O inesperado colapso da maior varejista de São Paulo no coração do Shopping Center Norte, abala a rotina e a memória afetiva de consumidores

O fechamento da maior varejista de São Paulo, que encerrou as atividades no icônico Shopping Center Norte após decretar falência, surpreendeu consumidores e movimentou o setor econômico da capital.

A notícia abalou milhões de paulistas que, por décadas, transformaram a loja em ponto de referência para compras e encontros familiares.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Diário Zona Norte, detalha agora a falência da livraria Saraiva.

Livraria Saraiva

​A Livraria Saraiva, fundada em 1914 por Joaquim Inácio da Fonseca Saraiva, tornou-se uma das maiores redes de livrarias do Brasil, com presença marcante em diversos estados e uma ampla oferta de produtos culturais.

Contudo, ao longo de décadas, consolidou-se como referência no mercado livreiro nacional.​

Em 2008, a Saraiva adquiriu a Livraria Siciliano por R$ 60,03 milhões, ampliando significativamente sua participação no mercado.

No entanto, a partir de 2018, a empresa enfrentou dificuldades financeiras que culminaram em um pedido de recuperação judicial devido a uma dívida de R$ 674 milhões. ​

Lojas fechadas

Entre 2020 e 2023, a Saraiva fechou diversas lojas físicas em todo o país, reduzindo sua presença no varejo físico.

Em setembro de 2023, a empresa encerrou as operações das cinco lojas remanescentes, localizadas em São Paulo e Campo Grande, demitindo todos os colaboradores. ​

No dia 22 de junho de 2022, ela encerrou as atividades de 11 lojas, entre elas a Saraiva Mega Store  do Shopping Center Norte.

Falência decretada

Em 4 de outubro de 2023, a Saraiva protocolou um pedido de autofalência, reconhecendo a incapacidade de cumprir suas obrigações financeiras.

Contudo, dois dias depois, em 6 de outubro, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou a falência da empresa.

Com a falência decretada, os ativos da Saraiva passaram a ser liquidados para pagamento de credores.

A trajetória da Saraiva reflete os desafios enfrentados pelo mercado livreiro brasileiro nos últimos anos, incluindo:​

• Mudança nos hábitos de consumo, com crescimento das vendas online;​
• Concorrência acirrada com grandes players internacionais;​
• Dificuldades na adaptação ao mercado digital;
• Por fim, impactos econômicos adversos, como crises financeiras e pandemias.​

O que aconteceu com o site da Saraiva?

Em fevereiro de 2025, o Registro BR não renovou o domínio do site saraiva.com.br, e então colocou em leilão com lance inicial de R$ 40.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Livraria Saraiva evidencia a necessidade de adaptação das empresas do setor livreiro às novas realidades do mercado.

Além disso, investindo em inovação e estratégias digitais para atender às demandas de um público cada vez mais conectado e exigente.

Veja também matéria especial sobre: Devendo mais de R$5B e engolida pela Gol: Falência de companhia aérea nº1 desaba Porto Alegre, RS.

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Varejista popular no Diamond Mall em BH, enfrentou falência e R$ 675M em dívidas, deixando mineiros sem chão após seu fim

A história da falência de uma das principais varejistas do Diamond Mall, em Belo Horizonte, que acumulou impressionantes R$ 675 milhões em dívidas, pegou milhares de mineiros de surpresa.

A empresa, que era conhecida por sua popularidade e presença marcante no comércio de todo o Brasil, viu suas finanças deteriorarem a ponto de não conseguir se recuperar, deixando não só seus funcionários sem chão, mas também consumidores que dependiam de seus produtos.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do G1 da Globo, detalha agora a falência da Saraiva.

Falência da Livraria Saraiva

A Livraria Saraiva, fundada em 1914 por Joaquim Inácio da Fonseca Saraiva, encerrou suas atividades após mais de um século de história no mercado editorial brasileiro.

Em 6 de outubro de 2023, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo decretou a falência da empresa, atendendo ao pedido de autofalência apresentado pela própria livraria.

Dívida de R$ 675 milhões

A decisão judicial reconheceu o descumprimento do plano de recuperação judicial iniciado em 2018, quando a Saraiva acumulava uma dívida de R$ 675 milhões com mais de mil credores.

O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho determinou a suspensão de ações e execuções contra a empresa e a apresentação da relação de credores.

Grande presença nos shoppings do Brasil

A trajetória da Saraiva começou a se complicar em 2018, quando a empresa enfrentou dificuldades financeiras e solicitou recuperação judicial.

