Shopping popular em SP encerra atividades de forma abrupta; Descubra o que de fato aconteceu e o que ficou em seu lugar

Um dos shoppings mais comentados de Botucatu, no interior de São Paulo, teve seu fim decretado de forma inesperada em fevereiro deste ano de 2025. Trata-se do Shopping Amando, o qual, após menos de um ano da inauguração, surpreendeu lojistas e consumidores com essa decisão.

Além disso, essa situação gerou especulações imediatas sobre o que poderia ter impulsionado isso. Será que foi uma possível falência? Qual deve ter sido o motivo? Com base em informações do portal Acontece Botucatu, trazemos as respostas abaixo:

Não faliu!

Apesar das suspeitas iniciais, o fechamento do espaço não ocorreu por problemas financeiros. A decisão partiu de um grupo de empresários de Santa Catarina, que adquiriu o imóvel com a proposta de implementar um novo conceito.

Ou seja, o fechamento, por mais abrupto que tenha sido, foi por pura estratégia:

• Permitir encerrar todas as operações em andamento a fim de viabilizar a transformação do espaço.

De acordo com informações divulgadas pelo portal local mencionado, o modelo de shopping não se encaixava na realidade da Rua Amando de Barros, uma das vias mais movimentadas da cidade e tradicionalmente voltada ao comércio popular.

Ademais, para a nova administração, era necessário repensar o projeto a partir do perfil de consumo do público local e do intenso fluxo de pedestres da região:

“O modelo de shopping não condizia com a realidade do entorno” – Explicou a administração ao justificar a aposta na galeria.

Diante do cenário e inspirados em plataformas de e-commerce asiáticas, como Shein e Shopee, os novos gestores defenderam a criação de uma galeria voltada ao consumo de massa, com preços acessíveis e foco em produtos de apelo popular.

O que substituiu o Shopping Amando em Botucatu?

No lugar do antigo shopping, inaugurou-se uma mega galeria comercial em abril de 2025, em meio às celebrações do aniversário de Botucatu.

O novo formato trouxe mudanças significativas:

• 25 operações reunidas em modelo no qual lojistas compram cotas de participação em vez de pagar aluguel;

• Interesse de cerca de 50 empreendedores no projeto;

• Estrutura pensada para garantir acessibilidade, segurança e padronização dos pontos de venda.

Além das intervenções internas, o projeto também contemplou melhorias urbanas no entorno, como a revitalização da Praça do Bosque e a ampliação da infraestrutura de estacionamento.

Com as redes sociais do antigo Shopping Amando já desativadas, o espaço entrou em uma nova fase, com promessa de maior integração à dinâmica comercial de Botucatu.

Mas, para mais casos parecidos como esse, clique aqui*.

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Fim de serviço da loja online mais queridinha pelo público em geral causa tristeza no coração dos consumidores; confira mais

Não há dúvidas de que, quando o assunto se trata em compras online, a Shein se torna a queridinha de muito brasileiro.

A e-commerce se destaca pelos seus produtos baratos, o que chama a atenção do público em geral. No entanto, para a infelicidade de muitos, uma triste notícia atinge em cheio os consumidores com fim de serviço importante.

Fim de serviço da Shein

De acordo com apurações do time do TV FOCO a partir d dados divulgados no portal “Veja Negócios”, a Shein anunciou no dia 25 de abril deste ano o aumento dos preços dos seus produtos. Assim, dando fim aos valores baixos dos seus produtos.

No entanto, a mudança só atingirá consumidores dos Estados Unidos. A decisão da e-commerce se deu pelo alto valor de impostos estabelecido pelo Governo Trump

O presidente impôs um aumento de 145% na taxa de importação dos produtos chineses e acabou estabelecendo o fim da isenção alfandegária para as mercadorias que estavam cotadas em menos de 800 dólares.

Um dos fatores que explica a decisão do presidente é a concorrência com grandes empresas americanas, como Amazon e Walmart.

Tal cenário tem gerado preocupação com o governo americano, que acusa as empresas chinesas como a Shein de concorrência desleal devido a isenções alfandegárias.

Algumas empresas americanas como a Forever 21 vem enfrentando crises financeiras e acusam as companhias chinesas pela situação.

Por sua vez, Trump inicialmente substituiu a isenção alfandegária por uma tarifa de 30% ou 25 dólares por item. Mas depois aumentou a taxa para de 50 dólares em junho e, recentemente, para 75 dólares.

