Trabalhadores em festa! Redução na carga horário de trabalho é garantido em lei e traz descanso aos CLTs; confira agora mais detalhes

Não há dúvidas que um dos maiores desejos de grande parte dos trabalhadores é chegar em casa mais cedo ou simplesmente reduzir sua carga horária sem descontos no salário.

A Consolidação de leis do Trabalho (CLT) estabelece diretrizes claras para a jornada de trabalho em solo brasileiro. Com regras previstas no Artigo 58, a carga horária padrão prevê atividades renumeradas de 44 horas semanais, o que significa que são 8 horas diárias trabalhadas.

Entretanto, é possível reduzir uma hora das suas atividades em casos específicos. O time do TV FOCO traz à tona maiores informações a partir de dados divulgados no portal ‘Pontotel’.

Redução de 1h de trabalho

Segundo a fonte, algumas categorias possuem jornadas de trabalho diferenciadas, o que leva ao trabalhador ter menos tempo exercendo suas atividades diárias, ao qual foram estabelecidas por meio de conversões coletivas.

Um dos exemplos trata-se dos empregados em shoppings centers, de modo que, seguem escolas específicas para melhor atender à demanda comercial.

Jornada de trabalho

Conforme a fonte, trabalhadores de shoppings centers podem ter 4 tipos de escalas de trabalho, cada uma delas com suas próprias regras de descansos e jornadas de trabalho.

Escala 5×1

• Trabalho de 5 dias consecutivos e mais um de folga;
• Redução de 1 hora diária, resultando em 7 horas de trabalho por dia;
• Direito a 1 domingo de folga por mês.

Escala 5×2

• CLT trabalha por cinco dias e tem direito a dois dias de folga;
• Mas, a jornada trabalhista se torna maior, pois será de 8 horas e 48 minutos de trabalho por dia;

CLT na escala 6×1

• CLT atua por seis dias consecutivos e descansa no sétimo.
• Mantém o limite de 44 horas semanais, com expediente diário de 8 horas.

Jornada CLT de 12×36

• CLT trabalha por 12 horas seguidas e, logo após, descansa por 36 horas antes do próximo turno.

Qual é a carga horária máxima permitida para trabalhadores de shopping?

Em síntese, a legislação estabelece que a jornada máxima dos funcionários de shopping centers seja de 44 horas semanais, incluindo os sábados.

Além disso, a carga horária diária não pode ultrapassar 8 horas, salvo exceções previstas em acordos coletivos.

Considerações finais

• Em suma, as leis trabalhistas permitem que trabalhadores tenham uma hora reduzida da sua carga horária de trabalho;
• Portanto, a regra é que sejam 44 horas semanais e 8 horas diárias trabalhadas;
• Entretanto, em casos específicos, como CLTs de shoppings centers, é possível que esse número seja reduzido.

Por fim, confira mais notícias sobre leis trabalhistas CLICANDO AQUI

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O fim de uma era impacta shoppings em todo o Brasil e atinge diretamente o Jockey Plaza e o principal centro comercial de Curitiba

Os shoppings brasileiros enfrentam uma transformação que redefine a experiência dos consumidores e impacta até os centros mais populares, como o Jockey Plaza e o líder de público em Curitiba.

O modelo tradicional, que por anos atraiu multidões com lojas, praças de alimentação e entretenimento, passa por mudanças impulsionadas pelo avanço do comércio digital e pelas novas preferências do público.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do site Futuro Logista, detalha agora como os “Dead malls” estão acabado com os shoppings.

Shoppings afetados

O fenômeno dos “dead malls”, ou shoppings mortos, tem ganhado destaque no cenário brasileiro nos últimos anos.

Esse termo refere-se a centros comerciais que enfrentam declínio acentuado em sua movimentação, resultando em lojas fechadas e espaços ociosos.

Contudo, no Brasil, diversos fatores têm contribuído para essa realidade, afetando tanto lojistas quanto consumidores.

