segurança alimentar - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Mon, 24 Nov 2025 01:47:54 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png segurança alimentar - TV Foco 32 32 Chegou a vez do sorvete: ANVISA informa proibição de marca queridinha e consumida por muitos https://tvfoco.uai.com.br/a-vez-sorvete-anvisa-proibe-marca-queridinha/ Mon, 24 Nov 2025 09:15:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2512926 ANVISA suspende sorvetes após falhas graves quanto à composição real do produto; Veja riscos, impacto e posição da empresa Os sorvetes, essa delícia gelada e acessível, sempre estiveram presentes na vida de milhares de consumidores, independentemente da idade. Seja pela variedade de sabores ou pelo apelo visual que virou tendência nos mercados brasileiros, essa sobremesa […]

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ANVISA suspende sorvetes após falhas graves quanto à composição real do produto; Veja riscos, impacto e posição da empresa

Os sorvetes, essa delícia gelada e acessível, sempre estiveram presentes na vida de milhares de consumidores, independentemente da idade. Seja pela variedade de sabores ou pelo apelo visual que virou tendência nos mercados brasileiros, essa sobremesa nunca sai de moda.

Em muitos bairros, inclusive, eles se tornaram presença constante em freezers de mercadinhos, escolas e lojas de conveniência.

Mas, em novembro deste ano de 2025, chegou a vez de uma marca famosa de sorvetes gerar preocupação.

Isso porque, após uma fiscalização da ANVISA, foram encontrados graves problemas em uma marca popular e aclamada por muitos.

Trata-se da AICE, cuja rotulagem colocaria consumidores em risco, especialmente aqueles com alergias alimentares.

A partir daí, a agência determinou a suspensão imediata de vários sabores, deixando milhares de famílias em alerta sobre o que estava, de fato, dentro de casa.

Causa da suspensão:

De acordo com a resolução publicada no dia 19 de novembro pela ANVISA, por meio do Diário Oficial, foram identificadas duas falhas graves:

  • Nos sabores Milk Melon, Juju Apple, Frutyroll e Nanas, a presença do corante tartrazina não aparecia escrita por extenso na embalagem. A legislação exige que esse corante esteja claramente identificado porque pode desencadear reações alérgicas em pessoas sensíveis;
  • No sabor Berry Chocomax, a agência encontrou amendoim na composição sem qualquer destaque na lista de ingredientes nem na área de “alérgenos”. A ausência dessa informação configura risco direto para consumidores com alergia, já que o amendoim está entre os alergênicos mais perigosos, capaz de provocar reações graves.

Essas omissões violam normas essenciais do Decreto-Lei 986/1969 e da RDC 727/2022, que definem regras para rotulagem, segurança e transparência sobre ingredientes- Conforme podem ver por aqui*.

MAS ATENÇÃO! A regra se aplica apenas aos produtos que não indicam a presença do corante tartrazina por extenso nem do amendoim, seja na lista de ingredientes ou na declaração específica de alergênicos.

Ou seja, os demais produtos da marca continuam sendo comercializadas normalmente e sem nada que as desabone.

Quais são os riscos ao consumidor?

Os riscos não envolvem contaminação, mas sim o desconhecimento do consumidor sobre o que está ingerindo.

Para pessoas alérgicas, isso basta para representar um perigo real:

  • A tartrazina pode causar alergias, crises respiratórias e irritações;
  • O amendoim, quando consumido sem aviso prévio, pode desencadear reações intensas, incluindo anafilaxia.

Ou seja, a gravidade não está no produto em si, mas na falta de aviso. Quando o consumidor acredita que está adquirindo um alimento simples e inofensivo, a ausência de informação deixa de ser detalhe e passa a ser risco.

A autarquia, por sua vez:

  • Suspendeu imediatamente o uso, venda, distribuição, propaganda e importação;
  • Recolheu todos os lotes irregulares;
  • Proibiu a comercialização até a correção total dos rótulos.

A medida vale apenas para produtos que não declaram corretamente a tartrazina ou o amendoim.

Posicionamento e defesa da empresa

Vale destacar que, até o momento, não foram encontradas manifestações sobre esse caso em específico.

No entanto, não é a primeira vez que esse tipo de situação envolvendo a AICE atinge consumidores brasileiros.

De acordo com a NSC Total, em julho deste ano, uma situação similar atingiu um dos lotes da marca.

No entanto, a importadora e distribuidora responsável pelos produtos no Brasil, New Arrival Importação & Exportação Ltda., afirmou à época que a formulação dos sorvetes permanecia a mesma e que os ingredientes sempre estiveram presentes conforme padrão adotado pela empresa.

Além disso, a empresa afirmou o uso de códigos técnicos em vez de nomes por extenso, o que gerou a inconsistência e a correção em andamento.

A empresa também destacou que acata as determinações regulatórias brasileiras e que fará as adequações necessárias para restabelecer a conformidade.

  • Importância da marca: A Aice nasceu em novembro de 2014, em Singapura, e rapidamente conquistou o paladar de bilhões de consumidores ao redor do planeta. Hoje, a marca atua em mais de 26 países, avançando com uma velocidade impressionante em mercados estratégicos, inclusive o Brasil.

Como identificar lotes atingidos pela ANVISA em casa e o que fazer?

Para evitar riscos, o consumidor deve:

  • Verificar se possui algum dos sabores Milk Melon, Juju Apple, Frutyroll, Nanas ou Berry Chocomax;
  • Observar se o rótulo cita tartrazina por extenso ou amendoim na lista de ingredientes.
  • Suspender o consumo de qualquer embalagem que não traga a informação obrigatória.
  • Guardar o cupom fiscal para eventual devolução ou troca.
  • Notificar a vigilância sanitária local caso encontre o produto à vendaVeja mais sobre a autarquia por aqui*.

