Após anúncio e tudo certo, camisa 10 do Cruzeiro tem negociação ‘melada’ e retorna ao elenco da Raposa

Tudo estava certo de que Matheus Pereira estava oficialmente de malas prontas para ir embora do Cruzeiro.

O jogador anunciou publicamente várias vezes o desejo de sair da Raposa e ser jogador na Europa e o Cruzeiro não dificultou isso.

Essa semana, tudo deu a crer que o Matheus Pereira tinha assinado oficialmente com a equipe do Zenit da Rússia.

Entretanto, de acordo com informações do portal GE, a negociação entre o jogador e o Zenit não deu certo.

Ambas as partas tiveram alguns dias para finalizar o negócio, os valores estavam na casa dos 150 milhões de reais.

Entretanto, um desacerto do Matheus Pereira com o Zenit no quesito financeiro fez com que o jogador desistisse da ideia.

Ele chegou a fazer exames, foi para a Rússia mas no fim não aceitou a proposta da equipe do Zenit, permanecendo no Cruzeiro.

Como a janela de transferências da Rússia finalizou às 23h59 do dia 20 de fevereiro, ele não será jogador da equipe.

Outro fator, de acordo com o GE, foi que o aspecto familiar pesou na decisão do jogador em não aceitar a proposta.

A expectativa é que o camisa 10 do Cruzeiro se pronuncie oficialmente para encerrar as conversas e concretizar a permanência dele no Cruzeiro.

Tudo leva a crer que ele esteja na semifinal contra o América Mineiro no Sábado na Arena Independência, mas, deve ficar no banco de reservas.

Ele ainda tem dois anos de contrato a serem cumpridos, mas, pode ser que ele saia do clube no meio do ano.

Conclusaõ final:

Portanto, o Matheus Pereira retornou ao Cruzeiro após ter as negociações com o Zenit da Rússia canceladas nesta sexta-feira (21).

Ambas as partas tiveram alguns dias para finalizar o negócio, os valores estavam na casa dos 150 milhões de reais.

Entretanto, um desacerto do Matheus Pereira com o Zenit no quesito financeiro fez com que o jogador desistisse da ideia.

Ele chegou a fazer exames, foi para a Rússia mas no fim não aceitou a proposta da equipe do Zenit, permanecendo no Cruzeiro.

Como a janela de transferências da Rússia finalizou às 23h59 do dia 20 de fevereiro, ele não será jogador da equipe.

Outro fator, de acordo com o GE, foi que o aspecto familiar pesou na decisão do jogador em não aceitar a proposta.

QUAL A PRÓXIMA PARTIDA DO CRUZEIRO?

O Cruzeiro retorna a campo às 16h30 deste sábado (22) na Arena Independência para enfrentar a equipe do América Mineiro pela semifinal do Campeonato Mineiro.

O jogo de ida, no Mineirão, foi 1 a 1, portanto, quem vencer se classifica.

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Heineken passou por reviravoltas globais, que foram desde a venda de suas operações na Rússia à processos de restruturação de negócios no Brasil

A Heineken é uma das marcas de cerveja mais apreciadas em todo o mundo, reconhecida por sua qualidade, sabor inconfundível e presença global.

Com mais de 150 anos de história, a empresa holandesa consolidou sua posição como uma das maiores do setor, oferecendo uma vasta gama de produtos e investindo constantemente em inovação e sustentabilidade.

Porém, até mesmo empresas consolidadas como ela não estão imunes a desafios e grandes viradas no mercado, como demonstram os recentes acontecimentos que impactaram a Heineken em diferentes regiões do mundo.

Diante disso, a equipe do TV Foco, baseada em informações do G1 e O Globo, traz mais detalhes de cada uma dessas viradas, incluindo:

1. Venda das operações na Rússia;
2. Substituição de operações em São Paulo;
3. Fim da produção em Manaus;

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que todas essas viradas não ocorreram por conta de crises ou problemas financeiros, e sim por questão de reestruturação nos negócios.

1. Tchau Rússia: A venda das operações por 1 euro

Em agosto de 2023, após 18 meses de negociações, a Heineken decidiu encerrar suas atividades na Rússia, vendendo suas operações para o Grupo Arnest por apenas 1 euro, o que equivale a R$6 por aqui.

