são francisco calçados - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Fri, 21 Jun 2024 13:17:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png são francisco calçados - TV Foco 32 32 Falência decretada: O adeus de fábrica gigante de calçados, rival da Havaianas, após se afundar em dívidas https://tvfoco.uai.com.br/falencia-fabrica-de-calcados-rival-da-havaianas/ Fri, 21 Jun 2024 10:00:47 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1994538 Uma fábrica de calçados acabou se afundando em dívidas e teve a sua falência decretada, gerando uma grande tristeza nos clientes Uma fábrica de calçados gigante, que rivalizava com a Havaianas, acabou se afundando em dívidas e tendo sua falência decretada em 2023. Assim, marcou o adeus em definitivo, deixando apenas a saudade em todos […]

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Uma fábrica de calçados acabou se afundando em dívidas e teve a sua falência decretada, gerando uma grande tristeza nos clientes

Uma fábrica de calçados gigante, que rivalizava com a Havaianas, acabou se afundando em dívidas e tendo sua falência decretada em 2023. Assim, marcou o adeus em definitivo, deixando apenas a saudade em todos os clientes.

Os últimos meses está sendo bastante complicado para as empresas instaladas no território brasileiro, muito por conta das quedas de vendas proporcionada pela pandemia da Covid-19. Ela durou muito mais do que todos imaginavam.

De acordo com o portal ‘Agora no Vale’, O Grupo São Francisco entrou, em 2022, com um pedido de recuperação judicial, para tentar se reerguer. Isso porque a empresa acumulou uma dívida de pouco mais de 32 milhões de reais.

Ela que atuava em São Francisco de Paula e Emboré, ambas as cidades no Rio Grande do Sul, teve sua falência decretada em abril de 2023. Porém, o que mais chamou a atenção foi a maneira como foi feita.

Grupo São Francisco tentou uma recuperação judicial, mas não se sustentou (Reprodução: Internet)
Grupo São Francisco tentou uma recuperação judicial, mas não se sustentou (Reprodução: Internet)

Ainda segundo o ‘Agora no Vale’, 158 funcionários foram trabalhar normalmente nas fábricas, quando se depararam com as portas fechadas e sem os maquinários dos quais costumavam comandar. Portanto, eles não estavam sabendo sobre a falência da empresa.

Veja o que disse o juiz do caso

O Juiz de Direito da Vara Regional Empresarial de Novo Hamburgo, Alexandre Kosby Boiera, foi quem julgou o caso. Ele tomou a decisão de decretar a falência do Grupo São Francisco, pois houve um abandono por parte deles.

“Comprovado o abandono do negócio e o desvio patrimonial, tem-se a plena caracterização da insolvência e convolação da recuperação judicial em falência constitui-se o modo mais célere de recuperação e realocação dos ativos do empreendimento inviável”, destacou.

Assim, os bens que restaram foram à leilão para conseguir quitar todas as dívidas com seus credores.

A atacadista entrou para a lista das empresas que faliram este ano (Reprodução: Internet)
A atacadista entrou para a lista das empresas que faliram este ano (Reprodução: Internet)

Qual a maior empresa de tênis do mundo?

A Nike, uma gigante marca esportiva, é considerada a maior fábrica de tênis do mundo. Isso porque sempre está em evidência, com os principais jogadores e patrocinando grandes campeonatos.

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R$32 mi em dívidas e falência decretada: O fim de fábrica tradicional do Brasil e o choque de funcionários https://tvfoco.uai.com.br/falencia-decretada-o-fim-fabrica-choque-funcionarios/ Wed, 17 Apr 2024 09:20:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1947004 Fábrica tradicional brasileira teve sua falência decretada, após ser “enterrada” em dívida milionária Uma tradicional fábrica brasileira, focada em calçados, após se enterrar em uma quantidade expressiva de dívidas, acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça. Estamos falando da fábrica de calçados, do Grupo São Francisco, localizado em São Francisco de Paula (RS) e Parobé […]

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Fábrica tradicional brasileira teve sua falência decretada, após ser “enterrada” em dívida milionária

Uma tradicional fábrica brasileira, focada em calçados, após se enterrar em uma quantidade expressiva de dívidas, acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça.

Estamos falando da fábrica de calçados, do Grupo São Francisco, localizado em São Francisco de Paula (RS) e Parobé (RS), fundada em agosto do ano de 2019.

Após atravessar um período critico, ela acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça, em abril do último ano de 2023.

Dívidas que não acabam mais

De acordo com o portal Exclusivo, a empresa estava afundada em dívidas que somadas chegavam a quantia de R$ 32,7 milhões.

