Shopping gigantesco encerra atividades de forma abrupta em município de SP e substituto é anunciado; Saiba os motivos, os planos para o espaço e como será a nova gestão

Ainda em fevereiro de 2025, um grande shopping localizado em uma das regiões mais movimentadas de Botucatu, município do estado de SP, encerrou suas atividades de forma repentina, menos de um ano após a inauguração.

Trata-se do Shopping Amando, o qual pegou lojistas e consumidores de surpresa e gerou especulações sobre uma possível falência.

No entanto, o encerramento não teve relação com insolvência financeira.

Isso porque um grupo de empresários de Santa Catarina adquiriu o imóvel com planos de reformular completamente o conceito do espaço, e a equipe realizou um fechamento estratégico.

Uma proposta de reestruturação:

Pois é, de acordo com o portal Acontece Botucatu, o prédio que abrigava o shopping não conseguiu vingar com a gestão anterior.

Diante disso, o novo grupo comprador exigiu o encerramento de todas as operações existentes em uma ação relâmpago a fim de iniciar um projeto inédito.

A proposta exclui o modelo tradicional de shopping e aposta na criação de uma mega galeria comercial.

A operação do espaço ficará a cargo de um novo grupo gestor, composto por representantes do fundo catarinense e administradores locais.

Além disso, as suas redes sociais oficiais do antigo shopping já foram até desativadas, conforme podem ver por aqui*.

Justificativas:

Segundo a nova gestão, o modelo de shopping não condizia com a realidade do entorno da Rua Amando de Barros, via de perfil comercial popular.

A equipe pensou o novo conceito com base no comportamento do público local e no volume de circulação de pedestres.

A ideia é oferecer produtos com preços compatíveis com o padrão de consumo da região, inclusive inspirando-se no modelo de grandes plataformas asiáticas de e-commerce, como Shein e Shopee.

O que ficou no lugar do Shopping Amando Botucatu?

A inauguração da galeria, a qual foi prevista para abril de 2025 e substituiu o Shopping Amando, coincidiu com os eventos comemorativos do aniversário da cidade.

Assim, o projeto prometeu entregar uma estrutura completamente diferente:

• 25 operações reunidas em um modelo pronto, no qual lojistas comprarão cotas de participação em vez de alugar espaços.

• Cerca de 50 empreendedores demonstraram interesse na proposta, que aposta em produtos populares, com foco no consumo de massa.

Após o encerramento das operações antigas, o imóvel entrou em fase de obras para se adequar ao novo formato.

A gestão atual trabalha em intervenções no layout interno, segurança, acessibilidade e padronização dos pontos de venda.

O projeto também previu melhorias urbanas nos arredores, como requalificação da Praça do Bosque e ampliação da infraestrutura de estacionamento.

Conclusão:

Em suma, após o encerramento abrupto do Shopping Amando, iniciou-se uma reestruturação radical no espaço, o qual foi adquirido por um fundo do sul do país.

A decisão de encerrar as operações foi estratégica e abriu caminho para um novo modelo, voltado ao comércio popular.

Com lançamento previsto para abril de 2025, a galeria promete revitalizar o comércio no centro de Botucatu e reposicionar o espaço no cenário local.

Mas, para saber sobre outros shoppings, clique aqui*.

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Shopping Popular enfrentou problemas estruturais e demolição

Nesta segunda-feira, 23, traremos detalhes sobre a demolição de um shopping amado da Bahia, que deixou inúmeros clientes sem acreditar.

A demolição do Shopping Popular de Itabuna, cidade do sul da Bahia, ocorreu no dia 26 de junho de 2019.

Demolição Shopping Popular

Primeiramente, a construção do shopping começou em 2014, segundo informações do portal G1.

Porém, no ano de 2016 e 2018, parte da estrutura do Shopping Popular desabou.

Em seguida, a construção do empreendimento foi abandonada, de acordo com informações do portal G1.

Investimento

O investimento inicial da prefeitura para a obra era de R$ 1,9 milhão, porém, com aditivos, passou para mais de R$ 2 milhões.

Para demolir o empreendimento, a prefeitura gastou cerca de R$ 40 mil, fato que deixa inúmeros cidadãos em choque até os dias atuais.

Os moradores de Itabuna que passavam pelo local da demolição lamentaram o desperdício do dinheiro público.

“Me sinto envergonhado e penalizado de ver tanto dinheiro jogado no lixo”, disse Eronildes Batista ao portal G1.

Construção conturbada

Já no início de sua construção – em 2014 – o Shopping Popular de Itabuna apresentou vários problemas.

De acordo com informações do G1, parte da laje caiu e as obras foram paralisadas.

No ano de 2017, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) entrou com uma ação judicial contra a Prefeitura de Itabuna.