A decisão levou ao fechamento de 7 fábricas e resultou na demissão de aproximadamente 1.800 funcionários.

Motivo do adeus:

A decisão da Heineken de vender suas operações na Rússia foi motivada por uma combinação de fatores econômicos, políticos e éticos, que tornaram inviável a continuidade dos negócios no país:

• A invasão da Ucrânia pela Rússia, iniciada em fevereiro de 2022, foi o estopim para que a empresa tomasse uma posição firme.

• Em março do mesmo ano, a Heineken anunciou sua intenção de deixar o mercado russo, declarando estar “chocada e profundamente triste” com a situação.

• A empresa afirmou que operar no país não era mais compatível com seus valores corporativos, levando-a a suspender imediatamente novos investimentos e a produção da marca Heineken na Rússia.

Outras questões:

Outro fator determinante foi a persistência das políticas do governo russo em relação às empresas estrangeiras:

• Em julho de 2023, as autoridades russas já haviam nacionalizado ativos de outras gigantes multinacionais, como Danone e Carlsberg, criando um ambiente hostil para corporações ocidentais.

• O risco de expropriação forçada acelerou o plano da Heineken de abandonar o mercado.

• No entanto, a complexidade regulatória e os desafios burocráticos prolongaram o processo de saída por 18 meses, até que, em agosto de 2023, a empresa finalmente concretizou a venda de suas operações.

O que incluiu a venda?

Conforme dito acima, a venda foi simbólica, concretizada pelo valor mínimo de 1 euro, e incluiu:

• Sete fábricas.
• Os 1.800 funcionários, até então demitidos.

De acordo com o portal O Globo, todos foram transferidos para o novo proprietário.

Para quem não sabe, o Grupo Arnest é uma empresa russa do setor de cosméticos.

A transação rendeu uma perda contábil de cerca de 300 milhões de euros para a Heineken, mas garantiu que a empresa cumprisse seu compromisso em ter uma saída responsável do mercado russo

MAS ATENÇÃO! A venda não incluiu as principais marcas da Heineken, como Heineken e Amstel, que não foram licenciadas para o novo operador.

Apenas algumas marcas regionais menores receberam um contrato de licenciamento válido por três anos, o que garantiu a continuidade das operações locais. As marcas foram:

• Gösser;
• Edelweiss ;
• Krusovice

O Grupo Arnest ainda obteve um empréstimo de 100 milhões de euros vinculado às operações russas, um fator que destacou o caráter simbólico da venda e as dificuldades enfrentadas pela empresa ao tentar se desvencilhar do país.

Declarações da Heineken:

Dolf van den Brink, CEO global da Heineken, apresentou os desafios enfrentados no processo de saída e declarou:

“Agora completamos nossa saída da Rússia. Os acontecimentos recentes mostram os desafios importantes que as grandes indústrias enfrentam para deixar o país. Ainda que tenha levado muito mais tempo do que o esperado, essa transação garante o sustento dos nossos funcionários e nos permite sair da melhor forma”

2. Substituição da unidade em São Paulo:

Já em março de 2022, a Heineken anunciou a transferência da produção de concentrados para refrigerantes do Polo Industrial de Manaus (PIM) para a cidade de Itu, no interior de São Paulo.

A mudança visou otimizar a produção e aumentar a eficiência da cadeia de suprimentos, além de reduzir a emissão de carbono. No entanto, tal decisão causou a redução de 18 postos de trabalho.

• Declaração da empresa: “Com a realocação, a empresa conseguirá otimizar a produção, aumentar a eficiência de toda a cadeia envolvida nesse processo e acelerar a chegada dos produtos aos pontos de venda.” – Declarou em nota oficial.

3. Por que a Heineken cravou o fim da produção em Manaus?:

O encerramento da unidade em Manaus ocorreu em meio à polêmica redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI), que afetou a competitividade da Zona Franca de Manaus.

Apesar disso, a Heineken afirmou que a mudança já estava planejada há tempos.

Principais pontos:

• O governo federal reduziu o IPI em 25%
• Organizações locais protestaram contra a decisão
• No entanto, a Heineken negou que a redução do IPI tenha influenciado na mudança

No entanto a decisão causou um certo choque na região Wilson Périco, presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas disse:

“Ninguém toma uma medida como essa em uma semana. Eu entendo que já era planejado pela indústria mudar, mesmo porque bebida alcoólica não tem incentivos aqui.”

