Shopping que tinha tudo para ser uma das maiores promessas em uma das regiões mais aclamadas de São Paulo, SP, virou ruínas e cenário de abandono após fracasso

Em 2012, um dos maiores empreendimentos comerciais em um dos bairros mais tradicionais de São Paulo fechou as portas, após mergulhar em um colapso irreversível.

Trata-se do Shopping Capital, localizado na Avenida Paes de Barros, na Mooca. O mesmo acabou abandonado, teve 170 lojas encerradas e, além do fracasso, ainda enfrentou um decreto de demolição.

A história de sua queda reúne erros de gestão, processos judiciais e abandono urbano.

Neste contexto, a partir de informações coletadas através do portal Wiki, Extra e dados oficiais da Prefeitura de São Paulo, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os detalhes desse fim e o real estado do que podemos chamar de “elefante branco”.

Inauguração irregular e primeiros embargos:

O Shopping Capital abriu em maio de 2006. Desde o início, o empreendimento já enfrentava uma queda de braço com o Ministério Público:

• O projeto aprovado pela Prefeitura previa a construção de uma universidade e um teatro; no entanto, o que foi entregue à cidade era um shopping com três andares a mais que o permitido e área construída muito superior ao autorizado no alvará inicial de 31.546 m².

• A Prefeitura lacrou o local pela primeira vez ainda em 2007 e aplicou multas, mas decisões liminares permitiram a continuidade da operação irregular.

Assim, o Corpo de Bombeiros e o CONTRU nunca liberaram o prédio, aumentando o risco para clientes e funcionários.

Problemas estruturais e denúncias de insalubridade:

As condições do Shopping Capital sempre beiraram o escândalo.

Conforme denunciou o advogado Daniel Alcântara Nastri Cerveira ao Diário do Comércio, o local funcionava com:

• Apenas um banheiro;
• Uma escada rolante ativa;
• Sem corrimões nas escadas;
• Em meio à poeira de obras inacabadas.

A Subprefeitura da Mooca multou o shopping em R$ 39,7 mil, mas não conseguiu encerrar suas atividades de forma definitiva à época, dada a “guerra de liminares” travada no Judiciário.

Uma batalha judicial e pedido de demolição:

Anos antes do colapso, em 2006, o Ministério Público entrou com ação judicial pedindo a demolição da parte excedente da construção.

De acordo com a promotora Mabel Tucunduva, houve sérias falhas de fiscalização e indícios de improbidade administrativa, levando inclusive à abertura de inquérito policial contra funcionários da Prefeitura.

A Prefeitura, por meio do então subprefeito da Mooca, Eduardo Odloak, declarou que colaborava com as investigações e reconheceu dificuldades para agir devido à morosidade da Justiça e à Lei de Anistia de Obras Irregulares.

Sendo assim, desde então, o MP passou a lutar para demolir a área irregular, considerando a operação do shopping insustentável legalmente. No entanto, esse processo nunca se concretizou.

Um “elefante branco”

Conforme citado acima, o tamanho do shopping, que fez a prefeitura negar a licença de funcionamento e o Habite-se, o que causou esse “abre e fecha” devido a cassação de todas as liminares concedidas.

Após duas tentativas de leilão (a última em 2014) com valor estipulado em R$ 135 milhões e sem receber nenhum lance, o empreendimento, que acabou sendo abandonado por lojistas e clientes, e foi lacrado definitivamente.

O que o transformou em um verdadeiro elefante branco em um gigante vazio e decadente.

Lojistas revoltados:

No ano de 2018, o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou os administradores do shopping a indenizar lojistas prejudicados.

A promessa de estrutura moderna com heliponto, cinemas, lojas-âncora e estacionamento para 3.600 veículos nunca se concretizou.

A taxa de ocupação inicial de 72,7% despencou para apenas 19,2% em dois anos. Daniel Alcântara Nastri Cerveira liderou a ação coletiva que garantiu R$ 15 mil por danos morais a cada lojista, além da restituição dos investimentos e aluguéis pagos.

A situação ficou ainda mais caótica quando, no ano de 2015, famílias de sem-teto ocuparam o prédio abandonado.

Estima-se que cerca de 200 pessoas, incluindo muitas crianças, viviam dentro do shopping, conforme relatos da Folha de S. Paulo.