Na época, o MP pediu que a retomada da construção fosse suspensa para uma nova avaliação técnica das condições estruturais da obra.

No mesmo ano, a própria prefeitura também buscou a Justiça para pedir a responsabilização da empresa Status Construtora, responsável pela execução do projeto, após vencer a licitação.

Em seguida, a gestão alegou que a construtora deveria arcar com os prejuízos causados pelos defeitos e falhas da construção.

No ano de 2018, os camelôs de Itabuna, diretamente afetados pela paralisação da obra, moveram uma ação contra o município.

Na época, os camelôs exigiam que a prefeitura tomasse as providências para avaliar tecnicamente a situação da construção.

Desse modo, a Justiça decidiu autorizar a demolição da estrutura do empreendimento.

Por fim, em 2019, o advogado da Status Construtora, Luiz Bezerra, disse que a firma contestou as alegações da gestão municipal e que toda a obra foi feita de acordo com um projeto da própria prefeitura.

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Grande shopping em São Paulo, um dos mais populares da região, encerra história após 6 anos e lida com leilão, invasão e mais 3 sentenças

São Paulo é o estado brasileiro com maior concentração de shoppings do Brasil. Por conta da sua extensa população, grandes empreendimentos estão situados por lá e entre eles, temos esses megas espaços.

Ao longo a história, grandes shoppings surgiram em São Paulo e muitos outros deixaram de existir. E teve um clássico que encerrou sua trajetória com apenas 6 anos e sua situação chocou.

Então, para contar sobre esse fim, o time de especialistas em empreendimentos do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Extra Online, expõe agora os bastidores dessa queda.

O FIM DE SHOPPING CLÁSSICO DE SÃO PAULO

• Shopping teve que lidar com leilão e invasão;
• Era para está funcionando até hoje;
• Mas, por conta de situação, encerrou;
• Além disso, veja também o que decretou seu fim.

ADEUS AO SHOPPING CAPITAL

Shopping Capital foi está localizado na avenida Paes de Barros, no distrito da Mooca, zona leste da cidade de São Paulo. Inaugurado em maio de 2006, ele conheceu seu fim 6 anos depois.

Com uma estrutura de 59.433 m² e 8 pavimentos, ele contava com 170 lojas e um campus do Centro Universitário Capital (Unicapital) que ocupava os últimos três andares do edifício.

Mas, por conta da constatação de que a construção excedeu os limites os quais a Prefeitura de São Paulo havia autorizado para a obra, ele foi interditado. E nos anos seguintes, foi uma luta para voltar a ativa.

Dessa maneira, em junho de 2012, o Shopping Capital foi interditado e lacrado definitivamente pela Subprefeitura da Mooca devido à falta de habite-se e licenças de funcionamento.

LEILÃO E INVASÃO

Os proprietários tentaram leiloar a construção para recuperar o investimento, mas, os lances nunca chegaram a interessar. Então, o espaço só ficou abandonado.

Além disso, em 11 de setembro de 2015, a construção foi invadida por cerca de 200 militantes do movimento Luta Digna por Moradia (LDM). Após 1 mês, eles deixaram o local.

CONCLUSÕES FINAIS

Shopping Capital, existiu por apenas 6 anos e lidou com inúmeros problemas até o seu fechamento. Atualmente, está fechado e sem uso do seu espaço interno.

QUAL O MAIOR EMPREENDIMENTO DA CIDADE DE SÃO PAULO?

Hoje, o maior shopping de São Paulo, é o Shopping Aricanduva. Com mais de 500 mil m², se consagra como o maior do país também. Além disso, é um dos principais da América do Sul.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM ESSA QUENTINHA QUE ACERTA SP

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Shopping queridinho de Cuiabá, Mato Grosso, passa por cima do 3 Américas e Popular e se garante como o n°1 na capital. Veja os detalhes

Sempre que o fim de semana se aproxima, um dos destinos favoritos de quase todo mundo são os shopping centers. E, claro que em Cuiabá, no Mato Grosso, não seria diferente,

Aliás, por falar nos centros comerciais, gigantes como o 3 Américas e Popular choram com n°1 dos cuiabanos em 2025. Isso porque, esses empreendimentos parecem não ser os favoritos de muitos.

Conforme apurado pelo TV FOCO, o ranking dos melhores shoppings da capital mato-grossense, baseado nas avaliações dos viajantes do TripAdvisor, deixou os centros de compras em segundo plano.

No topo do pódio, o Goiabeiras Shopping se consagrou como o n°1, desbancando pesos pesados como o Shopping 3 Américas e o Shopping Popular, que amargaram as posições 4 e 3, respectivamente.

A notícia caiu como um balde de água fria para os frequentadores mais fiéis, que sempre defenderam esses centros como símbolos da cultura e do comércio local.