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Informe da ANVISA: Por quê seu ketchup pode estar com fragmentos de pelo de ratos? https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-por-que-ketchup-pode-ter-fragmentos-pelo-ratos/ Sun, 23 Nov 2025 11:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2512556 Informe da ANVISA revela por que ketchup pode ter fragmentos de insetos e pelo de rato e descubra os limites exatos O ketchup é muito mais que um simples condimento no Brasil; ele é um item praticamente onipresente, acompanhando hambúrgueres, batatas fritas e até mesmo pratos tradicionais. No entanto, por trás da sua cor vibrante […]

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Informe da ANVISA revela por que ketchup pode ter fragmentos de insetos e pelo de rato e descubra os limites exatos

O ketchup é muito mais que um simples condimento no Brasil; ele é um item praticamente onipresente, acompanhando hambúrgueres, batatas fritas e até mesmo pratos tradicionais.

No entanto, por trás da sua cor vibrante e do sabor inconfundivelmente adocicado, existe uma tolerância regulamentar que pode lhe causar espanto…

Isso porque, de acordo com um informe da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), fica permitida a presença de fragmentos estranhos, incluindo:

  • Restos de insetos;
  • Fragmentos de pelos de roedores/ratos em quantidades mínimas no produto final.

A revelação traz uma dúvida imediata: por que a autoridade sanitária aceita essa realidade?

A resposta está na complexidade da produção industrial e na definição de padrões de segurança alimentar.

A tolerância da RDC nº 14/2014

A permissão para esses elementos estranhos está definida pela Resolução RDC nº 14/2014 da ANVISA, que estabelece limites rigorosos para a presença de impurezas inevitáveis em alimentos.

Estes limites não são uma escolha, mas sim um reconhecimento técnico da dificuldade de alcançar a pureza absoluta na produção em larga escala.

Os limites para o ketchup são claros e tecnicamente tolerados:

  • Fragmentos de Insetos: O produto pode conter até 10 fragmentos de insetos (como moscas e baratas) a cada 100 gramas de ketchup;
  • Pelos de Roedores: O limite é estipulado em um fragmento de pelo de roedor a cada 100 gramas do condimento.

Você deve entender que não precisam declarar esta informação no rótulo, pois as autoridades consideram a impureza inerente ao processo produtivo e não um ingrediente.

Veja na imagem abaixo as principais tolerâncias:

http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
Outras tolerâncias estipuladas pela ANVISA para pelos e dejetos de insetos (Foto Reprodução/Youtube)

Por que a ideia de “zero contaminação” é impossível?

Mas você deve estar se perguntando: A ANVISA, que costuma ser tão rígida quanto à qualidade, por que permite esse tipo de situação?

A resposta é bem mais simples do que se imagina. Em suma, a autarquia justifica esta tolerância afirmando que é “praticamente impossível” eliminar completamente as impurezas.

O processo de fabricação do ketchup envolve diversas etapas em ambientes abertos e controlados:

  • Na lavoura: O tomate é colhido em ambiente natural, em que o contato com pragas, insetos e roedores é inevitável;
  • No transporte e armazenamento: Condições inadequadas podem expor a matéria-prima a novas contaminações;
  • No processamento: Mesmo com tecnologias de ponta e boas práticas de fabricação, a esterilização completa de partículas microscópicas é economicamente inviável e extremamente difícil de alcançar em escala industrial.

A regulamentação, portanto, estabelece um padrão de aceitabilidade que equilibra a segurança alimentar com a viabilidade econômica da produção.

Quando os fragmentos de insetos e ratos apresentam riscos reais?

A ANVISA reforça que, dentro dos limites estipulados, a presença desses fragmentos não representa risco imediato à saúde humana.

Afinal de contas, a ingestão de um número mínimo dessas partículas garante a integridade do produto, e não causa toxidade imediata.

O perigo só existe quando os limites são ultrapassados. Nesse cenário, o excesso de impurezas pode indicar falhas graves na higiene da fábrica ou no armazenamento, elevando o risco de contaminação microbiológica.

Ou seja, a ANVISA e a Vigilância Sanitária só intervêm e determinam o recolhimento imediato dos lotes que apresentam esses desvios do padrão.

Mantenha a calma, mesmo porque as autoridades sanitárias consideram o consumo do seu condimento favorito seguro, desde que os fabricantes respeitem os padrões de tolerância.

Mas, para saber mais informações da ANVISA, clique aqui*.

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Chegou a vez do leite em pó: ANVISA proíbe marca escolhida por milhares de mães em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/a-vez-leite-po-anvisa-proibe-marca-maes/ Fri, 21 Nov 2025 09:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2511929 Anvisa proíbe leite em pó famoso entre mães por falta de registro e alerta internacional de botulismo; Veja os riscos e a decisão oficial A rotina de uma casa com bebê começa, muitas vezes, na lata de fórmula infantil, a qual se subentende por leite em pó. Para os pais, principalmente quando falamos das mães, […]

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Anvisa proíbe leite em pó famoso entre mães por falta de registro e alerta internacional de botulismo; Veja os riscos e a decisão oficial

A rotina de uma casa com bebê começa, muitas vezes, na lata de fórmula infantil, a qual se subentende por leite em pó. Para os pais, principalmente quando falamos das mães, as quais conciliam trabalho, pouco sono e a busca por alternativas nutricionais seguras, o leite em pó precisa oferecer confiança absoluta.

Por isso, qualquer alerta sanitário vira motivo de atenção imediata. Inclusive, neste mês de novembro, essa preocupação ganhou força quando a ANVISA determinou a proibição da Fórmula Infantil ByHeart Whole Milk 0–12 meses (720 ml) no Brasil.

O produto já circulava em plataformas digitais, alcançava famílias que buscavam marcas importadas e, à primeira vista, parecia uma das opções mais escolhidas pelas mães.

Só que a marca não tinha registro sanitário, não tinha empresa responsável no país e ainda estava associada a um alerta emitido pelo FDA (funciona como a ANVISA nos Estados Unidos) sobre um recolhimento voluntário ligado a uma investigação de suspeita de botulismo.

