Chegada do novo salário mínimo de 2026 causa impacto em diversos benefícios

O salário mínimo de 2026 já vem sendo muito aguardado por milhões e, deve trazer um reajuste que impactará diretamente aqueles que recebem o benefício. Além do Seguro-Desemprego, CLTs e aposentadoria do INSS, o benefício impactará também outros pagamentos.

Logo de cara, é importante saber que o salário mínimo se trata do menor valor que um empregador pode pagar para um trabalhador segundo a lei. Calculado para um mês, o benefício é uma forma de proteger profissionais.

Segundo informações da Câmara dos Deputados, com dados do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), o piso mínimo para 2026 deve subir para R$ 1.631,00. Ou seja, um aumento de 7,44% em relação ao valor atual de R$ 1.518,00.

Novo salário mínimo impacta quais benefícios?

Em suma, além do Seguro-Desemprego e INSS, a chegada do novo salário mínimo impacta outros benefícios, veja a seguir:

Benefício de Prestação Continuada (BPC / LOAS)

Ademais, o BPC pago a idosos acima dos 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda, terá um aumento para o valor do novo mínimo, previsto para R$ 1.631 a partir de janeiro de 2026. O critério de renda para elegibilidade também muda, já que é considerado até ¼ do novo salário mínimo.

Abono salarial (PIS / PASEP)

Além disso, o abono salarial (PIS/PASEP) usa o mínimo como referência para valor máximo. Com o novo salário mínimo, o valor integral do abono poderá alcançar o novo piso que ainda depende de sanção. Além disso, o governo ajustará progressivamente o teto de renda para ter direito ao benefício, seguindo a projeção orçamentária.

Margem consignável para benefícios previdenciários e MEI

Outro ponto importante é que, o valor do benefício mínimo sobe. A parcela máxima que pode ser comprometida em empréstimos consignados será maior em valor absoluto.

Da mesma forma acontece com as pessoas que são MEI e contribuem para o INSS (que costuma ser 5% do salário mínimo). Esse valor deve ser recalculado com base no novo piso, aumentando o valor mensal da contribuição.

Como se calcula o aumento do salário mínimo?

Em suma, o governo calcula o aumento do salário mínimo considerando a inflação medida pelo INPC e o crescimento do PIB. Primeiro, ele corrige o valor pela inflação acumulada para preservar o poder de compra. Depois, aplica um percentual adicional correspondente ao crescimento do PIB do ano anterior.

Desde o fim de 2024, o ganho real fica limitado a um intervalo entre 0,6% e 2,5%, mesmo se o PIB tiver crescido mais.

Por fim, veja mais notícias sobre o salário mínimo clicando aqui.

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Governo Lula prepara um reajuste histórico que eleva o salário mínimo de 2026 para além de mil e seiscentos reais

O governo federal encaminhou ao Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2026 uma previsão para que o piso nacional do trabalho no Brasil, o salário mínimo, chegue a R$ 1.631,00 a partir de 1º de janeiro de 2026.

Contudo, o valor representa um aumento nominal de 7,44% em relação aos atuais R$ 1.518,00, vigentes desde janeiro de 2025. Além disso, a fórmula que embasa esse reajuste combina a inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e um ganho real estimado em torno de 2,5% sobre o valor anterior.

Porém, a definição formal do novo piso ainda depende da votação no Congresso Nacional e da publicação de decreto presidencial.

Normalmente, o reajuste é aprovado e publicado no fim de dezembro, sendo que o impacto para contracheques, aposentadorias, pensões e benefícios vinculados só aparece no mês seguinte, conforme padrão adotado nos anos anteriores.

Para entender o contexto, o salário mínimo atual de R$ 1.518,00 está em vigor desde 1º de janeiro de 2025. Caso o valor de R$ 1.631,00 seja confirmado na íntegra, será o maior piso nominal já registrado no país até então.

O que muda com o aumento do salário mínimo?

O impacto do aumento vai além dos assalariados diretos. Os valores de aposentadorias e pensões concedidas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que usam o salário mínimo como base serão automaticamente reajustados para acompanhar esse piso.