Sem segurança, iluminação ou infraestrutura, o local deteriorou ainda mais, tornando-se foco de risco e vulnerabilidade social.

Qual é a atual situação do Shopping Capital em 2025?

Atualmente, em 2025, conforme relatos ouvidos com exclusividade ao TV Foco, o prédio do Shopping Capital segue abandonado.

A degradação ainda atrai usuários de drogas e atividades ilícitas ao entorno, trazendo insegurança para a região da Mooca.

A Justiça, que trava o processo há quase duas décadas, ainda não emitiu decisão final e a Prefeitura, por sua vez, afirma que aguarda a definição judicial para poder agir.

Enquanto a demolição não se concretiza, moradores convivem com a decadência de um espaço que prometeu ser um novo centro comercial, mas virou um fantasma no coração da cidade.

Conclusão:

O Shopping Capital entrou para a história da Mooca como um monumento ao fracasso imobiliário.

Mal planejado, mal executado e pior administrado, o projeto afundou entre ilegalidades e batalhas judiciais.

Em 2025, o cenário permanece desolador, com a promessa de uma resolução ainda pendente e a esperança de reabilitação da área se tornando cada vez mais remota. Mas, para saber sobre outros shoppings, clique aqui*.

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Problemas de administração causaram fechamento dos prédios onde funcionavam importantes centros comerciais

Com um alto fluxo de visitas diárias, o Shopping Iguatemi está entre os principais de São Paulo. Ele aparece na lista dos 193 que estão em funcionamento no estado, como consta na Abrasce.

Nos últimos anos, existiam, pelo menos, outros 2 abertos ao público, que fizeram sucesso, mas acabaram fechando as portas. Entre eles, o Shopping Center Matarazzo, fundado na década de 70, na Zona Oeste da capital.

O supermercado interno e um enorme restaurante do McDonald’s no estacionamento chamavam atenção. Porém, a chegada da concorrência e o aumento do comércio em torno do local acabaram fazendo com que o movimento diminuísse drasticamente.

Ele ficava próximo ao Parque Antarctica, que virou o atual Allianz Park, onde hoje funciona o Bourbon. Segundo o Estadão, o West Plaza, que abriu as portas no início da década de 90, deu início à queda do Matarazzo, que, até então, era o pioneiro.

Depois disso, a crise foi se estendendo, até que não conseguisse mais bater de frente com a concorrência. Na época, o shopping tentou inovar com alguns empreendimentos, mas nenhum deu certo. Eles lançaram uma pista de patinação da Maxi-Roller e uma nova praça de alimentação, que não foram suficientes para segurar os clientes.

Afinal, o que aconteceu?

• Em 1997, após 22 anos, o estabelecimento foi a leilão.

• O acúmulo de dívidas já era alto, girando em torno de IPI, ICMS, entre outros vários impostos.

• Com isso, já não havia mais escolhas, além de encerrar as atividades.

• O espaço teve arrematação de R$ 18,5 milhões pelo Grupo Zaffari, que ergueu o Bourbon, em 2008.

Shopping Capital

O prédio, localizado na Avenida Paes de Barros, próximo aos bairros da Mooca e Belém, na Zona Leste, recebeu uma intimação da prefeitura em 2006, porque a área excedia a planta aprovada. Desde então, houve outras tentativas, mas o espaço acabou sendo abandonado, como segue até hoje.

Conclusão

• Segundo a Prefeitura de São Paulo, o Shopping Capital funcionava sob efeito de uma liminar;

• O documento, no entanto, foi cassado;

• A construção foi feita em desacordo com o limite de área construída permitido pela lei;

• Para reabrir e obter a autorização legal da Justiça, o espaço teria que passar por novas reformas.

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Falência de 2 shoppings causou espanto por causa de uma dívida milionária que obrigou os mesmos a darem adeus em São Paulo

Fim de 2 shoppings tão populares quanto o Iguatemi em SP devasta paulistas, que tiveram que lidar com a falência dos centros comerciais por causa de dívida milionária.

Muita gente pode achar estranho, afinal a falência de um shopping causa espanto, visto que existem várias lojas, restaurantes e áreas de lazer, que fazem com que seja difícil chegar a tal ponto de ter que encerrar as atividades.

