estreia, em janeiro.

Dona de grandes sucessos da faixa das 19h, a escritora declarou: “Tanto Elisa (Marina Ruy Barbosa, “Totalmente Demais”, 2015) como Paloma (Grazi Massafera, “Bom Sucesso”, 2019) eram mulheres de fé. A Paloma conversava com uma santa, se confessava com um padre, frequentava a igreja e não foi considerada uma novela religiosa”.

Apesar das comparações no início, não existem semelhanças entre a novela das 19h e as novelas bíblicas da Record, que retratam histórias das escrituras religiosas da igreja cristã. O folhetim da Globo mostra a vida real como ela é.

As inúmeras viagens que a novela faz entre passado e presente também ajudam na construção da história. Lumiar (Carolina Dieckmann) e Ben parecem viver um casamento morno, sem muitas emoções, e que demonstram cada vez mais terem diferenças. Nesta semana, o advogado reencontrou Sol, seu grande amor do passado.

As expectativas para a morte de Carlão, que acontecerá na semana que vem, também promete movimentar muito o folhetim, já que comprovará que Jenifer não é filha do motorista. A história vai mostrando cada vez mais elementos que prenderão os telespectadores nos próximos meses.

Família de Sol em “Vai Na Fé” (Foto: Divulgação/TV Globo)

ALTOS NÚMEROS DE AUDIÊNCIA

Prova disso é o aumento considerável de audiência nesta semana. Na segunda-feira (6), o folhetim atingiu 24 pontos nos dados consolidados, maior que “O Rei do Gado”, do “Vale a Pena Ver de Novo”, que marcou 19 pontos. O “BBB23”, que amarga sua pior temporada de todos os tempos, registrou apenas 19 pontos em pleno dia de “Jogo da Discórdia”.

O reencontro entre Sol e Ben que aconteceu na noite de ontem já registrou um novo recorde da trama, com 25 pontos. O dia também marcou recordes de outras tramas como “Travessia”, que chegou aos 26 pontos, sendo o maior número desde sua estreia, em outubro. O folhetim de Glória Perez tem sofrido para crescer em audiência.

As expectativas para “Vai Na Fé” são as maiores. Já dá para criar várias expectativas para os personagens principais, como um possível reencontro entre Lumiar e Lui Lorenzo, que são irmãos biológicos, mas não se encontram desde a infância, além de descobrir qual foi o tipo de envolvimento que Sol e Theo tiveram na juventude.

Nas redes sociais, já é possível encontrar comentários do público pedindo uma reviravolta na vida de Clara (Regiane Alves) contra Theo, que é um marido machista e agressivo. O vilão tem todos os traços de covardia e maldade, sem perder aquele charme dos antagonistas das novelas de Rosane Svartman. São muitos fatores que podem elevar a faixa até maio, quando chegará ao fim.

Carolina Dieckmann, Samuel de Assis, José Loreto e Renata Sorrah estão em “Vai Na Fé” (Foto: Divulgação/TV Globo)

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Deborah Secco volta em novela inédita, Vai na Fé, para reviver personagem na Globo

Imagina só você já ter se desligado de um personagem, porém graças a um pedido ter que voltar a interpretá-lo? É o que vai acontecer com Deborah Secco na Globo. A autora Rosane Svartman vai entrar no ar na emissora com uma nova novela das sete, chamada: Vai na Fé.

E como ela gosta de ter crossover, o convite para Deborah fazer uma participação especial surgiu. Sendo que a própria atriz já fez uma participação em outra novela da autora Bom Sucesso. Neste exemplo aqui Deborah Secco contracenava com Silvana Nolasco (Ingrid Guimarães).

Essa passagem de bastão e interligação entre as novelas está cada vez comum. No final das contas, crossover acontece desde os anos 60, mas não com este nome. Mas, qual papel Deborah vai interpretar de novo? Sol de América? Íris de Laços de Família? Darlene de Celebridades? Talvez… Karola de Segundo Sol?

Nada disso! Secco vai ser novamente Alexia Máximo Prazeroso. A personagem que esteve na novela Salve-se Quem Puder que chegou até a ser interrompida graças a pandemia do Covid-19.