Além disso, contratos de crédito consignado, programas sociais e benefícios como abono salarial também seguem referência desse valor. O que amplia o efeito econômico e social do reajuste.

Do ponto de vista orçamentário, cada real de aumento do piso nacional implica em elevação das despesas obrigatórias do governo federal. Segundo estimativas, o reajuste estimado envolve desembolso direto considerável em razão da vinculação com diversas rubricas da seguridade social e do setor trabalhista.

Contudo, a fixação do valor de R$ 1.631,00 também reflete uma margem que o governo percebeu como compatível com o equilíbrio fiscal. Isso, considerando crescimento gradual do produto interno bruto (PIB) e inflação moderada.

Por fim, a expectativa de que o salário mínimo alcance R$ 1.631,00 em 2026 marca um avanço nominal importante para os trabalhadores brasileiros. Resta agora acompanhar a tramitação parlamentar e operacionalização do decreto para confirmar o valor e o momento de pagamento.

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Salário mínimo ganha projeção astronômica para 2026 e trabalhadores já estão comemorando possível reajuste

Restam menos de dois meses para o início de 2026 e, se tem algo que muitos estão depositando nesse novo ano, trata-se de expectativas. Aliás, a confirmação do novo salário mínimo é motivo de grande ansiedade para milhares de CLTs que recebem o valor.

Atualmente, o salário mínimo está fixado em R$ 1.518, após sanção do presidente Lula (PT). Esse é um aumento do piso nacional de R$ 106 (7,5%) em relação ao ano de 2024, quando o montante era de R$ 1.412.

Novo salário mínimo de 2026

Todavia, nesse momento, a expectativa é de um ganho maior, principalmente diante da inflação elevada e que deixa muitos brasileiros sem grandes expectativas aos embolsarem apenas um salário mínimo.

Em suma, para o ano de 2026, a projeção é que os CLTs, aposentados do INSS e todos os demais que recebem um salário mínimo, passem a embolsar R$ 1.631,00. Ademais, esse é o valor que consta nos dados do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025.

O montante leva em consideração a fórmula atual de reajuste que leva em consideração a inflação do ano anterior (INPC) mais a variação do PIB de dois anos antes. Logo, o aumento previsto para 2026 é 7,44% maior em comparação com o atual. Diante disso, o reajuste pode trazer um alívio para milhões de brasileiros que dependem do benefício.

Quando o novo salário mínimo entra em vigor?

A expectativa é que, o novo valor do salário mínimo entre em vigor a partir do dia (01) de janeiro de 2026, seguindo a determinação da Constituição Federal. Assim, todos os benefícios do INSS e contratos de trabalho com base no salário mínimo e direitos atrelados ao piso nacional, devem passar a usar o novo valor no início do ano.

Apesar do gigantesco desejo de milhares para 2026, o novo benefício ainda não teve sanção do presidente Lula (PT). Assim, o valor pode passar por alterações até a data oficial finalmente chegar.

Como se calcula o aumento do salário mínimo?

Em suma, o aumento do salário mínimo é calculado levando em consideração a inflação (medida pelo INPC) e crescimento do PIB. Inicialmente, o valor é corrigido pela inflação acumulada para preservar o poder de compra, e em seguida, aplica-se um percentual adicional com base no crescimento do PIB do ano anterior.

Desde o fim de 2024, o ganho real fica limitado a um intervalo entre 0,6% e 2,5%, mesmo se o PIB tiver crescido mais.

Por fim, veja mais notícias sobre o salário mínimo clicando aqui.

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Veja projeções para valor do salário mínimo de 2026 até 2029

O salário mínimo nacional deve seguirá a trajetória de alta acima da inflação nos próximos anos, conforme as novas projeções do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA). Segundo o documento, até 2028 o piso pode ultrapassar R$ 1.800.

Os novos valores podem influenciar diretamente a renda de milhões de trabalhadores com carteira assinada, aposentados, pensionistas e beneficiários de programas sociais.

