Uma das maiores famosas do Jornal Nacional morreu e Renata Vasconcellos emite comunicado de luto

Uma das maiores jornalistas da história do Jornal Nacional morreu em 2015 e Renata Vasconcellos emitiu um comunicado urgente de luto.

Essa jornalista do Jornal Nacional, famosa por todo o serviço prestado pelo Jornal Nacional, também fez diversas reportagens em quase todos os programas jornalísticos da Globo ao longo de sua vitoriosa carreira.

COMO MORREU A JORNALISTA SANDRA MOREYRA?

Segundo Renata Vasconcellos, no Jornal Nacional em 2015: “Hoje, no Rio, aos 61 anos, a jornalista Sandra Moreyra, vencida por um câncer. Sandra foi uma colega talentosíssima e muito querida de todo mundo aqui da Globo”.

Segundo o G1, e a reportagem produzida por Renata Vasconcellos no Jornal Nacional na Globo, com 40 anos de carreira, Sandra participou de coberturas jornalísticas de importantes momentos do país.

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Ela cobriu a morte de Tancredo Neves, o Plano Cruzado, o acidente radioativo em Goiânia, com Césio 137, a tragédia do iate Bateau Mouche, a Rio-92 e a ocupação do Complexo do Alemão.

Em outubro de 2015, a jornalista do Jornal Nacional anunciou que descobriu que estava de novo com câncer. “Novamente estou sendo posta à prova. Mais um tratamento pra fazer. Eu amo a vida. E vou em frente”, postou ela.

Sandra enfrentava o terceiro câncer nos últimos sete anos, desta vez no mediastino, região torácica perto do esôfago.

“Carioca e botafoguense. Sou mulher do Rodrigo, mãe da Ciça e do Ricardo, avó do Francisco e do Leon, que vem por aí em novembro”, definia-se no Twitter. Casada com o arquiteto Rodrigo Figueiredo, ela era irmã da também jornalista e diretora da GloboNews, Eugenia Moreyra.

A cobertura que a jornalista considerava mais marcante foi o enterro dos mortos na chacina de Vigário Geral, em 1993.

“Na hora de escrever o texto, a matéria tinha uma carga de emoção tão forte, da dor daquelas pessoas, da violência, que pensei: ‘Tenho que botar isso nas palavras mais simples’. Quando a matéria entrou no ar, foi um soco no estômago”, relatou a jornalista do Jornal Nacional ao site Memória Globo.

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(Foto: Divulgação)

O apresentador William Waack, que raramente deixa transparecer alguma emoção ao dar as notícias no “Jornal da Globo”, se emocionou ao noticiar a morte da colega jornalista Sandra Moreyra, nesta terça-feira (10).

Após assistir a homenagem que Sandra Passarinho em homenagem à amiga, o jornalista precisou respirar fundo antes de seguir com o jornalistico.

“Agora veio morar no coração essa moça. Tão pertinho, aqui, dentro, eu só posso dizer: tchau, xará”, diz trecho da matéria. Quando voltou, o apresentador apareceu na tela com a voz embargada, os olhos lacrimejando e cabisbaixo.

De acordo com G1, Sandra foi diagnosticada no final do último mês de outubro com a doença. Era a terceira vez que a jornalista enfrentava o câncer. Em 2008 e 2014 ela passou por cirurgias complexas e, no último tratamento, precisou de doações de sangue, além de ficar com uma das cordas vocais paralisadas.

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(Foto: Divulgação)

Vai ser velado na tarde desta quarta-feira (11) o corpo da jornalista Sandra Moreyra, no Memorial do Carmo, no Caju, na Zona Portuária. Ela tinha 61 anos e desde 2008 lutava contra o câncer.

.A jornalista trabalhava desde o início dos anos 80 na TV Globo. Tinha 40 anos de profissão. Natural do Rio, Sandra é filha de Sandro Moreyra, um dos mais importantes cronistas esportivos brasileiros. Seu avô, Álvaro Moreyra, era escritor, membro da Academia Brasileira de Letras, e dirigiu nos anos 1950 as revistas “Fon-Fon” e “Paratodos”.

Em outubro, a jornalista anunciou no Twitter que descobriu que estava novamente com câncer. “Novamente estou sendo posta à prova. Mais um tratamento pra fazer. Eu amo a vida. E vou em frente”, publicou ela.

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(Foto: Divulgação)

A jornalista Sandra Moreyra morreu nesta terça-feira (10), no Rio de Janeiro. A repórter da TV Globo, que também atuou no GloboNews, lutava contra um câncer.

Ao anunciar a morte da colega, a apresentadora Maria Beltrão, com a voz embargada, não conteve as lágrimas e chorou ao vivo ao chamar o VT sobre a carreira de Sandra.

Confira o vídeo

Em outubro, Sandra informou em sua conta do Twitter que tinha descoberto que estava com câncer novamente. “Novamente estou sendo posta à prova. Mais um tratamento pra fazer. Eu amo a vida. E vou em frente”, escreveu.