QUAL FOI O PRIMEIRO SHOPPING QUE DEU ADEUS?

O Shopping Center Matarazzo, situado na Avenida Paulista em São Paulo, não era apenas um centro de compras, mas um marco histórico e cultural da cidade.

Sua trajetória, iniciada em 1975, esteve intimamente ligada à memória da região e da própria metrópole, testemunhando transformações e tornando-se um símbolo de modernidade e desenvolvimento.

A partir de informações do portal UOL e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em falência, detalha agora o fim do Shopping Center Matarazzo.

O shopping foi construído no antigo complexo das Indústrias Matarazzo. Em 1975, após o declínio da indústria têxtil, o local foi transformado no Shopping Center Matarazzo.

O centro comercial rapidamente se tornou um ponto de referência para compras na capital paulista.

A grande variedade de lojas, restaurantes, cinemas e serviços atraía um público diversificado, incluindo famílias, jovens e trabalhadores da região.

O shopping também se tornou palco de eventos culturais e sociais, consolidando-se como um importante ponto de encontro e lazer para os paulistanos.

QUAL O MOTIVO DA FALÊNCIA DE UM DOS GRANDES SHOPPINGS DE SP?

A forte concorrência com outros centros comerciais, a mudança no perfil dos consumidores e a falta de investimentos em modernização levaram a um declínio gradual no movimento.

O shopping foi a leilão em 1997 devido a dívidas e problemas administrativos. O grupo gaúcho Zaffari adquiriu o empreendimento por 18,5 milhões de reais.

Mesmo após a venda, o shopping continuou operando no local por mais cinco anos.

Em 2002, o Sonda enfrentou uma disputa judicial devido a uma ordem de despejo emitida pelos novos proprietários, que exigiam o fechamento do supermercado que operava no local.

Resolvido o impasse, o shopping foi fechado e demolido. Após isso, iniciaram as obras do Bourbon Shopping São Paulo, inaugurado no mesmo terreno em março de 2008.

DESSE MODO, QUAL OUTRO SHOPPING DE SÃO PAULO FECHOU AS PORTAS?

Primeiramente, outro centro comercial que deu adeus foi o Shopping Capital, inaugurado em maio de 2006.

A partir de informações do portal G1 e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em falência, detalha agora o fechamento do Shopping Capital.

Gigantesco, ele possui 59.433 metros quadrados distribuídos entre 8 pavimentos. Tinha 170 lojas e um campus do Centro Universitário Capital (Unicapital) que ocupava os últimos três andares do edifício.

Mas, não demorou para o Shopping Capital se tornar um problema. A construção excedeu os limites os quais a Prefeitura de São Paulo havia autorizado.

Em 13 de junho de 2008, 2 anos após sua inauguração, ele foi lacrado pela terceira vez. E os problemas seguiriam.

Porém, ele foi oficialmente interditado em junho de 2012. Desse modo, o motivo é a falta do Habite-se e de Licença de Funcionamento.

AFINAL, COMO ESTÁ O PRÉDIO ONDE FUNCIONAVA O SHOPPING?

Ele então passou um ano lacrado, até que em 2013, onde o empreendimento localizado na avenida Paes de Barros, 2761, na Mooca, teve o seu leilão anunciado.

Assim, como uma falência, ele foi encerrado em 2012 e passou os anos seguintes disponíveis para a venda.

Contudo, hoje em dia, o prédio continua abandono, com muitos usuários de drogas no entorno e sem nenhum tipo de previsão do que acontecerá com ele.

Com o fim do empreendimento, lojas, cinemas, praça de alimentação, caíram no esquecimento e o shopping hoje é apenas um problema para a prefeitura resolver.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Primeiramente, 2 grandes shoppings do Brasil precisaram fechar as portas de forma oficial.
• Em decorrência da inviabilidade econômica e dívidas milionárias, o Shopping Center Matarazzo e o Shopping Capital decretaram falência.

QUAL O MAIOR SHOPPING DO MUNDO?

Segundo informações do portal IE, o Dubai Mall é o maior do mundo, sendo considerado um dos principais pontos turísticos de Dubai.

Dessa forma, seu tamanho chamou atenção do varejo mundial, por ser o mais completo e maior shopping center do mundo construído até hoje.