De acordo com informações do portal G1, os valores previstos para os próximos anos do salário mínimo são:

• R$ 1.631 em 2026
• R$ 1.725 em 2027
• R$ 1.823 em 2028
• R$ 1.908 em 2029

É importante lembrar que esses valores ainda sofrerão alterações nos próximos anos. Mas, já apontam para uma tendência de ganho real, ou seja, aumento acima da inflação.

Como é o cálculo do salário mínimo?

Desde 2023, o Brasil volto a aplicar a política de valorização do salário mínimo, que combina dois fatores:

• A inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor)
• Crescimento do PIB até novembro de dois anos anteriores

Porém, é importante lembrar: Em dezembro de 2024, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que trava o crescimento do PIB em 2,5% no cálculo.

O que muda para os brasileiros?

De fato, o reajuste impacta de forma direta o trabalho CLT, além de diversos benefícios trabalhistas como:

• Valor da hora trabalhada
• Adicional noturno
• Horas extras
• Seguro-desemprego

Além disso, o piso nacional também influencia os benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS):

• Quem recebe até um salário mínimo terá aumento automático
• Benefício de Prestação Continuada (BPC) também é reajustado ao valor do piso nacional

Já programas sociais que usam o mínimo como referência para suas regras também passam por atualização.

Como o aumento impacta o bolso dos brasileiros?

Desse modo, com o salário mais alto, os efeitos são imediatos:

• Maior renda disponível para famílias
• Reforça no orçamento
• Redução da desigualdade social
• Reajuste automático de benefícios

Além disso, no conjunto de economia, mais dinheiro em circulação tende a estimular setores como comércio, serviços e pequenos negócios.

Por outro lado, o governo precisa aumentar gastos obrigatórios, exigindo atenção ao equilíbrio das contas públicas.

De acordo com o governo federal, cada R$ 1 de aumento no salário mínimo, os gastos públicos crescem cerca de R$ 430 milhões.

Ou seja, um reajuste de R$ 133 pode gerar um aumento de cerca de R$ 48,6 bilhões nas despesas obrigatórias para o próximo ano.

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Jornal Nacional mostra como novo salário mínimo para 2026 vai superar R$1518 e impactar milhões de trabalhadores em todo o país

O governo apresentou ao Congresso a proposta de Orçamento para 2026 prevendo um salário mínimo de R$ 1.631,00, valor que, se aprovado, representa um aumento nominal de 7,44% em relação ao piso atual de R$ 1.518,00. Segundo divulgado pelo Jornal Nacional, essa previsão consta no Projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA) enviado em 29 de agosto de 2025.

Porém, para chegar a esse reajuste, o governo combina dois fatores: a inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e uma parcela real de ganho, limitada por regras fiscais. Especificamente, o INPC acumulado até novembro de 2025 está estimado em cerca de 4,78%, e há previsão de ganho real “extra” atrelado ao crescimento do PIB, mas limitado a 2,5%.

Além disso, é importante notar que a regra que limita esse ganho a 2,5% acima da inflação vem de restrições fiscais, o “arcabouço fiscal” vigente restringe quanto acima do INPC o salário mínimo pode subir.

Contudo, se o INPC até novembro for maior que a estimativa, é possível que ainda haja uma mensagem modificativa ao Congresso para ajustar o valor para cima. Do ponto de vista social, esse reajuste pode ter impacto profundo. O salário mínimo serve de referência para muitos benefícios: aposentadorias, pensões, seguro-desemprego, abono salarial e BPC, por exemplo.

Qual vai ser o valor do novo salário mínimo?

A elevação para R$ 1.631 não vai beneficiar apenas quem recebe esse valor exato, mas também milhões de brasileiros que dependem desses programas vinculados ao piso.

Porém, não se trata apenas de ganho para os cidadãos. Há um custo fiscal relevante. O reajuste implica em aumento de despesas obrigatórias, sobretudo na previdência, porque muitos benefícios sobem quando o mínimo sobe. No Orçamento de 2026, boa parte do aumento de gastos vai para essas contas fixas. A previdência consome parcela importante desse crescimento.

O projeto orçamentário também apresenta outros números relevantes: o governo prevê crescimento do PIB de 2,44% para 2026.