“Dead malls”

Em agosto de 2023, um levantamento do Bank of America revelou o fechamento de 127 lojas em shoppings brasileiros.

Marcas conhecidas, como Polishop, Ponto e Imaginarium, foram as mais impactadas. A Polishop, por exemplo, encerrou 22 unidades até aquele mês, refletindo desafios enfrentados por empresas com altos níveis de endividamento.

A pandemia de COVID-19 intensificou essa tendência. Entre março e julho de 2020, os shoppings registraram uma queda de 67% nas vendas em comparação ao mesmo período do ano anterior, segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

Mesmo com a reabertura gradual, muitos lojistas enfrentaram movimento fraco, levando alguns a operar com o caixa zerado por dias.

Grande crise

Além disso, a crise econômica afetou diretamente o setor varejista. Empresas como a Marisa fecharam mais de 80 lojas até julho de 2023, buscando reestruturação e renegociação de dívidas.

Contudo, a Tok&Stok, por sua vez, encerrou 11 unidades e buscou investimentos para evitar a falência.

O impacto dos “dead malls” no Brasil pode ser observado em diversos aspectos:

• Desemprego: Com o fechamento de lojas, há aumento no número de desempregados no setor varejista.
• Economia local: Shoppings que antes eram polos de desenvolvimento passam a contribuir menos para a economia regional.
• Infraestrutura urbana: Espaços ociosos podem se deteriorar, afetando a paisagem urbana e a segurança.

Além disso, em setembro de 2024, a Brookfield Asset Management anunciou sua saída do setor de shoppings no Brasil.

A empresa canadense planejou vender suas participações majoritárias nos shoppings Pátio Paulista e Pátio Higienópolis, em São Paulo, após já ter vendido sua participação no Shopping Rio Sul, no Rio de Janeiro.

Contudo, essas vendas, estimadas em cerca de 3 bilhões de reais, refletem uma mudança de foco para investimentos em escritórios corporativos, parques logísticos e apartamentos para locação no país.

Por fim, essa situação tem afetado grande centros de compras como o Jockey Plaza e até mesmo o Shopping Pátio Batel, considerado pelo Tripadvisor, como o melhor Shopping de Curitiba.

Qual é o maior shopping do Brasil?

O Shopping Aricanduva, localizado na Zona Leste de São Paulo, é o maior centro comercial do Brasil e da América Latina, com uma Área Bruta Locável (ABL) de 263.271 metros quadrados.

Inaugurado em 1991, o complexo abriga mais de 500 lojas, três praças de alimentação. Além de um hipermercado e 13 salas de cinema, além de oferecer estacionamento gratuito com quase 15.000 vagas.

CONCLUSÃO 

Por fim, os “dead malls” representam um desafio significativo para o setor de shoppings no Brasil.

Além disso, fatores como a crise econômica, mudanças nos hábitos de consumo e a pandemia contribuíram para o declínio de diversos centros comerciais.

Veja também matéria especial sobre: Paulistanos sem chão: Fim de shopping tão popular quanto o Aricanduva chega em SP na era Tarcísio.

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Um dos locais mais frequentados aos finais de semana, seja para lazer ou compras, sem sombra de dúvidas são os shoppings

Os shoppings estão falindo? Fechamento de mais de 1000 gigantes em país acende alerta em varejistas em 2025.

Na década de 1980, com o boom da ‘era dos shoppings’, aproximadamente 2500 empreendimentos do tipo estavam abertos no país.

Em um shopping você pode se distrair, fazer compras, se entreter (teatros, cinemas) e até mesmo aproveitar para dar uma recarregada na bateria depois de uma semana intensa.

Visto como ‘resolvedor de problemas’, afinal você pode encontrar de tudo, os shoppings passaram por um processo de adaptação depois da pandemia.

OS SHOPPINGS ESTÃO FALINDO?