Conclusão:

A Heineken, apesar de sua posição de destaque no mercado global, enfrentou desafios significativos que resultaram na reestruturação de suas operações em diferentes regiões.

Enquanto a saída da Rússia foi motivada por pressões políticas e econômicas, as mudanças no Brasil refletem estratégias de eficientização e sustentabilidade.

Porém, a empresa segue focada na expansão de seus produtos e na manutenção de sua liderança no setor cervejeiro global.

Mas, para saber mais informações sobre outras marcas e serviços, clique aqui*.

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Sendo um dos maiores jogadores do Corinthians na temporada, Garro recebeu proposta de gigante da série A

Garro foi um dos maiores destaques positivos do Corinthians na temporada, conseguiu atingir um alto nível dentro do clube.

Tendo isso em vista, ele passou a receber sondagens de outras grandes equipes para sair do Corinthians.

De acordo com informações do Craque Neto, dos Donos da Bola, da Band, Garro recebeu algumas propostas para sair do Corinthians.

Dentre essas propostas, Neto revela que ele recebeu duas do River Plate, da Argentina, querendo tê-lo como camisa 10 e outra de uma equipe do Futebol Russo.

“O Corinthians recusou três propostas pelo Rodrigo Garro: duas do River Plate e uma de um clube da Rússia. E propostas altas, hein?!”

Neto não revelou especificamente qual era a equipe interessada no Garro no futebol da Rússia, entretanto, tem um time que forte vínculo com o Corinthians.

Garro teve seu nome vinculado ao Zenit antes de chegar ao Corinthians, entretanto, as negociações não funcionaram.

O Zenit, da Rússia, também é uma equipe que tem bastante negócio com o Corinthians como por exemplo a chegada de Yuri Alberto, saída de Du Queiroz entre outros.

E o River Plate?

O River Plate já é um velho interessado em Rodrigo Garro, ele consultou o Talleres antes do Garro ser jogador do Corinthians. Nicola revelou que o Corinthians estabeleceu 15 milhões de dólares pelo jogador, algo em torno de 93 milhões de reais.

Garro é um dos maiores desejos de Marcelo Gallardo no River Plate, principalmente visando a disputa da Copa do Mundo de Clubes, da FIFA.

Em agosto desse ano o timão modificou o contrato de Rodrigo Garro, entendendo que ele fez parte importante do clube no ano.

Garro ganhou aumento salarial e teve o contrato prorrogado por mais um ano. O vínculo, que antes ia até o fim de 2027, agora terá duração até 2028. A multa rescisória do camisa 10 é de R$ 300 milhões para o mercado nacional e 100 milhões de euros para o internacional.

“É algo lindo para mim, para o clube também. Chegar aqui foi um passo importante na minha carreira, foi uma decisão importante. Hoje, renovar com o clube é algo lindo. Sinto que tenho muitos sonhos para cumprir com o timão. É só um passo mais. Tenho que seguir trabalhando para pode alcançar estes objetivos” disse Garro à Corinthians TV.

Conclusão final:

Portanto, o timão recebeu algumas propostas de times da série A por Rodrigo Garro. Duas do River Plate e uma de uma equipe na Rússia que não teve o nome divulgado.

O timão não planeja, entretanto, vender o jogador, que foi um dos principais destaques do clube na temporada.

QUANDO O CORINTHIANS COMEÇA A TEMPORADA?

A primeira partida do timão no ano será contra a equipe do RedBull Bragantino no Estádio Nabi Abid Chedid, em Bragança Paulista, pelo Paulistão.

O timão quer voltar a vencer o título do Paulistão, algo que não acontece desde 2017.

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O Palmeiras pode lucrar valor alto com venda de craque do Inter no ano que vem

Com o término da temporada no futebol brasileiro, os clubes estão indo em busca de reforços e um negócio entre Inter e Palmeiras pode render bons frutos.

Acontece que Palmeiras e Internacional dividem os direitos econômicos de Wesley, um dos melhores jogadores do Colorado na temporada.

