O desaparecimento de quatro refrigerantes populares nos supermercados Assaí Carrefour e outros grandes varejistas

Quatro refrigerantes bastante populares entre os consumidores desapareceram repentinamente das prateleiras de grandes redes como Assaí e Carrefour.

Esse movimento gerou surpresa e frustração entre os clientes habituais.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Tudo Gostoso, detalha agora 4 refrigerantes que sumiram dos mercados.

Fim dos refrigerantes

• O mercado de refrigerantes brasileiro era altamente competitivo nas décadas de 1970 e 1980.
• A ascensão de grandes corporações fez com que muitas marcas menores desaparecessem.
• A mudança nos hábitos de consumo e a globalização afetaram a indústria de refrigerantes no Brasil.
• Aqueles que viveram essa época lembram com saudade as bebidas desaparecidas hoje.

Crush

Introduzido no Brasil nos anos 70, a Crush de laranja era uma alternativa à Fanta, oferecendo um sabor mais intenso.

A produção foi descontinuada na década de 1990, mas a marca foi adquirida pela Coca-Cola em 2010, embora não tenha permanecido no mercado nacional. ​

Mirinda

Fabricada pela PepsiCo, a Mirinda de laranja foi popular entre 1996 e 1998 no Brasil.

Posteriormente, foi substituída pela Sukita, que permanece disponível no mercado.

Grapette

Lançada no Brasil em 1948, a Grapette de uva conquistou gerações com seu slogan “Quem bebe Grapette repete!”.

Porém, ainda a encontram em algumas regiões do país, embora sua presença tenha diminuído.

7UP

A 7UP, conhecida internacionalmente, teve uma breve passagem pelo mercado brasileiro nos anos 90, mas retiraram-na de circulação devido à baixa demanda.

Sua fórmula inspirou a criação da H2OH!, que obteve maior sucesso no país. ​

Por que esses refrigerantes sumiram?

Diversos fatores, como mudanças nos hábitos de consumo, estratégias de mercado e a introdução de novas bebidas que atenderam melhor às preferências dos consumidores, podem levar à descontinuação desses refrigerantes.

Contudo, a maioria permanece apenas na memória afetiva de quem viveu aquelas décadas, embora algumas dessas marcas tenham tentado retornar ou comercializadas sejam em mercados específicos.

CONCLUSÃO 

Por fim, os refrigerantes que desapareceram após os anos 80 refletem as constantes transformações do mercado e dos gostos dos consumidores brasileiros.

Contudo, essas marcas, embora ausentes das prateleiras, continuam presentes nas lembranças de uma geração que as teve como companheiras nos momentos de lazer e celebração.

Veja também matéria especial sobre: Luto nas prateleiras: 6 refrigerantes icônicos extintos de mercados como Carrefour e Assaí para sempre.

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Refrigerantes icônicos que desapareceram das prateleiras de mercados como Carrefour e Assaí e deixaram saudades entre os consumidores

A escassez de alguns refrigerantes clássicos nas prateleiras dos mercados como Carrefour e Assaí causou um impacto nostálgico nos consumidores, que agora veem suas marcas favoritas desaparecerem para sempre.

A indústria de bebidas, sempre em constante transformação, tem se renovado, mas algumas dessas perdas representam um luto para os fãs que cresceram com esses sabores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do canal no YouTube
ANOS 80 TV, detalha agora 6 refrigerante que sumiram do mercado.

Fim dos refrigerantes

• O mercado de refrigerantes brasileiro era altamente competitivo nas décadas de 1970 e 1980.
• A ascensão de grandes corporações fez com que muitas marcas menores desaparecessem.
• A mudança nos hábitos de consumo e a globalização afetaram a indústria de refrigerantes no Brasil.
• As bebidas desaparecidas hoje são lembradas com saudade por aqueles que viveram essa época.

Crush

Introduzido no Brasil nos anos 70, a Crush de laranja era uma alternativa à Fanta, oferecendo um sabor mais intenso.

A produção foi descontinuada na década de 1990, mas a marca foi adquirida pela Coca-Cola em 2010, embora não tenha permanecido no mercado nacional. ​

Mirinda

Fabricada pela PepsiCo, a Mirinda de laranja foi popular entre 1996 e 1998 no Brasil.

Posteriormente, foi substituída pela Sukita, que permanece disponível no mercado.

Grapette

Lançada no Brasil em 1948, a Grapette de uva conquistou gerações com seu slogan “Quem bebe Grapette repete!”.

Porém, ainda a encontram em algumas regiões do país, embora sua presença tenha diminuído.

7UP

A 7UP, conhecida internacionalmente, teve uma breve passagem pelo mercado brasileiro nos anos 90, mas retiraram-na de circulação devido à baixa demanda.