Com isso, o Dubai Mall conta com 500 mil metros quadrados. Ele equivale a 50 quadras de futebol.

“Veja matéria completa sobre o fim de montadora n°1 dos brasileiros com mais de 40M de carros vendidos“.

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Um shopping amado em São Paulo fechou após abandono, até mesmo indo à leilão

Um shopping querido, localizado no coração de São Paulo, fechou após alguns anos de funcionamento, após abandono de todos.

Além disso, acabou indo parar em um leilão, mas nem isso salvou o local, com o seu adeus em definitivo na maior cidade do país.

O time do TV Foco especializado em Serviço, a partir de informações do portal ‘Vipzinho’, traz à tona o fechamento do Shopping Capital.

Ele se localizava na Avenida Paes de Barros, entre os bairros da Mooca e Belém, um dos pontos altos da cidade de São Paulo.

O tamanho do Shopping Capital

• Inaugurado em maio de 2006, o Shopping Capital contava com 59.433 metros quadrados;
• Em seus oito andares tinha mais de 170 lojas espalhadas, em um grande prédio visto de longe;
• Além disso, nos últimos três andares abrigada o Centro Universitário Capital;
• Dentre as principais atrações estavam o cinema, teatro e supermercado.

O fim do Shopping Capital

De acordo com o portal ‘Vipzinho’, desde a sua inauguração, em 2006, o Shopping Capital começou a enfrentar alguns problemas.

A prefeitura notificou o local por exceder a planta aprovada, que a apresentada foram de seis pavimentos e construíram oito.

Além disso, ainda tinha a questão do barulho e das obras, que afastaram os seus clientes, assim, os lojistas passaram a sofrer com o baixo faturamento.

Em 2008, os primeiros lojistas começaram a entrar com ações judiciais por conta de problemas nas estruturas nas lojas.

Lacrado e à leilão

Ainda segundo o site, em 2012 o Shopping Capital acabou lacrado, por conta de todos os problemas que apresentava.

Em seguida, foi à leilão, para achar algum comprador que pudesse dar continuidade ao estabelecimento, no coração de São Paulo.

Porém, prédio não encontrou nenhum comprador e precisou ser lacrado, já que apresentava problemas estruturais.

Algumas pessoas o ocuparam de maneira inadequada, já que estava abandonado, e ainda não há previsão de reuso do local.

Apesar disso, os moradores da Mooca contam com outros dois grandes shoppings na região, com diversas lojas e restaurantes.

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Conclusões finais

O Shopping Capital inaugurou já apresentando problemas, a começar pela planta aprovada e a construção não a respeitando.

O local fechou em 2012, passou por leilão, mas sem comprador permanece abandonado até os dias de hoje.

Veja mais matérias sobre shoppings

Qual o maior shopping de São Paulo?

Atualmente, o maior shopping de São Paulo é o Shopping Center Leste Aricanduva, que também é considerado o maior de toda a América Latina.

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Crise e problemas de estrutura atingiram prédios onde funcionavam importantes centros comerciais

Este ano, 193 shoppings estão funcionando no estado de São Paulo, como revelou um levantamento da Abrasce. No entanto, nos últimos anos, a lista contava com, pelo menos, outros 3 abertos ao público.

Entre eles, o Shopping Center Matarazzo, fundado na década de 70, na Zona Oeste da capital. O supermercado interno e um enorme restaurante do McDonald’s no estacionamento chamavam atenção.

Mas, a chegada da concorrência e o aumento do comércio em torno do local acabaram fazendo com que o movimento diminuísse drasticamente. Ele ficava próximo ao Parque Antarctica, que virou o atual Allianz Park, onde hoje funciona o Bourbon.

Afinal, o que aconteceu?

Segundo o Estadão, o West Plaza, que abriu as portas no início da década de 90, deu início à queda do Matarazzo, que, até então, era o pioneiro. Depois disso, a crise foi se estendendo, até que não conseguisse mais bater de frente com a concorrência.

Na época, o shopping tentou inovar com alguns empreendimentos, mas nenhum deu certo. Eles lançaram uma pista de patinação da Maxi-Roller e uma nova praça de alimentação, que não foram suficientes para segurar os clientes. Em 1997, após 22 anos, o estabelecimento foi a leilão.

