saúde do consumidor - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Thu, 13 Nov 2025 02:15:12 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png saúde do consumidor - TV Foco 32 32 Donas de casa sem acreditar: ANVISA comunica proibição de pimenta popular em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-comunica-proibicao-pimenta-2025/ Thu, 13 Nov 2025 09:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2509323 ANVISA proibiu um lote de molho de pimenta popular após detectar substância não declarada no rótulo; Entenda os riscos e saiba comprar O molho de pimenta é um dos condimentos mais tradicionais das mesas brasileiras. Presente em restaurantes, lanchonetes e cozinhas domésticas, ele dá sabor e intensidade a praticamente qualquer prato, do feijão com arroz […]

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O molho de pimenta é um dos condimentos mais tradicionais das mesas brasileiras. Presente em restaurantes, lanchonetes e cozinhas domésticas, ele dá sabor e intensidade a praticamente qualquer prato, do feijão com arroz até mesmo às carnes mais elaboradas e petiscos.

Inclusive, a variedade é enorme, e o consumo é tão popular que muitas marcas se tornaram quase que figurinhas carimbadas na mesa cotidiana.

No entanto, um alerta feito em agosto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) interrompeu o uso de uma das mais populares do mercado.

De acordo com os dados da própria autarquia, um dos lotes do Molho de Pimenta Extra Forte Ubon, após a identificação de uma substância não declarada no rótulo, foi recolhido e a decisão acendeu o sinal de alerta entre consumidores em todo o país.

Por que o molho de pimenta foi proibido?

A ANVISA confirmou que o lote 4512823, fabricado pela empresa Magalhães e Ferraz Ltda., foi suspenso em todo o território nacional.

A decisão consta na Resolução-RE nº 3.283, publicada no Diário Oficial da União em 27 de agosto de 2025.

Testes realizados pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) detectaram 31,4 mg/kg de dióxido de enxofre, substância que não aparecia na lista de ingredientes.

Esse tipo de omissão fere as normas de rotulagem e pode representar risco à saúde de pessoas alérgicas ou com doenças respiratórias, já que o dióxido de enxofre é um aditivo controlado por lei e só pode ser utilizado quando devidamente declarado no rótulo.

Riscos reais

O consumo de produtos com ingredientes não declarados pode causar reações adversas como:

  • Irritações respiratórias;
  • Crises alérgicas;
  • Tonturas;
  • Náuseas.

Especialmente em pessoas com asma ou sensibilidade a sulfitos (compostos à base de enxofre).

A Anvisa reforça que a transparência na rotulagem é uma exigência essencial para garantir a segurança alimentar.

Posição da empresa:

Até o momento, nem a Ubon nem a fabricante Magalhães e Ferraz Ltda. divulgaram nota oficial sobre o caso nem informaram quais medidas adotaram após a decisão da ANVISA.

No entanto, o espaço segue em aberto para que elas possam se manifestar ou dar os seus devidos esclarecimentos.

  • Importância da empresa: De acordo com a página oficial da Ubon Alimentos, a marca faz parte da vida dos brasileiros há mais de 40 anos. Ela oferece uma variedade de produtos alimentícios com foco em sabor, qualidade e tradição, especialmente nas categorias de grãos, farinhas, temperos e itens culinários básicos.

Além disso, apurações indicam que a Magalhães fabricou este produto em específico para a marca de forma terceirizada, atingindo, assim, apenas este lote. Ou seja a empresa segue comercializando os demais produtos normalmente.

Medidas adotadas pela Anvisa

A decisão determinou que a empresa retirasse o o lote de circulação, recolhesse todas as unidades já distribuídas e que os comércios suspendessem a venda imediatamente.

A agência também orientou para que consumidores:

  • Interrompessem o uso;
  • Verificassem o número do lote antes do consumo;
  • Entrassem em contato com o fabricante para devolução ou reembolso.

Ademais, qualquer reação adversa deve ser comunicada diretamente à ANVISA, por meio dos canais oficiais de notificação de eventos adversos.

Como comprar molhos com segurança?

A fim de evitar riscos, o consumidor deve verificar sempre o registro do produto na Anvisa, conferir se o rótulo apresenta informações completas sobre ingredientes e fabricante e desconfiar de itens sem procedência clara.

Produtos alimentícios seguros devem conter:

  • Nome e CNPJ do fabricante;
  • Lote, data de fabricação e validade;
  • Número de registro sanitário;
  • Lista completa de ingredientes.