Sua fórmula inspirou a criação da H2OH!, que obteve maior sucesso no país. ​

Pop Laranja

Lançada pela Antarctica em 1977, a Pop Laranja fez sucesso nas décadas seguintes.

Após a fusão que originou a Ambev, a marca foi descontinuada, dando lugar a outras opções no mercado.

Refrigerante Taí

A Coca-Cola introduziu o Taí de guaraná em 1979, e ele conquistou popularidade nacional, mas atualmente as pessoas o encontram principalmente no Sudeste do Brasil.

Por que esses refrigerantes sumiram?

Diversos fatores, como mudanças nos hábitos de consumo, estratégias de mercado e a introdução de novas bebidas que atenderam melhor às preferências dos consumidores, podem levar à descontinuação desses refrigerantes.

Contudo, a maioria permanece apenas na memória afetiva de quem viveu aquelas décadas, embora algumas dessas marcas tenham tentado retornar ou comercializadas sejam em mercados específicos.

CONCLUSÃO 

Por fim, os refrigerantes que desapareceram após os anos 80 refletem as constantes transformações do mercado e dos gostos dos consumidores brasileiros.

Contudo, essas marcas, embora ausentes das prateleiras, continuam presentes nas lembranças de uma geração que as teve como companheiras nos momentos de lazer e celebração.

Veja também matéria especial sobre: Risco de câncer: Produto n°1 em refrigerantes populares é banido em país e ANVISA liga o alerta.

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Conheça os 10 refrigerantes populares no Brasil que se despediram dos grandes centros comerciais. Confira agora os detalhes e mate a saudade!

Pouca gente sabe, mas o Brasil está entre os maiores consumidores de refrigerante do mundo. Com tantas opções disponíveis, algumas marcas se tornaram as favoritas dos brasileiros e são presença garantida em churrascos e almoços de domingo.

No entanto, ao longo dos anos, diversos deles saíram de linha e desapareceram das prateleiras dos supermercados, deixando saudade nos consumidores.

Agora, confira 10 os refris populares no Brasil que não existem mais e relembre alguns clássicos! As informações são do portal Veja São Paulo.

Gini

O Gini tinha uma coloração turva inconfundível e um sabor único, semelhante à soda limonada. Apesar de várias tentativas, nunca conseguiram recriar algo parecido. Hoje, o que mais se aproxima da Gini é o Schweppes Citrus.

Grapette

O primeiro refrigerante de uva do Brasil chegou em 1948 e teve seu auge entre as décadas de 1970 e 1980, sendo até mencionado em uma música da banda Blitz.

A partir dos anos 1990, desapareceu dos grandes mercados e hoje é produzido apenas por pequenas empresas no interior.

Fanta Limão

A Fanta Limão chegou no Brasil em 1978 e permaneceu no mercado até 1984, quando foi substituída pela Sprite, que passou a ser fabricada no país.

Fanta Guaraná

A Fanta Guaraná chegou em 1979 e descontinuada no início dos anos 80, dando lugar ao Taí e, depois, ao Kuat. Atualmente, ainda está à venda no Paraguai.

Crush

A Crush de laranja concorria com a Fanta nos anos 70, oferecendo um sabor mais intenso e uma cor laranja-avermelhada.

Apesar de desaparecer do mercado, a marca voltou no Nordeste, onde uma subsidiária da Coca-Cola agora vende versões de caju e guaraná.

7UP

Fabricado no Brasil por apenas dois anos, o 7UP saiu do mercado devido às baixas vendas. Ainda assim, continua entre os refris mais consumidos no mundo.

Nos anos 80, era possível encontrá-lo em pequenas adegas, mas apenas como produto importado.

Pop Laranja

A Pop Laranja, sucesso nas décadas de 80 e 90, foi descontinuada após a criação da AmBev. Ela perdeu espaço para a Sukita, da Brahma, que ganhou popularidade nos anos 2000, especialmente após o famoso comercial do Tio Sukita.

Mirinda

A Pepsi fabricou a Mirinda, que fez sucesso nos anos 80, retiraram gradualmente do mercado até 1998, quando a AmBev focou na Sukita.

Guaraná Skol

Lançado em 1975, o primeiro em lata no Brasil exigia um abridor para ser aberto. Após a Brahma adquirir a Skol, modernizaram o produto, com novos sabores, mas teve sua fabricação interrompida em 1989.

Conclusões finais

Em resumo, o Brasil, um dos maiores consumidores de refrigerante do mundo, sempre teve uma ampla variedade de opções, com algumas marcas se tornando verdadeiras favoritas nos momentos de confraternização.

No entanto, muitos desses clássicos desapareceram das prateleiras ao longo dos anos, deixando uma saudade imensa nos consumidores.

Embora alguns desses produtos tenham saído de linha, a memória dessas bebidas ainda é forte, e muitos continuam a ser lembrados como parte importante da história do consumo de bebidas no país.