Ranking segundo o TripAdvisor

1. Goiabeiras Shopping: conforto, variedade e sofisticação foram os atributos mais elogiados pelos turistas.
2. Shopping Estação Cuiabá: conhecido por sua estrutura moderna e marcas de peso, ficou por pouco atrás do líder.
3. Shopping Popular: apesar do apelo forte junto à população local e aos visitantes que buscam preços baixos, perdeu espaço na disputa.
4. Shopping 3 Américas: tradicional, mas com menor renovação nos últimos tempos, perdeu fôlego na avaliação dos viajantes.
5. Galeria Extra Cuiabá: fecha a lista com destaque para praticidade, embora com menos atrativos turísticos.

Para os fãs do 3 Américas e do Popular, a surpresa foi grande. Ambos os shoppings têm forte ligação com a história de Cuiabá e, por muito tempo, foram os destinos favoritos de milhares.

No entanto, a preferência dos turistas aponta para uma nova tendência. Estrutura, mix de lojas e experiência do cliente passaram a pesar mais na avaliação geral.

Considerações finais

• Em suma, o n°1 dos cuiabanos é o Goiabeiras Shopping.
• Mesmo com o apego aos tradicionais 3 Américas e Popular, o Goiabeiras se destacou e assume a liderança.
• Apesar de queridos, os outros gigantes da capital ficam para trás.

Qual o maior shopping do Brasil?

O maior shopping do Brasil e da América Latina é o Leste Aricanduva, segundo o portal Wikipédia. Ele está localizado na Av. Aricanduva, 5.555, na Zona Leste da cidade de São Paulo.

Com uma área bruta locável (ABL) de 263.271 m². O shopping oferece uma vasta gama de lojas, serviços e opções de entretenimento.

Ademais, vale destacar que, o Leste Aricanduva é um ponto de referência na região, atraindo visitantes de todo o Brasil.

Por fim, veja esta matéria: Iguatemi, Eldorado e Aricanduva: Lei em vigor em SP em 2025 traz proibição que acerta shoppings populares

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Cuiabá quase dá adeus a um dos shoppings mais populares da cidade após incêndio tomar conta do empreendimento. Confira agora os detalhes!

A Secretária Municipal de Obras Públicas com a parceria da Limpurb demoliram um dos shoppings mais amados da cidade de Cuiabá, no meio do ano passado.

Portanto, estamos falando do Shopping Popular, que teve sua edificação consumida por um grande incêndio em julho de 2024, após 30 anos de operação.

Com isso, segundo o portal G1, o presidente da Associação do empreendimento, Misael Galvão, demoliu o restante da estrutura um mês após o incidente. A demolição demora ou cerca de três semanas.

A medida ocorreu para que erguessem um novo prédio e alocar todos os 600 lojistas que perderam tudo na catástrofe de julho.

Desse modo, após alguns meses, em dezembro de 2024, a estrutura provisória do Shopping Popular foi inaugurada.

O local ganhou um estacionamento que conta com 600 bancas, distribuídas em 216 contêineres, cada um com três bancas.

Além disso, a região também passou por uma série de fiscalizações realizadas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Mato Grosso (CAU/MT) e pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT).

Conclusões finais

Em conclusão, a reconstrução do Shopping Popular marca um novo capítulo para os comerciantes que perderam tudo no incêndio.

Com a estrutura provisória em funcionamento, os lojistas retomam suas atividades enquanto aguardam a construção definitiva do novo prédio.

Portanto, o apoio das autoridades e a fiscalização rigorosa garantem que o espaço ofereça mais segurança e melhores condições para todos.

Agora, resta acompanhar os próximos passos desse importante centro comercial de Cuiabá.

Qual o maior shopping do Brasil?

O maior shopping do Brasil e da América Latina é o Shopping Leste Aricanduva, segundo o portal Wikipédia. Ele está localizado na Av. Aricanduva, 5.555, na Zona Leste da cidade de São Paulo.

Com uma área bruta locável (ABL) de 263.271 m². O shopping oferece uma vasta gama de lojas, serviços e opções de entretenimento.

O Shopping Leste Aricanduva é um ponto de referência na região, atraindo visitantes de todo o Brasil.

Por fim, veja esta matéria: Iguatemi, Eldorado e Aricanduva: Lei em vigor em SP em 2025 traz proibição que acerta shoppings populares

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Shopping queridinho de Minas Gerais tem 2 viradas decretadas e atinge população em cheio com decretos

Os shopping centers acabam sendo o local favorito de lazer de muitos brasileiros. Afinal, nos centros comerciais acaba sendo possível encontrar em um mesmo ambiente uma gama de lojas diferentes, indo desde restaurantes até mesmo estabelecimentos de acessórios.