Na trama, Alexia era uma atriz talentosa de teatro musical que entrou para uma novela da Globo, mas perdeu o seu papel após enfrentar um furacão no México. Junto com as amigas Luna (Juliana Paiva) e Kyra (Vitória Strada), a atriz foi testemunhas de um assassinato e tive que entrar no programa de proteção a testemunha, ou seja, mudar de vida. Alexia virou Josimara.

Todavia, no fim, Alexia conheceu o amor ao lado de José Prazeroso, ou melhor, Zezinho (João Baldasserini) e retornou triunfal para a Globo. E agora, após o desfecho da personagem que rolou em meados de 2021, o público poderá revê-la em Vai na Fé.

Alexia (Deborah Secco) emocionada em Salve-se Quem Puder (Foto: Reprodução/Globo)

COMO SERÁ ESSA PARTICIPAÇÃO?

Em Vai na Fé, Alexia está no auge de sua carreira e será assessorada por William (Diego Montez) outro personagem da ficção para este crossover. William esteve na novela Bom Sucesso de Rosane Svartman. A atriz estará insatisfeita com um colega de trabalho e procurará o serviço de Lumiar (Carolina Dieckmann) como advogada para mover ação judicial.

Lumiar é a personagem de Carolina Dieckmann para Vai na Fé (Foto: Reprodução/Globo)

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Vai na Fé será a substituta de Cara e Coragem.

A Globo não está muito satisfeita com os números de audiência de Cara e Coragem. A atual trama das sete não conseguiu fisgar o público e por isso a emissora está apostando todas as suas fichas em Vai na Fé, trama escrita por Rosane Svartman que terá Sheron Menezzes como protagonista.

Com o intuito de passar uma mensagem positiva, de esperança, a Globo já iniciou as gravações da trama com previsão de estreia para Janeiro e o TV Foco antecipa todos os detalhes para você, caro leitor!

O Brasil está em um momento muito polarizado por causa das últimas eleições e para promover essa união, Vai na Fé vai apostar na esperança de que as coisas vão dão certo e por isso a sua heroína será uma mulher de fé, mãe, batalhadora e com muita determinação.

Moradora do bairro Piedade, na zona norte do Rio de Janeiro, Sol é a mocinha de Vai na Fé. A personagem de Sheron Menezzes, assim como milhões de brasileiros dá um duro danado para se sustentar e correr atrás na realização de seus sonhos.

Vai na Fé conta com a direção artística de Paulo Silvestrini, sendo criada e escrita por Rosane Svartman que fez novelas de sucesso ao lado de Paulo Halm, como Bom Sucesso (2019) e Totalmente Demais (2015).

Só que agora sem a parceria do autor, estreando em voo solo na autoria principal. Rosane ainda conta com a colaboração de Mário Viana, Pedro Alvarenga, Renata Corrêa, Renata Sofia e Sabrina Rosa.

“Temos uma história cheia de conflitos, humor, romance, e que trata de temas contemporâneos que atravessam a vida de todos os personagens: desde os mais jovens aos mais vividos. São dramas que devem entreter, emocionar, fazer a gente torcer e pensar. Nessa novela, temos personagens que acertam e erram, aprendem e erram de novo, mesmo tentando acertar”, definiu a autora de Vai na Fé em entrevista ao Gshow.

Em Vai na Fé, Sol (Sheron Menezzes) vende quentinhas no Centro do Rio de Janeiro (Foto: Reprodução / Globo / João Miguel Júnior)

ENREDO

“São personagens humanos, imperfeitos, como nós. E a obra fala da esperança, da fé e de seguir em frente mesmo em meio às adversidades, acreditando num futuro melhor”, disse Rosane Svartman.

Ao lado de Sol nas batalhas do dia a dia está sua família, composta pela mãe Marlene (Elisa Lucinda), o marido Carlão (Che Moais) e as herdeiras Duda (Manu Estevão) e Jenifer (Bella Campos), a primeira universitária dessa família.

A protagonista de Vai na Fé canta no coral da igreja desde a infância. Na adolescência, sem que os pais soubessem, ela frequentava os bailes funks que marcaram os anos 2000 e era conhecida como a princesa do baile, a gata das gatas!

