Descubra quanto rendem R$ 10 mil hoje, após nova decisão do COPOM, e quais são os investimentos de renda fixa que superam a caderneta

Conforme muitos aqui já sabem, as incertezas no cenário econômico internacional e os sinais de moderação no crescimento interno levaram o Comitê de Política Monetária (COPOM) a manter a taxa Selic em 15% ao ano na última reunião, realizada nos dias 16 e 17 de setembro.

De acordo com o portal XP Investimentos, a decisão, divulgada na ata publicada em 23 de setembro, reflete a estratégia do Banco Central de conter pressões inflacionárias sem comprometer a atividade econômica.

No entanto, com a taxa básica nesse patamar, muitos investidores voltaram a se questionar:

“Quanto realmente rende a poupança da CAIXA, BB, entre outros bancos hoje e se ainda vale a pena manter o dinheiro parado nela após essa decisão do BC”.

A resposta está nos números. Isso porque, mesmo com juros altos, a poupança continua sendo uma das opções menos vantajosas entre os investimentos de renda fixa, independente do banco em que a mesma é oferecida, visto que a regra é única.

Praticidade x rendimento real

Com a Selic acima de 8,5%, a regra de cálculo da poupança fixa o retorno em 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR).

Na prática, o rendimento é de cerca de 6,17% ao ano, ou seja, muito abaixo da própria Selic. Sendo assim:

• Quem aplicar R$ 10 mil hoje verá um ganho mensal aproximado de R$ 50;
• O que equivale a R$ 616,78 ao fim de 12 meses.

Apesar da isenção de imposto de renda e liquidez imediata, o retorno real, já descontada a inflação, é modesto, o que faz a aplicação perder competitividade em um ambiente de juros altos.

Tesouro Selic e outros melhores…

Em contrapartida, o Tesouro Selic, título público indexado à taxa básica de juros, acompanha o movimento da Selic e entrega rendimento bruto próximo de 15% ao ano.

Considerando a alíquota inicial de 22,5% de imposto de renda, o ganho líquido mensal fica em torno de R$ 90,80, e o anual, R$ 1.237,50.

Além da segurança garantida pelo Tesouro Nacional, o título oferece liquidez diária, permitindo o resgate a qualquer momento, uma vantagem importante para quem busca flexibilidade e previsibilidade nos ganhos.

Entre os produtos de renda fixa, os famosos Certificados de Depósito Bancário (CDBs) continuam liderando em rentabilidade.

Um CDB de 105% do CDI, por exemplo, garante um rendimento bruto superior à Selic, resultando em:

• R$ 95,30 por mês;
• R$ 1.299,37 ao ano líquidos.

O investimento também conta com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) para valores de até R$ 250 mil por CPF e por instituição, o que amplia a segurança para o investidor conservador que busca retornos consistentes.

O que considerar antes de escolher entre a poupança e outros meios de investimento em 2025?

Mesmo com a Selic mantida em 15%, o investidor deve analisar mais do que apenas o rendimento nominal. Três fatores pesam na decisão:

• Liquidez: A poupança permite saque imediato, mas só rende na data de aniversário. Tesouro Selic tem liquidez diária e CDBs podem ter prazos de carência;

• Tributação: A poupança é isenta de IR; Tesouro e CDBs seguem tabela regressiva, com alíquotas entre 22,5% e 15%, conforme o prazo;

• Segurança: Tesouro Nacional e CDBs (até o limite do FGC) oferecem alto grau de proteção.

Ou seja, não existe fórmula mágica! A melhor maneira de fazer um bom investimento é analisar minuciosamente cada um dos prós e contras e ver qual modalidade se encaixa melhor em seu perfil de investidor.

Mas, para saber mais informações sobre o BC e suas regras, clique aqui*.