O acúmulo de dívidas já era alto, girando em torno de IPI, ICMS, entre outros vários impostos. Com isso, já não havia mais escolhas, além de encerrar as atividades. O espaço teve arrematação de R$ 18,5 milhões pelo Grupo Zaffari, que ergueu o Bourbon, lançado em 2008.

Shopping Capital

O prédio, localizado na Avenida Paes de Barros, próximo aos bairros da Mooca e Belém, na Zona Leste, recebeu uma intimação da prefeitura em 2006, porque a área excedia a planta aprovada. Desde então, houve outras tentativas, mas o espaço acabou sendo abandonado, como segue até hoje.

Mart Center

Inaugurado na década de 80, na Vila Guilherme, o centro de compras teve seu fim decretado oficialmente em 2011. No entanto, virou um grande espaço para shows e eventos. O lugar leva o mesmo nome, mas desativou todas as antigas lojas.

Conclusão

Em contrapartida, a Abrasce revelou que o setor dos shoppings bateu recorde de faturamento em 2024, com projeções que ultrapassam R$ 201,7 bilhões em negócios gerados e um crescimento de 3,6% em relação ao desempenho de 2023.

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O fim devastador de três shoppings rivais do Bourbon em São Paulo e o impacto no comércio e na vida urbana da cidade

Em um cenário de crise e transformações no setor de varejo, três shoppings rivais do Bourbon, em São Paulo, enfrentam um destino trágico: falência, demolição e o fim de uma era.

Com o declínio da movimentação de consumidores e o impacto de novos hábitos de consumo, essas estruturas comerciais, que antes eram pontos de encontro vibrantes, se viram à beira do abismo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas das informações do Wikipédia, detalha agora o que aconteceu com 3 grandes centros comerciais de São Paulo.

Center Matarazzo

• O Shopping Center Matarazzo inaugurou-se em outubro de 1975, em São Paulo.
• Estava localizado na Pompéia, na zona oeste da cidade, no cruzamento da Rua Turiaçu e a Avenida Pompéia.
• As Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo fundaram o shopping e dominaram o comércio local.
• O local onde funcionava o Shopping Matarazzo atualmente abriga o Bourbon Shopping São Paulo.
• O centro comercial era um dos primeiros shoppings da cidade e refletia a expansão do consumo nos anos 70.

Devido a dívidas e problemas administrativos, o shopping foi a leilão em 1997, sendo arrematado pelo grupo Zaffari por 18,5 milhões de reais.

Apesar da venda, o shopping continuou operando até 2002, quando o supermercado Sonda enfrentou uma disputa judicial devido a uma ordem de despejo dos novos proprietários.

O shopping fechou e demoliu o local após a resolução do conflito, e as obras do Bourbon Shopping São Paulo, inaugurado em março de 2008, ocuparam o espaço.

Shopping Capital

O Shopping Capital, inaugurado em maio de 2006 na Mooca, zona leste de São Paulo, possuía 59.433 metros quadrados e abrigava 170 lojas, além de um campus universitário.

Desde sua inauguração, enfrentou diversas irregularidades, o que levou o Ministério Público a buscar sua interdição.

Nos primeiros anos de operação, a Subprefeitura da Mooca lacrou o shopping em três ocasiões, mas ele continuou aberto com liminares. Mesmo com tentativas de leilão, o centro comercial não atraiu compradores, permanecendo fechado.

Em 2013, duas tentativas de leilão não obtiveram sucesso, com lances iniciais de 144 milhões e 135,5 milhões de reais.

Em 2015, cerca de 200 militantes do movimento Luta Digna por Moradia invadiram o shopping, o que resultou em uma ocupação que durou até o mês seguinte. Os administradores do edifício encerraram a ocupação após obterem uma liminar de reintegração de posse.

Mart Center (São Paulo)

O São Paulo Mart Center foi um complexo comercial voltado para atacado e varejo de moda, inaugurado em janeiro de 1988, na zona norte de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme. Porém, o local possuía seis pavilhões térreos, lojas e áreas de suporte.

A partir da metade dos anos 2000, o centro deixou de ser usado para o comércio de moda e passou a ser destinado a eventos e shows, com um número cada vez menor de lojas operando no local.

Além disso, na década de 2010, a administração do Mart Center alugou áreas do complexo para atividades como eventos e lazer.