Hoje a família vive com dificuldades financeiras, com Carlão desempregado desde a pandemia. E é nesse momento que o acaso a faz parar nos palcos em Vai na Fé. A protagonista receberá um convite para trabalhar com Lui Lorenzo (José Loreto), um cantor pop e conquistador.

Com essa reviravolta, Sol reencontrará Benjamin (Samuel de Assis), seu grande amor na juventude, e Theo (Emilio Dantas), de quem guarda péssimas lembranças. Casado com Clara (Regiane Alves), ele é um empresário de sucesso que esconde negócios duvidosos, sem que ninguém desconfie.

Benjamin se casou com Lumiar (Carolina Dieckmann) e juntos construíram uma carreira de sucesso como advogados criminalistas. Paulo Silvestrini, diretor artístico de Vai na Fé, revelou que o folhetim vai apresentar os conflitos de diferentes gerações e destacando a diversidade do Rio de Janeiro.

“É uma novela carregada dessa positividade tão característica do povo brasileiro, dessa certeza de que o amanhã será melhor. O ambiente é essa cidade plural e misturada, onde as diferentes gerações, culturas e identidades sociais se confrontam e convivem, adequando expectativas e revendo valores”, declarou o diretor de Vai na Fé.

Sheron Menezzes será a protagonista de Vai na Fé (Foto: Reprodução / Globo / João Miguel Júnior)

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Vai na Fé é a substituta de Cara e Coragem e quando você menos esperar estará na tela da Globo

Cara e Coragem, atual novela das sete, não está agradando a alta cúpula da Globo por sua baixa audiência e ruim repercussão nas redes sociais. Por isso, enquanto a emissora faz alterações para salvar a trama, a próxima novela já está sendo pensada a todo vapor.

Inicialmente, Cara e Coragem de Claudia Souto vai ao ar até janeiro do ano que vem e passará por momentos instáveis como Eleições e Copa do Mundo. Além disso, há sempre uma queda na audiência no final do ano por conta do natal e ano novo então a emissora precisa estabilizar seu público para o resultado não piorar.

De qualquer forma, quando uma novela não está indo bem, no geral, a Globo convoca seus autores para voltar a subir o ibope. No caso da faixa das nove, após Pantanal, virá aí uma sequência de Gloria Perez e Walcyr Carrasco. Já na faixa das sete é esperado que Rosane Svartman venha com tudo.

A autora fez novelas como Malhação – Sonhos [2015], Totalmente Demais [2016] e Bom Sucesso [2020] em parceria com Paulo Halm, agora virá aí para escrever Vai na Fé.

UM POUCO SOBRE O ROTEIRO

A próxima novela das sete terá Sol (Sheron Menezzes) como protagonista. Ela será uma mulher que vende quentinhas para sustentar a família, no entanto, no passado já foi rainha de baile funk. Mas, com o passar dos anos, se tornou evangélica.

Sol, atualmente, está dedicada a cantar nos cultos de sua igreja que fica em Piedade, na zona norte do Rio de Janeiro. Porém sua vida será transformada quando um cantor interpretado por José Loreto a convidar para ser backing vocal dele.

Este artista está em decadência e precisa inovar para se manter na mídia. Sua mãe será vivida por Renata Sorrah que já foi cantora no passado, mas agora é empresária do filho. Sol poderia aceitar facilmente esta proposta de trabalho certo?

Sim, se o cantor não estivesse no mundo do funk e isto iria contra a vida que tem no culto. A parte do dilema de Sol, Vai na Fé terá Emílio Dantas como o grande vilão da história.

Outros nomes confirmados pela colunista Patrícia Kogut do Jornal O Globo é o de Carolina Dieckmann, que seria irmã de José Loreto na novela, e o de Letícia Salles, que viveu Filó na primeira fase de Pantanal. Ainda de acordo com a colunista, os primeiros encontros para ler o roteiro da novela acontecerão na Globo a partir de setembro.

Rosane Svartman é a autora de Vai na Fé (Foto: Reprodução)

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José Loreto ganhou destaque na Globo por dar vida a Tadeu de Pantanal

Tadeu, personagem de José Loreto, desperta um sentimento agridoce no público de Pantanal. Se por um lado as pessoas sentem pena do rapaz por ser rejeitado por José Leôncio (Marcos Palmeira), por outro lado, o peão ter maltratado Zaquieu (Silvero Pereira) não pegou bem.