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Clientes do Banco do Brasil com mil reais na poupança precisam saber desta novidade urgente que pode impactar diretamente o rendimento

O Banco Central mexeu de novo no tabuleiro e colocou a Selic em 15% ao ano no dia 18 de junho. É o maior nível em quase duas décadas, e não foi uma decisão qualquer. Segundo o que foi divulgado no Jornal Nacional, a “selic deve permanecer no nível atual por um período prolongado“. O Copom apertou o freio com força para tentar segurar a inflação, que insiste em ficar acima da meta e afeta a poupança.

Além disso, a alta já vinha sendo anunciada de forma discreta nos últimos meses, mas muitos ainda esperavam um freio antes de chegar nesse patamar. Porém, agora, com esse número sobre a mesa, a mensagem é clara. Crédito mais caro, consumo mais contido e um cenário que muda como muita gente pensa os próprios investimentos.

A vida de quem guarda dinheiro, por outro lado, pode ficar mais interessante. Quando os juros sobem, aplicações conservadoras ganham novo brilho. Porém, a velha poupança, que parecia suficiente para muitos, agora fica pequena perto de CDBs bem escolhidos ou do Tesouro Selic, que acompanham de perto essa taxa gorda e entregam retornos mais parrudos.

Pegue um exemplo básico. Mil reais aplicados na poupança por seis meses rendem pouco mais de R$ 40. Coloque o mesmo valor num CDB de banco médio, atrelado ao CDI, e o ganho pode passar de R$ 60 no mesmo período. Parece pouco? Some isso por anos e o resultado vira uma diferença que se sente no bolso.

O Tesouro Selic segue no mesmo embalo. É aquele investimento de prateleira alta sendo seguro, direto, sem drama. Coloque R$ 5 mil lá e, em alguns anos, o retorno passa fácil de R$ 1,4 mil líquidos. Não é para enriquecer da noite para o dia, mas garante que o dinheiro não fique parado e ainda protege do sobe e desce da economia.

Como funciona a poupança?

• A poupança é um tipo de investimento de baixo risco oferecido por bancos, onde o dinheiro rende juros mensalmente.
• Além disso, o rendimento é calculado com base na taxa Selic e na Taxa Referencial (TR).
• No entanto, quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, o rendimento é fixo em 0,5% ao mês mais a TR.
• Contudo, o banco credita os juros na data de aniversário do depósito.
• Por fim, é isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas.

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Banco Central emite comunicado urgente sobre saques na poupança para clientes do Banco do Brasil, Caixa Econômica e outras instituições

A poupança sempre foi para muitos brasileiros um sinônimo de segurança, mas esse ano as coisas estão um pouco diferente. A caderneta de poupança perdeu quase R$ 50 bilhões nos seis primeiros meses de 2025. Não foi um tropeço isolado, nem um susto passageiro, foi a segunda maior perda da história, atrás apenas do tombo de 2023. Os números vieram do Banco Central, mas os sinais já estavam nas ruas, nos supermercados, nas contas atrasadas. As pessoas vêm sacando não por opção, mas por necessidade.

Por mais que junho tenha encerrado com saldo positivo, pouco mais de R$ 2 bilhões entrando, o semestre foi duro. Contudo, em todos os outros meses, o que se viu foi dinheiro indo embora. Muita gente precisou tirar o que guardou, até mesmo o que mal conseguiu guardar. E não foi só o trabalhador apertado que agiu assim. Além disso, pequenos empreendedores, aposentados, até gente da classe média. Quando se soma tudo, o rombo aparece: foram R$ 2,128 trilhões sacados contra R$ 2,079 trilhões depositados.

Enquanto isso, a taxa Selic estacionou em 15% ao ano. Lá em cima. No papel, isso deveria estimular a renda fixa. E até estimula. Mas não a poupança. O rendimento da caderneta segue estagnado: 0,5% ao mês mais a TR, que anda irrelevante. Isso significa que, para quem busca retorno, há alternativas melhores com liquidez semelhante. Porém, ainda assim, boa parte da população insiste na velha poupança.