Contudo, o valor proposto ainda pode mudar. O Projeto de Lei Orçamentária seguirá tramitação na Comissão Mista de Orçamento do Congresso. Por fim, deputados e senadores poderão sugerir emendas ou ajustes antes da aprovação final. Isso significa que R$ 1.631 ainda não é algo garantido.

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Veja previsões para o salário mínimo dos próximos anos

Em 29 de outubro, o Governo Federal enviou ao Congresso o Projeto de Lei Orçamentária Anula (PLOA) com as novas projeções para o salário mínimo de 2026 a 2029. Os valores indicam um avanço expressivo nos próximos anos.

De acordo com a projeção, o piso nacional nos próximos anos deve chegar a:

• R$ 1.631 em 2026
• R$ 1.725 em 2027
• R$ 1.823 em 2028
• R$ 1.908 em 2029

Os valores são apenas previsões e ainda passarão por ajustes. Porém, se o valor de R$ 1.631 for confirmado, o aumento será de R$ 133 em comparação ao atual valor de R$ 1.518.

O novo piso começa a valer em janeiro de 2026 com pagamento em fevereiro. Isso porque, o valor só será fechado em dezembro, após a divulgação do INPC de novembro.

Como o governo calcula o reajuste do salário mínimo?

A base para o reajuste do salário mínimo varia de acordo com dois fatores:

• Inflação (INPC) acumulada até novembro do ano anterior
• Crescimento real do PIB de dois anos

De acordo com informações do portal G1, para 2026, conta o PIB de 2024, que cresceu 3,4%. Porém, o aumento real do salário mínimo é limitado a 2,5%.

Em dezembro de 2024, Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que impede aumentos acima desse teto, mesmo que o PIB tenha crescimento acima. Porém, mesmo com a trava, o piso continua de acordo com a política de valorização.

Impacto para trabalhadores e beneficiários

O salário mínimo é referência para 59,9 milhões de brasileiros, de acordo com o Dieese.

Além dos trabalhadores, o piso nacional também altera o pagamento de outros benefícios, como:

• Aposentadoria do INSS
• Pensões
• Benefício de Prestação Continuada (BPC)

Esse reforço estimula o consumo, fortalece a arrecadação do governo e contribui para o crescimento da economia.

Por exemplo, entre janeiro e setembro de 2025, a renda média do trabalhador cresceu 4%, impulsionada pelo emprego formal e pela valorização do piso.

Já setores como agricultura, construção, serviços e administrações pública tiveram aumentos acima da média durante o período.

Contas públicas

Por fim, o reajuste do salário mínimo também pesa no orçamento federal.

De acordo com o governo federal, cada R$ 1 de aumento no salário mínimo, os gastos públicos crescem cerca de R$ 430 milhões.

Ou seja, um reajuste de R$ 133 pode gerar um aumento de cerca de R$ 48,6 bilhões nas despesas obrigatórias para o próximo ano.

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O novo salário mínimo projetado para 2026 traz aumento real e supera o reajuste de 2025; Entenda a fórmula de valorização

O ano de 2025 já está quase no fim e o debate sobre o novo salário mínimo já ocupa o centro das conversas de milhões de trabalhadores e servidores públicos. Mesmo porque o piso nacional, que impacta diretamente a renda de quem vive do próprio trabalho, já tem um valor projetado para 2026.

Inclusive, de acordo com o portal Agência Brasil, o novo valor esperado representará um aumento nominal de mais de R$106, mais precisamente R$ 113, superando o reajuste de 2025 e consolidando a sequência histórica de ganhos acima da inflação.

O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), que o Governo enviou ao Congresso Nacional, projeta o piso nacional para R$ 1.631 em janeiro de 2026.

Em termos práticos, o valor representa um aumento nominal de 7,44% em relação aos atuais R$ 1.518, que vigoram desde janeiro deste ano.

Valorização e progresso

Vale dizer que esse reajuste obedece rigorosamente às regras da Política de Valorização do Salário Mínimo, que o Governo retomou ainda em 2023.

