Confira como está atualmente o time inesquecível da Seleção Brasileira de 2003 que emocionou o Brasil inteiro

Em 1994, ao time da Seleção Brasileira conquistou o tetracampeonato mundial nos Estados Unidos, derrotando a Itália na final decidida nos pênaltis.

Contudo, trinta anos depois, muitos dos heróis daquela conquista seguem ativos no futebol, seja nos gramados, nas comissões técnicas ou em outras funções.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em futebol e das informações do GE da Globo, detalha agora como estão os craques que trouxeram o tetra para o Brasil.

Jogadores do Brasil de 2003

O goleiro Taffarel, por exemplo, atua como preparador de goleiros no Liverpool e na Seleção Brasileira desde 2021.

Porém, Jorginho, ex-lateral-direito, teve passagens por diversos clubes como treinador e recentemente comandou o Buriram United, da Tailândia, onde conquistou o campeonato nacional.

Além disso, Cafu, que entrou no segundo tempo da final de 1994, tornou-se embaixador da FIFA e da UEFA, participando de eventos internacionais.

Aposentadoria e coordenação

tetra, titular na zaga brasileira, aposentou-se em 2004 e dedicou-se ao futevôlei, representando o Flamengo na modalidade. Atualmente, reside em Vila Velha, Espírito Santo.

tetra também zagueiro, coordenou o futebol do Santos entre 2020 e 2021, período em que o clube foi vice-campeão da Libertadores.

Contudo, Branco, lateral-esquerdo, é coordenador das seleções de base da CBF e participa de palestras e eventos sobre o esporte pelo mundo.

Mauro Silva, volante titular, aposentou-se em 2005 e fez história no Deportivo La Coruña, conquistando o Campeonato Espanhol e a Copa do Rei por duas vezes. Atualmente, atua como comentarista esportivo e é ativo em projetos sociais.

Dunga e Romário

Dunga, capitão e líder da equipe, tornou-se treinador e teve passagens por clubes como Internacional e Flamengo, além de comandar a Seleção Brasileira em duas passagens.

Romário, artilheiro da Copa de 1994, seguiu carreira política, sendo eleito deputado federal e atuando em projetos voltados para o esporte e a educação .

Bebeto, parceiro de ataque de Romário, também ingressou na política, sendo eleito deputado federal e atuando em iniciativas sociais.

Mazinho, campeão mundial em 1994, tornou-se técnico de futebol e teve passagens por clubes como Palmeiras e Fluminense.

Por fim, Zinho, meio-campista titular, seguiu carreira como comentarista esportivo e é ativo em projetos sociais voltados para o futebol.

Jogadores da Itália de 1994:

• Gianluca Pagliuca (Sampdoria)
• Luca Bucci (Parma)
• Luca Marchegiani (Lazio)
• Paolo Maldini (Milan)
• Franco Baresi (Milan)
• Alessandro Costacurta (Milan)
• Roberto Baggio (Bologna)
• Francesco Baresi (Milan)
• Demetrio Albertini (Milan)
• Alessandro Del Piero (Juventus)
• Roberto Donadoni (Milan)
• Daniele Massaro (Milan)
• Stefano Tacconi (Juventus)
• Gianfranco Zola (Parma)
• Dino Baggio (Parma)
• Luigi Di Biagio (Roma)
• Gianluca Vialli (Sampdoria)
• Pierluigi Casiraghi (Lazio)
• Angelo Peruzzi (Juventus)
• Gianluca Pagliuca (Sampdoria)
• Luca Bucci (Parma)
• Luca Marchegiani (Lazio)
• Paolo Maldini (Milan)
• Franco Baresi (Milan)
• Alessandro Costacurta (Milan)

Quem é o maior artilheiro de copas do mundo da seleção brasileira?

O maior artilheiro da Seleção Brasileira em Copas do Mundo é Ronaldo Fenômeno, com 15 gols marcados nos Mundiais de 1998 (4 gols), 2002 (8 gols) e 2006 (3 gols).

Ele superou Pelé, que soma 12 gols em Copas, com participações em 1958, 1962, 1966 e 1970. Além disso, Ronaldo foi o principal goleador da Copa de 2002 e manteve sua marca como recordista brasileiro até hoje.

CONCLUSÃO

Por fim, trinta anos após o tetra, muitos dos jogadores brasileiros que conquistaram o título mundial seguem ativos no futebol. Seja como treinadores, comentaristas ou em outras funções.

Contudo, a dedicação e paixão pelo esporte continuam a marcar suas trajetórias, demonstrando que a chama do futebol permanece acesa em suas vidas.

Além disso, a memória da conquista de 1994 permanece viva, não apenas pelos feitos em campo, mas também pelo legado deixado por esses atletas que continuam a contribuir para o futebol brasileiro.

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