Mesmo entre os mais informados, o dilema persiste. Muitos não confiam em aplicações mais complexas. Outros não têm tempo nem paciência para aprender e tem também os que até sabem, mas preferem ter acesso rápido ao dinheiro, no caixa eletrônico, no aplicativo do banco. Além disso, o problema é que, quando a renda aperta, não adianta onde está o dinheiro. Ele sai, e sai rápido. Essa sequência de saques não é nova, pois desde 2021, a poupança só acumula saídas líquidas. Já são nove semestres seguidos no vermelho.

Quanto rende mil reais na poupança hoje?

• A caderneta de poupança rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), conforme regra vigente desde maio de 2012. Neste momento, a TR está próxima de zero, então o rendimento é basicamente (0,5%) ao mês. 
• Mensalmente, isso significa que R$ 1.000 aplica geram cerca de R$ 5 de rendimento.
• Em termos porcentuais, esse rendimento mensal equivale aproximadamente a 0,67% (considerando o efeito da TR). 

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Será que os bancos podem cobrar pela conta poupança? Entenda o que o Banco Central determina

Pouca coisa frustra tanto quanto descobrir que um serviço, considerado gratuito por décadas, pode virar alvo de tarifas. No Brasil, a poupança sempre manteve a fama de segurança, simplicidade e, sobretudo, gratuidade. Mas surge uma dúvida legítima: os bancos podem cobrar pela manutenção da conta poupança em algum momento?

Diante de questionamentos recorrentes, o Banco Central do Brasil respondeu oficialmente e esclareceu a questão, não deixou margem para dúvidas. Conforme resposta oficial atualizada em março de 2024 e disponível em seu site oficial, os bancos não podem cobrar tarifas de manutenção da conta poupança.

O órgão regula o sistema financeiro e proíbe expressamente qualquer cobrança nesse sentido.

De acordo com a Resolução CMN nº 3.919/2010, que trata da cobrança de tarifas por prestação de serviços pelas instituições financeiras, a conta poupança se encaixa no rol dos chamados “serviços essenciais”.

Sendo assim, alguns serviços, além da poupança, devem ser oferecidos gratuitamente, incluindo:

• Abertura da conta;
• Fornecimento de cartão com função movimentação;
• Até dois saques mensais em guichê ou terminal de autoatendimento;
• Duas transferências mensais para contas de mesma titularidade;
• Dois extratos mensais com movimentações dos últimos 30 dias;
• Consultas pela internet.

Ainda segundo o BC, não há incidência de impostos sobre os rendimentos da poupança, o que a torna isenta de Imposto de Renda, independentemente do valor mantido.

Ou seja, enquanto o cliente usar os serviços essenciais descritos na regulamentação, o banco não pode, em hipótese alguma, impor cobranças de manutenção.

Sendo assim, não se preocupe! Pois, se acontecer algo parecido com você, dá para registrar uma reclamação diretamente com a instituição e, se necessário, acionar o Banco Central ou órgãos de defesa do consumidor.

O que é a conta poupança e por que ela ainda é tão usada?

A conta poupança, também chamada de caderneta de poupança, representa o tipo de investimento mais tradicional entre os brasileiros.

O BC a define como uma ferramenta para “estimular a economia popular”, permitindo que pequenos valores gerem rendimento mensal. Em suma, ela exige e oferece:

• Baixo nível de formalidade para abertura;
• Conforme frisamos, ela não cobra taxas;
• Tem liquidez diária, ou seja, o cliente pode resgatar o dinheiro a qualquer momento.

Por essas razões, mesmo em um cenário com maior diversidade de produtos financeiros, a poupança segue popular.

Como abrir uma conta poupança?

Qualquer pessoa pode abrir uma conta poupança. Geralmente, uma conta corrente já vem com uma opção de poupança incluída.

Mas, se você não tem nenhuma conta ainda e quer uma poupança, basta procurar uma instituição financeira e apresentar os seguintes documentos:

• Documento de identidade (RG ou CNH);
• CPF;
• Comprovante de residência.