A decisão acendeu um sinal claro sobre um movimento crescente:

  • Fórmulas estrangeiras entrando no mercado brasileiro sem qualquer avaliação nacional;
  • Vendidas por revendedores sem autorização;
  • Consumidas por milhares que acreditam estar escolhendo um produto premium.

Sendo assim, com base na resolução da autarquia, trazemos abaixo os riscos que esse tipo de consumo representa, os lotes atingidos e como comprar com a mais total segurança.

A proibição

A ANVISA publicou a medida cautelar no Diário Oficial da União (DOU) nº 220, em 18 de novembro de 2025, após deliberar a decisão em 14 de novembro de 2025.

Conforme citamos acima, a agência determinou a proibição da fórmula ByHeart Whole Milk 0–12 meses (720 ml), classificada como um produto sem registro sanitário e alvo de alerta internacional.

O processo foi registrado:

  • Sob o número 25351.208500/2025-03;
  • Com expediente 1498532/25-2;
  • Enquadrado nos temas 70477 – Outras práticas irregulares e 70351 – Ações de fiscalização em Vigilância Sanitária.

A empresa BYHEART aparece sem CNPJ e sem endereço no território nacional, o que caracteriza ausência de representante legal e impossibilidade de rastreamento adequado.

Veja o vídeo abaixo:

A Anvisa baseou sua decisão em três pontos centrais:

  • 1. Ausência de registro sanitário no Brasil:

Qualquer alimento para lactentes precisa passar por avaliação rigorosa e autorização da agência antes de ser vendido. A fórmula da ByHeart não possuía nenhum registro, o que viola dispositivos do Decreto-Lei nº 986/1969 e das resoluções RDC 724/2022 e RDC 843/2024.

  • 2. Alerta do FDA sobre recolhimento voluntário:

O alerta internacional motivou atenção imediata. O FDA havia informado a existência de um recolhimento voluntário relacionado à investigação de um possível surto de botulismo.

Mesmo sem confirmar contaminação no lote que chegava ao Brasil, a simples associação ao caso já justificava a medida de precaução.

  • 3. Venda ativa em plataformas de comércio eletrônico

A Anvisa identificou anúncios circulando em marketplaces brasileiros, o que viola a regulamentação, pois alimentos infantis importados só podem ser comercializados após autorização formal.

Para a agência, o conjunto das irregularidades comprometia totalmente a segurança do produto.

Bebês em risco:

Botulismo é uma intoxicação grave, potencialmente fatal, causada pela toxina botulínica. Bebês até 12 meses têm risco ainda maior por terem sistema imunológico imaturo.

A ANVISA destacou que qualquer suspeita relacionada a produto infantil exige ação imediata para impedir danos à saúde pública.

Além disso, a ausência de registro impede que a agência avalie:

  • Composição;
  • Origem do leite;
  • Padrões microbiológicos;
  • Controle de qualidade e rotulagem;
  • Itens essenciais em fórmulas destinadas ao público mais vulnerável.

Importância da ByHeart no mercado internacional

Apesar da proibição, a ByHeart é reconhecida nos Estados Unidos como uma fabricante de fórmulas premium, conhecida por processos de produção próprios e por atuar em um segmento de alto padrão.

A marca ganhou popularidade entre consumidores interessados em alternativas importadas.

Até o momento, não há posicionamento oficial da ByHeart especificamente sobre a circulação de seus produtos no Brasil.

Mas, nos Estados Unidos, a empresa já havia confirmado o recolhimento voluntário relacionado ao alerta do FDA, o que demonstra preocupação pela qualidade dos seus produtos comercializados.

Além disso, ela não reconheceu a distribuição oficial no mercado brasileiro, o que reforça que o produto chegou aqui por vias não regulamentadas.

Como o consumidor identifica produtos irregulares?

A ANVISA recomenda que pais e responsáveis:

  • Primeiramente, verifiquem se a fórmula infantil possui registro sanitário no site oficial da agência;
  • Desconfiem de produtos importados vendidos em marketplaces por vendedores terceiros, ainda mais se forem vendidos a um preço extremamente abaixo do mercado;
  • Evitem fórmulas sem tradução para português, sem CNPJ do fabricante ou sem dados de lote;
  • Por fim, consultem o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) quando houver dúvida sobre origem.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA, clique aqui*.

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Atenção: Você pode estar com um chá proibido pela ANVISA na sua cozinha https://tvfoco.uai.com.br/voce-pode-estar-cha-proibido-anvisa-na-cozinha/ Mon, 17 Nov 2025 13:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2510764 ANVISA proibiu chá popular após grave denúncia; Veja os riscos e aprenda a identificar produtos falsificados no seu armário A relação do brasileiro com os chás sempre teve uma característica muito prática. Apesar de não terem o mesmo apelo que o café, eles fazem parte da rotina doméstica, aparecem como opção rápida para aliviar desconfortos, […]

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A relação do brasileiro com os chás sempre teve uma característica muito prática. Apesar de não terem o mesmo apelo que o café, eles fazem parte da rotina doméstica, aparecem como opção rápida para aliviar desconfortos, acompanhar refeições ou substituir bebidas industrializadas.

Justamente por isso, muitos consumidores mantêm vários tipos de infusões no armário, compradas em mercados, sites e até em vendas diretas.

No entanto, esse hábito, aparentemente simples, exigiu atenção redobrada no último mês de outubro de 2025, uma vez que a ANVISA confirmou um lote falsificado de chá em circulação e que ainda pode estar na sua cozinha.

A situação acendeu um alerta nacional, porque o produto imitava uma marca regularizada, carregava numeração adulterada e chegava ao consumidor final sem qualquer garantia sanitária.

Lotes apreendidos

De acordo com o portal do Governo, Agência Brasil, o dia 23 de outubro de 2025, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária determinou a apreensão de um lote falsificado do Chá Pronto Para Consumo Multi Extrato.