Diante de circunstâncias como essa, o povo brasileiro passa a ser um dos privilegiados, uma vez que a Shein está a 6% mais barata quando comparada ao mercado americano. Dessa forma, os consumidores nacionais recebem como ‘bomba’ convertida em presente a notícia de que, o aumento não é no Brasil e sim nos EUA.

Considerações finais

• Em resumo, a Shein anunciou em abril que os produtos para o mercado americano sofreriam um aumento significativo;
• Isso se dá devido a alta cobrança em taxas impostas pelo governo Trump;
• Além disso, a e-commerce é acusada como responsável pela dificuldade financeira de algumas empresas americanas, visto que os estadunidenses preferem pagar menos em produtos chineses.

Por fim, confira mais notícias sobre a Shein CLICANDO AQUI

Como entrar em contato com a Shein?

Por fim, é normal que alguns clientes precisem entrar em contato com a Shein, mas poucos sabem como.

De acordo com o portal oficial, o cliente pode entrar em contato pelo e-mail legal@shein.com.

Além disso, o cliente pode entrar em contato pela Plataforma de Atendimento ao Cliente no Site conforme descrito na seção “Fale Conosco”.

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Uma lei das compras pela internet que está em vigor traz uma obrigação a empresas como a Shein na devolução do produto

O Código de Defesa do Consumidor garante a devolução dos produtos em compras onlines, como na Shein, sem grandes burocracias.

Mas para isso as pessoas possuem um prazo até realizar a desistência, para que não precisem arcar com alguma questão financeira.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partir de informações do portal ‘G1’, traz à tona a situação em que o consumidor pode desistir da compra.

Portanto todas as empresas que realizam vendas online, como a Shein, precisa se atentar para que não descumpra alguma norma no país.

Desistência do produto

De acordo com o portal ‘G1’, o Código de Defesa do Consumidor podem devolver o produto até sete dias após o seu recebimento.

Isso porque há uma regra chamada ‘Direito de Arrependimento’, que também atinge contratação de serviços, incluindo compras por telefone ou a domicílio.

“Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados”, diz o código.

É importante ressaltar que o consumidor não precisa justificar a devolução, e as empresas, como a Shein, devem cumprir as regras sum custos adicionais.

Saiba como devolver o produto

Ainda segundo o Código de Defesa do Consumidor, para fazer a devolução, desde que esteja em um prazo de sete dias, o cliente pode utilizar o SAC.

Os portais da loja contam com números ou abas para realizar esse tipo de processo, lembrando que o consumidor não precisa justificar.

Caso a empresa não queira realizar o ressarcimento do valor, a pessoa pode registrar uma reclamação no Procon de seu estado.

Mas a tendência geral é que as lojas realizem essa devolução sem maiores burocracias, até porque ninguém quer ter o nome no Procon.

Conclusões finais

O Código de Defesa do Consumidor garante que todos têm o direito de devolver os produtos comprados na internet em um prazo de sete dias.

Assim, todas as lojas, como a Shein, precisam realizar a devolução do valor completo da compra, sem a necessidade de justificativa.

Veja mais matérias de legislação

Quando a Shein surgiu?

A Shein surgiu em outubro de 2008, na China e se tornou uma das queridinhas dos brasileiros, principalmente no setor de roupas.

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Graças a esse novo rival confirmado no Brasil, as gigantes Shein, Aliexpress e Temu vão precisar se preocupar com a concorrência mais acirrada

As gigantes Shein, Aliexpress e Temu ganharam um novo concorrente em solo brasileiro e a promessa é de que ele se torne um queridinho do público. Então, um novo rival a altura das gigantes.

Mas, já adiantamos que você deve conhecer ele, a diferença é que ele está atualizado. A ideia da plataforma é concorrer com as gigantes de fora e reforçar o mercado brasileiro.

Dessa maneira, a notícia é boa para os clientes. E o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações do site A Cidade On, expõe agora os bastidores desse novo negócio.

NOVO CONCORRENTE DA SHEIN, ALIEXPRESS E TEMU

• Já está operando;
• Pertence aos Correios;
• Promete ser um queridinho no Brasil;
• Além disso, deixará a concorrência mais acirrada.

O MAIS CORREIOS VEIO AÍ

No último dia 2 de abril, os Correios anunciaram a assinatura de parceria com uma empresa de full commerce para o desenvolvimento do marketplace “Mais Correios”.

Em resumo, é uma nova plataforma digital que chega para disputar Shopee, Shein, Temu e AliExpress. O site já está operando e oferece já benefícios para quem se cadastrar.