Afinal, o e-commerce (comércio eletrônico de vendas online) trouxe uma nova forma de consumo no país.

Grande parte dos consumidores passaram a optar por esse modelo mais cômodo de realizar compras.

Em alguns casos, as pessoas frequentam os shoppings apenas para se distraírem e deixam de consumir, por exemplo.

Restaurantes que ainda continuam sendo o principal atrativo dos clientes. Porém, apesar dos shoppings atravessarem um período complicado nos últimos anos, hoje iremos destacar um problema desse segmento, mas em outro país.

FIM DOS SHOPPINGS NOS ESTADOS UNIDOS?

A partir de informações do portal Terra e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em falências, detalha agora o futuro dos centros comerciais.

Nos Estados Unidos, os shoppings estão fechando as portas. Atualmente apenas 700 estão em pleno funcionamento, diferentemente dos 2500 que foram abertos por exemplo, na década de 80.

A tendência é que, em dez anos, restem apenas 150 shoppings nos Estados Unidos, de acordo com os dados apresentados pelo presidente da empresa de consultoria de varejo SiteWorks, Nick Egelanian, ao The Wall Street Journal.

“Quando as compras online cresceram, esfaquearam uma vítima que já estava sangrando. A pandemia e a inflação também não melhoraram a situação”, detalhou sobre essa tendência, em artigo para o portal Atlas Obscura.

É POSSÍVEL UMA REVIRAVOLTA?

Alguns shoppings, por exemplo, tentam se reinventar no segmento e contam com hotéis e centros comunitários em seus estabelecimentos.

Esse novo cenário, dá uma aliviada no que pode ser temeroso em um futuro próximo.

Pelo menos por enquanto, as vendas e o tráfego de pedestres em shoppings nos Estados Unidos aumentaram cerca de 10% em 2022, como aponta estudo da Coresight Research.

A ‘Era dos Shoppings’ como a conhecíamos acabou e muito provavelmente nunca mais se repetirá? Ou ainda é possível reverter essa situação.

Os americanos, assim como os brasileiros possuem o ‘DNA’ do consumo. Porém, em uma geração que quer tudo de forma imediata, seja ser contraditório a busca por compras online e não mais presencial.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Primeiramente, apenas 700 shoppings seguem abertos nos EUA e a projeção é que esse número caia para 150 a médio prazo.
• Esse número assustador vai em contraste com os 2500 shoppings inaugurados na década de 80.
• O fato é que o consumo online contribuiu para a queda das vendas presenciais e esse centro comercial tão importante em vários países, pode dar adeus em um futuro próximo.

AFINAL, QUAL O MAIOR SHOPPING DO MUNDO?

De acordo com informações do portal IE, o Dubai Mall é o maior do mundo, sendo considerado um dos principais pontos turísticos de Dubai.

Dessa forma, seu tamanho chamou atenção do varejo mundial, por ser o mais amplo e maior shopping center do mundo construído até hoje.

Sendo assim, o Dubai Mall possui 500 mil metros quadrados, equivalente a 50 quadras de futebol, por isso é impossível visitar tudo em apenas 1 dia.

“Veja matéria completa sobre 2 shoppings de SP, tão famosos quanto o Iguatemi, que tiveram fim devastador”.

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O fim devastador de três shoppings rivais do Bourbon em São Paulo e o impacto no comércio e na vida urbana da cidade

Em um cenário de crise e transformações no setor de varejo, três shoppings rivais do Bourbon, em São Paulo, enfrentam um destino trágico: falência, demolição e o fim de uma era.

Com o declínio da movimentação de consumidores e o impacto de novos hábitos de consumo, essas estruturas comerciais, que antes eram pontos de encontro vibrantes, se viram à beira do abismo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas das informações do Wikipédia, detalha agora o que aconteceu com 3 grandes centros comerciais de São Paulo.