De qualquer maneira, segundo informações da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, o ator já tem novo trabalho em vista enquanto grava os últimos capítulos de sua participação em Pantanal. José Loreto estará na próxima novela das sete da Globo.

O ator foi convidado a entrar no elenco de Vai na Fé, próxima novela de Rosane Svartman que será a substituta de Cara e Coragem a partir de janeiro de 2023. Na equipe da autora para a pesquisa e escrita da trama estão: Renata Corrêa, Renata Sofia, Mário Vianna, Paula Teixeira e Pedro Alvarenga.

Sheron Menezzes será Sol, a protagonista de Vai na Fé. Evangélica, ela viverá um impasse sobre a sua religião e uma proposta de trabalho para ser cantora de funk que receberá, justamente quando a família mais precisa de dinheiro. Além de Sheron e Loreto, ao que parece Carolina Dieckmann e Renata Sorrah estariam negociando para voltar a atuar na mesma novela.

NOVELA DAS NOVE 

Gravada fora de ordem, Pantanal ainda tem muito a mostrar sobre a disputa de Tadeu, José Lucas (Irandhir Santos) e Jove (Jesuíta Barbosa) pela sela de Joventino, vulgo, o Velho do Rio (Osmar Prado). A sela de prata seria como um troféu entre os filhos de José Leôncio.

Com mais experiência como peão, já que cresceu ao lado de Zé, o filho de Filó (Dira Paes) é o que mais deseja talvez ganhar essa disputa para provar o seu valor de uma vez por todas. Todavia, no lado amoroso, o personagem de José Loreto já está resolvido que o seu final é ao lado de Zefa (Paula Barbosa).

José Loreto é Tadeu em Pantanal (Foto: Reprodução/Globo)

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Sheron Menezzes volta para a Globo para ser nova protagonista das sete

Mostrando que o fim dos contratos fixos não é o fim do mundo, a Globo contratou recentemente Sheron Menezzes para voltar a emissora. Segundo informações da colunista Patrícia Kogut, a atriz vai protagonizar a próxima novela das sete que está sendo desenvolvida por Rosane Svartman.

O contrato de Sheron Menezzes será por esta obra por enquanto até porque após 18 anos de emissora, a atriz e a Globo encerrou o vínculo fixo. Depois desta saída, se passaram dois anos e a mamãe de Benjamin, inclusive, virou protagonista de Maldivas. Na série da Netflix, a atriz dá vida a Rayssa Velasquez.

Ao que tudo indica a volta de Sheron e justamente em uma obra de Rosane deve partir da própria autora já que ambas trabalharam juntas na novela Bom Sucesso [2020]. Nesta trama Sheron Menezzes interpretou Gisele Cavalcante.

Uma antagonista que ganhou destaque na reta final conseguindo até mudar o seu desfecho trágico. Invés de morrer, Gisele surgiu rica e muito bem amada por Yuri Lima (Marcelo Mello Junior).

Gisele (Sheron Menezzes) em Bom Sucesso (Foto: Reprodução/Globo)

SOBRE O NOVO TRABALHO

Ainda não há muitas informações sobre a nova novela de Rosane Svartman, mas ao que parece a personagem de Sheron se chamará Solange e será conhecida por Sol. A direção da trama ficará sob o encargo de Paulo Silvestrini e a temática da história será a fé.

Inclusive, o título provisório da novela que vai entrar no lugar de Cara e Coragem no primeiro semestre de 2023 é “Vai na Fé“. A nova novela de Rosane que além de Bom Sucesso, escreveu Totalmente Demais [2016] e Malhação Sonhos [2015], vai ter temática evangélica.

Sol será uma vendedora de marmita que segue os ensinamentos de seu pastor. Como o seu marido está desempregado, ela ralará duro para sustentar a família. Em um dia de trabalho ela terá a ideia de cantar funk para vender suas marmitas e fará sucesso.

Sheron Menezzes (Foto: reprodução)

Tanto é que Sol receberá o convite para ser vocalista de apoio de um famoso cantor. O problema? Ele é um funkeiro. A protagonista então ficará em um dilema entre sua religião e sua proposta de trabalho.