O lote em questão, 2306, correspondia ao número de registro ES000233-0.000043 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), mas a fabricante legítima, A&CL Indústria e Comércio de Produtos Naturais, confirmou que não produziu nenhuma unidade daquele lote.

Obviamente, a medida proibiu imediatamente a comercialização dos produtos do lote mencionado.

Lembrando que essa ação teve origem em uma denúncia que apontou a falsificação. Ou seja, a empresa detentora da linha original não pode ser responsabilizada, uma vez que ela também foi lesada pela situação.

Além disso, os produtos da marca original, correspondentes aos lotes corretos, podem ser comercializados normalmente e sem riscos, uma vez que não há nada que os desabone.

Quais são os riscos reais para o consumidor?

Quando um produto alimentício chega ao mercado sem origem comprovada, o consumidor perde a referência mais básica: saber o que está ingerindo.

O risco aumenta quando o item se apresenta como “pronto para consumo”, já que esse formato muitas vezes dispensa fervura, preparo ou filtragem, o que poderia ao menos reduzir alguns contaminantes.

No caso do lote falsificado do Multi Extrato, a falta de rastreabilidade impediu a agência de conhecer:

  • A procedência dos ingredientes;
  • O ambiente de manipulação;
  • Possíveis contaminantes microbiológicos;
  • Substâncias adicionadas de forma irregular.

Essa ausência de controle de qualidade coloca o consumidor em vulnerabilidade, especialmente pessoas que usam chás como apoio para questões digestivas, metabólicas ou relaxamento.

Importância da A&CL

A A&CL Indústria e Comércio de Produtos Naturais atua no segmento de produtos naturais, com foco em itens alimentícios e funcionais.

Embora seja uma fabricante estabelecida, não há informações públicas detalhadas sobre participação de mercado, volume de produção ou extensão da distribuição nacional.

Mas está presente principalmente em nichos de consumo voltados à saúde e bem-estar.

Como comprar chás com segurança?

Para evitar produtos falsificados ou irregulares, consumidores podem adotar algumas práticas simples:

  • Conferir o rótulo completo: Verifique CNPJ, fabricante, registro (quando aplicável) e lote. Desconfie de embalagens com informações imprecisas, rasuras ou dados inconsistentes;
  • Consultar o portal de Produtos Irregulares da ANVISA: Pesquise pelo nome da marca, lote ou categoria para verificar proibições, suspensões e determinações recentes;
  • Comprar apenas de canais formais: Evite vendedores sem identificação, marketplaces sem garantia de procedência ou anúncios que ofereçam preços muito abaixo do mercado;
  • Recusar produtos com alegações terapêuticas proibidas: Chás e suplementos não podem prometer cura, detox milagroso ou ação medicinal;
  • Verificar a empresa no Mapa, quando se tratar de produtos de origem vegetal prontos para consumo: A consulta por CNPJ confirma se o estabelecimento está regular.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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150kg de carne podre: Vigilância Sanitária interdita açougue popular e assusta consumidores https://tvfoco.uai.com.br/150-kg-carne-podre-vigilancia-acougue-assusta/ Mon, 17 Nov 2025 09:15:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2510634 Ação da Vigilância Sanitária apreende cerca de 150 kg de carne bovina impróprias para consumo e podres. Veja o que motivou a denúncia E a Vigilância Sanitária de Tubarão, Santa Catarina, deflagrou uma operação na quarta-feira, 12 de novembro de 2025, que culminou na apreensão de aproximadamente 150 quilos de carne bovina e embutidos podres. […]

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Ação da Vigilância Sanitária apreende cerca de 150 kg de carne bovina impróprias para consumo e podres. Veja o que motivou a denúncia

E a Vigilância Sanitária de Tubarão, Santa Catarina, deflagrou uma operação na quarta-feira, 12 de novembro de 2025, que culminou na apreensão de aproximadamente 150 quilos de carne bovina e embutidos podres.

A ação, motivada por uma denúncia, resultou na autuação imediata de um açougue popular, assustando não apenas os consumidores como a população local.

A apreensão ocorreu após o órgão receber um alerta sobre a comercialização de produtos com aspecto envelhecido e odor fétido, confirmando o risco imediato à saúde pública.

Motivação e ocorrências:

De acordo com o HC Notícias, uma denúncia detalhada desencadeou a fiscalização após a Ouvidoria da Prefeitura receber a denúncia.

Ao inspecionarem o local, as equipes da Vigilância encontraram uma série de irregularidades que caracterizaram a emergência sanitária:

  • Carnes e embutidos estavam visivelmente estragados e impróprios para consumo, confirmando o relato de odor desagradável;
  • Grande parte do material apreendido não tinha nota fiscal, não apresentava comprovação de origem e, o mais grave, estava sem o selo de inspeção do órgão competente. O açougue não garantia a rastreabilidade e a qualidade da carne;
  • Além dos produtos cárneos, os fiscais apreenderam queijos e ovos sem documentação de origem, bem como álcool 70% de uso exclusivo hospitalar, indicando uma desorganização total nas normas sanitárias.

Consequências:

O estabelecimento recebeu uma autuação imediata e terá de responder a um processo administrativo instaurado pela Vigilância Sanitária.

O responsável ganhou um prazo de apenas dois dias para corrigir as irregularidades e se adequar integralmente às normas de higiene e de rastreabilidade.

O material apreendido descartaram imediatamente, porém por meio da Ossotuba, uma empresa especializada que trata resíduos de origem animal.

Lá, a empresa destinará o material para a produção de ração, seguindo os protocolos sanitários vigentes.

Como não identificaram devidamente o estabelecimento, não encontramos informações sobre a sua situação atual nem declarações por parte dos envolvidos.

Como comprar carne com segurança?

A Vigilância Sanitária reforçou que a colaboração da população por meio de denúncias é crucial para o sucesso das fiscalizações.

O órgão emitiu um alerta para que o consumidor se atente aos detalhes antes de comprar carne:

  • Higiene: Observe se o ambiente de venda está limpo, refrigerado e se os profissionais estão devidamente uniformizados;
  • Carne Moída: Exija que a carne moída seja preparada no momento da compra ou, se já embalada, que esteja em porções de até 1 kg, seguindo a legislação.