Contudo, em 2018, Marlene Querubin, dona do Circo Spacial, assumiu parte do terreno para a criação do Villa +, um complexo de lazer.

Contudo, em maio de 2021, inauguraram uma casa noturna em um dos galpões. Hoje, usam a área externa como estacionamento privado, enquanto o restante do Mart Center permanece vazio e com sinais de abandono.

Qual é o maior shopping do Brasil?

O maior shopping do Brasil é o Shopping Center Leste Aricanduva, localizado na zona leste de São Paulo. Inaugurado em 1991, possui uma Área Bruta Locável (ABL) de 257.047 m², abrigando mais de 500 lojas, 14 cinemas e 14.700 vagas de estacionamento.

Além disso, o complexo conta com três praças de alimentação, hipermercado e 13 concessionárias de automóveis. Com mais de 4,5 milhões de visitantes mensais, é um dos maiores shoppings da América Latina.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, a história de shoppings como o Center Matarazzo, Capital e o Mart Center reflete a dinâmica urbana e comercial de São Paulo.

Esses espaços, que inicialmente atendiam às necessidades de consumo e lazer da população, enfrentaram diversos desafios. Desde problemas financeiros e administrativos até questões jurídicas e de abandono.

Veja também matéria especial sobre 2 gigantes do Brasil enfrentam falência em 2024.

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Se surpreenda ao saber tudo sobre o fim escandaloso de um dos maiores centros comerciais de São Paulo. O gigante era popular igual o Tatuapé e foi lacrado definitivamente, deixando os paulistas em choque

No Brasil, há milhares de shopping centers e o maior número fica concentrado exatamente no sudeste, mais especificamente no estado de São Paulo, que é onde se concentra também boa parte da população brasileira. Por esse motivo, é um modelo de negócio que faz sucesso na região. No entanto, no mesmo sentido que grandes empreendimentos surgiram no estado, também deixaram de existir.

Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre o um grande escândalo envolvendo o fim de um grande shopping em São Paulo, o centro comercial era bastante famoso e popular, igual ao Tatuapé. Por anos, o local foi um dos favoritos dos consumidores, no entanto, o estabelecimento foi lacrado definitivamente, deixando milhares de paulistas em choque.

Trata-se do grandioso Shopping Capital, que foi inaugurado em maio de 2006. Gigantesco, o centro comercial possui 59.433 metros quadrados distribuídos entre 8 pavimentos. Tinha 170 lojas e um campus do Centro Universitário Capital (Unicapital) que ocupava os últimos três andares do edifício. As informações são da Wikipédia.

Conforme a fonte, não demorou para os primeiros problemas do Shopping Capital surgirem. Pouco após a inauguração, houve a constatação de que a construção excedeu os limites os quais a Prefeitura de São Paulo havia autorizado para a obra. Sendo assim, iniciou uma guerra por parte do Ministério Público de SP para que o empreendimento fosse interditado.

As informações dão conta de que, desde a inauguração, o MP lutava pela interdição do local, e o shopping já havia sido lacrado por ordem da Subprefeitura da Mooca em ao menos três ocasiões diferentes logo nos dois primeiros anos de operação, mantendo-se aberto mediante a concessão de liminares. Até que em junho de 2012, ele foi interditado e lacrado definitivamente.

Ele então passou um ano lacrado, até que em 2013, teve o seu leilão anunciado, no entanto, atraiu nenhum interessado. Atualmente, o prédio continua abandono. Desde 2015 o espaço abandonado é invadido por sem-teto. Como ninguém quis comprar, o espaço é um investimento que não deve ser recuperado.

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Qual o maior shopping do mundo?

Segundo ‘O Globo’, o Dubai Mall, em Dubai, nos Emirados Árabes, é o maior shopping do mundo, com 1,1 milhão de metros quadrados. O complexo inclui 1200 lojas, 22 salas de cinema, um estacionamento com 14.000 vagas. Além disso, o espaço conta ainda com um aquário de 10 milhões de litros, uma pista de patinação no gelo de tamanho olímpico, a Candylicious, com uma área aproximada de 1.000 metros quadrados. O shopping também está conectado ao Burj Khalifa, o arranha-céu mais alto do mundo.