Além de Sheron Menezzes, os nomes de Cris Vianna e Letícia Salles que fez Filó na primeira fase de Pantanal estariam reservados para a novela.

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A novela Bom Sucesso de 2019, protagonizada por Grazi Massafera, virou o novo sucesso internacional da Globo

Bom Sucesso foi exibida no final de 2019 até o começo de 2020 e desde o seu desfecho segue fazendo jus ao nome. Isso porque a novela virou novo êxito de vendas da Globo no mercado estrangeiro. Quem garante a notícia é a autora Rosane Svartman que publicou no seu perfil no Twitter números extraordinários.

A trama de Bom Sucesso foi vendida para mais de 60 países! Para quem speak in english o título foi alterado para A Life Worth Living [Uma vida que vale a pena viver] e para quem habla en español o título virou: Suerte de Vivir [Sorte de Viver]. Curioso, não?

Pois bem, Zimbábue, Bélgica, Bulgária, Chile, Croácia, Egito, Israel, México, Namíbia, Nicarágua, Uganda, Uruguai, Zanzibar, Polônia, por exemplos, são alguns dos países para quais a obra foi vendida. Segundo a autora, sua outra obra em parceria com Paulo Halm, Totalmente Demais [2015] só fica atrás de Avenida Brasil [2012].

Rosane ressalta que foram mais de 135 países. “Incrível como as telenovelas invertem o fluxo transnacional do conteúdo audiovisual. E ainda tem gente que menospreza“, comentou a autora da Globo em seu post.

Ainda que acabou recentemente você se lembra da sinopse de Bom Sucesso? Não? Te refresco a memória.

Rômulo Estrela e Grazi Massafera fizeram par romântico em Bom Sucesso (Foto: Montagem TV Foco/Reprodução/Instagram)

Paloma, vivida por Grazi Massafera, mora em um bairro humilde de Bonsucesso no Rio de Janeiro. Costureira, ela vive uma vida simples e dá duro para criar seus filhos, Alice (Bruna Inocêncio), Gabriela (Giovanna Coimbra) e Peter (João Bravo).

Sua destino é transformado quando recebe o diagnóstico errado de tem uma grave doença e morrerá em seis meses. Paloma uma séries de loucuras. Porém, dias depois, descobre o erro do laboratório e decide se aproximar de seu Alberto (Antônio Fagundes), verdadeiro enfermo.

Convidada a trabalhar para o milionário, daí nasce uma bonita amizade. A protagonista ainda se vê em um dilema amoroso com a volta do pai de sua filha mais velha, Ramon (David Junior) e o envolvimento de uma noite com Marcos (Rômulo Estrela), filho de seu novo patrão.

ASSISTA COMO É A PITADA DA TRAMA EM OUTRO IDIOMA:

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O ator Diego Montez, filho do apresentador Wagner Montes, que faleceu em janeiro deste ano, integra o elenco da novela Bom Sucesso da Rede Globo (Foto: Divulgação)

William virou um dos grandes e bons destaques de Bom Sucesso

Cada ponta que William (Diego Montez) fazia na trama de Bom Sucesso o público já reparava com mais atenção já que ele tem umas tiradas bem-humoradas e um pouco sádicas. Conforme o tempo foi passando e a homosexualidade de Pablo Sanches (Rafael Infarte) veio à tona, o diretor de marketing teve mais espaço.

No entanto, mesmo assumindo a relação, o que fez o personagem de Diego Montez explodir na mídia foi o beijo gay que foi muito admirado e porque ele descobriu sem querer o caso de Gisele (Sheron Menezzes) com Diogo (Armando Babaioff). No início de Bom Sucesso, William achou que o melhor foi chantagear sua colega de apartamento e quarto, mas acabou se dando mal quando foi descoberto pelo vilão da trama.

O marido de Nana (Fabiula Nascimento) não só colocou William em seu lugar como ameaçou a tirar a vida do rapaz depois que ele deu fim, de certa forma, em Eric Feitosa (Jonas Bloch). Para quem não se lembra o advogado perseguiu o carro do empresário que odiava Alberto (Antonio Fagundes) e provocou um horrendo acidente onde o senhor morreu queimado após seu carro explodir.