De acordo com informações do Lance, Wesley, que é dupla de Alan Patrick no colorado, recebeu uma proposta de 9,5 milhões de euros (cerca de R$ 60 milhões) do Krasnadar, da Rússia.

Essa é uma proposta melhorada do que ele já havia recebido. O Inter notificou ao menos 8 milhões de euros por ele.

Caso a negociação funcione e Wesley seja vendido, o Palmeiras deve receber cerca de R$ 30 milhões da transição.

Wesley é um dos maiores jogadores dessa temporada do Internacional e ajudou muito o colorado nessa reta final de temporada.

Ele está no clube desde fevereiro, jogou 48 jogos, fez 13 gols e duas assistências. 11 desses gols foram no Brasileirão.

Além disso, graças as boas atuações dele com a dupla Alan Patrick, o Inter conseguiu finalizar o Brasileirão com vaga na Libertadores.

Conclusão final:

Portanto, o Palmeiras observa de longe como acontecem as negociações de Wesley, atacante do Internacional, com o Krasnodar da Rússia.

Isso porque o Palmeiras é detentor de 50% dos direitos econômicos do jogador, assim como o Inter tem a outra metade.

Isso faz com que o Palmeiras, se a negociação der certo, embolse R$ 30 milhões pela venda dele.

Ele foi um dos principais jogadores do Internacional na temporada e grande responsável pelo clube chegar a Libertadores.

Ele está no clube desde fevereiro, jogou 48 jogos, fez 13 gols e duas assistências. 11 desses gols foram no Brasileirão.

QUEM REVELOU WESLEY, DO INTER?

Aos 25 anos de idade, Wesley foi revelado pelo Palmeiras em 2019, fez boas atuações e ganhou boas oportunidades.

Mas, com o passar do tempo, ele deixou de ser um jogador fundamental dentro do elenco de Abel Ferreira.

No Palmeiras ele ficou entre 2019 e 2022, foram 125 jogos com 13 gols marcados. Quando foi revelado, em 2019, ele chegou a participar de uma temporada pelo Vitória, emprestado, para ganhar experiência.

Em 2023 o Cruzeiro comprou o jogador com o intuito de reforçar o elenco após o retorno para a Série A do Brasileirão.

Mas, foi apenas uma temporada, 23 jogos disputados e apenas 4 gols marcados pela equipe mineira.

Mas, em janeiro, conseguiu a transferência para o Internacional. Além disso, pelo clube Gaúcho, Wesley conseguiu atingir o auge de sua carreira e hoje é fundamental no elenco de Roger Machado.

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Empresa gigante do setor de bebidas, tão popular e amada como a Heineken, acaba de pedir pela sua falência em país após se afogar em dívidas

E nesta última segunda-feira (2), uma gigante das bebidas – tão popular quanto a cerveja Heineken, acaba de pedir pela sua falência nos Estados Unidos após se afogar em dívidas e enfrentar uma série de adversidades financeiras.

Trata-se da Stoli Group, empresa, conhecida mundialmente por desenvolver uma vodka premium. A partir de informações divulgadas pela CNN, a equipe especializada em economia do TV Foco, separou mais detalhes do ocorrido, cujo qual deixou milhares de consumidores em choque.

Crise dos destilados

A empresa afirma enfrentar “dificuldades financeiras” em meio a desafios como:

• A queda na demanda por destilados;
• Um ataque cibernético devastador;
• Anos de disputas legais com o governo russo.

O pedido inclui passivos estimados entre US$ 50 milhões e US$ 100 milhões, todos pelos ares … Mas, apesar disso, a empresa assegura que suas marcas, como Stoli vodka e Kentucky Owl bourbon, permanecerão no mercado americano durante todo o processo.

Até 2022, a vodka Stoli era comercializada como Stolichnaya, nome associado à Rússia, mas a marca adotou um reposicionamento estratégico após boicotes gerados pela invasão da Ucrânia.

Atualmente, a produção ocorre na Letônia, e a empresa é parte do SPI Group, sediado em Luxemburgo, consolidando sua imagem como uma marca europeia.

Histórica e popular:

Fundada pelo bilionário Yuri Shefler, a Stoli Group surgiu há quase 25 anos e rapidamente se destacou como uma das principais marcas de vodka no mercado global.