Em suma, esta política estabelece que o valor final compõe-se da soma de dois fatores:

• Inflação: A inflação acumulada no ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC);

• Crescimento: A variação positiva do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.

A medida garante que o trabalhador preserve seu poder de compra e, simultaneamente, compartilhe os ganhos de crescimento econômico que o país produz.

Um impacto positivo:

Conforme exposto pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a cada reajuste real amplia a renda de cerca de 59,9 milhões de brasileiros.

Essa injeção fortalece o consumo interno e a arrecadação tributária, impulsionando o crescimento econômico do país.

Os dados mais recentes do IBGE, que divulgou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), confirmam esse impacto.

Entre janeiro e setembro de 2025, a renda média do trabalho cresceu 4%, impulsionada pela expansão do emprego formal e pelo aumento do piso salarial.

Setores como agricultura, construção, serviços e administração pública registraram altas salariais acima da média nacional.

Inclusive, a economista Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas do IBGE, explica que o salário mínimo funciona como um motor de distribuição de renda:

“O reajuste cria um efeito extravasamento, elevando também os salários que estão ligeiramente acima do mínimo.”

Mais do que apenas influenciar o mercado de trabalho formal, o novo valor do salário mínimo afeta diretamente os aposentados e pensionistas do INSS, uma vez que cerca de 70% dos benefícios previdenciários vinculam-se ao piso nacional.

Isso significa que cada aumento fortalece o poder de compra de milhões de famílias que dependem desses rendimentos.

Quando que o salário mínimo de 2026 entra em vigor?

Ainda de acordo com a Agência Brasil, o Congresso Nacional deve votar o novo salário mínimo até o fim de dezembro de 2025, dentro do calendário orçamentário.

Se o órgão confirmar o valor, o piso de R$ 1.631 inicia sua vigência em 1º de janeiro de 2026, consolidando mais um avanço real no poder de compra dos trabalhadores brasileiros e reforçando o papel da política de valorização na redução das desigualdades salariais.

Mas, para saber mais informações sobre o salário mínimo, clique aqui*.

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Novo valor do salário mínimo de 2026 é definido e trabalhadores comemoram informações decisivas sobre o pagamento do 13º salário

O governo já discute o valor do salário mínimo de 2026 e esse assunto movimenta trabalhadores que querem organizar a vida financeira antes do próximo ano. As projeções indicam que o piso pode chegar a R$ 1631 a partir de janeiro de 2026.

Porém, essa previsão aparece nos documentos enviados ao Congresso e segue os cálculos usados pelo Ministério da Fazenda. No entanto, o número ainda pode mudar até a votação final.

Mesmo assim, especialistas afirmam que o valor dificilmente ficará muito distante dessa faixa. O novo piso também ajusta benefícios que dependem dele e afeta milhões de pessoas que vivem com rendas próximas da base nacional.

Enquanto o país aguarda a definição final do piso de 2026, outra data chama a atenção do trabalhador. O pagamento do décimo terceiro segue um calendário rígido. A primeira parcela ou o pagamento integral deve cair na conta até o fim de novembro.

Em 2025 o prazo limite caiu no dia 28 de novembro devido à combinação de feriados e finais de semana. A segunda parcela deve ser paga até 20 de dezembro sem exceção. Contudo, o atraso cria problemas para a empresa e abre margem para multas.

Qual é o valor do 13º salário?

O cálculo segue regras simples e conhecidas. A primeira parcela representa metade da remuneração bruta do trabalhador. Ela sai sem descontos de INSS ou Imposto de Renda. Já a segunda parcela fecha o valor total e inclui os descontos obrigatórios.

O trabalhador precisa ter atuado pelo menos quinze dias no mês para contar o período completo no cálculo da gratificação. Quem trabalhou menos recebe proporcionalmente.

As empresas tratam essas datas como parte da organização anual. O décimo terceiro pesa nos caixas de novembro e dezembro. A folha do ano seguinte já precisa incluir o novo salário mínimo. Além disso, o setor financeiro das companhias ajusta projeções e revisa custos trabalhistas. Qualquer atraso cria risco de autuação e desgaste interno.