Vale dizer que o empreendimento já havia feito um pedido de recuperação judicial e tal plano teria sido votado por seus credores.

Pra piorar ainda mais a situação, cerca de 158 funcionários da companhia foram surpreendidos ao encontrar as portas da fábricas completamente fechadas, sem os maquinários e alegando que nem sequer foram comunicados a respeito da situação.

Conforme despachado pelo Juiz de Direito da Vara Regional Empresarial de Novo Hamburgo, Alexandre Kosby Boeira, foi comprovado o abandono do empreendimento e a retirada dos equipamentos.

Isso configurou como um ato premeditado pela empresa afim de evitar a venda de alguns dos seus ativos para a devida QUITAÇÃO DE DÍVIDAS.

Sendo assim, por meio de nota, o Juiz constatou não somente o abandono do negócio como o desvio patrimonial*.

(*Desvio com a finalidade, pelo ato intencional dos sócios, de fraudar terceiros com o uso abusivo da personalidade jurídica; a confusão patrimonial, pela inexistência de separação entre o patrimônio da pessoa jurídica e os de seus sócios)

Tendo plena caracterização da insolvência e convolação da recuperação judicial em falência.

Foi também constituído o modo mais acelerado de recuperação e a realocação dos ativos do empreendimento inviável.

Isso a fim de zelar pelo bom funcionamento das estruturas de mercado e para maximizar seu valor.

Com isso, os seus credores poderiam ficar minimamente satisfeitos com o desfecho.

Ainda de acordo com o portal Exclusivo, segundo um comunicado oficial da própria empresa, foi informado que essa crise foi agravada pela pandemia de Covid-19.

O que impactou a produção e consequentemente, o faturamento.

Porém a mesma nao deu muitos detalhes sobre o ocorrido e não foram encontradas nenhuma manifestação posterior ao fato consumado.

Todos na rua

Em Parobé/RS, a empresa mantinha em seu quadro o número de 120 funcionários.

Segundo declarações dadas pelo presidente do Sindicato dos Sapateiros de Parobé (Sindparobé) e da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçado e Vestuário do RS (FETICVERGS), João Pires, há alguns anos, a calçadista já não estava cumprindo com as suas obrigações trabalhistas.

Em meio a declaração dada por ele, foi alegado que a fábrica NÃO depositava o FGTS dos funcionários, além disso a empresa não cumpria com os pagamentos das rescisões.

Fora isso os trabalhadores estavam recebendo suporte do sindicato para garantir o que era de direito.

Ainda conforme Pires, por meio da Justiça, o sindicato dos trabalhadores conseguiu recuperar dois caminhões com máquinas que haviam sido retiradas da fábrica de Parobé.

Já na cidade de São Francisco de Paula/RS, a calçadista empregava 38 funcionários.

Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados e Vestuário de Gramado, Canela e São Francisco de Paula, Nelson, Gross, a empresa havia solicitado o parcelamento do pagamento do FGTS e que também não estava sendo cumprido.

Conforme o dirigente, o sindicato está dando suporte aos demitidos na solicitação do Seguro-Desemprego e na regularização dos pagamentos do FGTS.

Em que situação está o processo de falência da fábrica?

Ainda em 2023, conforme foi publicado pelo portal GZH, o advogado Diego Estevez, que era o administrador judicial da empresa na recuperação judicial, foi quem se responsabilizou por reatar à Justiça sobre o esvaziamento da fábrica.

Com isso, a empresa acabou sendo lacrada, e também foi organizado um leilão com os bens que sobraram a fim de sanar as dívidas.

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Enterrada em dívidas e falência decretada: O triste fim de fábrica tradicional de calçados no país https://tvfoco.uai.com.br/dividas-e-falencia-o-fim-fabrica-calcados/ Wed, 25 Oct 2023 10:50:12 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1819868 Fábrica tradicional de calçados teve sua falência decretada, após ser “enterrada” com dívidas milionárias E uma importante e tradicional fábrica de calçados, após se enterrar em uma quantidade expressiva de dívidas, teve a sua falência decretada pela Justiça, após enfrentar crise financeira. Estamos falando da fábrica de calçados, do Grupo São Francisco, localizado em São […]

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Fábrica tradicional de calçados teve sua falência decretada, após ser “enterrada” com dívidas milionárias

E uma importante e tradicional fábrica de calçados, após se enterrar em uma quantidade expressiva de dívidas, teve a sua falência decretada pela Justiça, após enfrentar crise financeira.