Shefler, exilado da Rússia desde 2000 por sua oposição ao presidente Vladimir Putin, transformou a marca em um ícone da alta qualidade, competindo em popularidade com gigantes do setor de bebidas, como a Heineken, embora ambas ofereçam produtos distintos — vodka e cerveja.

Desafios:

A trajetória da Stoli tem sido marcada por embates legais com o governo russo, que classificou tanto a empresa quanto Shefler de “extremistas”.

No entanto, esses conflitos jogaram milhões de dólares pela janela em custos judiciais, fragilizando a empresa financeiramente.

Além disso, o ciberataque sofrido neste ano obrigou a Stoli a operar manualmente enquanto reestruturava seus sistemas.

Outro agravante foi a desaceleração na demanda por bebidas alcoólicas. Após o aumento do consumo durante a pandemia, 2023 e 2024 têm registrado um declínio significativo, o que reflete mudanças no comportamento dos consumidores.

Qual o futuro da Stoli Group?

Enquanto enfrenta esse cenário, a Stoli Group busca reorganizar suas operações e preservar a relevância de suas marcas.

Segundo o CEO, Chris Caldwell, a empresa continua comprometida com a qualidade de seus produtos e com a superação dos desafios financeiros e operacionais.

O que acontece com os funcionários de uma empresa que pede pela sua recuperação judicial no Brasil?

De acordo com o Invest Talk, quando uma empresa entra em recuperação judicial, os funcionários têm os seus direitos trabalhistas protegidos, e devem continuar a receber os seus salários e benefícios normalmente: 

• Os contratos de trabalho dos funcionários continuam válidos;

• A empresa deve pagar os salários, verbas rescisórias e continuar a recolher o FGTS e a contribuição do INSS;

• Os funcionários têm direito a participar das negociações com a empresa;

• A empresa deve continuar a cumprir o Acordo Coletivo de Trabalho;

No entanto, a empresa pode propor alterações nas condições de trabalho, como mudanças de horário, funções e locais, ou a redução de salários e benefícios.  A recuperação judicial permite que a empresa continue a funcionar e a gerar empregos. 

Considerações finais:

A Stoli Group, famosa por sua vodka premium, entrou com pedido de falência nos EUA devido a dívidas, um ataque cibernético e disputas legais com a Rússia.

A empresa, antes associada à Rússia, reposicionou sua marca como europeia, mas a queda na demanda por destilados e os altos custos judiciais a levaram à crise.

Mas, para saber sobre outras falências e extinções envolvendo marcas de bebidas, clique aqui*.

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Dois gigantes, incluindo o McDonald’s, decretam fim de uma era em país e o abandonam após crise. Porém, substitutos chegam para tomar o seu lugar

E o inesquecível jingle do Big Mac, da rede fast food mais famosa do mundo, o McDonald’s, passou a ser de outra rede em país após a franquia americana encerrar suas atividades no local, abandonando uma legião de clientes após crise.

Trata-se do Vkusno i Totchka, a versão russa que substituiu o McDonald’s. Fundada em 2022, a rede de fast food russa, em português, significa “Delicioso e Ponto Final”.

Ela surgiu na Rússia logo após a saída do McDonald’s entre mil marcas ocidentais, como parte das sanções impostas por causa da guerra na Ucrânia.

O fechamento da gigante americana deixou um vácuo no mercado que o magnata Alexander Govor, ex-franqueado de 25 lojas da McDonald’s na Sibéria, rapidamente preencheu, conforme vocês conseguem ver por meio deste link*.

O novo Big Mac?

De acordo com apurações feitas pela equipe do TV Foco especializada em economia, através de informações divulgadas pela CNN, a nova rede foi inaugurada com filas longas.

Além disso, segundo Ivan, um frequentador moscovita, a semelhança entre os produtos é evidente:

“O nome não é muito bom, mas o resto é simplesmente igual”:

• Em apenas um ano, Govor abriu 860 unidades do “Delicioso e Ponto Final”, muitas nos mesmos locais onde antes funcionavam lojas do McDonald’s;

• Ela atende cerca de 500 milhões de clientes;

• Com o sucesso dentro da Rússia, o empresário já demonstrou interesse em expandir a marca para a China.