Veja mais matérias sobre produtos extintos!

Qual é a bebida mais consumida no Brasil?

Segundo informações do portal Bebidas famosas, a Cerveja, produção a partir da fermentação de cereais, principalmente a cevada. É a terceira bebida mais popular do mundo, sendo a primeira bebida mais consumida no nosso país.

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Relembre os chocolates tão amados, incluindo queridinho da Lacta e da Nestlé, mas que infelizmente saíram das prateleiras dos mercados

O chocolate é um dos doces mais adorados no mundo, e seu consumo atingiu um recorde em 2023, chegando a 3,8 kg per capita, de acordo com a Agência Brasil.

No Brasil, marcas como Nestlé, Lacta, Bis, Garoto e Ferrero Rocher conquistaram o paladar dos consumidores e se tornaram referência no mercado.

Porém, nem todos os lançamentos conseguem agradar o público, e muitos produtos acabam sendo descontinuados por baixa demanda.

Com isso em mente, reunimos uma lista de chocolates que não fizeram sucesso no Brasil e desapareceram das prateleiras. A seleção foi baseada nas informações divulgadas pelo portal Terra.

Mania de Garoto

Esse chocolate dos anos 1990, vinha em formato de barrinha e tinha duas opções de sabores: morango e uva. Tem gente que pede a volta dele nas redes sociais até hoje!

Cigarrinhos de chocolate Pan

Esses chocolates em formato de cigarro faziam sucesso na época em que fumar era moda entre a elite brasileira. Saiu de linha nos anos 1990 depois de uma campanha do Ministério da Saúde contra o tabagismo.

Turma da Mônica, da Nestlé

Esse chocolate fez parte da infância de muita criança dos anos 90, mas depois de um imbróglio envolvendo a licença dos personagens, o doce com os personagens acabou saindo de linha.

Nossa Turma, da Lacta

O Chocolate Turma da Mônica fez tanto sucesso que a Lacta lançou o “Nossa Turma” por um tempo, só que com personagens da Disney.

Croquete, da Nestlé

Esse chocolate icônico com recheio crocante fez muito sucesso na década de 1980, mas acabou saindo das prateleiras depois de quase 30 anos de existência.

Conclusões finais

Ao longo dos anos, diversos chocolates marcaram gerações, mas nem todos conseguiram se manter no mercado. Seja por mudanças no gosto dos consumidores, questões de licenciamento ou simplesmente pela baixa demanda, muitos doces acabaram sendo descontinuados.

Apesar disso, alguns deles ainda vivem na memória dos fãs, que pedem o retorno dessas delícias nostálgicas. Enquanto isso, novas marcas e sabores continuam surgindo, mostrando que o mercado de chocolates está sempre se reinventando.

Qual é o chocolate mais consumido no mundo?

O chocolate mais vendido no mundo é o Kit Kat. Já no Brasil, os mais vendidos no Brasil são o Batom e o Serenata de Amor, ambos da Garoto.

Enquanto isso, o formato preferido é o bombom, pois é fácil de armazenar e transportar. 

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (ABICAB), 59% dos brasileiros preferem em barra.

Contudo, veja mais matérias sobre produtos que saíram de linha AQUI com a TV Foco!

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8 perfumes femininos elegantes mais amados arrancados de lojas para sempre

Relembre os oito perfumes femininos mais elegantes e amados que infelizmente saíram de linha e foram arrancados das lojas, deixando saudades em milhões de mulheres que se sentiam mais cheirosas e confiantes com as fragrâncias.

Entre os perfumes que marcou a vida de muitas e foi descontinuado, é o Carolina, da Carolina Herrera. Conhecido por ser delicado e com notas doces era um verdadeiro sucesso de público. Ele saiu de linha, mas a maison segue com outras linhas, como a 212 e a CH.

O Omnia Marrom, da Bvlgari, é outro que saiu de linha. Era característico por seu aroma intenso, trazia especiarias em destaques nas notas florais. Assim como, o Lua de Sonhar, da Natura. Pertencia a família floral amadeirado, além de notas de maracujá, mandarina e abacaxi.

Já para aquelas que foram adolescentes na década de 2000, com certeza sentiram falta do Lights, da Boticário, com notas de toranja, orquídea e canela, e o perfume Angélica Teen Star, da Avon, um perfume floral que deixou várias fãs ao ser descontinuado. Levava lavanda, damasco e folha de mandarina, jasmim e violeta

Também da marca nacional Natura, o suave e apaixonante Vôvó e o Sabine, tiveram seus dias de venda encerrado, após conquistar mulheres de várias idades com suas fragrâncias que misturavam notas doces e florais e eram perfeitas para diversas ocasiões.