Diante disso, não restou dúvidas para William que o melhor seria ele ficar na dele e aguentar cada patada que recebe em Bom Sucesso. Só que ao que parece estava previsto para a história de Bom Sucesso que o personagem de Montez realmente morresse depois que entregasse o caso de seu inimigo para sua chefe.

SALVO PELO GONGO

Mas, os autores Rosane Svartman e Paulo Halm mudaram de ideia. Quem deu essa informação foi a colunista Patrícia Kogut do jornal Globo. “Nós gostamos tanto dele que fomos esticando sua participação, até que decidimos mantê-lo vivo”, disse Paulo Halm. Na realidade quem morrerá no lugar do loiro será Arthur Sales que interpreta Felipe. O assassinato será tão absurdo e surpreendente que os integrantes do núcleo da editora passaram a investigar o caso.

Willian (Diego Montez) na novela Bom Sucesso (Foto: Reprodução)

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Paloma (Grazi Massafera) em cena da novela Bom Sucesso na Igreja da Penha, no Rio (Foto: Globo/Victor Pollak)

Globo terá novela das sete com mocinha batalhadora que acreditará estar à beira da morte após ter exame trocado

Autores de Bom Sucesso, próxima novela das sete da Globo, Rosane Svartman e Paulo Halm tiveram fontes de inspiração curiosas para escrever a trama, que estreia na próxima segunda-feira (29) e será protagonizada por Grazi Massafera (Paloma).

Cineasta, roteirista, diretora e doutora em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Rosane Svartman já dirigiu e foi roteirista na Globo. Roteirista e diretor, Paulo Halm dirigiu e roteirizou filmes, além atuar no roteiro de séries da emissora carioca. Juntos, Rosane e Paulo assinaram Malhação Sonhos, que concorreu ao Emmy Kids nas categorias Digital (2016) e Melhor Série (2015), e a novela Totalmente Demais, indicada ao Emmy Internacional de Melhor Novela (2017).

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Agora, a dupla de autores retorna ao horário das sete da Globo, após três anos, com Bom Sucesso. Confira a seguir uma entrevista com Rosane Svartman e Paulo Halm.

Qual a principal premissa da novela?

Rosane – Queremos falar sobre quão preciosa e única é a vida. A morte é a única certeza que a gente tem, e não precisa ser um tabu falar disso, especialmente porque, com a consciência de que nossos dias são finitos, podemos valorizar mais cada momento.

Paulo – Desejamos trazer a concepção de que a gente deve viver intensamente até o último minuto. Falamos sobre a descoberta de potenciais e sobre a redescoberta de pequenos prazeres. Acho que saber viver é o grande desafio do ser humano.

Alberto (Antonio Fagundes), Marcos (Romulo Estrela), Paloma (Grazi Massafera) e Ramon (David Junior) em Bom Sucesso (Foto: Globo/João Cotta)

Como surgiu a inspiração para contar essa história?

Rosane – A primeira inspiração veio de um estudo do IBGE que mostra que aumentou o número de mulheres que são chefes de família. Começamos a pensar em quem são essas mulheres, se elas têm tempo para pensar em si próprias, como deve ser o dia a dia delas, e daí veio a ideia de trazer essa personagem feminina, a Paloma. Outra inspiração veio há dois anos quando trabalhei como curadora da Bienal e fiquei muito entusiasmada com aquele ambiente, unindo milhares de pessoas em torno do universo dos livros. Achamos que trazer o mundo da literatura era uma inspiração e uma homenagem ao que a gente faz, que é contar histórias.

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Paulo – Nós somos leitores vorazes e gostamos de dialogar com várias narrativas dentro do audiovisual. Em ‘Malhação Sonhos’ trouxemos o teatro e a música. Em ‘Totalmente Demais’, o cinema e a poesia. Agora, é a vez da literatura. Esse universo é muito rico e tem tudo a ver com a história de Paloma, uma mulher sonhadora e que tem a fantasia de viver suas próprias histórias. Além disso, quando começamos a escrever, encontramos o livro “A morte é um dia que vale a pena viver”, da Doutora Ana Claudia Quintana Arantes. Temos um diálogo contínuo com a obra, que fala da mesma coisa que levantamos na novela: aproveitar ao máximo a vida. Aparentemente, é uma temática densa, mas trazemos uma abordagem leve e alto astral.