Center Matarazzo

• O Shopping Center Matarazzo inaugurou-se em outubro de 1975, em São Paulo.
• Estava localizado na Pompéia, na zona oeste da cidade, no cruzamento da Rua Turiaçu e a Avenida Pompéia.
• As Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo fundaram o shopping e dominaram o comércio local.
• O local onde funcionava o Shopping Matarazzo atualmente abriga o Bourbon Shopping São Paulo.
• O centro comercial era um dos primeiros shoppings da cidade e refletia a expansão do consumo nos anos 70.

Devido a dívidas e problemas administrativos, o shopping foi a leilão em 1997, sendo arrematado pelo grupo Zaffari por 18,5 milhões de reais.

Apesar da venda, o shopping continuou operando até 2002, quando o supermercado Sonda enfrentou uma disputa judicial devido a uma ordem de despejo dos novos proprietários.

O shopping fechou e demoliu o local após a resolução do conflito, e as obras do Bourbon Shopping São Paulo, inaugurado em março de 2008, ocuparam o espaço.

Shopping Capital

O Shopping Capital, inaugurado em maio de 2006 na Mooca, zona leste de São Paulo, possuía 59.433 metros quadrados e abrigava 170 lojas, além de um campus universitário.

Desde sua inauguração, enfrentou diversas irregularidades, o que levou o Ministério Público a buscar sua interdição.

Nos primeiros anos de operação, a Subprefeitura da Mooca lacrou o shopping em três ocasiões, mas ele continuou aberto com liminares. Mesmo com tentativas de leilão, o centro comercial não atraiu compradores, permanecendo fechado.

Em 2013, duas tentativas de leilão não obtiveram sucesso, com lances iniciais de 144 milhões e 135,5 milhões de reais.

Em 2015, cerca de 200 militantes do movimento Luta Digna por Moradia invadiram o shopping, o que resultou em uma ocupação que durou até o mês seguinte. Os administradores do edifício encerraram a ocupação após obterem uma liminar de reintegração de posse.

Mart Center (São Paulo)

O São Paulo Mart Center foi um complexo comercial voltado para atacado e varejo de moda, inaugurado em janeiro de 1988, na zona norte de São Paulo, no bairro da Vila Guilherme. Porém, o local possuía seis pavilhões térreos, lojas e áreas de suporte.

A partir da metade dos anos 2000, o centro deixou de ser usado para o comércio de moda e passou a ser destinado a eventos e shows, com um número cada vez menor de lojas operando no local.

Além disso, na década de 2010, a administração do Mart Center alugou áreas do complexo para atividades como eventos e lazer.

Contudo, em 2018, Marlene Querubin, dona do Circo Spacial, assumiu parte do terreno para a criação do Villa +, um complexo de lazer.

Contudo, em maio de 2021, inauguraram uma casa noturna em um dos galpões. Hoje, usam a área externa como estacionamento privado, enquanto o restante do Mart Center permanece vazio e com sinais de abandono.

Qual é o maior shopping do Brasil?

O maior shopping do Brasil é o Shopping Center Leste Aricanduva, localizado na zona leste de São Paulo. Inaugurado em 1991, possui uma Área Bruta Locável (ABL) de 257.047 m², abrigando mais de 500 lojas, 14 cinemas e 14.700 vagas de estacionamento.

Além disso, o complexo conta com três praças de alimentação, hipermercado e 13 concessionárias de automóveis. Com mais de 4,5 milhões de visitantes mensais, é um dos maiores shoppings da América Latina.

CONCLUSÕES FINAIS

Por fim, a história de shoppings como o Center Matarazzo, Capital e o Mart Center reflete a dinâmica urbana e comercial de São Paulo.

Esses espaços, que inicialmente atendiam às necessidades de consumo e lazer da população, enfrentaram diversos desafios. Desde problemas financeiros e administrativos até questões jurídicas e de abandono.

Veja também matéria especial sobre 2 gigantes do Brasil enfrentam falência em 2024.