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Um centro comercial, famoso e de muito sucesso, fecha suas portas após surgimento de denúncias, deixando todos os seus cliente surpreendidos com a notícia; confira mais detalhes

Um dos estabelecimentos mais frequentados por toda a população, sem sombra de dúvidas, se tratam dos shoppings. O local, repleto de lojas e diversos outros assuntos de interesses do público, é sempre bastante movimentado. No entanto, hoje trataremos sobre um shopping famoso de São Paulo, com 170 lojas, que teve adeus decretado após denúncias.

De acordo com informações do portal Wikipedia, o Shopping Capital, localizado na avenida Paes de Barros, no distrito da Mooca, zona leste da cidade de São Paulo, se caracterizava como um centro comercial, inaugurado no ano de 2006.

A instituição contava com 59.433 metros, distribuídos em 8 pavimentos, com 170 lojas. O motivo da sua interdição foi movida devido algumas precariedades que apresentavam em sua estrutura, isso porque, seu projeto inicial previa uma construção de 31.546 metros quadrados distribuídos em 6 pavimentos, quando apresentado e autorizado pelo PMSP.

No entanto, em 2006, algumas irregularidade na obra passaram a ser vista, o que levou ao Ministério Público do Estado de São Paulo, mover uma ação para o fechamento do local após denúncias.

Vale frisar que, no ano de 2008, alguns lojistas que trabalhavam no shopping entraram com uma ação judicial contra a administração, devido as resoluções na estrutura que foram prometidas mas não foram cumpridas. Na época, apenas 14 lojas funcionavam no estabelecimento.

Em decorrência de todos esses acontecimentos, a Subprefeitura da Mooca, interditou e lacrou o Shopping Capital, por conta da ausência de habite-se e licenças de funcionamento. Na ocasião, após o fechamento, houveram algumas tentativas de leilão da construção por parte de seus proprietários.

É importante estacar que, o Ministério Público defendia a demolição da área maior que os 31,546 m2 do alvará inicial da edificação, no entanto, isso nunca aconteceu. De acordo com apurações do TV FOCO, atualmente, o local se encontra em abandono e com diversos moradores de ruas em seu entorno.

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Qual o maior shopping do Brasil?

Segundo o Wikipédia, o Shopping Leste Aricanduva, em São Paulo, é o maior centro de compras do Brasil e da América Latina. O Parque Dom Pedro Shopping, em Campinas, é o quarto maior estabelecimento do Brasil. O RioMar Recife é o 5º maior centro comercial do Brasil. O RioMar Fortaleza é 7º maiores do Brasil.

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O centro comercial de São Paulo teve o triste adeus cravado com muitas lojas sendo fechadas e decretando o adeus definitivo após anos de atividade

Abrir um negócio não é fácil. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, iremos tratar sobre o fim de shopping popular de SP e leilão que fez paulistas chorarem.

A notícia, como era de se esperar, gerou uma grande apreensão nos clientes. Na ocasião, 170 lojas acabaram sendo fechadas, assim como 8 salas de cinema. Situado em um dos bairros mais tradicionais de São Paulo, o centro comercial fechou as portas, deixando o imóvel, onde ele ficava sediado em um completo estado de abandono.

Vale dizer que, estamos se referindo ao Shopping Capital, situado na Avenida Paes de Barros, no bairro da Mooca. Segundo o Jornal Extra, a situação toda se desencadeou depois de um desacordo com o limite de área construída permitido pela lei. Para reabrir e obter a autorização da prefeitura, o prédio teria que passar por reformas.

O Shopping Capital foi inaugurado em maio de 2006, e desde então, o Ministério Público brigava pela sua interdição. A subprefeitura relatou que o estabelecimento já foi multado em R$ 39,7 mil pelas irregularidades. O prédio já havia sido lacrado em dezembro de 2007 e mais uma vez em março de 2008, porém, seguia funcionando por meio de liminar judicial.

De acordo com o portal Diário do Comércio, o Shopping Capital teve um início péssimo ao abrir sem condições mínimas de higiene e segurança, segundo relatos do advogado Daniel Alcântara Nastri Cerveira. Existia só um banheiro e uma escada rolante funcionando, além da falta de guarda-corpo e corrimão nas escadas.