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Sandra Moreyra no prêmio UFF
(Foto: Divulgação)

Jornalista da Globo, Sandra Moreyra faleceu nesta terça-feira (10), no Rio de Janeiro. A repórter tinha 61 anos e lutava contra um câncer. É o que informa o G1.

Com 40 anos de carreira, Sandra participou de coberturas jornalísticas de importantes momentos do país como a morte de Tancredo Neves, o Plano Cruzado, o acidente radioativo em Goiânia, com Césio 137, a tragédia do iate Bateau Mouche, a Rio-92, a chacina de Vigário Geral e a ocupação do Complexo do Alemão.

Em outubro, a jornalista anunciou no Twitter que descobriu que estava novamente com câncer. “Novamente estou sendo posta à prova. Mais um tratamento pra fazer.
Eu amo a vida. E vou em frente”, publicou ela.

Colega de emissora, o repórter Fábio Turci lamentou o falecimento de Sandra em seu perfil no Facebook: “Me lembro bem de como eu parava pra ver a coluna “Arte na Mesa”, da Sandra Moreyra, pro Bom Dia Brasil. Aquele casamento de texto + narração me encantava. Bem poderia se chamar “Arte na Tela” aquela coluna. Eu nunca tinha visto frigideiras, xícaras e ingredientes daquela maneira. Ali, estavam o olhar e o sentimento de uma baita jornalista. Obrigado pelo legado à nossa profissão, Sandra. Vai com Deus”, escreveu.

Sandra Moreyra e o colega de emissora Renato Machado, em Londres
(Foto: Divulgação)

Carreira
A repórter começou a carreira na Globo em Minas Gerais, na década de 1980. Logo depois, voltou para o Rio de Janeiro e passou a fazer reportagens para o RJTV, Jornal Nacional, Globo Repórter e Bom Dia Brasil. Entre 1999 e 2004, atuou na GloboNews na parte gerencial e administrativa do jornalismo.

Sandra Maria Moreyra nasceu no Rio de Janeiro, em 28 de agosto de 1954, com jornalismo correndo nas veias. O avô, Álvaro Moreyra, era escritor, membro da Academia Brasileira de Letras, e dirigiu importantes revistas nos anos 1950, como Fon-Fon e Paratodos. Seu pai, Sandro Moreyra, fez história como um dos mais importantes cronistas esportivos do jornalismo brasileiro. Sua mãe, Lea de Barros Pinto, era professora.

Sandra era casada, tinha dois filhos, Cecilia e Ricardo, e um neto, Francisco. Ela era irmã da também jornalista e diretora da GloboNews, Eugenia Moreyra.

Em 1975, após um concurso, começou seu primeiro estágio, no Departamento de Pesquisa do Jornal do Brasil. Formou-se em 1976, foi contratada e, em 1978, foi para a reportagem geral do jornal, onde de fato começou sua carreira de repórter.

Em 1979, deixou o Jornal do Brasil para acompanhar o marido que trabalhava numa empresa de engenharia e foi transferido para a Argélia. Engravidou, voltou para o Brasil e começou a trabalhar numa agência de publicidade, onde teve seu primeiro contato com o vídeo.

Após passagens pela TV Aratu, na época afiliada da Globo, pela TV Bandeirantes e pela TV Manchete, entrou na Globo em 1984, como repórter em Minas Gerais. No ano seguinte, participaria ativamente da cobertura da eleição e morte de Tancredo Neves. No dia da morte do primeiro presidente civil eleito após a ditadura militar, Sandra Moreyra apareceu no Jornal Nacional acompanhando o cortejo fúnebre.

Em 1986, a jornalista deixou Minas e voltou para o Rio e se tornou uma das principais repórteres da editoria, cobrindo todo o tipo de pauta na região metropolitana.

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A jornalista Sandra Moreyra, da Rede Globo, descobriu que está com câncer no esôfago, a mesma doença que já teve há cinco anos. No dia 6 de agosto, a repórter desabafou em seu Facebook. “Pensei umas cem vezes antes de escrever e me expor por aqui, mas tenho recebido muitas mensagens de tantos amigos que aí vai: comecei a quimio”, disse.

Segundo a comunicadora, as mensagens de afeto de seus seguidores têm ajudado a alegrar seus dias. “Vocês todos, tão amigos, me animam muito. E tenho o Rodrigo Figueiredo (marido), ao meu lado. O que é bom demais”, contou. A escritora e colega de profissão de Sandra, Cora Ronai, enviou uma mensagem para a jornalista. “Na maior torcida por você! Que tudo corra bem, muito bem”, disse.

A global, que possui plano de saúde, reclamou sobre a demora para marcar exames nos hospitais do Brasil. “NOVE DIAS pra sair o resultado!”, “É um drama marcar exames” e “O sistema esta fora do ar. Vai ter que ficar pra segunda… Isso é no Leblon… Não é SUS.. Tenho vontade de chutar o balde!”, comentou a carioca, que realiza o tratamento duas vezes por semana sob os cuidados da médica Nise Yamaguchi, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

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