Como surgiu a ideia de retratar o universo de Bonsucesso?

Rosane – Visitando a região da Leopoldina, achamos que era o lugar ideal para a nossa protagonista, pois Bonsucesso é um bairro que tem semelhanças com muitos outros pelo país. É de origem operária, possui muitos imigrantes, tem uma história grande. Além disso, a gente adora a poesia deste nome.

Paulo – A gente entende como sendo um bairro do Rio, mas que poderia estar em qualquer lugar do Brasil. O título da novela é um trocadilho, porque estamos falando do bairro e, ao mesmo tempo, fazendo um desejo de boa sorte. É um brinde à vida que a novela propõe.

O diretor artístico Luiz Henrique Rios com os autores Rosane Svartman Paulo Halm no lançamento de Bom Sucesso (Foto: Globo/Estevam Avellar)

Podem falar sobre como será a relação entre Paloma (Grazi Massafera) e Alberto (Antonio Fagundes) e como esse encontro conduz a novela?

Rosane – Paloma sente que viveu mais intensamente no período que achava que tinha seis meses de vida do que nos últimos anos. É assim que ela para e reflete sobre os rumos que os dias dela estão tomando. Ela vai atrás da pessoa que está com a doença terminal, o Alberto, e ele fica perplexo com tamanha explosão de vida dela. Alberto pede que ela o ensine a viver e um aprende muito com o outro. O encontro desses dois mundos diferentes inicia a história e a partir disso surgem os ingredientes do melodrama, como o triângulo entre Ramon, Paloma e Marcos.

Paulo – O encontro deles é a semente da novela. Quando Paloma descobre que vai morrer, ela se dá conta de que sua vida até então era muito limitada e que pode viver muito além disso. Ela vai ter muitas experiências que talvez não tivesse oportunidade, e Alberto vai aprender a valorizar os pequenos prazeres da vida. A partir disso, vêm todos os encontros e desencontros da história.

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O que o público pode esperar da novela?

Rosane – Adoramos misturar cenas de forte emoção com cenas leves, porque a vida não é todo dia um drama e também não é todo dia tão leve e fácil. Essa mistura é o ingrediente característico do nosso texto.

Paulo – É uma novela leve, com humor e reflexão. É uma temática universal, e optamos por uma linguagem contemporânea e divertida.

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O diretor artístico de Bom Sucesso Luiz Henrique Rios e os autores Rosane Svartman e Paulo Halm (Foto: Reprodução)

A novela Bom Sucesso é a nova atração das sete da Globo

Entrevista com os autores Rosane Svartman e Paulo Halm

Rosane Svartman é cineasta, roteirista, diretora e doutora em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Na Globo, dirigiu ‘Casseta e Planeta’ e ‘Garotas do Programa’, além de atuar como roteirista em séries como ‘Guerra e Paz’ e ‘Na Moral’. Assinou a redação final de ‘Dicas de um Sedutor’ e ‘Malhação: Intensa como a Vida’.
Paulo Halm é roteirista e diretor. No cinema, dirigiu o filme ‘Histórias de amor duram apenas 90 minutos’, o documentário ‘Hijab – Mulheres de véu’, entre outros.

Como roteirista escreveu longas como ‘Pequeno dicionário amoroso I e II’, ‘Cazuza – O Tempo não Para’, ‘Casa da mãe Joana 1 e 2’, ‘Dois perdidos numa noite suja’, com o qual ganhou prêmio da Academia Brasileira de Letras, entre outros. Na Globo, foi roteirista de séries como ‘Amazônia’, ‘Guerra de Canudos’ e ‘Dicas de um Sedutor’. Juntos, Rosane e Paulo assinaram a novela ‘Totalmente Demais’, indicada ao Emmy Internacional de Melhor Novela (2017), e ‘Malhação Sonhos’, que concorreu ao Emmy Kids nas categorias Digital (2016) e Melhor Série (2015).

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Qual a principal premissa da novela de Bom Sucesso?

Rosane – Queremos falar sobre quão preciosa e única é a vida. A morte é a única certeza que a gente tem, e não precisa ser um tabu falar disso, especialmente porque, com a consciência de que nossos dias são finitos, podemos valorizar mais cada momento.