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Outra gigante substituída

Além do McDonald’s, a Coca-Cola foi substituída pelo refrigerante Dobry Cola, fabricado pela engarrafadora russa HBC AG, preencheu o espaço deixado pela marca americana.

Assim como o “Big Hit” em relação ao Big Mac, o gosto do Dobry Cola, segundo muitos consumidores, é praticamente indistinguível da Coca-Cola.

Aliás, o preço é ainda mais tentador, afinal de contas, por custar menos ele conquistou rapidamente a liderança no mercado .

Embora ainda seja possível encontrar Coca-Cola nos supermercados, proveniente de países como China e Turquia, seu preço elevado comparado ao da concorrente local fez com que muitos russos optassem pela nova versão.

Visão de mercado

O “Delicioso e Ponto Final” é parte de uma estratégia maior dos russos para substituir produtos ocidentais com versões locais, devido às sanções.

A rede não apenas manteve os fornecedores russos que abasteciam o McDonald’s, como também adotou um cardápio semelhante, oferecendo uma experiência quase idêntica aos consumidores locais.

O ambiente e até o cheiro nas lojas remetem à antiga rede americana. Com as sanções, muitos fatores impactaram a economia russa como:

• Rotas aéreas para a Europa foram interrompidas;
• Cartões de crédito internacionais, como Visa e Mastercard, deixaram de funcionar.

Sendo assim, a substituição de marcas ocidentais tem sido uma maneira eficaz dos russos manterem o mais próximo possível do que era o mercado antes das tensões políticas internacionais.

Quais outras marcas saíram da Rússia?

De acordo com o portal UOL, entre as marcas que saíram da Rússia temos:

• Heineken;
• Adidas;
• American Airline;
• Uber;
• EBM;
• Ford.

Para saber mais detalhes sobre a situação das demais marcas na Rússia, clique aqui*

Conclusões finais:

• O fim do McDonald’s na Rússia e sua substituição pela rede local “Vkusno i Totchka” marca o fim de uma era para o mercado de fast food no país.

• Fundada em 2022, a nova rede russa preencheu rapidamente o vácuo deixado pelo McDonald’s aproveitando o momento de crise e as sanções impostas pela guerra na Ucrânia.

• Sob a liderança de Alexander Govor, ex-franqueado da McDonald’s, a rede se expandiu rapidamente, inaugurando 860 lojas em apenas um ano e atraindo milhões de clientes.

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Se surpreenda ao ver nesta matéria 3 países em que a marca de bebidas mais famosa do mundo não é bem-vinda e já está proibida devido alguns motivos bastante polêmicos

Sem sombra de dúvidas, a Coca-Cola, é uma das maiores empresas de bebidas do mundo. Fundada por Asa Griggs Candler em 1886 e está sediada em Atlanta, GA. A empresa atua como uma empresa de bebidas que fabrica, comercializa e vende bebidas não alcoólicas. Mesmo com seu tamanho e consolidação mundial, existem 3 países em que a marca é proibida, e os motivos você confere a seguir.

Vale dizer que, hoje, a Coca-Cola é uma das marcas mais valiosas do mundo, presente em mais de 200 países. Mais do que um refrigerante, a Coca-Cola se tornou um símbolo da globalização, da cultura pop e do estilo de vida americano. No entanto, como mencionamos, há lugares em que a gigante não é bem-vinda, a seguir, confira quais e o porquê.

Cuba

Em 1960, após a Revolução Cubana liderada por Fidel Castro, a Coca-Cola foi banida do país como parte de um embargo comercial e ideológico imposto pelos Estados Unidos. Segundo o portal ‘Curta Mais’, a medida visava pressionar o novo regime socialista e limitar a influência americana na ilha.

Apesar da proibição oficial, alguns produtos da marca podem ser encontrados em Cuba, principalmente em hotéis turísticos, importados de outros países. A marca ainda tenta retomar sua presença oficial no país, mas as negociações com o governo cubano avançam lentamente.

Coreia do Norte

Bom, a Coca-Cola nunca foi oficialmente permitida na Coreia do Norte. O regime comunista do país mantém um rigoroso controle sobre o comércio e a entrada de produtos estrangeiros, priorizando bens nacionais e limitando a influência de culturas externas. A ausência da bebida no país reflete o isolamento político e social local, além do controle rígido.