Nos anos seguintes, a livraria fechou diversas lojas físicas e reduziu significativamente suas operações, concentrando-se no comércio eletrônico.

No entanto, a pandemia de COVID-19 agravou ainda mais a situação, levando a empresa a encerrar todas as suas lojas físicas e demitir funcionários.

A Saraiva Megastore estava presente no Shopping Diamond Mall, em Belo Horizonte, Minas Gerais.

Grande baque no mercado

O mercado editorial brasileiro também enfrentou desafios nos últimos anos, com queda no faturamento e no número de livros vendidos.

Em 2022, o faturamento das livrarias caiu 9% em relação a 2021, e o número de livros vendidos diminuiu 23%.

A falência da Saraiva representa o fim de uma era para o mercado livreiro nacional, destacando a fragilidade de grandes redes diante de mudanças no comportamento do consumidor e desafios econômicos.

A história da Saraiva serve como alerta para outras empresas do setor, evidenciando a necessidade de adaptação constante e resiliência em um mercado em transformação.

Quanto era a dívida da Livraria Saraiva?

A dívida da Livraria Saraiva variou ao longo dos anos, atingindo diferentes montantes em momentos distintos:

• 2018: A empresa entrou com pedido de recuperação judicial devido a uma dívida de aproximadamente R$ 674 milhões, distribuída entre cerca de 1.100 credores.
• 2020: Contudo, após o fechamento de diversas lojas físicas, a dívida foi reduzida para cerca de R$ 500 milhões.
• 2022: Porém, a dívida líquida reportada foi de R$ 24,62 milhões, mas estimativas indicam que o valor total seria cerca de R$ 100 milhões a mais, devido a pagamentos represados ainda não lançados nas contas da companhia.
• 2023: No entanto, antes de solicitar a falência, a dívida total era de aproximadamente R$ 675 milhões.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Livraria Saraiva evidencia a complexidade do mercado editorial brasileiro e a necessidade de inovação e adaptação das empresas do setor.

A história da Saraiva serve como um marco, lembrando-nos da importância de evoluir com as mudanças tecnológicas e comportamentais para garantir a sustentabilidade e relevância no mercado atual.

Veja também matéria especial sobre: Portas fechadas e falência: O fim de cervejaria nº1 de Blumenau, SC, esmagada por rivais após 80 anos.

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Falência da varejista nº1 resulta no fechamento das lojas nos shoppings Praia de Belas e Iguatemi em Porto Alegre marcando o fim de uma era

A falência da principal varejista do país marca o fechamento de suas lojas nos shoppings Praia de Belas e Iguatemi, em Porto Alegre, um duro golpe para o comércio local.

Com o encerramento das unidades, as perdas não se limitam ao varejo, mas atingem também os centros comerciais, que perdem uma das âncoras mais tradicionais.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do site GHZ, detalha agora a falência da Saraiva o impacto nos shoppings de Porto Alegre.

Falência da Saraiva

A Livraria Saraiva, que já foi a maior rede de livrarias do Brasil, enfrentou sérias dificuldades financeiras.

Em 6 de outubro de 2023, a Justiça de São Paulo decretou sua falência após a própria empresa solicitar a autofalência devido a uma dívida milionária.

O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, destacou o descumprimento do plano de recuperação judicial e determinou a suspensão de ações e execuções contra a empresa, além da apresentação da relação de credores.

Lojas fechadas

A decisão judicial ocorreu após a empresa fechar suas últimas cinco lojas físicas e demitir os últimos 180 funcionários no final de setembro de 2023.

As lojas encerradas estavam localizadas na Praça da Sé, no Shopping Aricanduva, no Jundiaí Shopping e no Novo Shopping, em São Paulo, e no Shopping Bosque dos Ipês, em Campo Grande (MS).

Anteriormente, em 2018, a Saraiva já havia fechado 20 lojas e entrou com pedido de recuperação judicial devido a uma dívida de R$ 674 milhões.

Contudo, em julho de 2023, duas lojas em Porto Alegre foram fechadas, as localizadas no shopping Praia de Belas e Iguatemi. Pegando todos de surpresa.

Desafios e tentativas

No entanto, a Saraiva enfrentou desafios nos últimos anos devido a mudanças no mercado editorial e ao avanço do comércio eletrônico.

A empresa tentou diversificar suas operações, vendendo ativos editoriais e educacionais, mas não conseguiu reverter a tendência de queda nas vendas.

