Shopping gigantesco de Recife lidera o ranking do TripAdvisor e desbanca Shopping Recife e Paço Alfândega na preferência dos pernambucanos; Veja por quê.

No estado de Pernambuco, os shoppings centers já viraram parte da rotina. Afinal de contas, eles são mais do que centros de compras: são refúgios do calor, pontos de encontro, locais de lazer e espaços que sintetizam o modo de vida urbano do estado.

E, em Recife, especialmente, eles concentram cultura, gastronomia e conveniência sob o mesmo teto.

A cada fim de semana, milhares de pernambucanos cruzam os corredores desses grandes centros e, como toda boa rivalidade local, há sempre um favorito que desperta paixões.

Inclusive, conforme exposto pelo último ranking do TripAdvisor, mesmo com o prestígio histórico e a força de marca, o Shopping Recife e o Paço Alfândega não conseguiram o topo.

Ambos foram desbancados e agora “choram” após a revelação do novo queridinho do público: o RioMar Recife.

MAS ATENÇÃO! É crucial notar que este ranking reflete apenas a opinião espontânea dos usuários da plataforma TripAdvisor, baseada na quantidade de estrelas e avaliações.

Os dados são dinâmicos e não representam uma classificação oficial de órgãos do setor de varejo ou do governo.

Além disso, a lista serve como um indicativo das preferências do público, sem desmerecer a importância dos demais centros comerciais de Pernambuco – Conforme podem ver por aqui*

Um novo queridinho

Pois é, o RioMar Recife aparece em 1º lugar entre os shoppings mais bem avaliados de Pernambuco, ganhou a maior quantidade de estrelas:

• Somando uma nota de 4,6 com mais de 4.000 avaliações.

Já o Shopping Recife, ocupa o 2º lugar com nota 4,3 e cerca de 1.200 avaliações, e o Paço Alfândega, está em 3º lugar, com nota 4,1 e cerca de 770 avaliações.

Mas o que será que faz ele ser tão especial?

Luxo, conforto e variedade em um só endereço

O RioMar Recife conquistou a preferência dos pernambucanos por oferecer uma experiência que combina sofisticação e acolhimento:

• Localizado no bairro do Pina, o shopping impressiona pela arquitetura moderna, corredores amplos e um mix de lojas que abrange produtos nacionais e importados.

• Sua praça de alimentação é uma atração à parte, com dezenas de restaurantes, cafés e operações gourmet.

• O ambiente é climatizado e sua localização é uma das melhores.

• Além disso, o shopping investe em eventos culturais, serviços de conveniência e um cinema de padrão internacional, o que reforça a percepção de qualidade.

Não é à toa que quem avalia o espaço no TripAdvisor destaca desde o conforto das instalações até a sensação de segurança.

O RioMar se consolidou como ponto de lazer, consumo e gastronomia, tornando-se referência entre os shoppings do Nordeste.

Shopping Recife e Paço Alfândega:

No entanto, o Shopping Recife, localizado em Boa Viagem, apesar de ter ficado atrás nas avaliações, continua sendo um dos maiores e mais tradicionais do país.

Com mais de 450 lojas e décadas de história, o centro comercial se mantém relevante e querido pelo público local.

Ele aposta na variedade e na localização privilegiada, a poucos minutos do aeroporto, além de ser pet friendly, oferecendo estrutura para visitantes acompanhados de animais de estimação.

Já o Paço Alfândega representa um outro tipo de experiência. Instalado em um prédio histórico que já serviu como alfândega no período colonial, o shopping une arquitetura preservada, livrarias, cafés e eventos culturais.

É um ponto de charme e memória, mas enfrenta o desafio de manter o fluxo constante de visitantes diante da força dos grandes complexos comerciais da cidade.

Qual é o maior shopping de Recife?

Além de estar no topo da lista no TripAdivisor, segundo o Diário do Nordeste, o RioMar Recife também é considerado o maior shopping do Nordeste e o maior fora do eixo Rio-São Paulo no Brasil.

Ele tem uma área bruta locável (ABL) de 103 mil m², totalizando 295 mil m² de área construída.

Possui mais de 100 mil m² de lojas em uma área total de 295 mil m², além de:

• Torres comerciais integradas;
• Um teatro com 700 lugares;
• Mais de 5.600 vagas de estacionamento.

Mas, para saber mais sobre outros shoppings, clique aqui*.

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Shopping popular de Recife, Pernambuco (PE), tem comunicado de fechamento neste mês de junho e deixa clientes sem chão

Não há dúvidas de que os shopping centers seguem sendo o lugar predileto de milhões de brasileiros. Ocorre que, empreendimentos do segmento de todo o Brasil, ofertam uma gama de serviços, como lojas, cinemas, restaurantes e muito mais.

E falando nos gigantes centros comerciais, um shopping amado por Recife (PE), comunicou fechamento em junho e surpreendeu a todos os clientes. Diante disso, o time de especialistas do TV FOCO, traz à tona maiores detalhes sobre o assunto.