Apesar do queridismo de milhões, não parece ser essa a situação que um empreendimento popular de MG tem vivido com o decreto de demolição e fim de serviço fundamental. É isso mesmo, o local popular de Minas lida com 2 viradas colossais que atinge em cheio a população.

Assim, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal ‘Patos Hoje’, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Demolição

Em suma, estamos se referindo ao Pátio Central Shopping, situado no coração de Patos de Minas. Logo no início de 2022, a fonte informou que o empreendimento deveria passar por uma grande expansão.

Todavia, cerca de 40 imóveis tiveram que ser adquiridos no centro da cidade e foram demolidos para isso de fato acontecer. O trabalho ocasionou uma série de reclamação dos moradores vizinhos que permanecem no local.

É isso mesmo, a demolição dos imóveis veio a ser uma grande dor de cabeça aos moradores do local, com homens e máquinas trabalhando, entulhos a céu aberto, poeira e muito barulho. Mas, a direção do Pátio Central Shopping disse ter usado medidas para garantir a segurança e evitar incômodo aos moradores vizinhos.

Fim de serviço fundamental

Além da demolição, há ainda o fim de serviço crucial. Ocorre que, o trabalho de captação das primeiras marcas que devem ser incorporadas ao portfólio depois da ampliação já iniciou.

Ademais, veio a acontecer até mesmo o encerramento das atividades do Supermercado Bretas, situado no piso térreo e popular entre muitos clientes. Vale dizer que, o fim marca o início de uma nova era, com a liberação do espaço para início das obras e a notícia de que a Renner ocupará o espaço.

Vale mencionar que, a assessoria de comunicação do Pátio Central Shopping, destaca que marcas inéditas na cidade e na região já estão sendo negociadas para fazerem parte do empreendimento colossal e que irá garantir à população, mais opções de compras, alimentação, lazer e muito mais.

Diante às obras, ainda não existe um prazo final definido para a grande inauguração e muito menos, o valor da obra veio a ser exposto.

Considerações finais

• O Pátio Central Shopping, em Patos de Minas (MG), enfrenta duas grandes mudanças: demolições para expansão e o fim de um serviço fundamental;
• Em suma, uma média de 40 imóveis foram adquiridos e demolidos no centro da cidade;
• Além disso, o Supermercado Bretas, popular entre os clientes, encerrou suas atividades no shopping, liberando espaço para novas obras;
• A loja Renner ocupará o espaço do Bretas, marcando o início de uma nova fase para o empreendimento;
• Ademais, a expansão e mudanças visam modernizar o Pátio Central Shopping, mas geram impactos significativos para a população local.

Veja mais notícias sobre shoppings CLICANDO AQUI.

Quantos shoppings tem no Brasil?

Em suma, no Brasil hoje, há 639 estabelecimentos no País, e mais da metade está concentrada no Sudeste. Só na maior região em concentração de pessoas, tem 324 shopping centers.

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Gigante shopping de São Paulo teve que encerrar operações após 23 anos e se envolveu com polêmica de demolição e venda ao Bourbon

Em São Paulo há a maior concentração de shoppings do Brasil e não é para menos. Afinal, é o Estado com maior fluxo de pessoas, e por lá existem gigantes como o Bourbon.

Ao longo da história, São Paulo teve muitos outros shoppings, mas, por conta de fatos do acaso, alguns fecharam. E hoje nós vamos falar sobre um encerramento de um gigante após 23 anos.

O time de especialistas em empresas do TV Foco, a partir de informações coletadas do site Folha de São Paulo e Estadão, comenta agora sobre o polêmico fechamento do Shopping Matarazzo.

SHOPPING DE SUCESSO

• Ele funcionou por 23 anos em São Paulo;
• Após uma polêmica, teve que ser encerrado;
• O Bourbon foi o responsável por comprar ele;
• Agora, ele só existe na mente de paulistas mais velhos.

ENCERRAMENTO DO SHOPPING MATARAZZO

Foi inaugurado em outubro de 1975, na região bairro da Pompéia, zona oeste de São Paulo. Ficava localizado no cruzamento da Rua Turiaçu (atual Rua Palestra Itália) com a Avenida Pompéia.

Aliás, é no mesmo local onde hoje fica o Bourbon Shopping São Paulo. Quando abriu, não demorou a ser um sucesso, afinal, os paulistas gostam de grandes empreendimentos.

E o Shopping Matarazzo veio para ser o espaço preferido dos paulistas. Mas, ele tinha uma grande concorrência para lidar e poucos sabiam disso.

Ele disputava espaço com o Shopping West Plaza na mesma região. Dessa maneira, teve que investir, afinal, o concorrente se mostrava mais atraente. Fez inúmeras reformas para melhorar o espaço.

Apesar disso, o fluxo caiu e através de inúmeras tentativas, eles tentaram recuperar os clientes, contudo, não deu certo e como resultado, teve que fechar.