O processo dispensa comprovação de renda e costuma ser simples. Menores de idade também podem ter conta poupança, desde que acompanhados pelo responsável legal.

Não é necessário ter conta corrente ativa para abrir uma poupança.

Além disso, o cliente negativado pode solicitar a abertura, embora o banco tenha autonomia para aprovar ou não, conforme critérios internos.

No entanto, essa recusa também deve ser fundamentada.

Quanto a poupança rende?

O rendimento da poupança depende da taxa Selic. Segundo as regras vigentes desde 4 de maio de 2012, o rendimento segue a seguinte lógica:

• Se a Selic estiver acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês + variação da Taxa Referencial (TR);

• Se a Selic estiver igual ou abaixo de 8,5%, o rendimento equivale a 70% da Selic + TR;

• A data de rendimento, o que chamamos de “data de aniversário” é fundamental;

• O dinheiro só rende se permanecer na conta até o mesmo dia do mês em que foi depositado.

MAS ATENÇÃO! Caso o cliente saque antes, perde a rentabilidade referente ao período.

Por que o Banco Central regula a conta poupança?

Conforme até já mencionamos em matérias anteriores, o Banco Central atua como autoridade monetária e reguladora do sistema financeiro nacional.

Toda movimentação bancária que envolva produtos amplamente utilizados, como a poupança, precisa respeitar regras padronizadas.

Isso garante segurança, transparência e proteção ao consumidor. A regulação também impede abusos por parte das instituições financeiras, como a cobrança indevida de tarifas.

Por isso, qualquer mudança na forma de funcionamento da poupança precisa passar pelo crivo do Banco Central.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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Renata surpreende ao interromper o Jornal Nacional e confirma a pior notícia para quem guarda mil reais na poupança da Caixa ou do Bradesco

Pegando todos de surpresa, Renata Vasconcellos interrompeu a programação do Jornal Nacional e confirmou uma notícia que pegou de surpresa milhares de brasileiros com dinheiro guardados na poupança.

A jornalista revelou que o novo cenário econômico desfavorável afeta diretamente quem mantém valores baixos aplicados.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações divulgadas por Renata Vasconcellos durante edição do Jornal Nacional, detalha agora mudança na Selic e seu impacto na poupança.

Aumento da Taxa Selic 

No dia 7 de maio de 2025, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa Selic para 14,75% ao ano, o maior patamar desde agosto de 2006.

Contudo, a decisão, tomada por unanimidade, visa conter a inflação persistente e alinhar as expectativas do mercado.

Além disso, o Copom destacou a elevada incerteza no cenário econômico e optou por não sinalizar os próximos passos na condução da política monetária.

Impacto na poupança

A Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, influencia diretamente diversas modalidades de investimento, incluindo a caderneta de poupança.

Contudo, quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, como é o caso atual, a poupança rende 0,5% ao mês mais a variação da Taxa Referencial (TR), que atualmente está zerada

Essa regra foi estabelecida em 2012 para tornar a poupança menos atrativa em cenários de juros elevados, incentivando os investidores a buscar alternativas mais rentáveis.

Porém, apesar disso, a poupança continua sendo uma opção popular devido à sua simplicidade, liquidez imediata e isenção de imposto de renda para pessoas físicas.

Comparativo de rendimento da poupança com Selic a 14,75%:

• Rendimento mensal: 0,5%
• Rendimento anual: 6,17%
• Rendimento líquido: Isento de imposto de renda
• Liquidez: Diária
• Segurança: Cobertura do FGC até R$ 250 mil por CPF e por instituição

Por fim, embora a poupança ofereça segurança e facilidade de acesso, seu rendimento é inferior ao de outras aplicações de renda fixa, como o Tesouro Selic e CDBs, que acompanham mais de perto a taxa básica de juros e podem proporcionar retornos superiores, mesmo após a incidência de impostos.

Para investidores que buscam maior rentabilidade, é recomendável considerar alternativas à poupança, especialmente em um cenário de juros elevados.