Ademais, denúncias em Tubarão podem ser registradas na Ouvidoria da Prefeitura, garantindo o sigilo do denunciante.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA/Vigilância Sanitária, clique aqui*.

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Pelos de roedor e insetos: A regra da ANVISA que revela sujeira em chás populares https://tvfoco.uai.com.br/lei-da-anvisa-revela-sujeira-nesses-chas/ Sun, 16 Nov 2025 11:45:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2510253 Seu chá pode ter fragmentos de insetos? Descubra o decreto da ANVISA que permite esse tipo de ocorrência e os limites de segurança Se você gosta de chás, na certa já deve ter apreciado uma boa linha deles no sabor menta ou hortelã, não é mesmo? Além de esses sabores estarem na lista dos mais […]

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Seu chá pode ter fragmentos de insetos? Descubra o decreto da ANVISA que permite esse tipo de ocorrência e os limites de segurança

Se você gosta de chás, na certa já deve ter apreciado uma boa linha deles no sabor menta ou hortelã, não é mesmo? Além de esses sabores estarem na lista dos mais clássicos, esse ritual simboliza saúde, pureza e conforto.

Mas prepare-se! Pois a verdade sobre essa bebida pode conter uma “surpresa” que, apesar de vir diretamente do cultivo das ervas, pode não te agradar tanto quanto o seu sabor.

Por mais absurdo que isso possa lhe soar, tanto esse chá como o molho de tomate ou o pó de café podem ter pedaços de insetos e pelos de roedores.

E o mais chocante nisso tudo é que esse fato ocorre com a permissão da lei.

Graças a um decreto da ANVISA, uma norma que regulamenta a presença dessas “sujeiras” e “impurezas” foi revelada.

De acordo com ela, a agência considera esses fragmentos inevitáveis e seguros, desde que respeitem limites específicos.

Sendo assim, com base no que dizem essas regras, iremos destacar abaixo os limites de cada um desses produtos.

O que é a RDC-14?

A norma fundamental que rege este tema é a RDC-14, publicada pela ANVISA em 2014.

Ela define os limites de tolerância, ou seja, as quantidades máximas de fragmentos de insetos, pelos de roedores e outras matérias estranhas permitidas em alimentos industrializados.

O objetivo da ANVISA é garantir a segurança alimentar, reconhecendo que é impossível eliminar 100% desses resíduos durante a colheita, o transporte e o processamento dos alimentos.

Confira os limites dos produtos mais populares, além do chá:

  • Chá de menta ou hortelã: Permite até 300 fragmentos de insetos e 2 fragmentos de pelos de roedor por 25 g do produto;
  • Molho de tomate e derivados: Até 10 fragmentos de insetos e 1 fragmento de pelo de roedor em cada 100 g;
  • Café torrado e moído: Até 60 fragmentos de insetos a cada 25 g;
  • Farinha de trigo: 75 fragmentos de insetos para cada 50 g;
  • Biscoitos e produtos de confeitaria: 225 fragmentos de insetos para cada 225 g;
  • Orégano: 20 fragmentos de insetos em 10 g.
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Outras tolerâncias estipuladas pela ANVISA para pelos e dejetos de insetos (Foto Reprodução/Youtube)

Mas por que esses fragmentos estão nos alimentos?

Conforme destacamos acima, a presença de matérias estranhas resulta de uma série de fatores naturais e industriais que são inevitáveis, como:

  • Colheita e Transporte: Insetos e pequenos animais habitam as plantações e podem ser levados junto com os alimentos;
  • Armazenamento: Durante o armazenamento, os insumos podem entrar em contato com roedores ou insetos;
  • Processamento Industrial: Mesmo com controles rigorosos, as indústrias consideram inviável eliminar 100% desses fragmentos sem encarecer excessivamente o produto.

Esses fragmentos fazem mal à saúde?

Mas não se preocupe, desde que as empresas respeitem os limites estabelecidos pela RDC-14, a presença controlada desses materiais não compromete a segurança alimentar.

No entanto, se os limites forem ultrapassados, existe risco de contaminação microbiológica, o que pode levar a intervenções imediatas da ANVISA e da Vigilância Sanitária.

O que acontece com quem descumpre a RDC-14?

O descumprimento da norma pode resultar em penalidades severas para as empresas, incluindo:

  • Interdição dos produtos irregulares;
  • Cancelamento da autorização sanitária;
  • Multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.

Além disso, os consumidores que adquirem produtos reprovados têm direito à troca ou ao reembolso do valor.

Uma curiosidade: Não pense você que isso só acontece no Brasil. Nos EUA, a FDA também permite a presença de fragmentos em níveis semelhantes.

Mas, para mais regras da ANVISA, clique aqui*.

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O seu café pode estar em risco: Informe da ANVISA proíbe 6 marcas populares em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/informe-da-anvisa-proibe-6-marcas-cafe/ Fri, 14 Nov 2025 13:00:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2509812 ANVISA proíbe seis marcas de café em 2025 após irregularidades graves; Veja os riscos, as decisões oficiais e como identificar problemas É fato inquestionável que o café sustenta, de uma forma ou de outra, a rotina de todos os brasileiros: ele ajuda a despertar, acompanha conversas como nenhuma outra bebida e está em quase todas […]

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ANVISA proíbe seis marcas de café em 2025 após irregularidades graves; Veja os riscos, as decisões oficiais e como identificar problemas

É fato inquestionável que o café sustenta, de uma forma ou de outra, a rotina de todos os brasileiros: ele ajuda a despertar, acompanha conversas como nenhuma outra bebida e está em quase todas as cozinhas do país.

Justamente por ser tão presente, qualquer dúvida sobre sua segurança cria um alerta imediato.

Inclusive, neste ano de 2025, quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) intensificou fiscalizações e proibiu seis marcas populares por irregularidades consideradas graves.