Por fim, esses dois informes mexem com o planejamento de famílias e empresas. O salário mínimo projeta o cenário do próximo ano. O décimo terceiro organiza o fechamento do atual. Os dois caminham juntos na vida de quem depende do salário para tudo.

A definição oficial do piso agora depende do Congresso. A contagem do décimo terceiro já segue o calendário. O fim do ano se aproxima e deixa no ar uma expectativa natural. Porém, resta saber se tudo será cumprido no prazo e sem surpresas.

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Governo Federal projeta salário mínimo de R$ 1.631 para 2026, mas valor pode mudar

Em 01 de setembro, o portal R7, da Record, confirmou a nova projeção do governo para o salário mínimo de 2026. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) prevê que o piso nacional suba para R$ 1.631 no próximo ano.

Desse modo, se confirmado, o salário mínimo terá um aumento de R$ 113 em relação aos atuais R$ 1.518, representando um reajuste histórico de 7,44%.

O novo piso passa a valer em janeiro de 2026, refletindo no contracheque pago aos trabalhadores em fevereiro de 2026.

Valor pode mudar

No entanto, o governo só divulgará o valor definitivo em dezembro de 2025. Isso ocorre por conta da divulgação do INPC acumulado até novembro.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor é usado como base legal para corrigir o salário mínimo.

Pela regra atual, o reajuste é calculado da seguinte forma:

• Inflação (INPC) acumulada em 12 meses até novembro
• Crescimento real do PIB de dois anos antes, ou seja, no caso de 2026, o PIB de 2024, que avançou 3,4%

No entanto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou em dezembro de 2024 uma nova política para o piso nacional.

Entre 2025 e 2030, o aumento real – acima da inflação – não poderá ultrapassar 2,5%, mesmo que o PIB cresça mais que isso.

Piso salarial impacta milhões de brasileiros

De acordo com um estudo do Dieese, o salário mínimo serve de referência para 59,9 milhões de pessoas. Isso inclui:

• Trabalhadores formais que recebem o valor mínimo
• Aposentados e pensionistas cujo benefício acompanha o salário mínimo
• Beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada)

Além disso, o aumento do salário mínimo também influencia o salário médio da população e fortalece o poder de compra dos trabalhadores, gerando efeitos indiretos no consumo e na economia do país.

Pesquisas apontam que o salário mínimo deveria ser maior

Apesar do reajuste projetado pelo governo, pesquisas do Dieese mostram que o salário mínimo ainda está muito distante do valor necessário para assegurar uma vida digna aos trabalhadores.

Em setembro de 2025, o Dieese calculou que o salário mínimo deveria ser de R$ 7.075,83 para garantir as necessidades básicas de uma família, como alimentação, moradia, saúde, vestuário, transporte, lazer e educação.

Além disso, esse cálculo leve em conta o custo da cesta básica nacional, que registrou alta em diversas capitais ao longo de 2024.

Por outro lado, cada reajuste no salário mínimo eleva significativamente as despesas públicas.

Isso porque, diversos benefícios, como aposentadorias, BPC e outros, são diretamente vinculados ao piso nacional.

De acordo com o governo federal, cada R$ 1 de aumento no salário mínimo gera um impacto adicional de cerca de R$ 430 milhões nas contas do governo.

Esse efeito mostra a necessidade da União em equilibrar o reajuste do mínimo com as metas do arcabouço fiscal e com o crescimento da arrecadação.

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Entenda como o aumento do salário mínimo em 2026 influencia diretamente os benefícios do INSS, FGTS, seguro-desemprego e mais

Agora em 2025 o brasileiro foi surpreendido com um aumento de 7,95% no valor do salário mínimo, atualmente fixado em R$ 1.518, o que rendeu um acréscimo de R$ 106 no valor do piso. Ademais, o que vem chamando atenção nos último dias é a projeção do pagamento para o próximo ano.

Conforme a proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), já enviada ao Congresso, o governo prevê que o valor do salário mínimo suba para R$ 1.631 em 2026. Representando um reajuste de 7,44% sobre os atuais R$ 1.518, mantendo a política de valorização que considera inflação mais o crescimento do PIB.