No entanto, para aqueles que priorizam segurança e liquidez imediata, a poupança ainda pode ser uma opção válida.

Quanto rende R$1 mil na poupança com a Selic a 14,75%,?

Com a Selic em 14,75% ao ano, o rendimento da poupança permanece fixado em 0,5% ao mês.

Isso significa que, para cada R$ 1.000 investidos, o retorno mensal é de R$ 5, totalizando R$ 60 ao ano, sem considerar a TR, que está zerada.

CONCLUSÃO

Por fim, com a Selic a 14,75% ao ano, a poupança oferece um rendimento mensal de 0,5%, o que equivale a R$ 5 para cada R$ 1.000 investidos.

Porém, embora seja uma opção segura e isenta de imposto de renda, existem alternativas no mercado que podem proporcionar retornos mais atrativos para o investidor.

Veja também matéria especial sobre: Quem tem poupança no Bradesco precisa abrir esse comunicado hoje (5/06).

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Instituição federal chamou atenção sobre a elevação da Selic que atinge diretamente os rendimentos da caderneta

No início de maio, o Banco Central divulgou mudanças no Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Essas alterações afetam a poupança da Caixa e de outras instituições financeiras.

De acordo com a nota, o Copom tomou uma decisão unânime de elevar a Selic em 0,50 ponto percentual, levando a taxa básica de juros para a economia brasileira a 14,75% ao ano.

Essa é a sexta reunião seguida de aperto monetário, com a Selic atingindo seu maior patamar em quase 20 anos, desde julho de 2006. A decisão do Copom foi justificada por uma série de fatores, incluindo expectativas desancoradas, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica e pressões no mercado de trabalho.

Segundo o Banco Central, “o cenário prescreve uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período prolongado para assegurar a convergência da inflação à meta”.

Afinal, o que muda?

O Copom também comunicou que diminuiu a projeção para a inflação e prevê o IPCA em 3,6% em 2026. No entanto, o BC não confirmou o fim do ciclo de altas devido ao cenário de elevada incerteza e ao estágio avançado do ciclo de ajuste, o que “demanda cautela adicional na atuação da política monetária e flexibilidade para incorporar os dados que impactem a dinâmica de inflação”.

A próxima reunião do Comitê de Política Monetária está marcada para os dias 17 e 18 de junho deste ano. A expectativa é de que a política monetária continue ajustada, seguindo as necessidades do país.

Qual o impacto da Selic na poupança?

Para quem não sabe, a taxa básica de juros da economia tem um impacto direto na rentabilidade da poupança. Isso acontece porque a regra de cálculo da remuneração está vinculada, o que significa que alterações podem afetar os rendimentos.

Conclusão

• Em resumo, o Banco Central divulgou nota sobre a Selic;

• Uma nova mudança afeta poupança da Caixa e outras financeiras;

• O Copom elevou a Selic em 0,50 ponto percentual, segundo o comunicado do BC;

• A taxa básica de juros vai para 14,75% ao ano e impacta na rentabilidade da poupança.

+ Contudo, veja ainda outras notícias sobre o Banco Central!

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Alerta geral! Banco Central bate o martelo e confirma saque de contas poupança no Santander, Itaú e outros bancos populares do Brasil

Autarquia federal autônoma, o Banco Central do Brasil (BC) emitiu um comunicado cravando nada menos que saque às pressas de contas poupança do Santander, Itaú e outros bancos populares. A situação é um tanto alarmante.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações da CNN Brasil, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Saques da poupança

Em síntese, a grande realidade é que, a caderneta de poupança no Brasil voltou a registrar saques líquidos no último mês de abril. Ademais, foram totalizados R$ 6,418 bilhões, segundo informações do próprio Banco Central (BC) nesta sexta-feira (09) de maio.

Vale dizer que, esse se trata do quarto mês seguido de saques. No acumulado de 2024, a poupança registra a retirada líquida de R$ 52,110 bilhões.