FECHAMENTO E VENDA AO BOURBON

Com muitas dívidas, por conta da falta de caixa, ele foi a leilão em 1997 e terminou sendo arrematado pelo grupo gaúcho Zaffari por 18,5 milhões de reais. Ele ainda operou até 2002.

Então, foi demolido e no espaço, iniciaram as obras do Bourbon Shopping São Paulo, que foi inaugurado no mesmo terreno em março de 2008.

CONCLUSÕES FINAIS

O Shopping Matarazzo foi um tradicional empreendimento de São Paulo que operou por 23 anos. No final, teve que lidar com demolição e ainda ter seu espaço tomado pelo poderoso Bourbon, que segue até hoje.

QUANTOS SHOPPINGS TEM EM SÃO PAULO?

O Estado com maior fluxo populacional do Brasil conta hoje com 193 shoppings e esse montante representa 30% do número de empreendimentos desse tipo existentes no país hoje.

ALÉM DISSO, VEJA TAMBÉM CHEGADA DE OUTRO SHOPPING DE PESO

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2 grandes shoppings tem demolição confirmada neste ano de 2024 e milhares de consumidores ficam em choque com a notícia que envolve até uma tragédia em estado brasileiro

Apesar dos shoppings centers serem vistos como grandes empreendimentos e praticamente intocáveis, nem sempre essa “realidade” é absoluta. Inclusive, muitos deles, cujos quais tinham tudo para deslanchar, muitas vezes sofreram grandes quedas, deixando milhares de frequentadores em choque.

Outros já são acometidos (literalmente) pelos imprevistos da vida, muitas vezes trágicos, os obrigando a encerrar e ver seus sonhos desmoronarem junto com suas paredes e todo o resto. Como ocorreu neste ano de 2024, quando dois grandes shoppings entraram na mira da demolição após situações irremediáveis.

Inclusive, tanto o Presidente Lula como o Governador Tarcísio de Freitas estão cientes, afinal de contas, um deles está localizado em uma das regiões mais populosas do estado de São Paulo. Já o outro, além de popular e tradicional, está localizado na capital do 3º maior estado brasileiro e é sobre eles que iremos falar agora.

1- Shopping Popular

Vamos começar falando do Shopping Popular, localizado na região de Cuiabá, que foi completamente destruído por um terrível incêndio, ocorrido na madrugada do dia 15 de Julho.

De acordo com o portal CNN, a estrutura do estabelecimento desabou em razão da intensidade das chamas, no entanto, não houve risco de propagação para edificações vizinhas. O Shopping Popular possuía o Alvará de Segurança Contra Incêndio e Pânico vigente.

Conforme o registro dos bombeiros, uma equipe foi acionada às 2h46 para atender a ocorrência e quando chegaram no local, cerca de sete minutos depois, as chamas já tinham consumido o imóvel devido à grande quantidade de substâncias inflamáveis oriundas de mercadorias vendidas pelos lojistas, como perfumes e eletrônicos.

Por meio das redes sociais, o Shopping Popular informou que as causas do incêndio eram “incertas”, mas que os danos materiais são significativos: “O Shopping enfrenta agora um dos maiores desafios de sua trajetória. Expressamos nossa solidariedade e apoio aos lojistas e colaboradores” – Disse a nota

O Corpo de Bombeiros afirmou que felizmente ninguém ficou ferido e que as causas do incêndio estão sendo investigadas. Porém, conforme exposto pelo Gazeta Digital, 3 dias após o incêndio, a estrutura que restou no local começou a ser demolida.

As máquinas usavas na demolição estavam no local desde a manhã do dia 17 de julho, mas os escombros e as paredes que restaram só passaram a ser removidos na parte vespertina. Essa medida foi tomada em prol de facilitar a continuidade do trabalho do Corpo de Bombeiros e perícia na área. 

Ainda de acordo com o portal a retirada do entulho acumulado se tratava da fonte de renda de centenas de pessoas que trabalhavam no empreendimento há 29 anos. Inicialmente apenas a parte interna e mais próxima do estacionamento do shopping será demolida.

Já a fachada principal ficou definida que seria derrubada de forma gradativa e aguarda um plano de ação. Porém, conforme o portal Lapada, o prazo para a limpeza e demolição dos escombros do Shopping Popular poderia se estender de 10 a 15 dias devido à perícia técnica minuciosa que está sendo realizada no local.

Além disso, os técnicos passaram a recolher as imagens das câmeras de monitoramento, armazenadas nas DVRs da gerência do Shopping Popular, que permaneceram intactas.

Os lojistas

De acordo com o portal HNT, quando a demolição estava próxima a completar 15 dias, até o momento, cerca de 600 lojistas ainda não possuíam um novo local de trabalho. Por esta razão, os comerciantes ocuparam o trecho da avenida Carmindo de Campos, próximo de onde ficava o centro comercial.