Por enquanto, eles estão operando só com o site, mas, não deve demorar em abrir o negócio mesmo. Logo as vendas estarão disponíveis e os brasileiros ganharão mais uma boa opção de compras.

O EMPREENDIMENTO

Além disso, no primeiro momento, o foco dos Mais Correios será atender grandes empresas, e eles vão se beneficiar da abrangência logística dos Correios para ampliar a atuação dessas companhias.

A ideia é fazer com que ela cheguem em todas as cidades brasileiras. Mas, na segunda fase, a plataforma então cederá espaço para pequenos e médios empreendedores de diversas regiões do país.

Sendo assim, ampliando ainda mais seu poder no Brasil. Então, gigantes como Shein, Temu e Aliexpress que se cuidem, pois, um gigante está nascendo diante dos nossos olhos.

CONCLUSÕES FINAIS

Para o terror da Shein, Aliexpress e Temu, o Correios lançaram uma plataforma voltada para vendas, tal qual as concorrentes. Mas, com a possibilidade de chegar mais nas cidades.

QUEM É A MAIOR PLATAFORMA ECOMMERCE DO BRASIL?

Trata-se do Mercado Livre que aos poucos foi ganhando espaço e hoje se tornou simplesmente uma das maiores do seguimento. No Brasil ela é absoluta e milhões de pessoas se beneficiam com ela.

ALÉM DISSO, VEJA ESSA OUTRA VIRADA QUE ACERTA A SHEIN

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A Shein passou a sofrer com uma nova lei em vigor no Brasil, que atinge 10 estados, com o fim de uma era e choro dos clientes

Desde esta terça-feira (01), que iniciou o mês de abril, a Shein e outras empresas passaram a lidar com uma nova lei.

Isso porque os clientes estão sentindo um aumento no bolso de compras internacionais, em 10 estados brasileiros.

O time do TV Foco especializado em Serviços, a partie de informações do Jornal Nacional, traz à tona um aumento do ICMS em compras internacionais.

A jornalistas Renata Vasconcellos confirmou essa péssima notícia a todos que utilizavam a Shein, já que se trata de uma empresa que não é nacional.

Afinal, o que é o ICMS?

• O ICMS é o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços;
• Ele tem competência estadual, ou seja, cada estado estabelece o seu valor percentual;
• Incide sobre a circulação de mercadorias, prestações de serviços de transporte interestadual, ou intermunicipal;
• Todos os brasileiros arcam com esse imposto, quando compram produtos ou serviços, mesmo que não esteja explícito.

Aumento do ICMS

De acordo com a jornalistas Renata Vasconcellos, a partir desse mês de abril alguns estados aumentaram a porcentagem do ICMS.

“A partir de abril 10 estados e o Distrito Federal vão aumentar de 17% para 20% o ICMS das compras internacionais”, destacou ela.

Por fim, confirmou o fim de uma era, que são em compras de até 50dólares, onde tinha taxação menor e agora será de igual valor.

“Além desse ICMS, compras de até 50 dólares pagam também 20% de imposto de importação”, encerrou Renata Vasconcellos, no Jornal Nacional.

Confira os estados que efetivaram o aumento

São dez estados que efetivaram esse aumento do ICMS, que atinge em cheio todas as pessoas que compram produtos internacionais, como na Shein.

No sudeste somente Minas Gerais, no Norte aparece o Acre e Roraima, estes são os únicos três estados fora do Nordeste que realizaram esse aumento. Há também o Distrito Federal, no centro-Oeste.

Já no Nordeste, o aumento se deu em Alagoas, na Bahia, Ceará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe.

“Essa mudança reforça o compromisso dos estados com o desenvolvimento da indústria e comércio nacional”, disse o Comsefaz.

Conclusões finais

10 estados brasileiros aumentaram a partir desta terça-feira (02) o ICMS para compras internacionais no Brasil.

São sete estados do Nordeste, um do Sudeste, dois do Norte e mais o Distrito Federal, que subiu de 17% para 20%.

Veja mais matérias sobre a Shein

Quando a Shein surgiu?

A Shein surgiu em outubro de 2008, na China e se tornou uma das queridinhas dos brasileiros, principalmente no setor de roupas.

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Falência da maior rede de roupas atinge todos os Shoppings e se repete pela segunda vez com culpa da SHEIN

A maior rede de roupas enfrenta sua segunda falência e expõe, mais uma vez, o impacto avassalador de centros comerciais online como a SHEIN, no varejo tradicional.