De acordo com informações do portal G1 e Capitalist, a medida atingiu desde microtorrefações artesanais até marcas que alegavam produzir cafés tradicionais.

O anúncio expôs falhas que iam de problemas sanitários a uso de ingredientes proibidos e colocou o consumidor diante de um cenário que exige atenção redobrada a:

  • Rótulos;
  • Registros;
  • Procedência.

A proibição

A ANVISA adotou proibições e recolhimentos entre junho e outubro de 2025 após constatar diferentes tipos de irregularidades nos produtos investigados.

A ordem mais recente ocorreu ainda no dia 3 de novembro de 2025, envolvendo a marca Vibe Coffee, que fabricava e comercializava café sem licença sanitária, tanto em seu site quanto em marketplaces.

Em suma, a agência apontou:

  • Falhas nas boas práticas de fabricação;
  • Falta de rastreabilidade dos lotes;
  • Ausência de procedimentos operacionais padrão;
  • Problemas de higienização na produção.

Além disso, outras cinco marcas foram barradas meses antes por motivos distintos, como contaminação, formulação indevida e alegações enganosas.

Riscos identificados

As irregularidades encontradas nas mais variadas marcas eram diferentes em sua totalidade, mas todas comprometiam a segurança do consumidor.

Entre os riscos identificados pela ANVISA estavam:

  • Presença de micotoxinas como a ocratoxina A, substância produzida por fungos e associada a danos renais;
  • Uso de ingredientes não autorizados no país;
  • Formulações incompatíveis com a definição de café;
  • Potenciais danos físicos, como no caso do Café Câmara, que teve lotes com fragmentos semelhantes a vidro;
  • Rótulos que induziam o consumidor ao erro sobre a natureza e composição do produto.

Todos esses danos juntos podem prejudicar a saúde dos consumidores.

A versão das marcas:

As respostas das empresas à fiscalização foram diferentes:

  • Vibe Coffee: O proprietário informou que a microtorrefação contava com apenas dois funcionários e que ele mesmo já havia solicitado vistoria desde fevereiro. Além disso, ele afirmou que a produção foi suspensa temporariamente para regularização e reconheceu a falta de manuais exigidos pela vigilância.

“Após as correções, todas as evidências serão encaminhadas à Vigilância Sanitária estadual para reavaliação e liberação do retorno das operações” – Afirmou a marca

  • Pingo Preto (Grupo Jurerê): A empresa declarou que o produto estava descontinuado desde janeiro de 2025 e alegou que se tratava de uma mistura para bebidas, não um café puro – Conforme podem ver por aqui*.
  • DM Alimentos (Café Melissa): Contestou a decisão e classificou a ação da Anvisa como “tecnicamente equivocada”;
  • Marca Oficial: Não apresentou manifestação até o momento descrito pelo material, no entanto o espaço segue em aberto;
  • Cafellow (Fellow Criativo): Admitiu erro por “falta de conhecimento regulatório” e suspendeu as vendas para ajustar a formulação:

“A empresa está tomando as providências administrativas e técnicas para que ele seja devidamente registrado na Anvisa para que as vendas possam ser retomadas.”

De acordo com o G1, o posicionamento na íntegra pode ser acessado por aqui*.

  • Café Câmara: Não há posicionamento divulgado no conteúdo disponível, porém, da mesma forma que com a marca Oficial, o espaço segue em aberto.

Como comprar café com segurança?

Para comprar com a mais total segurança, o consumidor deve:

  • Buscar pelos selos de certificação: O principal é o Selo de Pureza e Qualidade da ABIC, que garante que o café é puro (sem misturas como milho ou cascas). Outros selos (BSCA, Orgânico, Fairtrade) indicam qualidade e sustentabilidade;
  • Verifique a rotulagem: A embalagem deve indicar claramente “café torrado moído” ou “café torrado em grãos”. Evite descrições vagas que sugiram imitações;
  • Priorize o frescor: Escolha cafés com a data de torra mais recente possível;
  • De olho no preço: Desconfie de preços muito baixos, que podem indicar baixa qualidade ou fraude;
  • Compre online com cuidado: Use sites oficiais ou marketplaces confiáveis. Verifique a reputação do vendedor e evite promoções e links suspeitos.

O que o consumidor deve fazer agora?

A série de proibições reforça a necessidade de atenção redobrada:

  • Priorize marcas certificadas;
  • Desconfie de preços muito baixos;
  • Evite comprar cafés de procedência desconhecida;
  • Verifique sempre rótulos, selos e informações obrigatórias;
  • Consulte os sistemas oficiais antes de adquirir produtos em lojas virtuais.

A ANVISA garante uma fiscalização ativa para assegurar que o café consumido no país seja seguro, autêntico e produzido de acordo com as normas sanitárias

Mas, para mais informações sobre a ANVISA clique aqui*.

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Denúncia de carne de cachorro e 49,5KG no lixo: A interdição da ANVISA contra açougue tradicional por nojeira https://tvfoco.uai.com.br/carne-cachorro-interdicao-anvisa-acougue/ Thu, 13 Nov 2025 14:10:47 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2509546 Açougue tradicional da região do Sul do país acabou interditado após grave denúncia de comercialização de carne de cachorro e má condição de higiene A movimentação constante do setor alimentício, vital para a economia brasileira, exige vigilância máxima, ainda mais porque eles são responsáveis por abastecer nossa casa. Ou seja, se um estabelecimento vende alimentos […]

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Açougue tradicional da região do Sul do país acabou interditado após grave denúncia de comercialização de carne de cachorro e má condição de higiene

A movimentação constante do setor alimentício, vital para a economia brasileira, exige vigilância máxima, ainda mais porque eles são responsáveis por abastecer nossa casa.

Ou seja, se um estabelecimento vende alimentos impróprios para consumo, automaticamente ele já representa um sério risco à saúde pública.