Paulo Halm – Desejamos trazer a concepção de que a gente deve viver intensamente até o último minuto. Falamos sobre a descoberta de potenciais e sobre a redescoberta de pequenos prazeres. Acho que saber viver é o grande desafio do ser humano.

Como surgiu a inspiração para contar essa história de Bom Sucesso?

Rosane Svartman – A primeira inspiração veio de um estudo do IBGE que mostra que aumentou o número de mulheres que são chefes de família. Começamos a pensar em quem são essas mulheres, se elas têm tempo para pensar em si próprias, como deve ser o dia a dia delas, e daí veio a ideia de trazer essa personagem feminina, a Paloma. Outra inspiração veio há dois anos quando trabalhei como curadora da Bienal e fiquei muito entusiasmada com aquele ambiente, unindo milhares de pessoas em torno do universo dos livros. Achamos que trazer o mundo da literatura era uma inspiração e uma homenagem ao que a gente faz, que é contar histórias.

Paulo Halm – Nós somos leitores vorazes e gostamos de dialogar com várias narrativas dentro do audiovisual. Em ‘Malhação Sonhos’ trouxemos o teatro e a música. Em ‘Totalmente Demais’, o cinema e a poesia. Agora, é a vez da literatura. Esse universo é muito rico e tem tudo a ver com a história de Paloma, uma mulher sonhadora e que tem a fantasia de viver suas próprias histórias. Além disso, quando começamos a escrever, encontramos o livro “A morte é um dia que vale a pena viver”, da Doutora Ana Claudia Quintana Arantes. Temos um diálogo contínuo com a obra, que fala da mesma coisa que levantamos na novela: aproveitar ao máximo a vida. Aparentemente, é uma temática densa, mas trazemos uma abordagem leve e alto astral.

Como surgiu a ideia de retratar o universo de Bonsucesso?

Rosane Svartman – Visitando a região da Leopoldina, achamos que era o lugar ideal para a nossa protagonista, pois Bonsucesso é um bairro que tem semelhanças com muitos outros pelo país. É de origem operária, possui muitos imigrantes, tem uma história grande. Além disso, a gente adora a poesia deste nome.

Paulo Halm – A gente entende como sendo um bairro do Rio, mas que poderia estar em qualquer lugar do Brasil. O título da novela é um trocadilho, porque estamos falando do bairro e, ao mesmo tempo, fazendo um desejo de boa sorte. É um brinde à vida que a novela propõe.

Podem falar sobre como será a relação entre Paloma (Grazi Massafera) e Alberto (Antonio Fagundes) e como esse encontro conduz a novela de Bom Sucesso?

Rosane Svartman – Paloma sente que viveu mais intensamente no período que achava que tinha seis meses de vida do que nos últimos anos. É assim que ela para e reflete sobre os rumos que os dias dela estão tomando. Ela vai atrás da pessoa que está com a doença terminal, o Alberto, e ele fica perplexo com tamanha explosão de vida dela. Alberto pede que ela o ensine a viver e um aprende muito com o outro. O encontro desses dois mundos diferentes inicia a história e a partir disso surgem os ingredientes do melodrama, como o triângulo entre Ramon, Paloma e Marcos.

Paulo Halm – O encontro deles é a semente da novela. Quando Paloma descobre que vai morrer, ela se dá conta de que sua vida até então era muito limitada e que pode viver muito além disso. Ela vai ter muitas experiências que talvez não tivesse oportunidade, e Alberto vai aprender a valorizar os pequenos prazeres da vida. A partir disso, vêm todos os encontros e desencontros da história.

O que o público pode esperar da novela de Bom Sucesso?

Rosane Svartman – Adoramos misturar cenas de forte emoção com cenas leves, porque a vida não é todo dia um drama e também não é todo dia tão leve e fácil. Essa mistura é o ingrediente característico do nosso texto.

Paulo Halm – É uma novela leve, com humor e reflexão. É uma temática universal, e optamos por uma linguagem contemporânea e divertida.

Isabella Scherer vai estrelar a novela Bom Sucesso, próxima na faixa das sete da TV Globo. (Foto: Reprodução)

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