Em 2021, a empresa entrou com o pedido do 1º Aditivo ao Plano de Recuperação Judicial, seguido pelo segundo pedido em abril de 2022, mas sem sucesso em reverter a situação financeira.

Quanto era d dívida que levou a falência da Saraiva?

A Livraria Saraiva entrou com pedido de recuperação judicial em 2018 devido a uma dívida de aproximadamente R$ 674 milhões.

Contudo, em 6 de outubro de 2023, a Justiça de São Paulo decretou sua falência após a empresa não cumprir o plano de recuperação.

CONCLUSÃO 

Por fim, a falência da Livraria Saraiva é um reflexo das dificuldades enfrentadas por empresas tradicionais no mercado editorial brasileiro.

Porém, a incapacidade de se adaptar às novas demandas do mercado e a resistência em diversificar seus modelos de negócio contribuíram para o declínio de uma marca que já foi sinônimo de cultura e conhecimento no país.

Veja também matéria especial sobre: Falência decretada e venda ao Ponto Frio: Fim de varejista nº1 de Curitiba abala as donas de casa.

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A varejista popular do Shopping Iguatemi teve a falência decretada após anos de história e deixou os brasileiros em desespero com a notícia

O shopping center é o lugar ideal para realização de uma série de atividades. Afinal, em um mesmo lugar é possível encontrar muitas varejistas de diversos segmentos, situação essa que explica a visita de milhões de pessoas diariamente.

Todavia, apesar do sucesso dos centros comerciais e das lojas presentes nesses locais, o fim de varejista nº1 queridinha, chega como uma bomba e deixa brasileiros aos prantos. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do jornal O POVO, traz maiores detalhes da falência e adeus ao shopping Iguatemi.

Afinal, de qual varejista estamos falando?

Em suma, a varejista em questão se trata da livraria Saraiva. Para quem não sabe, em outubro de 2023, segundo informações do portal G1, da Globo, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital bateu o martelo e cravou a falência da empresa.

Ademais, o pedido da nº1 em livrarias do Brasil, acabou sendo feito pela própria empresa no processo de recuperação judicial, em razão de uma dívida astronômica.

Crise

Nos anos antes do fechamento, a Saraiva estava passando por uma série de situações delicadas. Isso porque a empresa amada dos shoppings, que já teve uma média de 100 lojas, estava fechando várias unidades espalhadas pelo Brasil.

Ademais, as últimas 5 livrarias físicas da companhia acabaram sendo fechadas antes do decreto de falência e todos os funcionários foram demitidos. Na época, a dívida acumulada girava em torno de R$ 675 milhões e a empresa possuia uma média de 3 mil funcionários.

Fechamento no Iguatemi

O shopping Iguatemi Bosque, de Fortaleza, acabou sendo um dos locais que teve a loja física da empresa lacrada. A empresa mantinha sua última unidade no Estado na entrada do centro comercial, mas, diante a crise sem fim, colocou um comunicado na porta do estabelecimento.

“Prezados clientes, informamos o encerramento das atividades da Livraria Saraiva após 13 anos de muita dedicação. Agradecemos a todos”, disse a nota da varejista.

Ao longo de mais de 100 anos, a Saraiva esteve com o nome sendo considerado a mais tradicional livraria do Brasil. Todavia, a crise trouxe uma situação embaraçosa para a gigante que, não viu outra solução a não ser fechar às portas.

Considerações finais

• A Saraiva, varejista queridinha dos shoppings no Brasil, acabou fechando às portas após mais de 100 anos;
• O pedido de falência foi feito pela própria empresa após tentativas de recuperação judicial;
• A Saraiva, que já teve 100 lojas no Brasil, fechou diversas unidades antes do falecimento e demitiu cerca de 3.000 funcionários;
• Aliás, a última loja da empresa em Fortaleza, no shopping Iguatemi Bosque, teve às portas fechadas com um comunicado de agradecimento aos clientes;
• O fechamento oficial de todas as lojas da varejista se deu em setembro de 2023.

Veja mais detalhes sobre a falência da Saraiva CLICANDO AQUI.

Por que a Saraiva fechou?

Em meio uma dívida astronômica, a empresa esteve envolvida em polêmicas, brigas entre acionistas, renúncia de membros dos seus conselhou e, finalmente, fechou todas as lojas no final de setembro de 2023.

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R$ 675 milhões em dívidas e falência marcam o fim da varejista número 1 dos shoppings deixando clientes sem chão e gerando incerteza no mercado

Com dívidas que ultrapassam R$ 675 milhões e falência decretada, a maior varejista de shoppings do Brasil viveu um colapso inesperado.