Fechamento de shopping

Em suma, no mês recheado de comemorações pelo São João, nem todos os estabelecimentos abrem às portas em algumas datas. Aliás, em Recife, o ponto facultativo de Corpus Christi acabou sendo transferido para o Dia de São João, em 24 de junho.

De acordo com o Jornal do Commercio (JC), para os serviços públicos do Recife, acabou sendo considerado feriado nos dias (19) e (24) de junho (Corpus Christi e São João, respectivamente). O ponto facultativo ficou na segunda-feira (23) de junho.

Ademais, em meio a paralisação regional, o shopping São Miguel Center, em Afogados, tem horário de funcionamento na segunda (23) das 9h às 17h. Por sua vez, na terça (24), o empreendimento encontra-se fechado em alusão ao feriado.

É feriado dia 24 de junho?

Em suma, mesmo sendo uma das celebrações mais marcantes do calendário nacional, o Dia de São João não é considerado feriado em todo o Brasil. Vale dizer que, a definição depende de leis estaduais ou municipais.

Logo, é importante que trabalhadores e estudantes verifiquem o calendário local para saber se haverá folga ou expediente normal.

Considerações finais

• Shopping São Miguel Center, em Recife, anunciou fechamento no feriado de São João (24/6);
• Calendário municipal transferiu ponto facultativo de Corpus Christi para o Dia de São João;
• Funcionamento diferenciado: aberto das 9h às 17h no dia 23/6 e fechado no feriado (24/6);
• Feriado de São João não é nacional – varia conforme legislações municipais e estaduais.

Veja mais notícias sobre shoppings CLICANDO AQUI.

Quais os feriados nacionais de 2025?

Ademais, veja a lista com os próximos feriados de 2025.

• 7 de setembro (Independência do Brasil): Comemora a declaração de independência do Brasil de Portugal;
• 12 de outubro (Nossa Senhora Aparecida): Feriado em homenagem à padroeira do Brasil;
• 2 de novembro (Finados): Dia em que se comemora os falecidos;
• 15 de novembro (Proclamação da República): Comemora a proclamação da República no Brasil;
• 20 de novembro (Dia da Consciência Negra): Dia em que se comemora a importância da luta por direitos e igualdade racial;
• 25 de dezembro (Natal): Celebra o nascimento de Jesus Cristo.

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Centro comercial permite a entrada de animais domésticos, mas tem uma série de indicações que devem ser cumpridas

Se você é dono de pet, fique sabendo que o Shopping Recife, em Pernambuco, permite a entrada de animais de estimação! Mas, para garantir a organização e o conforto de todos, a administração estabeleceu algumas regras que devem ser seguidas.

Este ano, o center divulgou uma lista com 13 dicas aos clientes, trazendo 10 alertas e 3 proibições. Algumas delas dizem respeito à raça dos cães, além de mau comportamento, sujeira, entre outras coisas que ficam por responsabilidade dos visitantes.

Afinal, quais as regras?

1- A circulação de pets fica permitida, mas apenas nos corredores, praças de eventos, estacionamentos e lojas “pet friendly”.

2- Cães de certas raças estão proibidos (Akita, Pit Bull, Dobermann, etc.).

3- Outros animais (gatos, coelhos, etc.) devem estar em caixas ou bolsas fechadas.

4- Tutores, porém, ficam responsáveis por sujeiras causadas pelos pets.

5- Pets devem estar vacinados e saudáveis.

6- Cães devem estar na coleira com guia empunhada por um adulto ou adolescente.

7- Assim como a sujeira, os tutores ficam responsáveis por destruições causadas pelos pets.

8- O shopping, inclusive, pode solicitar a retirada do animal se não seguir as regras.

9- Não há liberação do acesso de animais às praças de alimentação, restaurantes, clínicas, cinema, bancos, farmácias e fraldários (exceto cães-guias).

10- No entanto, ao acessar o Shopping Recife, o tutor fica ciente da responsabilidade pelos atos.

Outras proibições:

11- Não se deve permitir que os pets fiquem em cima de mesas, cadeiras ou bancos.

12- Não há permissão para utilizar as escadas rolantes com pets.

13- Fica vedada a entrada de cobras, lagartos e demais répteis, macacos, felinos de grande porte, cavalos, pôneis e quaisquer animais equestres, bovinos, bem como animais silvestres e exóticos em geral.

Conclusão

• Em resumo, o Shopping Recife permite a entrada de animais de estimação;

• A administração estabeleceu regras para garantir a organização e o conforto de todos.

• Foram divulgadas 13 regras, incluindo 10 alertas e 3 proibições dentro do centro comercial;

• Algumas regras se referem à raça dos cães e ao comportamento dos animais.

• Os visitantes são responsáveis por qualquer dano ou sujeira causada pelos pets.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre os shoppings nacionais!