Não é à toa que os órgãos fiscalizadores, como a Vigilância Sanitária (braço da ANVISA em nível municipal), estão sempre em alerta.

Inclusive, um caso chocante envolvendo um açougue tradicional no ano de 2023 deixou a região do litoral sul do Rio Grande do Sul completamente em choque após:

  • Ele ser alvo de uma ação severa que resultou em interdição;
  • A operação culminar na prisão do dono.

Operação “Carnificina”

O fato ocorreu no dia 19 de dezembro de 2023, quando a Polícia Civil deflagrou a Operação “Carnificina”.

De acordo com o portal Agência GBC, o ponto de partida para essa ofensiva foi uma grave denúncia de irregularidade sanitária e a suposta venda de carne de cachorro, após o encontro de carcaças de cães com características de terem sido abatidas na região.

A ação foi uma atuação conjunta da Polícia Civil com equipes da Prefeitura Municipal, incluindo a Vigilância Sanitária e a Secretaria Municipal de Segurança.

Ao inspecionar o local, os fiscais constataram uma série de irregularidades que culminaram na ordem de interdição do estabelecimento.

A decisão de interdição foi tomada em razão das péssimas condições de higiene e pelo não atendimento aos padrões de segurança alimentar, durante a operação:

Embora a denúncia de abate de cães no local motivasse a investigação, a carne encontrada e descartada classificava-se como bovina e de frango.

No entanto, elas apresentavam:

  • Mau estado de conservação;
  • Cheiro forte;
  • Péssimas condições sanitárias.

Posicionamentos:

Até o momento, a falta de identificação oficial das partes envolvidas impede a localização de manifestações ou declarações detalhadas sobre o caso e seu impacto no mercado nacional.

Apesar de denúncias de que os cães abatiam com suspeita de comercialização iniciarem a investigação policial, as fontes da época indicaram que a polícia não encontrou carne canina no açougue no momento da prisão e interdição.

Os materiais apreendidos foram encaminhados para análise e posteriormente descartados.

Veja o vídeo abaixo:

O que a população deve fazer em caso de suspeita de venda de carne imprópria?

Embora o caso tenha acontecido ainda em 2023, ele é um forte lembrete da importância da vigilância constante e efetiva no país.

Mas a população tem um papel essencial na fiscalização e pode denunciar diretamente à Vigilância Sanitária do seu município, presencialmente, por telefone ou meio digital, quaisquer condições inadequadas encontradas.

Afinal de contas, essas ações são cruciais para reafirmar a segurança da saúde pública e coibir a comercialização de produtos que colocam em risco os consumidores.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA e operações da Vigilância, clique aqui*.

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Donas de casa sem acreditar: ANVISA comunica proibição de pimenta popular em 2025 https://tvfoco.uai.com.br/anvisa-comunica-proibicao-pimenta-2025/ Thu, 13 Nov 2025 09:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2509323 ANVISA proibiu um lote de molho de pimenta popular após detectar substância não declarada no rótulo; Entenda os riscos e saiba comprar O molho de pimenta é um dos condimentos mais tradicionais das mesas brasileiras. Presente em restaurantes, lanchonetes e cozinhas domésticas, ele dá sabor e intensidade a praticamente qualquer prato, do feijão com arroz […]

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O molho de pimenta é um dos condimentos mais tradicionais das mesas brasileiras. Presente em restaurantes, lanchonetes e cozinhas domésticas, ele dá sabor e intensidade a praticamente qualquer prato, do feijão com arroz até mesmo às carnes mais elaboradas e petiscos.

Inclusive, a variedade é enorme, e o consumo é tão popular que muitas marcas se tornaram quase que figurinhas carimbadas na mesa cotidiana.

No entanto, um alerta feito em agosto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) interrompeu o uso de uma das mais populares do mercado.

De acordo com os dados da própria autarquia, um dos lotes do Molho de Pimenta Extra Forte Ubon, após a identificação de uma substância não declarada no rótulo, foi recolhido e a decisão acendeu o sinal de alerta entre consumidores em todo o país.

Por que o molho de pimenta foi proibido?

A ANVISA confirmou que o lote 4512823, fabricado pela empresa Magalhães e Ferraz Ltda., foi suspenso em todo o território nacional.

A decisão consta na Resolução-RE nº 3.283, publicada no Diário Oficial da União em 27 de agosto de 2025.

Testes realizados pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) detectaram 31,4 mg/kg de dióxido de enxofre, substância que não aparecia na lista de ingredientes.

Esse tipo de omissão fere as normas de rotulagem e pode representar risco à saúde de pessoas alérgicas ou com doenças respiratórias, já que o dióxido de enxofre é um aditivo controlado por lei e só pode ser utilizado quando devidamente declarado no rótulo.

Riscos reais

O consumo de produtos com ingredientes não declarados pode causar reações adversas como:

  • Irritações respiratórias;
  • Crises alérgicas;
  • Tonturas;
  • Náuseas.

Especialmente em pessoas com asma ou sensibilidade a sulfitos (compostos à base de enxofre).

A Anvisa reforça que a transparência na rotulagem é uma exigência essencial para garantir a segurança alimentar.

Posição da empresa:

Até o momento, nem a Ubon nem a fabricante Magalhães e Ferraz Ltda. divulgaram nota oficial sobre o caso nem informaram quais medidas adotaram após a decisão da ANVISA.

No entanto, o espaço segue em aberto para que elas possam se manifestar ou dar os seus devidos esclarecimentos.

  • Importância da empresa: De acordo com a página oficial da Ubon Alimentos, a marca faz parte da vida dos brasileiros há mais de 40 anos. Ela oferece uma variedade de produtos alimentícios com foco em sabor, qualidade e tradição, especialmente nas categorias de grãos, farinhas, temperos e itens culinários básicos.

Além disso, apurações indicam que a Magalhães fabricou este produto em específico para a marca de forma terceirizada, atingindo, assim, apenas este lote. Ou seja a empresa segue comercializando os demais produtos normalmente.

