Um time de futebol do Brasil vive uma situação bastante delicada. Isso porque o clube possui uma dívida avaliada em R$ 70 milhões e luta contra a falência

O futebol, sem sombra de dúvidas, é um dos esportes mais populares de todo o mundo e movimenta grandes quantias. Entretanto, nem todos os clubes possuem grande sucesso financeiro. Nessa matéria, por exemplo, falaremos da falência de um time Campeão Paulista que pediu falência.

Para quem não sabe, estamos falando de uma das equipes mais tradicionais de São Paulo. Trata-se do São Caetano. A equipe, que ganhou o Paulistão em 2004 e já chegou ao vice-campeonato da Libertadores, vive atualmente uma das piores situações de toda a sua história.

Clube opera com dívida de R$ 70 milhões

• O São Caetano é o time do Brasil que vive uma situação delicada;
• O time tem uma dívida avaliada em R$ 70 milhões;
• Entretanto, eles estão em recuperação judicial;
• A diretoria sonha em quitar as dívidas e voltar para a elite do futebol.

Em 2023, segundo o portal Ge, a equipe de futebol acabou sendo leiloada. Apesar disso, os problemas ainda não foram sanados. O time acumula incertezas e dívidas que ultrapassam os R$ 70 milhões. Em recuperação judicial, o clube terá de recomeçar quase do zero.

Em 2025, o São Caetano irá disputar a penúltima divisão do futebol profissional de São Paulo. Sem calendário nacional e cada vez mais distante do protagonismo que viveu no passado, o futuro passa a ser uma incógnita. A torcida estaria completamente desesperada.

O São Caetano agora pertence ao empresário Jorge Machado, conhecido no meio do futebol por agenciar a carreira de Felipão e jogadores de sucesso, como Rivaldo. Ele diz ter tirado do próprio bolso entre R$ 15 e R$ 20 milhões. A ideia é conseguir sanar as dívidas aos poucos para ter fôlego para novos investimentos.

Considerações finais

Um dos clubes de futebol mais tradicionais do Brasil tem brigado duramente contra a falência. O São Caetano passa por um processo de recuperação judicial e luta bravamente para não fechar as portas. O time possui uma dívida de cerca de R$ 70 milhões.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo o portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Aliás, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

Mas, a ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.

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O clube tradicional de São Paulo vive uma dramática situação dentro e fora de campo com terror de falência e arma adeus após 35 anos

Paixão em todo o mundo, o futebol é uma das áreas mais acompanhadas e que movimenta muito dinheiro. Com grandes clubes que estão sempre em busca da popularidade, é fato dizer que alguns times acabam não conseguindo se estabilizar e lidam com situações difíceis que podem levar à falência.

Terror de falência

Aliás, dessa vez abordaremos a delicada realidade de time tradicional de São Paulo que beira à falência em 2024. Em suma, a equipe em questão se trata do São Caetano, gigante do futebol que fez muito sucesso nos anos 2000 e atualmente vivencia uma realidade dramática.

Aos que não conhecem a trajetória do famoso Azulão, é válido dizer que o clube foi campeão do Campeonato Paulista em 2004, vice-campeão brasileiro e da Libertadores. Assim, a equipe carrega consigo uma trajetória vitoriosa e de muito sucesso.

Todavia, com o passar dos tempos, a realidade mudou e se tornou outra completamente diferente. Dessa forma, o time que tinha tudo para se destacar ainda mais, regrediu e passou a viver os momentos mais delicados da sua história.

Dívidas exorbitantes

De acordo com o GE, portal de notícias esportivas da Globo, no ano de 2024, o São Caetano viu o legado indo pelos ares após ser rebaixado para a Série A4 do Campeonato Estadual, momento jamais imaginado em duas décadas.

Todavia, além da má fase em campo, o Azulão ainda enfrenta dívidas que ultrapassam a casa dos R$ 70 milhões. Segundo o potal ‘Futebol Interior, o processo aberto de nº 1006318-96.2024.8.26.0565, consta uma dívida de R$ 73.736.681,48.

Do valor, R$ 38.734.274,10 está sujeito aos efeitos do processo de novação, e R$ 35.002.407,38 em débitos extraconcursais. O pedido ainda não foi deferido pelo Juiz.

Pesadelo de falência

Assim, o time está na beira da falência, vivendo um processo de recuperação judicial e terá que iniciar do zero toda a carreira. Em 2025, o Azulão disputará a penúltima divisão do futebol profissional do estado de São Paulo.

Sem muitas oportunidades em jogos, o clube luta com todas as forças para conseguir se reerguer, em um futuro de incertezas e esperanças. Ao longo de sua trajetória, o São Caetano soma quase 35 anos, o título paulista conquistado em 2004, os dois vices do Brasileirão (2000 e 2001) e o vice da Conmebol Libertadores (2002).

Tentativa frustrada

Vale dizer ainda que, segundo o portal ‘Futebol Interior’, no fim de 2022, o clube colocou seu futebol à venda em um leilão onde o lance inicial era de R$ 90 milhões. O montante seria usado para sanar as dívidas trabalhistas, fiscais, judiciais e extrajudiciais.

Após vários pregões, sem nenhum lance ou interessado, a diretoria voltou atrás da decisão e segue amargando a difícil situação até se recuperar.

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Considerações finais

Em suma, o clube São Caetano, de São Paulo, vive um momento dramático da sua trajetória de anos. Afogado em dívidas que ultrapassam a casa dos R$ 70 milhões, a equipe luta para se reerguer e voltar a brilhar como já fez um dia.

Qual o maior time do Brasil?

De acordo com o portal ‘Lance!’, o Flamengo possui a maior torcida do Brasil, com uma preferência de quase 30%. Em pesquisa, o time Rubro-Negro acumula aproximadamente 42 milhões de torcedores. Além da maior torcida, o Flamengo ainda é o preferido nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte.

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