Rússia

Em 2022, a Coca-Cola suspendeu suas operações na Rússia em resposta às sanções impostas ao país após o início da invasão e guerra na Ucrânia. A empresa citou “o ambiente impraticável” como motivo da decisão. A empresa decidiu suspender a comercialização de seus produtos no país, e outras empresas seguiram o mesmo caminho. Até o momento, a marca ainda não definiu quando ou se retomará suas operações no país.

Curiosidades sobre a Coca-Cola

• Presença global: A bebida é vendida em mais de 200 países ao redor do mundo, tornando-a uma das marcas mais amplamente distribuídas e reconhecidas globalmente.
• Primeiro refrigerante no espaço: Em 1985, a Coca se tornou o primeiro refrigerante a ser consumido no espaço. Os astronautas a bordo do ônibus espacial Challenger desfrutaram de Coca-Cola em uma embalagem especialmente projetada para ambientes de gravidade zero.
• Variedades de sabores: Além da bebida tradicional, a marca oferece uma ampla variedade de sabores em diferentes partes do mundo. Isso inclui variações como Coca-Cola Cherry (cereja), Coca-Cola Vanilla (baunilha) e Coca Zero Sugar (sem açúcar).
• História da garrafa: A icônica garrafa de vidro do refrigerante foi projetada em 1915 e é conhecida como “Contour Bottle”. Sua forma curva distinta tornou-se um símbolo reconhecível da marca.
• Marca valiosa: A Coca é uma das marcas mais valiosas do mundo. Em várias listas de empresas mais valiosas ou marcas mais valiosas, a Coca ocupa frequentemente as primeiras posições.

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Quando a Coca-Cola chegou no Brasil?

A Coca-Cola, um dos refrigerantes mais famosos do mundo, chegou ao Brasil em 1941, iniciando uma jornada de 83 anos marcada por importação, expansão, consolidação e adaptação ao paladar e à cultura brasileira. Mais do que um simples produto, ela se tornou um símbolo da história do país, presente em momentos de alegria, celebração e união.

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País gigantesco perde todas as unidades do Mcdonald’s após 3 décadas de operação

A tão famosa rede de fast-food do Mcdonald’s se despede de país após 30 anos de operação e encerra todas as unidades de forma definitiva, deixando milhões de clientes desamparados.

Portanto, de acordo com o portal G1, a rede dos Estados Unidos retirou todas suas unidades e vendeu seus negócios na Rússia em maio de 2022.

Isso porque, após o início da guerra na Ucrânia, a lanchonete anunciou o fechamento de seus 850 restaurantes no país e a suspensão de todas as suas operações no país.

Assim, seguindo o passo de várias multinacionais que decidiram se distanciar de Moscou após a invasão russa da Ucrânia.

A gigante do fast food apontou para a crise humanitária causada pela guerra, dizendo que manter seus negócios na Rússia “não é mais sustentável, nem é consistente com os valores do McDonald’s”.

Desse modo, a companhia teve um impacto financeiro entre US$ 1,2 bilhão e US$ 1,4 bilhão ao deixar a Rússia.

A Rússia, onde o McDonald’s administra diretamente mais de 80% de seus restaurantes que levam seu nome, representa 9% do faturamento total da empresa e 3% de seu lucro operacional.

Vale ressaltar que a rede empregava 62 mil funcionários no país onde atuava há mais de 3 décadas.

A primeira unidade no país foi aberto logo após a queda do Muro de Berlim e foi um símbolo poderoso do alívio das tensões da guerra fria entre os EUA e a União Soviética, que entraria em colapso em 1991.

Quantas unidades o Mcdonald’s tem?

Atualmente, a rede conta com mais de 2.200 restaurantes em toda América Latina, entre unidades próprias e subfranqueadas, além de mais de 240 McCafés e cerca de 3.300 desert centers. Para isso, contamos com mais de 100 mil funcionários em toda região.

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Pizzaria gigantesca tem falência decretada em país após unidades fechadas

Uma pizzaria muito aclamada ao redor do mundo, incluindo em nosso país, acabou tendo sua falência decretada após fechar 142 unidades e emitir comunicado dizendo adeus em país, chocando milhões de consumidores com o fim de uma era.