O encerramento das operações reforça a transformação do mercado de moda e levanta dúvidas sobre o futuro das lojas físicas diante da concorrência do comércio online.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações da TIMES Brasil, detalha agora a falência da Forever 21.

Falência da Forever 21

A Forever 21, icônica varejista de moda rápida, anunciou o fechamento de todas as suas lojas nos Estados Unidos após declarar falência pela segunda vez em seis anos.

Além disso, a empresa citou a intensa concorrência de plataformas online como Shein e Temu como fatores determinantes para essa decisão.

Fim das operações

A empresa planeja encerrar suas operações nos EUA entre 27 de maio e 10 de junho de 2025.

Porém, durante esse período, as lojas permanecerão abertas para liquidação de estoques, oferecendo aos clientes oportunidades de adquirir produtos com descontos significativos.

A decisão de encerrar as operações nos EUA resultou de diversos fatores:

• Concorrência acirrada: Marcas como Shein e Temu ganharam destaque no mercado de moda rápida, oferecendo produtos a preços competitivos.
• Mudança no comportamento do consumidor: A preferência crescente por compras online afetou o fluxo de clientes nas lojas físicas.
• Desafios econômicos: A inflação e os custos operacionais elevados impactaram negativamente a lucratividade da empresa.

Lojas fechadas

Este é o segundo pedido de falência da Forever 21, sendo o primeiro em setembro de 2019. Naquela ocasião, a empresa fechou mais de 30% de suas lojas e foi adquirida por um consórcio em 2020.

Contudo, as operações internacionais da Forever 21, gerenciadas por licenciados independentes, não serão afetadas por este processo de falência.

Além disso, as lojas fora dos EUA continuarão funcionando normalmente, mantendo a presença da marca em mercados estrangeiros.

Quando é a dívida da Forever 21?

A empresa acumulou dívidas significativas, totalizando aproximadamente US$ 1,58 bilhão, além de dever mais de US$ 100 milhões a fabricantes de roupas, principalmente na China e na Coreia.

Porém, esses passivos contribuíram para a necessidade de encerrar as operações nos EUA.

CONCLUSÃO 

Por fim, o fechamento das lojas da Forever 21 nos Estados Unidos reflete as transformações no setor de varejo, onde a adaptação às novas dinâmicas de mercado e às preferências dos consumidores é essencial para a sobrevivência das empresas.

Veja também matéria especial sobre: Adeus, postos lacrados: Rede gigante dos combustíveis ressuscita da falência em SP para terror da Shell.

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O jornal da Globo confirmou que a Shein acabou sendo duramente atingida por uma nova lei assinada por Fernando Haddad e Lula

Quem acompanha as notícias relacionadas a economia deve saber que Lula e o Ministro da Economia, Fernando Haddad, assinaram uma nova lei que acaba de provocar o fim de uma era na Shein.

Para quem não sabe, estamos falando a respeito da decisão do Governo Federal de agosto de 2024 que aprovou junto ao Congresso uma alíquota de 20% para as compras do exterior de até US$ 50.

Ao mesmo tempo, os estados elevaram sua tributação por meio do Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) para 20%. Aliás, um dado surpreendente da Shein vem assustando.

Isso porque por conta dessas novas taxas as compras internacionais, que eram uma verdadeira febre entre os brasileiros, apresentaram um recuou. Aliás, a queda da Shein pegou todo mundo de surpresa.

Durante anos, a empresa decaiu sua popularidade por conta desse imposto. Aliás, o portal G1, do Grupo Globo, trouxe um dado a respeito a queda gigantesca nas compras do varejo internacional.

Segundo a Secretaria da Receita Federal, o número de encomendas internacionais feitas pelos brasileiros caiu 11% em 2024 na comparação com 2023. Assim, o impacto atingiu as classes de consumidores mais baixas.

Foram 187,12 milhões de mercadorias compradas no exterior em 2024, contra 209,58 milhões em 2023. Assim, a disparada do dólar em também subiu o valor das importações por meio das remessas internacionais.

Considerações finais

No ano passado, o Congresso Nacional surpreendeu ao instituir uma alíquota de 20% para as compras do exterior de até US$ 50. Além disso, os estados também elevaram a tributação do ICMS para 20%.

Isso fez com que as compras em sites internacionais como a Shein caíssem consideravelmente e perdessem um pouco da popularidade. As varejistas nacionais, por sua vez, agradeceram as mudanças.

Qual a maior varejista do Brasil?