No mês de abril, existiu um saldo negativo de R$ 4,34 bilhões no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Por sua vez, a poupança rural teve saques líquidos de R$ 2,078 bilhões. Vale dizer que, ambos tiveram saídas em todos os meses do ano até o momento.

O saque líquido de R$ 6,418 bilhões em abril, se trata de nada menos que o saldo mais negativo para o mês desde 2022, quando as retiradas superaram os aportes em R$ 9,877 bilhões.

Rendimento da poupança

Atualmente, a rentabilidade da poupança é dada pela taxa referencial (TR) mais uma remuneração fixa de 0,5% ao mês. A fórmula vale enquanto a taxa Selic estiver acima de 8,5% ao ano. Hoje, ela está fixa em 14,75% ao ano.

Assim, a aplicação de R$ 1 mil, com a atual taxa, no período de 6 meses chegaria em R$ 1.039,57, e em 30 meses ficaria em R$ 1.214,12.

Considerações finais

• A poupança brasileira registrou saques líquidos de R$ 6,418 bilhões em abril, marcando o quarto mês consecutivo de retiradas;
• Em suma, o acumulado de 2024 já soma R$ 52,110 bilhões em saques líquidos, com padrão de retiradas tanto no SBPE quanto na poupança rural;
• Abril de 2024 teve o pior saldo negativo para o mês desde 2022, quando as retiradas superaram depósitos em R$ 9,877 bilhões;
• O rendimento atual da poupança combina a TR com 0,5% ao mês, válido enquanto a Selic permanecer acima de 8,5% ao ano.

Qual o rendimento da poupança hoje?

Em suma, a regra da poupança no Brasil define o rendimento com base na taxa Selic (taxa básica de juros da economia). Assim, se a Selic estiver acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR).

Todavia, caso a Selic seja igual ou menor que 8,5% ao ano, o rendimento será 70% da Selic mais a TR.

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Novo veredito do Banco Central chega voando e pode atingir de forma direta os saldos da poupança na CAIXA, Bradesco e outros bancos

E o Banco Central (BC) surpreendeu o mercado nesta segunda-feira (5) ao anunciar um novo veredito de reunião que deverá ocorrer na próxima quarta-feira (6).

No entanto, a depender dos desdobramentos, a decisão da mesma chegará voando e deverá atingir diretamente os saldos das cadernetas de poupança mantidas em instituições como a CAIXA, Bradesco, Itaú e demais bancos do país.

Em suma, a expectativa consolidada é de que a taxa Selic suba para 14,75% ao ano, movimentação que redefine o cenário da renda fixa e atinge em cheio os rendimentos da tradicional poupança.

Embora o martelo não tenha sido batido, essa expectativa já reverbera entre economistas, investidores e correntistas que mantêm seus recursos aplicados nas cadernetas.

Afinal de contas, embora a alta da Selic traga efeitos positivos para a rentabilidade nominal da poupança, na prática, ela acentua a defasagem frente a outras aplicações de perfil conservador.

Sendo assim, a partir de informações divulgadas pelo portal O Globo, a equipe especializada em tecnologia e serviços bancários do TV Foco traz mais detalhes sobre essa nova projeção e seus impactos na economia e principalmente aos poupadores de plantão.

Como a Selic interfere no rendimento da poupança?

Conforme muitos já sabem, a taxa Selic é a principal referência de juros da economia brasileira:

• Quando ela ultrapassa o patamar de 8,5% ao ano — como acontece no cenário atual —, a fórmula de rendimento da poupança muda;

• Isso porque ela passa a render 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), o que resulta em um ganho anual de cerca de 7,23%.

Na superfície, esse valor pode parecer razoável, especialmente com a inflação projetada em 5,66% no ano.

No entanto, o ganho real da poupança (ou seja, descontada a inflação) mal ultrapassa 1,49% ao ano, o que evidencia sua baixa atratividade frente a outros instrumentos de renda fixa, que agora ganham destaque no radar dos investidores mais atentos.

Uma defasagem silenciosa:

Apesar de sua popularidade, a poupança tem se mostrado cada vez menos competitiva.