Afinal, você já pensou no impacto do aumento do salário mínimo na vida dos brasileiros além do contracheque? Muitos podem não saber, mas o piso salarial nacional tem um efeito direto em diversos outros serviços, como nas aposentadorias do INSS, por exemplo. A seguir, vamos falar mais sobre isso.

Impactos do reajuste no piso salarial

O aumento do salário mínimo sempre chega mexendo com o bolso de muita gente. Aliás, não somente dos CLTs que estão em atividade, mas também dos aposentados, pensionistas do INSS, além dos trabalhadores desempregados e daqueles que dependem de auxílios governamentais.

Acontece que praticamente tudo no Brasil quando o assunto são repasses governamentais e que envolvam os trabalhadores, a base é o salário mínimo. Mas, o que isso quer dizer? Bom, isso significa que tantos os benefícios previdenciários quanto os direitos trabalhistas se baseiam no piso salarial.

INSS:

Dessa forma, todos os benefícios pagos pelo INSS — aposentadorias, pensões por morte, auxílio por incapacidade temporária, auxílio-acidente, auxílio-reclusão, BPC, entre outros — são impactados automaticamente pelo aumento do salário mínimo, sofrendo o mesmo aumento.

Assim, os aposentados que recebem o piso salarial também passarão a receber o novo valor. Lembrando que em 2025 os benefícios estão sendo repassados no valor de R$ 1.518, e com o possível reajuste pode ser que o novo extrato de pagamento do INSS chegue no valor de R$ 1.631 em 2026.

Benefícios trabalhistas:

Assim como nos benefícios previdenciários, o aumento do salário mínimo é um efeito cascata para os direitos trabalhistas. FGTS, seguro-desemprego, 13° salário, férias, adicional noturno, horas extras, todos esses benefícios são calculados com base no piso salarial nacional.

Assim, o depósito realizado pelo empregador referente ao FGTS sobe um pouco, a multa de 40% sobre o fundo de garantia também aumenta, o valor do 13° salário, e assim por diante. Caso o novo piso de 2026 acabe confirmado, esses benefícios sofrerão um aumento de R$ 113 em comparação com o atual valor.

Muito mais que um número no contracheque

O aumento do salário mínimo realmente faz diferença na vida da população. Esse reajuste, que para muitos pode parecer pequeno ou simbólico, mexe com toda estrutura de um lar que depende apenas desse valor. Isso porque, muita gente depende desse dinheiro para manter toda uma família.

Com o reajuste muitos podem se sentir um pouco mais aliviado do aperto mensal das contas. Com mais dinheiro entrando os brasileiros conseguem comprar o básico com mais tranquilidade e respirar um pouco melhor. Além disso, esse aumento aquece a economia, sendo positivo também aos comerciantes.

Quais valores de salário mínimo já teve no Brasil?

De acordo com dados da Dieese, essas foram as variação do salário mínimo do Brasil nos últimos 31 anos:

• 2025 – R$ 1.518
• 2024 – R$ 1.412
• 2023 – R$ 1.320
• 2022 – R$ 1.212
• 2021 – R$ 1.100
• 2020 – R$ 1.045
• 2019 – R$ 998
• 2018 – R$ 954
• 2017 – R$ 937
• 2016 – R$ 880
• 2015 – R$ 788
• 2014 – R$ 724
• 2013 – R$ 678
• 2012 – R$ 622
• 2011 – R$ 545
• 2010 – R$ 510
• 2009 – R$ 465
• 2008 – R$ 415
• 2007 – R$ 380
• 2006 – R$ 350
• 2005 – R$ 300
• 2004 – R$ 260
• 2003 – R$ 240
• 2002 – R$ 200
• 2001 – R$ 180
• 2000 – R$ 151
• 1999 – R$ 136
• 1998 – R$ 130
• 1997 – R$ 120
• 1996 – R$ 112
• 1995 – R$ 100
• 1994 – R$ 70

Por fim, CLIQUE AQUI e veja tudo sobre o salário mínimo no Brasil.

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