O Ranking 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com a Cielo, trouxe uma lista com as 10 gigantes do setor:

• 1) Carrefour: faturamento de 115,4 bilhões de reais
• 2) Assaí: faturamento de 72,8 bilhões de reais
• 3) Magazine Luiza: faturamento de 45,6 bilhões de reais
• 4) Grupo Casas Bahia: faturamento de 36,9 bilhões de reais
• 5) Raia Drogasil: faturamento de 36,3 bilhões de reais
• 6) Grupo Boticário: faturamento de 30,8 bilhões de reais
• 7) Grupo Mateus: faturamento de 25,3 bilhões de reais
• 8) GPA Alimentar: faturamento de 20,6 bilhões de reais
• 9) Natura&CO: faturamento de 18,7 bilhões de reais
• 10) Americanas: faturamento de 17,4 bilhões de reais

Confira mais notícias sobre atualidades clicando aqui.

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Gigante chega com preços abaixo de R$ 117 para desbancar a Temu e Sheine em país e promete ser a melhor opção para os consumidores

Quem é amante de roupas, acessórios e inúmeros outros produtos, sabe que a Shein e a Temu costumam ser as opções de primeira escolha. Mas, saiba que há uma gigante querendo abalar a concorrência.

Ela já está operando e promete desbancar as gigantes. Vale lembrar que tanto a Shein, quanto a Temu, faz a alegria dos brasileiros. Mas, não é só aqui que elas brilham. Em outros mercados também.

E o time de especialistas em empresas do TV Foco, a partir de informações do G1, descobriu que nos Estados Unidos, a Shein e a Temu estão incomodando.

Dessa maneira, a Amazon resolveu lançar uma concorrente que vende tudo por até 20 dólares. Essa foi a forma encontrada para bater de frente com essas gigantes.

NOVA CONCORRENTE DA TEMU E SHEIN

• Empresa vende tudo por até 20 dólares;
• Ela já está se destacando;
• Ainda só está no mercado americano;
• Se ganhar espaço, pode chegar ao Brasil.

A NOVA APOSTA DA AMAZON

A Amazon lançou o Haul em novembro do ano passado para os consumidores americanos. Por enquanto, ela está operando nos Estados Unidos e se analisa se ela vai conseguir bater de frente com a concorrência.

A empresa já tem alguns adeptos e promete entregar em até duas semanas. Vale lembrar que entregas rápidas são interessantes, mas, produtos baratos conseguem ser mais.

PROBLEMA COM AS MARCAS CHINESAS

Vale lembrar que as marcas chinesas estão chegando com força em todos os mercados e dessa maneira, assustando as concorrentes. Mas, em contrapartida, elas são acusadas de causarem impactos ambientais.

Afinal, como produzem muitas roupas por preços baixos, acabam também gerando muitos resíduos e isso gera um enorme impacto ambiental. Elas produzem muito lixo anualmente.

Mas, apesar das críticas, elas ainda seguem como queridinhas dos compradores. Contudo, nos Estados Unidos, a Amazon aposta no Haul para equilibrar as coisas.

Quem sabe se tudo der certo por lá, o aplicativo que hoje só é disponível em celulares, ganhe mais espaço e vá para outros países, como o Brasil.

CONCLUSÕES FINAIS

Gigante da Amazon, chamada de Haul, chega com tudo para desbancar Temu e Shein no mercado americano. Vendendo tudo por até 20 dólares, a gigante espera conseguir alcançar o poder da concorrência.

SHEIN TEM LOJAS FÍSICAS?

Na verdade, ela tem lojas temporárias, onde, de vez em quando, reúne um número grande de pessoas para fazerem compras. Algumas cidades grandes recebem esse tipo de loja no Brasil.

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Shein lida com alterações após decisão do governo

De fato, durante a pandemia da Covid-19, a Shein explodiu no território brasileiro e virou uma das marcas mais queridinhas devido aos preços acessíveis e produtos de qualidade.

Porém, no ano passado, o fim de um serviço número um da empresa caiu como bomba no colo dos brasileiros. A medida segue em vigor no ano de 2025.

Mas, afinal, qual é a medida?

Em junho de 2024, Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o projeto de lei que vai taxar compras internacionais de até US$ 50.

Desde 01 de agosto, os produtos com preços de até US$ 50 passaram a ser tributados com um imposto de importação de 20% e do Imposto sobre circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), de 17%.

Antes da nova regra de tributação, as compras de até cinquenta dólares de empresas internacionais, como Shein e outras estavam isentas do imposto.