Estamos falando da fábrica de calçados, do Grupo São Francisco, localizado em São Francisco de Paula (RS)  e Parobé (RS), que foi fundada em meados de agosto do ano de 2019.

Como mencionamos, após atravessar um período critico, ela acabou tendo a sua falência decretada pela Justiça, em meados de abril deste ano de 2023.

Dívidas que não acabam mais

De acordo com o portal Exclusivo, a empresa estava afundada em dívidas que somadas chegavam ao valor de R$ 32,7 milhões.

Vale mencionar que o empreendimento já havia feito um pedido de recuperação judicial e tal plano seria votado pelos credores neste mês.

1-Ainda mais grave …

Pra piorar ainda mais a situação, cerca de 158 funcionários da companhia foram surpreendidos ao encontrar as portas da fábricas completamente fechadas, sem os maquinários e alegando que nem sequer foram comunicados sobre o ocorrido.

O mais grave nisso tudo é que, conforme foi despachado pelo Juiz de Direito da Vara Regional Empresarial de Novo Hamburgo, Alexandre Kosby Boeira, foi constatado o abandono do empreendimento e a retirada dos equipamentos.

Isso configurou como um ato premeditado pela empresa afim de  evitar que fossem vendidos para a devida QUITAÇÃO DE DÍVIDAS.

Sendo assim, por meio de nota, o Juiz constatou a comprovação do abandono do negócio e desvio patrimonial*, tendo plena caracterização da insolvência e convolação da recuperação judicial em falência.

*Desvio com a finalidade, pelo ato intencional dos sócios, de fraudar terceiros com o uso abusivo da personalidade jurídica; a confusão patrimonial, pela inexistência de separação entre o patrimônio da pessoa jurídica e os de seus sócios.

Foi também constituído o modo mais célere* de recuperação e realocação dos ativos do empreendimento inviável, a fim de, por um lado, zelar pelo bom funcionamento das estruturas de mercado e por outro maximizar seu valor para que os credores possam ser minimamente satisfeitos.

*Modo mais rápido de se resolver questões jurídicas

Ainda de acordo com o portal Exclusivo, a empresa informou que a crise foi agravada pela pandemia de Covid-19, que impactou a produção e consequentemente, o faturamento.

2-Funcionários na rua

Em Parobé/RS, a empresa mantinha em seu quadro o número de 120 funcionários.

Segundo declarações dadas pelo presidente do Sindicato dos Sapateiros de Parobé (Sindparobé) e da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçado e Vestuário do RS (FETICVERGS), João Pires, há alguns anos, a calçadista já não estava cumprindo com as suas obrigações trabalhistas.

Em meio a declaração dada por ele, foi alegado que a fábrica NÃO depositava o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) dos funcionários, além disso a empresa não cumpria com os pagamentos das rescisões.

Fora isso os trabalhadores estavam recebendo suporte do sindicato para garantir o que era de direito.

Ainda conforme Pires, por meio da Justiça, o sindicato dos trabalhadores conseguiu recuperar dois caminhões com máquinas que haviam sido retiradas da fábrica de Parobé.

Já na cidade de São Francisco de Paula/RS, a calçadista empregava 38 funcionários.

Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Calçados e Vestuário de Gramado, Canela e São Francisco de Paula, Nelson, Gross, há cerca de um ano a empresa não depositava o FGTS dos trabalhadores.

De acordo com ele,  a empresa havia solicitado o parcelamento do pagamento do FGTS e que também não estava sendo cumprido.

Conforme o dirigente, o sindicato está dando suporte aos demitidos na solicitação do Seguro-Desemprego e na regularização dos pagamentos do FGTS.

Em que situação está o processo de falência da fábrica?

Segundo o que foi publicado pelo portal GZH, o advogado Diego Estevez, que era o administrador judicial da empresa na recuperação judicial, foi quem se responsabilizou por reatar  à Justiça sobre o esvaziamento da fábrica.

Sendo assim, a empresa acabou sendo lacrada, e também foi organizado um leilão com os bens que sobraram.

 

 

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Falência, fábricas esvaziadas e funcionários demitidos: O triste fim de gigante dos calçados no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/o-triste-fim-de-marca-de-calcados/ Mon, 14 Aug 2023 23:08:45 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1767772 Empresa de calçados não havia avisado funcionários sobre decreto de falência e encerrou as atividades Em abril deste ano, o Grupo São Francisco, do ramo dos calçados, decretou falência. Eles vinham enfrentando um processo de recuperação judicial, mas não conseguiram concluir o plano proposto. A empresa era uma das gigantes do mercado sulista. Durante o […]

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Empresa de calçados não havia avisado funcionários sobre decreto de falência e encerrou as atividades

Em abril deste ano, o Grupo São Francisco, do ramo dos calçados, decretou falência. Eles vinham enfrentando um processo de recuperação judicial, mas não conseguiram concluir o plano proposto.