Mas na semana do dia 28 de julho, o Ministério Público barrou a transferência dos lojistas para o Complexo Dom Aquino e os empresários seguiram sem um local de realocação. A limpeza dos escombros se iniciou e a gestão municipal estão trabalhando para buscar soluções em prol da reconstrução do prédio. 

De forma improvisada, os lojistas ocuparam toda calçada, que pega do estacionamento do camelô até as imediações do Complexo Esportivo Dom Aquino Corrêa, e parte da avenida Carmindo de Campos.

No trecho da avenida em que o tráfego ocorre em um único sentido, a passagem de veículos está ocorrendo em apenas uma faixa devido à ocupação dos vendedores. A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) informou que não estava acompanhando a situação. Cerca de 600 lojistas que trabalhavam no local perderam tudo para o fogo.

Apesar do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) autorizar que os lojistas fossem transferidos para o Complexo Dom Aquino para que montassem as bancas dentro do local, o MP emitiu posicionamento contrário.

A justificativa, segundo o MP, é que a ocupação dos empresários no Complexo não atenderia aos fins de interesse e coletividade, em contrariedade ao que determina a legislação para os bens de uso comum. Com isso, o órgão ministerial reafirmou o posicionamento de não realocar os lojistas no complexo Dom Aquino, no campo de futebol e nem na pista de atletismo.

Misael Galvão, presidente da Associação do Shopping Popular, havia dito que protocolaria novos documentos para convencer o MP da liberação. Ainda de acordo com o portal HNT, a Prefeitura de Cuiabá anunciou naquela mesma semana do dia 28 uma linha de crédito exclusiva de R$ 25 mil para os lojistas.

Já o governador Mauro Mendes pediu “cautela” no tratamento do assunto, em razão do shopping popular ser de propriedade privada. Por outro lado, garantiu que a Agência de Fomento (Desenvolve-MT) também está finalizando uma linha de crédito para os empresários.

O Governo Federal também anunciou que ajudaria os comerciantes. O deputado federal e vice-líder do Governo Lula, Emanuel Pinheiro Neto (MDB), disse que o presidente aguardava as medidas tanto do governo estadual quanto municipal para poder também enviar recursos.

Com relação à reconstrução do prédio, o vice-prefeito de Cuiabá, José Roberto Stopa, declarou que a prefeitura irá fazer a limpeza e depois buscar soluções para reconstrução do prédio:

“Esse é um processo um pouco demorado, as pessoas têm que ter esse entendimento. Mas, tudo está avançando no seu devido tempo. A prefeitura vai acelerar nos próximo dias a limpeza da área para que o projeto possa ser concluído e se busque linha de crédito no sentido”

Um fato curioso é que, de acordo com o portal Leia Agora, após esses mesmos lojistas do Shopping Popular terem enfrentado esse incêndio, suas expectativas para o próximo prefeito vão além da ajuda na abertura de créditos para a construção do novo espaço.

Assim como a maioria da população, eles também esperam melhorias significativas na Saúde municipal, um dos gargalos da atual gestão e citam a precariedade no asfalto da Capital.

2- Shopping Poli:

Por fim, temos o Shopping Poli que é considerado o primeiro shopping de Guarulhos, Região metropolitana de SP e está ativo desde 1989.

De acordo com o Click Guarulhos, o shopping possui uma localização privilegiada, no calçadão da Rua D. Pedro II, região comercial e administrativa do centro da cidade, com fácil acesso, fazendo com que o espaço combine praticidade e conforto em um único local.

Porém, no dia 23 de maio deste ano, o Governo do Estado de São Paulo, apossado por Tarcísio de Freitas nas eleições de 2022, publicou o decreto 68.552, cujo qual aponta os locais para a desapropriação de terrenos e construções para as obras da Linha 19-Celeste do Metrô, em Guarulhos.

Infelizmente, o Poli Shopping está entre as dezenas de endereços que serão desalojados, como residências, pontos comerciais, localizados na região Central, Jardim Santa Francisca, Vila Augusta, Dutra e Bosque Maia, entre outros bairros da cidade.

Curiosamente, está incluída também uma área de 3.200 m2 na confluência da Avenida Tiradentes com Avenida Antonio Grotkowsky, entre os bairros do Jardim Pinhal, Macedo e Bom Clima.

Quando as obras da Linha 19- Celeste do Metrô devem iniciar?

Ainda de acordo com o portal Click Guarulhos, as obras da Linha 19- Celeste devem ser iniciadas no próximo ano de 2025, com previsão de entrega para 2030.

O decreto com a descrição das áreas vocês conseguem acessar através desse link, aonde constam as plantas dos locais.