Exemplo

Por exemplo, com a nova regra de tributação, uma compra de US$ 50 terá a cobrança 20% do imposto de importação, passando a custar US$ 60 para o consumidor final.

Em seguida, a compra terá o adicional dos 17% do ICMS sobre esses US$ 60. O valor final do produto sairá por US$ 72,20.

Anúncio da Shein

maio do ano passado, Marcelo Claure, presidente do conselho de administração da Shein na América Latina, falou sobre o fim da isenção de impostos para importações de até US$ 50.

Durante uma entrevista ao portal Estado de São Paulo, o profissional admitiu que a taxação poderá provocar um aumento de até 100% nos produtos da Shein.

“Eu viajo muito para o Brasil, e quando eu aterrisso aqui posso comprar até US$ 1 mil de roupas pagando zero imposto. Ou seja, se você tem dinheiro para viajar, você pode importar e não pagar nada por isso […] É um impacto muito negativo, você não pode subir 92% dos impostos assim. Eu não acredito que o presidente Lula permitiria uma barbaridade assim de que o rico não pague imposto e o pobre sim”, disse ele na época.

Considerações finais

Em suma, desde agosto do ano passado, produtos internacionais de até US$ 50 passaram a ter a cobrança 20% do imposto de importação e dos 17% do ICMS. Medida está em vigor em 2025 e atinge principais marcas, como Shein.

Veja mais informações sobre a Shein clicando aqui.

Como entrar em contato com a Shein?

Por fim, é normal que alguns clientes precisem entrar em contato com a Shein, mas poucos sabem como.

De acordo com o portal oficial, o cliente pode entrar em contato pelo e-mail legal@shein.com.

Além disso, o cliente pode entrar em contato pela Plataforma de Atendimento ao Cliente no Site conforme descrito na seção “Fale Conosco”.

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Confira cinco dicas fáceis para conseguir mais descontos nos produtos da Shein usando apenas o celular

Desde a pandemia da Covid-19, a Shein tornou-se uma das varejistas mais queridas entre os brasileiros. Desse modo, nesta quarta-feira, 02, iremos mostrar cinco truques para conseguir descontos na empresa.

De fato, a varejista, focada em moda, acessórios e produtos diversificados, ganhou destaque por conta dos baixos preços.

Descontos

Mas, além do preço acessível, os clientes podem contar com diversos descontos, fato que faz com que o produto fiquei ainda mais barato.

De acordo com o portal Olhar Digital, existem cinco dicas simples para conseguir mais vantagens na Shein.

Mas, afinal, quais são os descontos?

Inscreva-se na newsletter da Shein:

Primeiramente, o usuário pode se inscrever na newsletter, que mostrará as principais promoções e descontos sempre que a Shein disponibilizar.

Desse modo, o cliente não precisará entrar todos os dias no site ou aplicativo para conferir as ofertas.

Fique ligado na mídia social

A Shein costuma divulgar códigos com descontos em suas páginas oficiais, como Facebook e Instagram.

Além disso, existem diversas influenciadoras que possuem códigos promocionais para usar no aplicativo ou site.

Visite o site regularmente

Em seguida, outra dica é acompanhar o site regularmente. Mesmo assinando a newslatter, pode haver algum tipo de desconto liberado somente para aqueles que tem o hábito de acessar diretamente ao site da loja virtual.

Por fim, participe de promoções e do programa de pontos

Diversas vezes, a Shein realiza promoções relâmpagos e liquidações. Essas ações são uma excelente oportunidade de economizar dinheiro durante suas compras digitais.

Além disso, a varejista possuí o programa de pontos, que garantem descontos em produtos.

Por exemplo, realizar o “check-in” diariamente na plataforma, participar dos jogos no aplicativo, publicar fotos de seus produtos e fazer comentários garantem pontos e descontos.

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Considerações finais

Em suma, a Shein realiza diversas promoções diárias em seus produtos e garante benefícios para clientes que se inscreverem na newsletter, participar do programa de pontos e acompanhar as redes sociais oficiais, assim como de parceiros.

Como está a taxação da Shein?

Em junho de 2024, o Congresso Nacional aprovou o fim da isenção de impostos de importação para compras de até US$ 50.

Anteriormente, as compras eram sentas por conta do programa Remessa Conforme, lançado em 2023.

De acordo com o portal Exame, as compras de até US$ 50 terão cobrança de uma alíquota de 20% do imposto de importação e 17% do ICMS.

Por exemplo, uma calça de R$ 67,38 passará a ter um preço final de R$ 97,42 com ICMS mais imposto de importação.

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