A empresa era uma das gigantes do mercado sulista. Durante o tempo de funcionamento, a marca esteve presente nas cidades de Parobé e São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul, antes da forte crise.

De acordo com uma reportagem da revista Money Times, a recuperação judicial do grupo envolvia outras companhias de credores como a Madra, a Hiker, G. da Silva e a São Francisco Indústria de Calçados.

No entanto, o fim pegou os funcionários de surpresa. Ainda segundo a matéria, os colaboradores não foram avisados sobre o decreto de falência. Eles perderam o emprego e souberam do encerramento com a retirada de máquinas e equipamentos da indústria.

Marca de calçados

Marca de calçados encerrou as atividades, após processo de recuperação judicial (Foto: Acervo / TV Foco)

Fim de marca internacional no Brasil

Depois de 8 anos batendo de frente com gigantes do ramo, como Riachuelo e Renner, a Forever 21 fechou as 15 unidades que mantinha Brasil. O anúncio foi feito oficialmente no ano passado, mandando embora os milhares de funcionários.

Nos Estados Unidos, a loja continua em funcionamento, assim como em alguns dos outros países da América Latina. Porém, nem de longe, o rendimento é o mesmo de anos atrás. E, segundo uma reportagem do G1, isso se deve ao mercado online de vendas de roupas.

Lojas

Alto custo de importação e infraestrutura gigante teriam motivado o fim das lojas da Forever 21 no Brasil (Foto: Divulgação / Shopping Eldorado)

O que aconteceu com o Grupo São Francisco de calçados?

Em abril de 2023, a empresa, que enfrentava um processo de recuperação judicial, não resistiu à ação e decretou falência. Eles demitiram os funcionários e encerraram as atividades.

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Mais um: Grupo atacadista também pede falência e já são 255 pedidos só em 2023 https://tvfoco.uai.com.br/mais-um-grupo-atacadista-pede-falencia-e-ja-sao-255-so-em-2023/ Tue, 25 Apr 2023 10:30:16 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1690383 Mais um: Grupo atacadista pede falência e já são 255 só em 2023 O ano de 2023 está sendo um dos mais difíceis para os comerciantes, de grandes ou pequenos negócios, isso porque o Serasa informou que já foram 255 pedidos de falência, e desta vez mais um grupo atacadista está lidando com esse momento […]

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Mais um: Grupo atacadista pede falência e já são 255 só em 2023

O ano de 2023 está sendo um dos mais difíceis para os comerciantes, de grandes ou pequenos negócios, isso porque o Serasa informou que já foram 255 pedidos de falência, e desta vez mais um grupo atacadista está lidando com esse momento conturbado.

A empresa de calçados São Francisco, que operava nas cidades de Parobé e São Francisco de Paulo, no Rio Grande do Sul, estava em processo de recuperação judicial, que seria votada ainda nesse mês de abril.

Porém, a calçadista não conseguiu resistir e teve que entrar com o pedido de falência, já tendo todas as suas máquinas removidas da indústria e pegando seus funcionários de surpresa, com a perda do emprego, já que não tinham sido avisados sobre o decreto.

São Francisco Calçados entrou com pedido de falência e pegou funcionários de surpresa (Reprodução: Internet)

São Francisco Calçados entrou com pedido de falência e pegou funcionários de surpresa (Reprodução: Internet)

Com a São Francisco Calçados, o número de empresas que entraram com o pedido de falência somente em 2023 chegou em 255, o que significa um aumento de 37,6% se comparada com o mesmo período de 2022.

As informações foram divulgadas pelo Indicador de Falência e Recuperação Judicial da Serasa Experian, e de acordo com o economista Luiz Rabi, era inevitável essa crescente e que a tendência é esse número só aumentar.

O pedido de falência é a última tentativa dos credores para evitar um prejuízo ainda maior, para que recebam da empresa uma quantia proporcional ao crédito que foi concedido por eles.

A atacadista entrou para a lista das empresas que faliram este ano (Reprodução: Internet)

A atacadista entrou para a lista das empresas que faliram este ano (Reprodução: Internet)

O que acontece com as dívidas da empresa falida?

As dívidas não são esquecidas, isso porque a justiça se encarrega de fazer o levantamento dos bens em nome do CNPJ do responsável e avalia os valores, para que elas sejam pagas.

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