Mesmo com a elevação da Selic, seu rendimento permanece amarrado por regras que limitam seu potencial.

Principalmente diante de um cenário inflacionário ainda presente e uma base de comparação mais vantajosa nas demais aplicações de baixo risco.

Ou seja, o rendimento real da poupança perde relevância para quem busca preservar e aumentar o poder de compra.

A rentabilidade líquida — após inflação — empalidece quando colocada lado a lado com alternativas que também oferecem segurança, mas entregam desempenho financeiro superior.

Quais são os principais investimentos em renda fixa que superam a poupança?

Com a Selic elevada, o investidor conservador encontra opções mais rentáveis sem abrir mão da segurança. Entre elas, destacam-se:

1. Tesouro Selic:

Trata-se de um título público federal atrelado à Selic, ideal para quem deseja liquidez e segurança. Com a taxa atual, ele rende cerca de 14,15% ao ano.

Descontados os impostos e a inflação, o ganho real chega a 5,36% ao ano — mais de três vezes o da poupança.

2. CDBs (Certificados de Depósito Bancário):

CDBs de bancos médios oferecem rentabilidade superior, com taxas que podem chegar a 120% do CDI ou mais.

Em muitos casos, o rendimento líquido anual ultrapassa 6,9% acima da inflação, mesmo após o desconto do Imposto de Renda.

3. LCI (Letra de Crédito Imobiliário):

Além de serem isentas de Imposto de Renda, as LCIs têm rentabilidades atraentes, muitas vezes superiores a 13% ao ano.

Com a isenção fiscal, o ganho real pode ultrapassar 8% ao ano, consolidando-se como uma das melhores opções para quem busca isenção e rentabilidade.

Conclusão:

Uma nova reunião do COPOM do Banco Central deverá reforçar o papel central da Selic na definição do rendimento da poupança e escancara sua desvantagem diante de investimentos similares.

Afinal, a alta da taxa básica não eleva proporcionalmente os ganhos reais da poupança, que segue presa a uma fórmula conservadora.

Investidores atentos devem reavaliar suas carteiras e considerar alternativas mais vantajosas.

Por fim, o momento exige cautela, mas também oportunidade para diversificar com inteligência. Além disso, segurança não precisa significar rendimento baixo — basta saber onde aplicar. Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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É oficial! Renata Lo Prete confirma decreto do Banco Central e que atinge em cheio saldo na poupança; Cinira os detalhes

Renata Lo Prete, âncora do Jornal da Globo, paralisou o jornalístico com uma confirmação bombástica envolvendo a poupança. Ocorre que, o Banco Central cravou um decreto com notícia nada boa a todos com R$1 mil depositado.

Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações da edição do JG da quarta-feira (19), traz à tona maiores detalhes sobre a virada na poupança.

Decreto do Banco Central

Assim, atualmente, a taxa Selic está fixada em 14,25% ao ano, sendo esse o maior nível desde o governo Dilma Rousseff (PT).

Vale dizer ainda que, estamos falando do quinto aumento consecutivo dos juros, em uma sequência de altas que iniciaram em setembro de 2025. É importante dizer ainda que, não deve ser o último aumento, já que o BC indicou que pode aumentar novamente a Selic na próxima reunião que deve ser nos dias (06) e (07) de maio.

Comunicado de Renata Lo Prete

Assim, na bancada do JG, Lo Prete confirmou a situação. “Como era amplamente esperado, o Comitê de Política Monetária voltou a elevar a Selic em 1 ponto percentual, para 14,25% ao ano.

“Esse é o quinto aumento consecutivo da taxa básica de juros.”, A principal razão para essa visão pessimista é a inflação brasileira, que encerrou 2024 com alta de 4,83%, acima da meta do BC, e deve fechar 2025 em um patamar ainda maior, segundo as projeções.