Conhecida pela sua forte presença no comércio de centros comerciais, a empresa, que antes era sinônimo de sucesso, enfrentou a difícil tarefa de reverter uma crise que impacta não apenas suas finanças, mas também seus clientes.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do InfoMoney, detalha agora sobre o triste fim da Saraiva.

Falência da Livraria Saraiva

• A Livraria Saraiva foi fundada em 1914, tornando-se uma das maiores redes de livrarias do Brasil.
• A empresa tinha presença em diversas cidades e oferecia uma ampla variedade de produtos culturais.
• Nos últimos anos, a Saraiva enfrentou dificuldades financeiras que impactaram seu desempenho.
• Em 6 de outubro de 2023, a 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital decretou a falência da empresa.
• A falência da Saraiva marcou o fim de uma era para o mercado de livrarias no Brasil.

Pedido de recuperação

Em 2018, a Saraiva entrou com um pedido de recuperação judicial devido a uma dívida de R$ 675 milhões. Na época, a empresa possuía cerca de 85 lojas em 17 estados e empregava aproximadamente 3 mil funcionários.

Contudo, a crise econômica e a crescente concorrência do comércio eletrônico afetaram negativamente as vendas da rede, tornando insustentável o cumprimento do plano de recuperação.

Tentativas de se recuperar

Ao longo dos anos, a Saraiva implementou diversas estratégias para reverter sua situação financeira, incluindo o fechamento de lojas físicas e a demissão de funcionários.

Em setembro de 2023, a empresa anunciou o fechamento de todas as suas lojas físicas, mantendo apenas o site ativo para a venda de produtos de terceiros. Essa medida resultou na demissão de todos os funcionários, encerrando a operação física da rede.

Grande perda

A falência da Saraiva representa um marco significativo no mercado editorial brasileiro, evidenciando os desafios enfrentados pelas livrarias físicas em um cenário de digitalização e mudanças nos hábitos de consumo.

Contudo, a ascensão do comércio eletrônico e a popularização de plataformas digitais impactaram diretamente as vendas de livros e outros produtos culturais, afetando negativamente as livrarias tradicionais.

Além disso, a falência da Saraiva levanta questões sobre a viabilidade de outras livrarias físicas no país. A necessidade de adaptação ao novo cenário digital e a oferta de experiências diferenciadas são essenciais para a sobrevivência dessas empresas.

A diversificação de serviços, como eventos culturais, cafés e espaços de convivência, pode ser uma estratégia para atrair clientes e manter a relevância no mercado.

A Americanas faliu?

Não, a Americanas não faliu. A empresa passou por uma grave crise financeira em 2023, que resultou em um rombo bilionário em seu balanço e na revelação de inconsistências contábeis.

Diante dessa situação, a companhia entrou com um pedido de recuperação judicial, uma medida que visa renegociar dívidas e evitar a falência.

A Americanas está atualmente em um processo de reestruturação e negociação com credores para encontrar uma solução que permita a continuidade de suas operações.

CONCLUSÃO

Em conclusão, a falência da Livraria Saraiva é um reflexo das transformações no mercado editorial brasileiro e dos desafios enfrentados pelas livrarias físicas em um ambiente cada vez mais digital.

No entanto, a adaptação às novas tecnologias, a diversificação de serviços e a gestão financeira eficaz são fundamentais para a sobrevivência e prosperidade das livrarias no cenário atual.

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Varejistas populares dos shoppings enfrentam falência e ordem de despejo enquanto mais uma gigante vive um verdadeiro terror

O setor varejista enfrentou uma nova onda de tensão e incertezas com a recente falência e uma difícil situação vivida por duas marcas populares que operavam nos movimentados shoppings.

Esse cenário desafia não apenas as empresas envolvidas, mas também o equilíbrio do setor, que já vinha sofrendo com as consequências da pandemia e com as mudanças nos hábitos de consumo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol e das informações do InfoMoney, detalha agora o que aconteceu com a Livraria e Americanas.

Falência da Saraiva

• Em 2023, a Justiça de São Paulo decretou falência da Saraiva, a maior rede de livrarias do Brasil em seu auge.
• A falência foi solicitada pela própria Saraiva, que reconheceu a incapacidade de pagar R$ 675 milhões em dívidas.
• A decisão foi tomada pela 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital.
• A empresa descumpriu seu plano de recuperação judicial antes de solicitar a falência.
• Antes da falência, a Saraiva fechou todas as lojas físicas e manteve apenas o e-commerce.