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Varejista famosa fecha 100% das lojas no Shopping Recife após falência em PE. Saiba o motivo e os impactos

O cenário do varejo no Brasil passou por inúmeras transformações ao longo das últimas décadas. Consequentemente, mudanças no comportamento do consumidor e flutuações econômicas frequentemente afetam grandes empresas do setor.

Eventos marcantes, como processos de falência, costumam deixar um legado duradouro na memória comercial das cidades brasileiras.

Ademais, o fechamento de grandes lojas de departamento pode alterar significativamente a dinâmica dos centros de compras, uma situação que ganhou destaque em reportagens veiculadas em 27 de fevereiro de 2024.

A partir de informações divulgadas pelos portais “Diário de Pernambuco” e “Exame”, a equipe do TV Foco, especializada em Economia, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

Um caso emblemático envolveu uma conhecida rede de lojas de departamento, com origens francesas, que se estabeleceu inicialmente no Rio de Janeiro. Posteriormente, essa companhia expandiu suas operações de forma considerável por todo o território nacional.

A rede em questão, denominada Mesbla, manteve uma filial de destaque em Recife, começando suas atividades na Rua da Palma. Contudo, um incêndio em 1980 destruiu a localização original, levando à sua reabertura na Conde da Boa Vista.

Sua presença na capital pernambucana se estendeu, incluindo uma unidade no Shopping Recife, além de uma divisão de veículos no Cais de Santa Rita. Isso demonstrava sua forte atuação no estado de Pernambuco.

A trajetória da rede varejista

A história da empresa começou em 1912, como uma filial carioca da firma francesa Mestre & Blatgé. Originalmente, seu foco era o comércio de máquinas e equipamentos importados.

Entretanto, uma mudança crucial ocorreu em 1924, quando o gerente Louis La Saigne decidiu tornar a loja uma empresa independente. Assim nasceu a Sociedade Anônima Brasileira Estabelecimentos Mestre et Blatgé.

Em 1939, a companhia adotou o nome Mesbla, uma junção das sílabas do nome original, sugerida por uma secretária. Essa mudança ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial, ajudando a consolidar uma identidade brasileira para a empresa, que logo iniciou sua expansão pelo país.

O ápice da Mesbla ocorreu entre as décadas de 1970 e 1980. Nesse período, a rede contava com 180 lojas e empregava cerca de 28.000 funcionários, operando megalojas com áreas de até 3.000 metros quadrados.

Suas vitrines exibiam uma vasta gama de produtos, desde vestuário e utilidades domésticas até eletrônicos e automóveis, além de acessórios para o lar.

Os desafios e o declínio financeiro

Apesar do sucesso anterior, a Mesbla começou a enfrentar sérias dificuldades nos anos 1990. Essa década trouxe mudanças significativas para o mercado de consumo brasileiro.

A entrada de novas redes especializadas, mais eficientes e focadas em nichos específicos, tornou as grandes lojas da Mesbla menos competitivas. Simultaneamente, o crescimento dos shopping centers oferecia maior conveniência aos consumidores.

Decisões gerenciais também pesaram contra a empresa. Por exemplo, temendo a inflação, gestores optaram por estocar mercadorias em grande volume em 1989, uma estratégia que se mostrou prejudicial após a estabilização econômica com o Plano Real em 1994.

Problemas internos, como uma diretoria excessivamente grande com cerca de 40 executivos, tornaram a companhia lenta na tomada de decisões. Embora tenha lançado marcas próprias e um cartão de crédito, a resposta aos desafios do mercado veio tarde demais.

Por que a varejista encerrou suas atividades?

A pressão financeira crescente levou ao fim das operações da empresa. Em 1997, já acumulando dívidas superiores a R$ 1 bilhão, a Mesbla entrou com pedido de concordata.

No mesmo ano, o empresário Ricardo Mansur, que também controlava o Mappin, adquiriu a Mesbla. Seus planos de unir as operações e reposicionar a marca não foram suficientes para reverter a situação financeira, que continuou a agravar-se.

Finalmente, a falência foi decretada em 1999, marcando um fim devastador para a varejista. Esse desfecho resultou no fechamento e lacre de 100% de suas lojas, incluindo a unidade do Shopping Recife, impactando fortemente o comércio em Pernambuco.

Diversos fatores contribuíram para o encerramento das atividades, sendo os principais:

• Competição acirrada de lojas especializadas e shoppings.
• Estratégias de gestão equivocadas, como o excesso de estoque.
• Estrutura interna lenta e com dificuldades de adaptação.
• Endividamento elevado e insustentável.

Considerações finais

Portanto, o fechamento da Mesbla simbolizou o fim de uma era importante para o varejo brasileiro. Liquidaram seus remanescentes para cobrir parte das dívidas, incluindo salários atrasados dos seus últimos 750 funcionários.

Embora as lojas físicas tenham desaparecido em 1999, a marca Mesbla tentou ressurgir posteriormente no ambiente digital como um e-commerce, buscando capitalizar sua notoriedade histórica.

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