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Grande Shopping brasileiro acaba de ter sua estrutura demolida, após 29 anos de existência e situação exposta faz milhares de consumidores caírem em lágrimas

Apesar dos shoppings centers serem vistos como grandes empreendimentos e praticamente intocáveis, nem sempre essa “realidade” é absoluta. Inclusive, muitos deles, cujos quais tinham tudo para deslanchar, muitas vezes sofreram grandes quedas, deixando milhares de frequentadores em choque.

Outros já são acometidos (literalmente) pelos imprevistos da vida, muitas vezes trágicos, os obrigando a encerrar e ver seus sonhos desmoronarem junto com suas paredes e todo o resto. Como ocorreu no último mês de julho com um grande shopping brasileiro.

Estamos falando do Shopping Popular, localizado na região de Cuiabá, que foi completamente destruído por um terrível incêndio, ocorrido na madrugada do dia 15 de Julho.

De acordo com o portal CNN, a estrutura do estabelecimento desabou em razão da intensidade das chamas, no entanto, não houve risco de propagação para edificações vizinhas. O Shopping Popular possuía o Alvará de Segurança Contra Incêndio e Pânico vigente.

Tragédia

Conforme o registro dos bombeiros, uma equipe foi acionada às 2h46 para atender a ocorrência e quando chegaram no local, cerca de sete minutos depois, as chamas já tinham consumido o imóvel devido à grande quantidade de substâncias inflamáveis oriundas de mercadorias vendidas pelos lojistas, como perfumes e eletrônicos.

Por meio das redes sociais, o Shopping Popular informou que as causas do incêndio eram “incertas”, mas que os danos materiais são significativos: “O Shopping enfrenta agora um dos maiores desafios de sua trajetória. Expressamos nossa solidariedade e apoio aos lojistas e colaboradores” – Disse a nota

O Corpo de Bombeiros afirmou que felizmente ninguém ficou ferido e que as causas do incêndio estão sendo investigadas.

Tudo indo abaixo

Porém, conforme exposto pelo Gazeta Digital, 3 dias após o incêndio, cujo qual foi registrado como o maior da história de Cuiabá, destruir o Shopping Popular, a estrutura que restou no local começou a ser demolida.

As máquinas usavas na demolição estavam no local desde a manhã do dia 17 de julho, mas os escombros e as paredes que restaram só passaram a ser removidos na parte vespertina. Essa medida foi tomada em prol de facilitar a continuidade do trabalho do Corpo de Bombeiros e perícia na área. 

O esteve no local acompanhando a demolição e retirada do entulho acumulado no que era a fonte de renda de centenas de pessoas há cerca de 29 anos. Inicialmente apenas a parte interna e mais próxima do estacionamento do shopping será demolida.

Já a fachada principal ficou definida que seria derrubada de forma gradativa e aguarda um plano de ação. Porém, conforme o portal Lapada, o prazo para a limpeza e demolição dos escombros do Shopping Popular poderia se estender de 10 a 15 dias devido à perícia técnica minuciosa que está sendo realizada no local.

Além disso, os técnicos estão recolhendo imagens das câmeras de monitoramento, armazenadas nas DVRs da gerência do Shopping Popular, que permaneceram intactas.

Situação dos lojistas e funcionários do Shopping Popular

De acordo com o portal HNT, quando a demolição estava próxima a completar 15 dias, até o momento, os cerca de 600 lojistas ainda não possuíam um novo local de trabalho. Por esta razão, os comerciantes ocuparam o trecho da avenida Carmindo de Campos, próximo de onde ficava o centro comercial.

Na semana do dia 28 de julho, o Ministério Público barrou a transferência dos lojistas para o Complexo Dom Aquino e os empresários seguiram sem um local de realocação. A limpeza dos escombros se iniciou e a gestão municipal estão trabalhando para buscar soluções em prol da reconstrução do prédio. 

De forma improvisada, os lojistas ocuparam toda calçada, que pega do estacionamento do camelô até as imediações do Complexo Esportivo Dom Aquino Corrêa, e parte da avenida Carmindo de Campos.

No trecho da avenida em que o tráfego ocorre em um único sentido, a passagem de veículos está ocorrendo em apenas uma faixa devido à ocupação dos vendedores. A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) informou que não está acompanhando a situação.

Ainda de acordo com o portal, uma das vendedoras do local, a comerciante Cleide Mabaços Pereira, de 57 anos, relatou a situação difícil que tem enfrentado atualmente porém com palavras cheias de esperança: “Ganhei essas coisas [peças íntimas] e outras consegui com um fornecedor para voltar a trabalhar de novo. A gente vai renascer das cinzas”.

Ela ainda relatou que, com a solidariedade de outro empresário, tem deixado seus produtos num comércio localizado em frente ao antigo shopping, para não precisar transportar os itens todos os dias para casa no transporte coletivo.