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Decisão do prefeito Eduardo Paes chega como uma bomba nos shoppings da cidade por conta de proibição que tem mexido com os grandes centros comerciais como o Rio Sul e Botafogo 

Uma nova Lei sancionada pelo prefeito Eduardo Paes, entrou em vigor no Rio de Janeiro e trouxe mudanças significativas para shoppings da cidade.

A medida pegou os grandes centros comerciais de surpresa e tem transformando esses locais.

No dia 29 de setembro de 2022, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, sancionou a Lei Complementar nº 255/2022, que obriga a instalação de fraldários em banheiros masculinos nos shoppings centers da cidade. 

Segundo o Portal Brasil de Fato RJ, a medida visa promover a igualdade de gênero e facilitar a vida dos pais que precisam trocar fraldas de seus filhos em locais públicos.

Regra geral

Além dos shoppings, a lei também se aplica a outros estabelecimentos com grande fluxo de pessoas, como supermercados, parques, estádios de futebol, ginásios esportivos, cinemas, teatros e casas de show.

Esses locais têm um prazo de seis meses para se adequarem à nova exigência. Caso contrário, estarão sujeitos a multas que podem chegar a R$ 10.000.

Os fraldários devem ser ambientes limpos e reservados, equipados com bancada para troca de fraldas, lavatório e equipamento para higienização das mãos. 

A ideia é garantir que a troca de fraldas possa ser feita de maneira higiênica e segura, tanto por mães quanto por pais.

A iniciativa foi proposta pelos vereadores Dr. Gilberto, Monica Benicio e Felipe Boró. Segundo Dr. Gilberto, a lei é um passo importante para promover a paternidade ativa e a divisão igualitária dos cuidados com as crianças. 

Ele destaca que, apesar dos avanços na igualdade de gênero, muitos aspectos sociais ainda não refletem essa realidade.

Reação das pessoas

A sanção da lei foi bem recebida por diversos setores da sociedade, que veem na medida um avanço significativo na promoção da igualdade de gênero. 

De acordo com o Diário do Rio, pais que frequentam shoppings e outros estabelecimentos públicos agora terão mais facilidade para cuidar de seus filhos pequenos, sem depender exclusivamente das mães.

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A implementação dos fraldários em banheiros masculinos também é vista como uma forma de incentivar os homens a participarem mais ativamente dos cuidados com os filhos. 

A presença desses espaços em locais públicos pode ajudar a quebrar estereótipos de gênero e promover uma maior igualdade nas responsabilidades parentais.

Qual é o maior shopping do Brasil?

O maior shopping do Brasil é o Shopping Aricanduva, localizado em São Paulo. Ele também é o maior shopping da América Latina. 

De acordo com o site Os Maiores pelo Mundo, com uma área construída de aproximadamente 423 mil metros quadrados, o Shopping Aricanduva possui 579 lojas e é o nono maior shopping do mundo em área bruta locável.

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Shoppings gigantescos são extintos após anos de operação, incluindo um bastante famoso de São Paulo, pegando milhares de clientes de surpresa

Em 2024, muitos clientes testemunharam o fim de uma era com o encerramento definitivo de dois shoppings gigantes, um deles amplamente querido pelos paulistanos.

Após três décadas de atividade, esses ícones do comércio e do lazer urbano, que moldaram o cenário da cidade e se tornaram parte da vida cotidiana de milhões de pessoas, encerraram suas operações, marcando um momento de reflexão sobre as mudanças no varejo e o impacto das novas dinâmicas de consumo na sociedade contemporânea.

O Marechal Plaza Shopping, localizado no centro de São Bernardo do Campo, anunciou seu fechamento após 19 anos de atividade. 

De acordo com o Portal DGABC, a decisão foi comunicada aos lojistas em dezembro de 2023, com a orientação de que todos deveriam desocupar suas lojas até o dia 20 de janeiro de 2024.