Fim da Saraiva

A situação da Saraiva reflete a crise econômica que afetou diversos setores do comércio. A empresa tentou resistir, mas não conseguiu superar as dificuldades financeiras.

Com o fechamento das lojas físicas, o foco passou para as vendas online, mas isso não foi suficiente para sustentar o negócio. O montante de R$ 675 milhões em dívidas acabou sendo insustentável para a rede.

O pedido de falência da Saraiva também marca o fim de uma era para a livraria, que foi um dos maiores nomes do mercado editorial brasileiro.

A empresa foi pioneira em seu setor, mas não conseguiu acompanhar as mudanças no consumo de livros, com o avanço das plataformas digitais e o declínio do varejo físico. O cenário econômico agravado nos últimos anos também contribuiu para o colapso.

Americanas

A rede de supermercados Americanas enfrenta dificuldades financeiras e despeja a Saraiva de diversos shoppings em São Paulo e Espírito Santo.

A empresa foi afetada por problemas financeiros e atrasos nos pagamentos de aluguel, o que levou à decisão judicial de despejo. Várias unidades da Americanas estão sendo impactadas por essa medida, que reflete a crise que atinge o setor varejista.

Lojas fechadas

A Americanas já havia fechado algumas lojas em outras regiões devido às suas dificuldades econômicas. A rede está tentando se reestruturar e buscar alternativas para minimizar os impactos de sua crise.

A situação das Americanas é um reflexo da instabilidade financeira que tem afetado grandes redes de varejo no Brasil, principalmente com o aumento das dívidas e a queda nas vendas.

Situação atual

A empresa tenta, neste momento, encontrar novas soluções para garantir a continuidade das suas operações e evitar um colapso total.

Mesmo com os desafios, a Americanas se esforça para reorganizar seus processos e superar o cenário adverso, com a esperança de que novas estratégias possam devolver a estabilidade financeira à rede.

Uma empresa pode se recuperar da falência?

Sim, uma empresa pode se recuperar da falência por meio de um processo chamado recuperação judicial. Durante esse processo, ela busca renegociar suas dívidas e reestruturar suas operações para continuar em funcionamento.

Se bem-sucedida, a empresa pode superar a falência e retomar suas atividades, mas a recuperação depende da aceitação de credores e da viabilidade do plano apresentado.

CONCLUSÕES FINAIS

A falência da Saraiva e os problemas enfrentados pela Americanas são exemplos claros das dificuldades que grandes redes de varejo têm enfrentado no Brasil, em meio a um cenário econômico desafiador.

Contudo, a queda de empresas que antes eram líderes em seus setores reflete a pressão de fatores como dívidas acumuladas. Além disso, mudanças no comportamento de consumo e a crise financeira que afeta o mercado.

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Globo confirma falência devastadora e fechamento da maior loja dos shoppings após calote bilionário de R$675 milhões

Globo pega todos de surpresa e confirma a falência da loja número 1 dos shoppings no brasil, uma das mais tradicionais do varejo, após um calote de R$ 675 milhões.

A rede, conhecida por suas vitrines chamativas e presença em shoppings de todo o país, não conseguiu se reerguer diante da crise financeira.

Em um dia sombrio para o mercado livreiro brasileiro, a Justiça de São Paulo decretou a falência da Saraiva, outrora a maior rede de livrarias do país. 

A decisão, tomada em 6 de outubro de 2023, encerra um capítulo de 109 anos de história marcado por livros, cultura e o aroma inconfundível de papel impresso.

Dívidas

Segundo o Exame, o pedido de falência partiu da própria empresa, que desde 2018 lutava para se reerguer em meio a um acúmulo de dívidas que somavam R$ 674 milhões. 

A esperança de recuperação judicial se esvaiu com o descumprimento do plano traçado, levando ao triste desfecho.

Com a falência decretada, as cinco últimas lojas físicas da Saraiva amargaram o fechamento definitivo, deixando um vazio cultural nas cidades onde operavam. 

Funcionários foram demitidos e a marca, que já foi sinônimo de literatura e conhecimento, se viu envolta em um futuro incerto.

Falência

A falência da Saraiva representa mais do que o fim de uma empresa. É o declínio de um símbolo cultural que acompanhou gerações de brasileiros, moldando o cenário literário nacional. 

As livrarias físicas da Saraiva, com seus corredores abarrotados de livros e o ambiente aconchegante, eram pontos de encontro para amantes da leitura, estudantes e famílias.