Rendimento poupança

A poupança segue com rendimento de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR). A TR se manteve zerada por muito tempo, mas agora está acima de zero, melhorando o rendimento. Logo, o retorno da poupança está em 7,23% ao ano, segundo estimativa do buscador de investimentos Yubb.

A regra da poupança vale para quando a Selic está acima de 8,5% ao ano. Com uma taxa de juros abaixo desse patamar, a poupança rende 70% da Selic ao ano, mais a TR.

Dessa forma, atualmente, R$1 mil na poupança renderia R$ 72,30 (7,23% ao ano). Assim, o valor final ficaria em R$1.072,30.

Considerações finais

• Renata Lo Prete, âncora do Jornal da Globo, confirmou um decreto do Banco Central que impacta a poupança de quem tem R$ 1 mil depositado;
• A taxa Selic foi elevada para 14,25% ao ano, o maior nível desde o governo Dilma Rousseff (PT);
• Este é o quinto aumento consecutivo da Selic, com possibilidade de nova alta na reunião do BC em maio;
• Com a Selic acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a TR;
• R$ 1 mil na poupança renderia R$ 72,30 ao ano, totalizando R$ 1.072,30.

Veja mais notícias sobre o Banco Central CLICANDO AQUI.

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Adeus aos R$ 26,3 bilhões e outra notícia ruim mudanças na poupança chegam com decreto do Banco Central

O Banco Central trouxe mudanças que afetam diretamente a caderneta de poupança, trazendo impactos significativos para milhões de brasileiros.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações do Banco Central, detalha agora como a Taxa Selic tem afetado o uso da poupança.

Saques da Poupança

Em janeiro de 2025, a caderneta de poupança registrou saques líquidos de R$ 26,226 bilhões, conforme dados divulgados pelo Banco Central.

Este é o maior volume de retiradas em um único mês desde janeiro de 2023, quando os saques líquidos totalizaram R$ 33,631 bilhões.

A tendência de saques superiores aos depósitos na poupança tem se intensificado nos últimos meses.

Em janeiro de 2024, o saldo também foi negativo, com saídas líquidas de R$ 20,148 bilhões. No entanto, ao longo de 2024, a poupança conseguiu reverter o cenário e fechou o ano com um resultado positivo de R$ 15,44 bilhões.

Taxa Selic

Especialistas apontam que a elevação da taxa Selic influencia diretamente essa movimentação. Em 29 de janeiro de 2025, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a taxa básica de juros para 13,25% ao ano, marcando o quarto aumento consecutivo.

Com a Selic em alta, investimentos de renda fixa, como títulos do Tesouro Direto e CDBs, tornam-se mais atrativos em relação à poupança.

Isso ocorre porque esses investimentos passam a oferecer rendimentos superiores, levando os investidores a migrarem seus recursos.

A seguir, destacam-se os fatores que contribuem para a preferência por outros investimentos:

• Rentabilidade: Investimentos atrelados à Selic oferecem retornos mais elevados.
• Liquidez: Alguns títulos de renda fixa possuem liquidez diária, similar à poupança.
• Segurança: Aplicações como o Tesouro Direto são garantidas pelo governo federal.

O cenário econômico atual também desempenha um papel crucial. A inflação persistente e as expectativas de novos aumentos na Selic fazem com que os investidores busquem alternativas mais rentáveis e seguras para proteger seu capital.

Quando renderia 5 mil na poupança hoje?

Atualmente, com a taxa Selic acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), que está próxima de zero.

Então, assim, um depósito de R$ 5.000,00 na poupança renderia aproximadamente R$ 25,00 em um mês.

CONCLUSÃO 

Por fim, o aumento dos saques na poupança reflete a busca dos investidores por melhores oportunidades de rendimento em um ambiente de juros elevados.

Contudo, a tendência é que, enquanto a Selic permanecer em patamares elevados, a migração para outros produtos de renda fixa continue, impactando o saldo da poupança nos próximos meses.

Veja também matéria especial sobre: Tchau, poupança: Substituto liberado pelo Banco Central faz dinheiro de brasileiros render mais em 2025.

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