O shopping, inaugurado em dezembro de 2004, contava com 24 lojas e seis restaurantes distribuídos em dois andares. 

A administração do shopping justificou o fechamento devido à inviabilidade econômica, agravada pela pandemia.

Marechal Plaza

O fechamento do Marechal Plaza Shopping pegou muitos lojistas de surpresa. 

Fábio Nascimento de Souza, dono de uma loja de skate no local há 13 anos, expressou sua frustração com a decisão, destacando que o modelo de negócio do shopping foi considerado ultrapassado pela administração. 

A Associação Comercial e Industrial de São Bernardo (Acisbec) também lamentou o fechamento, apontando que a política tributária atual não favorece o comércio local.

Os clientes do Marechal Plaza Shopping também foram surpreendidos pela notícia. Frequentadores assíduos, como Rosimeire de Fátima Forim e Nanci Aparecida Donarte, lamentaram a perda de um espaço de convivência e lazer no centro da cidade. 

A administração do shopping agradeceu aos lojistas e clientes pelos quase 20 anos de atividade, destacando que diversas tentativas foram feitas para manter o empreendimento viável, mas sem sucesso.

Americanas

Já em Joinville, o Shopping Americanas, o mais antigo da cidade, também anunciou seu fechamento. 

Fundado em 1986, o shopping, atualmente conhecido como Galeria Carrefour Paseo, encerrará suas atividades no dia 19 de março de 2024. 

Segundo o portal Via Direta, a decisão foi comunicada aos lojistas por e-mail, causando surpresa e preocupação entre os comerciantes que dependem do espaço para suas atividades.

O Shopping Americanas passou por várias transformações ao longo dos anos, começando como Strip Center, depois Shopping Americanas, e finalmente Galeria Carrefour Paseo.

Apesar das mudanças, o shopping manteve sua importância como um ponto de referência para compras e lazer em Joinville. 

No entanto, a decisão de fechamento foi atribuída a questões econômicas e à reestruturação do Grupo Carrefour, que administra o espaço.

Os lojistas do Shopping Americanas estão buscando alternativas para continuar suas atividades após o fechamento. 

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Alguns planejam contestar a decisão na Justiça, enquanto outros estão explorando novas localizações para suas lojas. 

A notícia do fechamento também impactou a comunidade local, que vê desaparecer um importante ponto de convivência e comércio na cidade.

O futuro da estrutura do Shopping Americanas ainda é incerto. Especulações sobre o que será feito no local após o encerramento das atividades circulam, mas até o momento, não há informações concretas. 

A administração do Grupo Carrefour não se manifestou oficialmente sobre os planos futuros para o espaço.

Qual é o maior Shopping do mundo?

O maior shopping do mundo em termos de área bruta locável é o New South China Mall, localizado em Dongguan, China. 

Ele possui uma área de aproximadamente 600.000 metros quadrados. Este shopping é conhecido por suas diversas atrações, incluindo áreas temáticas que imitam cidades famosas como Paris e Veneza.

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127 lojas são fechadas de forma inesperada em shoppings de São Paulo, pegando milhares e clientes de surpresa com o motivo

Em um movimento que abalou o coração comercial de São Paulo, shoppings icônicos da capital, como o Iguatemi, enfrentam um fechamento em massa de 127 lojas, deixando paulistas perplexos e preocupados com o impacto econômico e social dessa mudança repentina.

A crise, que afetou diversos setores do varejo, acendeu um alerta sobre o futuro dos centros de compras na cidade, levantando questões sobre a sustentabilidade do modelo tradicional de consumo em tempos de transformação digital e incerteza econômica.

Acontece que em agosto de 2023, um total de 127 lojas em shoppings de todo o Brasil fecharam as portas, conforme levantamento realizado pelo Bank of America. 

Segundo O Globo, esse número reflete o cenário desafiador enfrentado pelo varejo no país, marcado por juros elevados e alta inadimplência entre os consumidores.