Por fim, e nem por isso o menos especial, o Ma Griffe, da Carven. Perfume bastante antigo no exterior mas que deixa saudades até nos dias de hoje. Trazia em suas notas principais flores favoritas da Madame Carven, como gardênia e jasmin.

Quais são os nomes das fragâncias descontinuadas?

• Carolina, Carolina Herrera
• Omnia Marrom, Bvlgari
• Lua de Sonhar, Natura
• Lights, Boticário
• Angélica Teen Star, Avon
• Vôvó, Natura
• Sabine, Natura
• Ma Griffe, Carven

Omnia Marrom, da Bvlgari (Reprodução/Internet)

Vôvó, da Natura (Reprodução/Internet)

Sabine, da Natura (Reprodução/Internet)

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Após mais de 22 anos no mercado, modelo Fiat que fez parte da vida de muitos Brasileiros, chega ao seu fim

Recentemente, a montadora italiana Fiat anunciou que o Palio saiu de linha. Depois de 22 anos o carro que foi sucesso de vendas, e um dos mais vendidos do Brasil, deixa de ser fabricado. O número chega a mais de 3 milhões de carros vendidos em durante esse período. O modelo não conseguiu aguentar a criação do novo carro da Fiat, o Argo, e teve que sair de cena. E com o fim do Palio, o Mobi, outro recente lançamento da Fiat, assumiu de uma vez a opção de entrada da montadora no Brasil, enquanto o Uno se torna uma opção intermediária.

O Fiat Palio, um consagrado carro da montadora italiana e muito querido pelo público brasileiro, é um carro com muita história, porém o Palio saiu de linha após 22 anos, “nascido” em 1996, o carro passou por diversas melhorias e repaginações, chegando a ser o carro mais vendido em 2014.

O Fiat Palio no seu último ano de vida, possui motores 1.0, 1.4 e 1.6, uma alta gama de opções, se baseando pela sua Fipe, o modelo inicia seu valor em 36 mil reais, podendo ir até os 53 mil reais de acordo com cada versão, estando sujeito a variação de preço com cada região.

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Se baseando no seu modelo mais completo, que é o Palio Sporting 1.6, ele traz um motor flex, com tração dianteira e direção hidráulica. Além de um câmbio de 5 velocidade manual, trazendo um bom kit de suspensão, trazendo até mesmo disco ventilado, algo diferenciado para o modelo.

Por que o Palio saiu de linha?

Foram duas coisas que implicaram na sua saída do mercado, a primeira grande motivação foi a sua decadência em vendas, o carro começou a vender pouco a ponto de ficar atrás da concorrência. Mesmo que o carro durasse, com a criação da Stellantis ele provavelmente iria cair fora, por estar ultrapassado.

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Os 5 perfumes femininos mais amados que saíram de linha

Para as amantes de perfumes, como das marcas diversas marcas nacionais e estrangeiras, infelizmente alguns queridinhos da linha de perfumes foi retirado do mercado, e muitos consumidores estão carentes das fragrâncias tão amadas mas que foram arrancados das prateleiras e todos querem que voltem, já que todos devem ter um perfume favorito que marca na memória.

O Carolina, da queridinha e favorita de muitas mulheres, Carolina Herrera, infelizmente foi descontinuado. O perfume era delicado e adocicado, fez um sucesso estrondoso, mas deixou de ser produzido e agora conta com a linha 213, CH d o Carolina Herrera.

Outro que deixa muita saudades, é o Omnia Marrom da Bvlgari. O aroma era forte, marcante e tinha tons de especiarias orientais, como açafrão e gengibre. O mais interessante é que ele era unissex, como a maioria dos perfumes da grife.

Já o Rock’n’rose da Valentino, era a combinação perfeita de ousadia e charme, pois misturava essências doces com outras mais marcantes, fazendo com que aqueles que usavam se sentisse levemente rebelde por usar um perfume tão rock’n roll.

A Calvin Klein é um dos grandes nomes entre os perfumes clássicos de todos os tempos. Entre eles, um que deixa todas com muita saudades era o Eternity Moment, uma vertente que tinha uma pegada romântica, apaixonante e inesquecível.

Por fim, a fragrância lançada em 1992 da Versace, o famoso Versus, que ganhou um novo design em 2010 e também uma composição diferente, fazendo parte da linha de nome homônimo da grife italiana, que tem uma pegada mais jovem e descontraída.

Porque as fragâncias são descontinuadas?

Existem muitos motivos para um perfume sair de linha, entre eles: os principais ingredientes ficam disponíveis ou escassos, ingredientes específicos são declarados proibidos ou o perfume não está vendendo o suficiente, significando que sua produção não é mais lucrativa pra marca que o produz.

Carolina (Reprodução/Internet)

Omnia Marrom (Reprodução/Internet)

Rock’n’rose (Reprodução/Internet)

Eternity Moment (Reprodução/Internet)

Versus (Reprodução/Internet)

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