Diversos fatores contribuíram para a derrocada da gigante do varejo. A expansão desenfreada, a má gestão, a concorrência acirrada do comércio online, se mostraram um fardo pesado demais para a empresa suportar.

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Embora as lojas físicas tenham sido fechadas e a empresa esteja em processo de falência, a marca Saraiva ainda existe no mundo digital. 

Contudo, o site da livraria continua operando, vendendo livros e outros produtos. No entanto, o futuro da marca é incerto, dependendo do andamento do processo de falência e da disposição de possíveis compradores.

Quantas lojas a Saraiva já teve?

Em seu auge, no início da década de 2010, a Saraiva ostentava o título de maior rede de livrarias do Brasil, com cerca de 113 lojas físicas em todo o país.

Contudo, a partir de 2017, a empresa começou a enfrentar dificuldades financeiras, o que levou ao fechamento gradual de diversas lojas.

CONCLUSÕES FINAIS

Em resumo, a falência da Saraiva é um reflexo das dificuldades enfrentadas pelo setor de livrarias no Brasil. Situação agravada pela crise econômica e pela mudança nos hábitos de consumo. 

Por fim, a história centenária da Saraiva serve como um lembrete da importância de adaptação e inovação em um mercado em constante transformação.

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Considerada n°1 do setor, varejista tem falência decretada após mais de um século de história e pega todos de surpresa; Entenda o que aconteceu nos bastidores da tragédia

Uma grande varejista, N°1 no setor, enfrenta seu momento mais crítico. A notícia da falência da Saraiva, revelada pelo jornal da Globo, o G1, expõe os desafios que a categoria vem enfrentando.

A icônica livraria, que marcou presença no Shopping Center Norte, encerra suas atividades após mais de um século de história, o que pegou todos de surpresa.

Decretada a falência pela Justiça

A 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital decretou a falência da Saraiva. O pedido foi feito pela própria empresa, que admitiu sua insolvência diante de uma dívida de R$ 675 milhões.

O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho reconheceu o descumprimento do plano de recuperação judicial. Portanto, determinou a suspensão de ações e execuções contra a empresa e solicitou a apresentação da relação de credores.

Decisão do magistrado

Segundo o magistrado, apesar do pedido de autofalência e da apresentação dos documentos exigidos por lei, já havia informações nos autos sobre o descumprimento do plano de recuperação. “Embora formulado o pedido de autofalência […] nos autos já há notícia de descumprimento do plano”, escreveu o magistrado, ressaltando a impossibilidade de reverter a situação financeira.

Em comunicado ao mercado, a Saraiva informou que o pedido foi protocolado nos autos do processo de recuperação judicial na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca da Capital de São Paulo.

Além disso, anunciou que a RSM Brasil Auditores Independentes não presta mais serviços de auditoria para a companhia. Essas mudanças evidenciam a complexidade da crise enfrentada.

Lojas físicas fechadas sinalizaram fim inevitável

O anúncio ocorreu quase duas semanas após o fechamento de todas as lojas físicas e a demissão dos funcionários das operações presenciais.

Mantendo apenas o e-commerce em funcionamento, a Saraiva tentou se adaptar ao mercado digital. Entretanto, as renúncias do presidente e diretor de relações com investidores, Jorge Saraiva Neto, e do vice-presidente, Oscar Pessoa Filho, em 22 de setembro, indicaram desafios internos maiores.

Mas afinal, o que ocasionou a falência?

Mas o que levou a Saraiva a esse ponto crítico? Desde 2018, a empresa estava em recuperação judicial após não conseguir acordos com fornecedores para renegociar suas dívidas.

Na época, já acumulava um passivo de R$ 675 milhões. A estagnação econômica do país desde 2014 afetou os negócios, reduzindo o poder de compra dos consumidores e impactando as vendas.

Eventos como a greve dos caminhoneiros e a Copa do Mundo agravaram ainda mais a situação financeira.

O desabastecimento de fornecedores de telefonia e tecnologia, setores importantes para a Saraiva, prejudicou o faturamento.

Além disso, problemas na implementação de um novo sistema interno de gestão dificultaram as operações, causando atrasos e ineficiências.

Fechamento em ponto emblemático no shopping

Em maio de 2020, a crise se intensificou. A Saraiva anunciou o fechamento de sete lojas e listou outras 12 como possíveis encerramentos, caso não conseguisse renegociar os contratos de locação.

Entre as unidades fechadas estava a do Shopping Center Norte, um marco para os frequentadores do centro comercial e símbolo da presença da empresa em São Paulo.