Portanto, estamos falando da Domino’s Pizza que fechou todas as suas lojas na Rússia, tornando-se uma das primeiras grandes redes de fast food a sair do país desde que o McDonald’s e a Starbucks saíram.

De acordo com a CNN Brasil, a DP Eurasia, empresa que detém os direitos de franquia da marca Domino’s na Rússia, Turquia, Azerbaijão e Geórgia, entrou com o pedido de falência de sua unidade russa no dia 21 de agosto de 2023.

Isso porque, algumas empresas tiveram que enfrentar dificuldades após o início da guerra no país contra a Ucrânia.

Desse modo, tornou-se mais caro para as empresas ocidentais permanecerem na Rússia, uma medida de retaliação contra as políticas ocidentais para ‘castigar’ a Rússia e Putin pela guerra na Ucrânia.

Em alguns casos, o governo russo chegou a assumir o controlo dos ativos locais das empresas, como no caso da Carlsberg e da Danone.

“Com o ambiente cada vez mais desafiador, a holding da DPRússia é obrigada a dar esse passo, o que acarretará no término do processo de venda da DPRússia e, inevitavelmente, a presença do grupo no país”, disse a DP Eurasia em um comunicado na época.

Contudo, a empresa indicou ser ainda cedo para determinar o impacto financeiro que a saída terá para o grupo.

Com isso, a marca que era a terceira maior entregadora de pizzas na Rússia, com 142 lojas no local, teve que se retirar do território.

Vale destacar que a mesma segue em pleno funcionamento nos demais países, incluindo o nosso. Aliás, por aqui, ela é considerada uma das mais icônicas.

Quanto fatura uma franquia Domino’s?

A Domino’s Pizza foi fundada nos Estados Unidos, em 1960. O investimento inicial para abrir uma loja de 30 metros quadrados em um shopping é de 460 mil reais. A taxa de franquia custa a partir de 60 mil reais. Cada loja fatura, em média, 135 mil reais, segundo informações do Exame.

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Ninguém consegue encontrar a Coca-Cola nesses 3 países há alguns anos e provavelmente você não sabia dessa proibição

A Coca-Cola é uma das bebidas mais consumidas no mundo inteiro, mas seu sucesso só não é maior porque em 3 países se encontra com a comercialização proibida. Portanto, todos os supermercados e restaurantes desses locais não contam com o lucro que o refrigerante traria aos estabelecimentos.

Quem mora no Brasil não consegue nem imaginar um mundo onde a empresa não exista ou tenha as vendas proibidas, já que é uma das mais comercializadas nos dias de hoje. Ela inclusive figura sempre as líderes de vendas do mercado em seu ramo, mas pertinho do Brasil ela não está presente.

De acordo com o portal ‘IGN’, há 3 países em que não é possível encontrar a Coca-Cola, nem nos supermercados e nem mesmo nos restaurantes. Aliás, em um deles, a pessoa que tiver com a bebida em mãos será indiciada por crime.

O primeiro país é Cuba, onde o refrigerante está proibido desde 1959, quando a Revolução Cubana assumiu o poder do país. Antes disso, além da comercialização por lá, também havia uma fábrica da empresa, porém tiveram que dar adeus ao país.

Ainda segundo o site, alguns turistas encontram a Coca-Cola em hotéis, mas os moradores locais não encontram a bebida em nenhum estabelecimento de comercialização.

Guerras e confrontos impedem o comércio

Na Coreia do norte, a ditadura e os atritos do país com o Estados Unidos fez com que o governo nunca permitisse a entrada do produto para comércio a partir de suas fronteiras. Além disso, se uma pessoa estiver portanto algum produto de fora do país, pode ser indiciada por crime e acabar na prisão.

Por fim, na Rússia também não se encontra mais o refrigerante, muito por conta da guerra que iniciou contra a Ucrânia, em 2022. Diante desse cenário, a empresa decidiu suspender as operações no país e não dá para encontrá-lo pelos meios legais.

Qual a Coca-Cola surgiu?

A Coca-Cola não é uma das principais bebidas da atualidade por acaso, isso porque já conta com mais de 100 anos de história, já que surgiu em 1892. Sua sede fica em Geórgia, no Estados Unidos, mas conta com fábricas espalhadas por todos os continentes.

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