“não conseguiu sequer chegar perto de emissoras vices de audiência”

Cada dia mais a zona de atrito entre o vice de artístico, Marcelo Meira, e o diretor de conteúdo, Diego Guebel, cresce. Diego está cada dia mais fora da emissora, mesmo tentando as utilizar as últimas cartas para ali continuar.

Só o que a Bandeirantes teve, nesses últimos anos, com sua administração, foi audiência reduzida e não conseguiu sequer chegar perto de emissoras vices de audiência. Um detalhe que aconteceu foi a reunião entre Raul Gil e João Saad Filho, que é dono da Band. Essa tal reunião demonstra a perda de poder de Diego Guebel, o qual foi responsável pela saída de Raul da Bandeirantes por aquele não considerava o conteúdo do programa bom.

Raul Gil tem na mão um excelente patrocinador, a Bom Bril, e se fizer, com João Saad Filho, o mesmo acordo que fez no SBT, ganhará bem mais do que ganha na emissora de Silvio, e a Bandeirantes terá boa renda.

Texto: James Akel

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Dizem que programas como o “Agora é Tarde” e “A Liga” são caros. Eles só são caros porque o custo inclui o pagamento para a produtora argentina que é contratada para fazer isso. O “Agora é Tarde” é apenas um programa de entrevistas e poderia ir ao ar com custos baixíssimos se não fosse o pagamento de recursos desnecessários à produção. Qualquer produtor e diretor, dos que faziam TV aberta de verdade, sabe disso.

“A Liga” é exatamente igual ao “Câmera Manchete”. Na Bandeirantes ele tem alto custo de produção porque, mais uma vez, devem pagar os custos da produtora argentina. O “CQC ” paga caros custos para a produtora argentina. O acordo que João Saad Filho fez com essa produtora foi péssimo, e os números mostram que, agora, com produtora argentina, os números de audiência são iguais ou até menores. Apenas o custo de produção de tudo aumentou – e bastante.

João Saad Filho, no passado, contratou Walter Clark, depois que ele saiu da Globo, achando que daria certo e que sua rede seria sucesso. A primeira decisão de Clark fez foi demitir Hebe Camargo , a qual era a maior audiência da Bandeirantes. Depois disso, Clark só fez bobagem e acabou tendo seu contrato desfeito pelo pai de João Filho.

“Seu projeto de TV aberta continua bem abaixo do SBT ou da Record.”

Um tempo depois, João contratou um argentino, o qual não recordo o nome, e também não deu certo. Agora, João Filho contratou Diego Guebel, e a Band passou a ter um custo alto entre salários de Guebel, de sua equipe de argentinos e da antiga produtora de Guebel, que agora é de outras pessoas. Diego não fez nenhuma diferença substancial na emissora simplesmente porque não conhece a mente da dona de casa brasileira. Seu projeto de TV aberta continua bem abaixo do SBT ou da Record.

Depois de todo o dinheiro que foi gasto com a produtora de Guebel, o mínimo que se esperava era se aproximar da audiência da Record e do SBT. E vamos combinar que o SBT nem tem lá uma programação tão especial, situação que se repete na Record.

A Bandeirantes poderia, perfeitamente, estar lado a lado, no quesito audiência, com a Record e com o SBT, mas, do jeito que está, nada vai mudar.

Texto: James Akel

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“a TV Aparecida tem gerado bons empregos”

No domingo, pela manhã, das 09h às 12h, a TV Aparecida tem vencido a Band na audiência. Sem nenhum menosprezo à TV Aparecida, pois tem gerado bons empregos.

A Band não tem jeito e, enquanto tiver um argentino no comando de arte, vai ser uma emissora fora do jogo da concorrência. Pagam uma fortuna de direitos autorais para ter o “CQC”, de baixa audiência e conteúdo medíocre! “A Liga” é igual, em roteiro e estilo, ao “Câmera Manchete”. Pagam uma fortuna de direitos para ter o programa de entrevistas do Rafinha, que é igual a qualquer outro programa de entrevista do Jô, do Danilo ou inúmeros que existem.

Quem paga uma fortuna de direitos para ficar atrás de todo mundo e ainda tem um diretor argentino há anos com as bênçãos da família Saad, não pode estar fazendo um bom trabalho na emissora.

Texto: James Akel

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O canal dos Saad bateu o martelo, as reprises do reality policial continuarão antecedendo o humorístico Pânico na Band. Os episódios de quinta-feira continuam sendo inéditos. O programa que relata a ação dos policiais na maior metrópole do país vem obtendo bons índices aos domingos, se consolidando em um dos horários mais acirradas da TV brasileira.

Em tempo: O P24h marcava bons números as quintas-feiras, médias entre 7 e 9 pontos, muitas vezes conquistando a vice-liderança. Com o tempo, o reality veio perdendo fôlego e hoje marca médias entre 3 e 5 pontos.

Marciel Baccari @MarcielB_

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