Quando a Saraiva foi fundada?

A Livraria Saraiva foi fundada em 1914 por Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva, começando como uma pequena loja especializada na venda de livros usados e novos, localizada na Rua do Ouvidor, no centro de São Paulo.

Ao longo dos anos, a livraria expandiu seu portfólio e se tornou uma das maiores redes de livrarias do Brasil. Nos anos 1940, a empresa passou a publicar obras jurídicas e acadêmicas, um dos pilares de sua expansão.

Durante sua trajetória, a Saraiva se diversificou, passando a vender também produtos de tecnologia, papelaria, entre outros.

No entanto, com a crescente digitalização do mercado editorial e o impacto das vendas online, a empresa começou a enfrentar dificuldades financeiras, culminando em um pedido de recuperação judicial em 2018 e, eventualmente, na decretação de sua falência em 2023.

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Após longos 28 anos de atuação e entrando na casa dos brasileiros, emissora de TV tem falência definida, pegando todos de surpresa

Após 28 anos de atuação no mercado brasileiro, uma emissora de TV que já foi sinônimo de inovação e entretenimento enfrentou um desfecho dramático: A falência.

A empresa, que por décadas ocupou um lugar de destaque entre os grandes players da comunicação no país, sucumbiu a uma série de dificuldades financeiras, resultando na falência e no esvaziamento de seus estúdios.

O golpe final veio com a venda de suas operações para uma rival, marcando o fim de uma era e deixando um vazio significativo no cenário midiático nacional.

A Shoptime, uma das mais conhecidas plataformas de vendas pela TV e internet no Brasil, teve uma trajetória marcada por inovações e desafios.

Fundada em 1995, a empresa rapidamente se destacou pelo seu modelo de vendas ao vivo, onde apresentadores demonstravam produtos em tempo real, criando uma experiência de compra única para os consumidores.

Ao longo dos anos, a Shoptime expandiu suas operações, incluindo um site de e-commerce e um canal de TV por assinatura, consolidando-se como uma referência no comércio eletrônico brasileiro.

O declínio

No entanto, a Shoptime enfrentou dificuldades significativas nos últimos anos. 

Segundo o TV Pop, em 2023, a Americanas, empresa controladora da Shoptime, revelou um rombo bilionário em seus balanços financeiros, o que levou a companhia a entrar em recuperação judicial.

Esse evento teve um impacto profundo nas operações da Shoptime, que começou a enfrentar problemas de liquidez e dificuldades para manter suas atividades.

Em julho de 2023, a situação se agravou quando a Shoptime saiu do ar nas parabólicas e TVs por assinatura, permanecendo apenas nas plataformas digitais.

Essa mudança marcou o início do fim para a emissora, que já vinha enfrentando uma queda na audiência e nas vendas. 

Ciro Bottini, um dos principais apresentadores da Shoptime, expressou sua tristeza com o encerramento das transmissões ao vivo, destacando a importância histórica do canal para o comércio eletrônico no Brasil.

O fim

A decisão de encerrar as operações da Shoptime foi oficializada em setembro de 2023, quando a Americanas anunciou que as lojas online Submarino e Shoptime seriam integradas à própria Americanas.

Essa integração foi uma tentativa de centralizar as operações e reduzir custos, mas também significou o fim de uma era para a Shoptime, que deixou de existir como uma entidade independente.

Atualmente, a marca Shoptime ainda está presente no site da Americanas, mas suas operações foram significativamente reduzidas.

A plataforma agora funciona como uma seção dentro do site da Americanas, oferecendo uma seleção limitada de produtos.

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Essa mudança reflete a nova estratégia da Americanas de consolidar suas marcas e otimizar recursos em meio à recuperação judicial.

A falência da Shoptime é um exemplo claro dos desafios enfrentados por empresas de comércio eletrônico em um mercado altamente competitivo e em constante evolução.

A necessidade de adaptação às novas tecnologias e aos hábitos de consumo dos clientes foi um fator crucial que a Shoptime não conseguiu acompanhar a tempo.

A crise financeira da Americanas apenas acelerou esse processo, levando ao encerramento das operações da Shoptime.

A Saraiva faliu?

Sim, a Saraiva, que já foi a maior rede de livrarias do Brasil, decretou autofalência em outubro de 2023 devido a uma dívida de R$ 675 milhões. 

A empresa, que estava em processo de recuperação judicial, não conseguiu se adaptar às mudanças no mercado e às novas tecnologias, levando ao fechamento de suas mais de cem lojas.