Cerca de 600 lojistas que trabalhavam no local perderam tudo para o fogo.

A decisão polêmica do Ministério Público:

Apesar do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) autorizar que os lojistas fossem transferidos para o Complexo Dom Aquino para que montassem as bancas dentro do local, o MP emitiu posicionamento contrário.

A justificativa, segundo o MP, é que a ocupação dos empresários no Complexo não atenderia aos fins de interesse e coletividade, em contrariedade ao que determina a legislação para os bens de uso comum.

Com isso, o órgão ministerial reafirmou o posicionamento de não realocar os lojistas no complexo Dom Aquino, no campo de futebol e nem na pista de atletismo.

Misael Galvão, presidente da Associação do Shopping Popular, havia dito que protocolaria novos documentos para convencer o MP da liberação.

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Quais medidas foram tomadas para auxiliar os ex lojistas do Shopping Popular então?

Ainda de acordo com o portal HNT, a Prefeitura de Cuiabá anunciou naquela mesma semana do dia 28 uma linha de crédito exclusiva de R$ 25 mil para os lojistas.

Já o governador Mauro Mendes pediu “cautela” no tratamento do assunto, em razão do shopping popular ser de propriedade privada. Por outro lado, garantiu que a Agência de Fomento (Desenvolve-MT) também está finalizando uma linha de crédito para os empresários.

O Governo Federal também anunciou que ajudaria os comerciantes. O deputado federal e vice-líder do governo Lula, Emanuel Pinheiro Neto (MDB), disse que o presidente aguarda as medidas tanto do governo estadual quanto municipal para poder também enviar recursos.

Com relação à reconstrução do prédio, o vice-prefeito de Cuiabá, José Roberto Stopa, declarou que a prefeitura irá fazer a limpeza e depois buscar soluções para reconstrução do prédio:

“Esse é um processo um pouco demorado, as pessoas têm que ter esse entendimento. Mas, tudo está avançando no seu devido tempo. A prefeitura vai acelerar nos próximo dias a limpeza da área para que o projeto possa ser concluído e se busque linha de crédito no sentido da reconstrução”

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Shopping popular do Brasil lida com incêndio, destruição toma conta e cerca de 600 lojistas ficam na mão por conta de desabamento

Diariamente, milhares de brasileiros aproveitam o tempo livre nos mais diferenciados shoppings. Nesta segunda-feira, 15, milhares ficaram entristecidos com a destruição de um empreendimento popular.

Durante a madrugada desta segunda-feira, 15, um incêndio atingiu o Shopping Popular em Cuiabá. Fundado em 1995, o empreedimento também é conhecido como Camelódromo.

De acordo com informações do portal G1, Sete equipes do Corpo de Bombeiros combatem às chamas no empreendimento.

Mas, mesmo com todos os esforços do Corpo de Bombeiros, o local não aguentou. Pessoas que estavam na região no momento da tragédia registraram o fogo e a destruição causada pelas chamas.

Misael Galvão, presidente do shopping, reforçou que ninguém se feriu por conta do incêndio. No entanto, o espaço não possuí seguro e cerca de 600 pessoas serão afetadas com a destruição do empreendimento.

Por meio de um comunicado, o presidente do Shopping Popular pediu a ajuda do Governo, uma vez que diversas famílias trabalham diariamente no local.

“A gente pede o apoio do Governo Estadual, Municipal, Federal e da sociedade, pois são muitas famílias aqui dentro. Muitos pais de famílias que trabalham dignamente”, disse Misael Galvão.

CAUSA

Até o momento da publicação desta nota, não há informações sobre como o fogo começou. O vigia do local tentou conter as chamas, mas não conseguiu e acionou os bombeiros.

Bombeiros informaram que chegaram no local por volta das 2h53, cerca de 7 minutos após o primeiro chamado via 193. Todo efetivo de Cuiabá e Várzea Grande atua na ocorrência.

Em nota, o Governo de Mato Grosso se solidarizou com os empresários e funcionários do Shopping Popula. Inclusive, bombeiros que estavam de folga foram acionados para ajudar na operação.

Por fim, a a Prefeitura de Cuiabá convocou uma reunião emergencial, às 15h, com a equipe do município para planejar as medidas a serem tomadas para minimizar os prejuízos das famílias e a reconstrução do local.

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QUAL É O MAIOR SHOPPING DE SÃO PAULO?

E por falar em shopping, o estado de São Paulo é o que tem maior quantidade de empreendimentos do país, com cerca de 190 unidades, de acordo com a Abrasce.

Desse modo, é comum que os moradores da capital paulista e até visitantes desejem ir no maior empreendimento da região. Segundo informações do Trip Advisor, o maior é o Shopping Leste Aricanduva.

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