Comprar de estabelecimentos formais e guardar a nota fiscal também ajuda a garantir a rastreabilidade e a segurança em caso de irregularidades. Mas, para saber mais informações sobre as determinações da ANVISA, clique aqui*

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Informe da ANVISA comunica proibição de óleo usado por muitos em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/informe-anvisa-proibicao-oleo-usado-muitos/ Sun, 09 Nov 2025 08:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2507084 ANVISA proíbe todos os lotes dos óleos essenciais populares; Entenda os riscos, o que diz a decisão e como comprar óleos com segurança Usados em difusores, massagens, cosméticos e até na aromaterapia, os óleos essenciais se tornaram presença constante nas casas brasileiras e são usados até mesmo por muitos profissionais da estética e bem-estar, uma […]

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ANVISA proíbe todos os lotes dos óleos essenciais populares; Entenda os riscos, o que diz a decisão e como comprar óleos com segurança

Usados em difusores, massagens, cosméticos e até na aromaterapia, os óleos essenciais se tornaram presença constante nas casas brasileiras e são usados até mesmo por muitos profissionais da estética e bem-estar, uma vez que eles promovem relaxamento e multibenefícios.

Entretanto, desta vez, uma lista pertencente a uma empresa famosa do ramo entrou na mira da ANVISA, o que ligou um sinal de alerta em todo o país.

De acordo com a resolução publicada no Diário Oficial da União, no dia 7 de julho de 2025, os óleos essenciais da marca ESSENITY, produzidos pela empresa Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda., foram proibidos após séria constatação.

Além disso, a decisão, de caráter cautelar e ativo, determinou o recolhimento de todos os lotes e fragrâncias comercializados no país.

O que aconteceu?

Segundo a resolução mencionada, a marca não possuía registro de produto nem autorização de funcionamento (AFE), documentos obrigatórios para empresas que fabricam cosméticos, produtos de higiene e itens de uso terapêutico.

A falta desses registros significa que os óleos essenciais da marca não passaram pelas avaliações de segurança e qualidade exigidas pela legislação brasileira.

A agência identificou que os produtos estavam sendo fabricados e vendidos sem a devida aprovação sanitária, infringindo os artigos 2º e 12 da Lei nº 6.360/1976, os quais regulam a produção e comercialização de cosméticos no país.

Mas quais são os riscos?

Embora o uso de óleos essenciais pareça inofensivo, a aplicação de substâncias não testadas pode causar reações graves, especialmente em pessoas alérgicas, gestantes ou crianças.

Sem testes laboratoriais e controle sanitário, esses produtos podem conter:

  • Impurezas;
  • Solventes inadequados;
  • Concentrações elevadas de componentes químicos.

O que pode provocar irritações na pele, problemas respiratórios ou intoxicações.

Além disso, o uso incorreto de óleos essenciais pode agravar doenças preexistentes, já que muitos deles possuem ação potente e exigem diluição adequada.

A ANVISA só libera para venda produtos que comprovem segurança e eficácia. Até porque, sem esse controle, o consumidor fica exposto a riscos desnecessários.

A posição da empresa

Até o momento, a Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda. não divulgou nota oficial sobre a decisão da Anvisa. Também não há registro de recursos ou pedidos de regularização pública feitos pela marca.

No entanto, o espaço segue em aberto para que ela possa dar a sua versão dos fatos e prestar os devidos esclarecimentos.

A importância da marca no mercado

A Ballon Indústria e Comércio de Óleos Essenciais Ltda. é uma empresa de pequeno porte sediada em Boituva, interior de São Paulo, que atua na produção e distribuição de óleos essenciais e aromáticos para uso pessoal e profissional e segue ativa desde 2017.

Embora não figure entre as grandes fabricantes do setor, a marca ganhou espaço nas redes sociais e em lojas virtuais, alcançando consumidores interessados em produtos naturais e terapias alternativas.

Como comprar óleos essenciais com segurança?

Para garantir que o óleo essencial adquirido seja seguro e aprovado, especialistas e a própria ANVISA orientam seguir algumas recomendações simples:

  • Verifique se o produto tem número de registro da ANVISA: Ele deve aparecer no rótulo ou na embalagem;
  • Compre apenas de fabricantes conhecidos ou lojas especializadas, que ofereçam informações completas sobre o produto;
  • Desconfie de promessas milagrosas, como “cura de doenças” ou “efeito terapêutico imediato”;
  • Evite produtos sem rótulo, com cheiro estranho ou inconsistência na cor ou textura;
  • Nunca aplique óleos essenciais diretamente na pele sem diluição adequada ou orientação de um profissional qualificado;
  • Em caso de irritação, lave imediatamente a área e procure atendimento médico.

Vale destacar que é possível consultar gratuitamente no site da agência se o produto é registrado. Mas, para saber mais sobre outras proibições, clique aqui*.

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