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O mercado brasileiro é afetado com o fim de três grandes varejistas; Falência, dívida milionária e lojas fechadas, marcaram os últimos dias dessas gigantes

O setor de varejo no Brasil enfrentou uma onda de turbulência com a falência de uma gigante, o fim de outra que acumulou R$ 100 milhões em dívidas e a ultima com 224 lojas fechadas.

As Lojas Maia, uma rede de varejo bastante conhecida no Nordeste do Brasil, enfrentou uma crise financeira significativa em 2010.

Segundo dados do Wikipédia, fundada em 1959, a empresa acumulou uma dívida de aproximadamente R$ 100 milhões, o que levou à sua venda para a Magazine Luiza.

A transação foi concluída em junho de 2010, marcando o fim de uma era para a rede que, por décadas, foi um ícone do comércio regional.

A aquisição pela Magazine Luiza foi uma tentativa de salvar a marca e preservar os empregos dos funcionários, mas também representou uma expansão estratégica para a compradora, que buscava fortalecer sua presença no Nordeste.

A crise das Lojas Maia foi atribuída a uma série de fatores, incluindo a má gestão financeira e a forte concorrência no setor de varejo.

A empresa não conseguiu se adaptar às mudanças do mercado e às novas demandas dos consumidores, o que resultou em um acúmulo de dívidas insustentáveis.

A venda para a Magazine Luiza foi vista como uma solução para evitar a falência completa, permitindo que a nova proprietária reestruturasse as operações e integrasse as lojas ao seu modelo de negócios.

Casas da Banha

As Casas da Banha, uma rede de supermercados fundada em 1955 pelo empresário Climério Veloso, alcançou grande sucesso nas décadas de 70 e 80.

Em seu auge, a rede contava com 224 lojas espalhadas por sete estados brasileiros e empregava mais de 18 mil funcionários.

No entanto, segundo o Wikipédia, a empresa começou a enfrentar dificuldades financeiras no início dos anos 90. Em 1991, o número de funcionários já havia sido reduzido pela metade, e em 1992, a rede começou a vender ou transferir suas lojas como forma de pagamento de dívidas.

Esse processo culminou na falência da empresa em 1999, após 44 anos de operação.

A crise das Casas da Banha foi agravada pelo congelamento de preços decretado durante o governo de José Sarney, o que impactou severamente suas finanças.

A rede, que já havia sido um ícone do varejo brasileiro, não conseguiu se recuperar das dificuldades econômicas e acabou fechando todas as suas lojas.

A falência foi um golpe duro para os funcionários e clientes fiéis, que viram o fim de uma era no setor de supermercados no Brasil. Hoje, as Casas da Banha são lembradas com nostalgia por aqueles que viveram sua época de ouro.

Manlec

A Manlec, uma das mais tradicionais redes de móveis e eletrodomésticos do Rio Grande do Sul, foi fundada em 1953 por Atílio Manzoli e Felipe Lechtman.

A empresa começou como uma fábrica de copas coloniais no bairro Bom Fim, em Porto Alegre, e rapidamente se expandiu para o varejo em 1967.

Durante décadas, a Manlec foi sinônimo de qualidade e inovação, chegando a operar 46 lojas no estado.

No entanto, de acordo com dados do Wikipédia, a partir do início dos anos 2000, a empresa começou a enfrentar dificuldades financeiras devido à concorrência acirrada e às mudanças nos hábitos de consumo.

Em 2014, a Manlec entrou em recuperação judicial com um passivo de R$ 100 milhões, na tentativa de reestruturar suas dívidas e continuar operando.

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Apesar dos esforços, que incluíram a redução do número de lojas e a reestruturação das operações, a empresa não conseguiu estabilizar suas finanças.

Em 21 de julho de 2017, a Justiça decretou a falência da Manlec, encerrando uma trajetória de 64 anos no mercado. 

A falência marcou o fim de uma era para a Manlec, que deixou um legado significativo na indústria de móveis e eletrodomésticos do Brasil.

A Saraiva faliu?

Sim, a Saraiva, que já foi a maior rede de livrarias do Brasil, teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo em 6 de outubro de 2023. 

A empresa, que estava em recuperação judicial desde 2018 devido a uma dívida de R$ 675 milhões, não conseguiu cumprir o plano de recuperação e pediu autofalência. 

A decisão marcou o fim de uma história centenária, iniciada em 1914 com a fundação da Livraria Acadêmica por Joaquim Ignácio da Fonseca Saraiva.

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