Outro problemão se deu pelo tamanho do shopping, que fez a prefeitura negar a licença de funcionamento e o Habite-se, o que causou o “abre e fecha” pela cassação de TODAS as liminares concedidas. Depois de duas tentativas de leilão, sendo a última em 2014 com valor estipulado em R$ 135 milhões e nenhum lance, o empreendimento foi lacrado definitivamente.

Vale dizer que, o Ministério Público defendia a demolição da área maior que os 31,546 m2 do alvará inicial da edificação, porém, isso nunca aconteceu, pelo menos até agora.

REVOLTA DOS LOJISTAS

Em 2018, o shopping foi condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a indenizar um grupo de lojistas em R$ 15 mil a cada envolvido na ação por danos morais. A situação se deu pelo não-cumprimento das condições apresentadas na ocasião do seu lançamento, que incluíam heliponto, salas de cinema, lojas-âncora, estacionamento com 3,6 mil vagas e circulação diária de 6 mil alunos da Unicapital, a faculdade construída em anexo ao shopping.

De acordo com o Diário do Comércio, além da restituição dos valores gastos para construção e montagem dos espaços, o TJ-SP também determinou o pagamento dos valores pagos a título de “luvas”, desembolsados antecipadamente para garantir a locação, e os pagos a título de aluguel mínimo, atualizados pela correção monetária e juros de 1% ao mês.

Com o fluxo reduzido, o faturamento dos lojistas acabou sendo afetado e, o empreendimento não conseguiu atingir sua plena capacidade de funcionamento.

SITUAÇÃO DO PRÉDIO

Além disso, depois de ser lacrado, o shopping foi ocupado no ano de 2015, por famílias de sem-tetos. Segundo a Folha de S. Paulo, havia várias pessoas, inclusive crianças, no seu interior na época. Um homem, que se apresentou como um dos líderes do movimento e prefere não divulgar o nome, disse que a estimativa era que tivesse 80 famílias já instaladas no local, totalizando cerca de 200 pessoas.

Hoje, em 2023, segundo relatos de moradores locais apurados pelo TV Foco, o prédio segue no mais total abandono, com muitos usuários de drogas no entorno e sem nenhum tipo de previsão do que acontecerá com ele.

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Qual o maior shopping do Brasil?

De acordo com o Wikipédia, o Shopping Leste Aricanduva, em São Paulo, é o maior centro de compras do Brasil e da América Latina. O Parque Dom Pedro Shopping, em Campinas, é o quarto maior estabelecimento do Brasil. O RioMar Recife é o 5º maior centro comercial do Brasil. O RioMar Fortaleza é 7º maiores do Brasil.

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O fim de shopping tradicional de SP após passar por 3 fechamentos e leilão

Shopping gigantesco e tradicional de SP teve fim decadente após anos no coração paulista, com 3 fechamentos e ida ao leilão.

Para aqueles que não identificaram, estamos falando do Shopping capital, um centro comercial localizado na avenida Paes de Barros, no bairro da Mooca.

Segundo informações da Wikipédia, a construção do local passou dos limites permitidos pela legislação municipal durante seus últimos dias de funcionamento.

Desse modo, o local acabou pagando uma série de multas que ultrapassavam os R$39 mil, além de ter sido fechado três vezes.

Diante da situação, o prédio foi a leilão extrajudicial duas vezes, mas não acabou sendo arrematado.

Por conta das irregularidades, o empreendimento, inaugurado em 2006, foi interditado por diversas vezes, mas, através de liminares judiciais, voltava a funcionar, mas, aos poucos, os próprios lojistas e o público acabaram abandonando o shopping, até que ficou lacrado definitivamente em 2012.

Portanto, o estabelecimento foi inaugurado em maio de 2006 e contava com uma área de 59.433 metros quadrados, quase o dobro de limite permitido pela legislação municipal.

De acordo com a SUB-MO, no momento da interdição, o shopping contava com 14 lojas em funcionamento. O Ministério Público defende que parte do imóvel seja demolido.

Qual é o maior shopping de São Paulo?

O Shopping Aricanduva é o maior de São Paulo, com 284.701 metros quadrados. O estabelecimento conta com a área de compras e lanches de diversos empreendedores, além de grandes lojas âncoras como Casas Bahia, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Marisa e outras de grande porte e relevância.

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