Medidas adotadas pela Anvisa

A decisão determinou que a empresa retirasse o o lote de circulação, recolhesse todas as unidades já distribuídas e que os comércios suspendessem a venda imediatamente.

A agência também orientou para que consumidores:

  • Interrompessem o uso;
  • Verificassem o número do lote antes do consumo;
  • Entrassem em contato com o fabricante para devolução ou reembolso.

Ademais, qualquer reação adversa deve ser comunicada diretamente à ANVISA, por meio dos canais oficiais de notificação de eventos adversos.

Como comprar molhos com segurança?

A fim de evitar riscos, o consumidor deve verificar sempre o registro do produto na Anvisa, conferir se o rótulo apresenta informações completas sobre ingredientes e fabricante e desconfiar de itens sem procedência clara.

Produtos alimentícios seguros devem conter:

  • Nome e CNPJ do fabricante;
  • Lote, data de fabricação e validade;
  • Número de registro sanitário;
  • Lista completa de ingredientes.

Comprar de estabelecimentos formais e guardar a nota fiscal também ajuda a garantir a rastreabilidade e a segurança em caso de irregularidades. Mas, para saber mais informações sobre as determinações da ANVISA, clique aqui*

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Risco de contaminação: ANVISA informa proibição de prato popular e donas de casa entram em alerta https://tvfoco.uai.com.br/risco-contaminacao-anvisa-proibe-prato-popular/ Fri, 07 Nov 2025 09:30:00 +0000 https://tvfoco.uai.com.br/?p=2506680 ANVISA proíbe venda e recolhe prato de sopa plástico da marca Guzzini por risco de contaminação por melamina; Entenda o motivo Eles estão nas cozinhas, nas mesas e nos armários de praticamente todas as casas do país. Os utensílios domésticos de plástico viraram aliados do dia a dia por serem leves, práticos e acessíveis. Do […]

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ANVISA proíbe venda e recolhe prato de sopa plástico da marca Guzzini por risco de contaminação por melamina; Entenda o motivo

Eles estão nas cozinhas, nas mesas e nos armários de praticamente todas as casas do país. Os utensílios domésticos de plástico viraram aliados do dia a dia por serem leves, práticos e acessíveis.

Do café da manhã ao jantar, eles cumprem funções indispensáveis, mas, desta vez, até mesmo esses objetos tão comuns, em especial uma linha de pratos populares, entraram na mira da ANVISA, o que deixou milhares de consumidores, principalmente donas de casa, em alerta, especialmente donas de casa que utilizam o produto com frequência.

De acordo com o portal R10, a autarquia determinou, na última quarta-feira (5 de novembro de 2025), o recolhimento e proibição do produto “Prato de Sopa Plástico Blues”, da marca Guzzini, identificado pelo código 229596Conforme podem ver por aqui*.

O item é fabricado pela Refemabim Comércio Importação e Exportação de Eletroeletrônicos Ltda., inscrita no CNPJ 32.146.030/0003-69.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União (DOU), está ativa e segue válida até nova deliberação do órgão.

O que motivou a proibição?

De acordo com a ANVISA, análises laboratoriais detectaram níveis inadequados de migração de melamina, uma substância popularmente usada na composição do plástico, mas, quando o material entra em contato direto com alimentos, ela pode ser extremamente nociva.

Em termos simples, isso significa que:

  • Parte do composto pode se desprender do plástico e trazer risco de contaminação química para a comida;
  • Principalmente se o prato é usado com líquidos quentes, como sopas ou caldos.

Além disso, a ingestão dessa substância, em quantidades acima do limite seguro, pode causar danos à saúde, principalmente aos rins e ao fígado, segundo estudos científicos já reconhecidos.

Por isso, a agência decidiu retirar o produto do mercado até que novos testes comprovem a segurança do material.

Como a Anvisa fiscaliza esse tipo de produto?

Todo utensílio que tenha contato direto com alimentos também precisa passar por avaliação sanitária da Anvisa antes de ser vendido como:

  • Pratos;
  • Copos;
  • Potes;
  • Colheres;
  • Recipientes.

O órgão é responsável por verificar o risco de migração de substâncias potencialmente tóxicas e só libera para o comércio os produtos que atendem aos padrões de segurança definidos por lei.

As listas positivas descrevem esses limites, as quais determinam as quantidades máximas de componentes químicos que o material pode liberar sem causar danos ao consumidor.

Defesa da empresa:

A Guzzini, marca comercial do produto, não se manifestou até o momento sobre o caso.

Além disso, não foram encontradas notas públicas emitidas pela Refemabim Comércio Importação e Exportação de Eletroeletrônicos Ltda., empresa responsável pela importação e distribuição do item.

No entanto, o espaço segue em aberto para possíveis esclarecimentos. Lembrando que a proibição atingiu o lote e produto mencionado, ou seja, os demais produtos e lotes da marca seguem comercializadas normalmente, sem nada que a desabone.

O que o consumidor deve fazer?

A Anvisa recomenda que os consumidores:

  • Parem de usar imediatamente o produto “Prato de Sopa Plástico Blues Guzzini;
  • Entrem em contato com o local de compra para devolução ou orientação.

Mas eu já usei e agora? Interrompa o uso e substitua o utensílio por outro produto regularizado, preferencialmente com certificação de conformidade e procedência comprovada.

Como comprar utensílios com segurança?

Para evitar riscos à saúde e garantir que os utensílios sejam seguros para o contato com alimentos, especialistas e órgãos de vigilância orientam:

  • Verifique o rótulo e o número de registro da Anvisa antes de comprar;
  • Prefira produtos com informações completas do fabricante, como nome, CNPJ e endereço;
  • Evite itens sem procedência ou vendidos por importadores desconhecidos;
  • Não use utensílios plásticos para aquecer alimentos no micro-ondas se não houver uma indicação;
  • Descarte produtos que apresentem rachaduras, descoloração ou odor forte, sinais de degradação química.

Mas, para saber mais sobre outras proibições, clique aqui*.

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