Lojas afetadas

Entre as marcas mais afetadas, a Polishop liderou o ranking de fechamentos, com nove lojas encerrando as atividades apenas em agosto. 

A empresa estava passando por um processo de reestruturação devido aos impactos da pandemia, que resultaram em queda nas vendas e atrasos nos pagamentos de aluguéis.

Outras marcas que também sofreram com o fechamento de lojas incluem a Triton, Puket, Ponto e Imaginarium, cada uma com cinco lojas fechadas no período. 

A Imaginarium, por exemplo, já havia fechado 18 lojas desde o início do ano, refletindo as dificuldades enfrentadas pelo grupo Uni.co, que pertence às Lojas Americanas, atualmente em recuperação judicial. A loja da Imaginarium no Iguatemi, foi fechada.

Outras marcas

A situação das Lojas Americanas era particularmente crítica, com a empresa enfrentando um rombo bilionário em suas contas e sendo forçada a vender ativos para tentar reequilibrar suas finanças. Esse cenário afetou diretamente marcas como Puket e Imaginarium, que fazem parte do grupo.

Além dessas, outras empresas como Saraiva, Piticas e Multilaser também figuram na lista de marcas que fecharam lojas em agosto. 

A Saraiva, por exemplo, anunciou o fechamento de todas as suas lojas físicas, passando a operar apenas como e-commerce.

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Os shoppings mais afetados pelo fechamento de lojas incluem Bangu, Carioca, Caxias e Grande Rio, todos localizados no Rio de Janeiro. Esses centros comerciais viram um número significativo de lojas fechando as portas, refletindo a crise no setor varejista.

Qual é o maior shopping do Brasil?

O maior shopping do Brasil é o Shopping Leste Aricanduva, localizado na zona leste de São Paulo. 

Com uma área bruta locável de aproximadamente 257 mil metros quadrados, ele é também o maior shopping da América Latina. O complexo possui 545 lojas, oferecendo uma vasta gama de opções de compras, lazer e serviços.

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Não se surpreenda ao descobrir quem é o principal responsável por fazer os shoppings centers, que vocês tanto adoram, ‘balançarem’ tanto

A Falência está assombrando os shoppings centers que tanto amamos. Estes grandes centros de conveniência e lazer, que por décadas foram símbolos de prosperidade e hubs de encontro social, podem estar com os dias contados.

De acordo com um estudo de caso conduzido por Guilherme Saraiva, os shoppings centers, que são tão queridos, podem estar enfrentando o seu fim e você entenderá quem é o principal culpado.

Com a atual situação econômica e financeira global, muitas grandes empresas e lojas estão lutando para sobreviver e acabam declarando falência. Os shoppings, apesar de sua grandeza, também podem não escapar dessa crise global.

A situação de grandes marcas que sustentam os shoppings é um indicativo de que os negócios de grande porte estão enfrentando dificuldades.

Lojas fechadas

Um exemplo é a Americanas, que está em recuperação judicial e deve mais de R$ 11,6 milhões em aluguéis atrasados para shoppings como Iguatemi, Ancar e o grupo AD, conforme reportado pelo portal Econômica New Brasil.

Outro exemplo é a rede de lojas Marisa, presente em quase todos os shoppings e que recentemente anunciou uma reestruturação, renegociando suas dívidas de curto prazo, incluindo aluguéis.

Hoje, vamos focar no principal responsável que pode estar ameaçando a sobrevivência dos shoppings centers.

Grande vilão

A verdade é que, especialmente desde 2020, após a crise sanitária provocada pela pandemia da Covid-19, o aumento significativo das vendas online pode ter decretado o fim do modelo tradicional dos shoppings centers.

Somente no Brasil, após o aumento das vendas online, grandes lojas e empresas viram sua receita cair mais de 30%. Em resumo, cada vez mais pessoas estão aderindo ao comércio eletrônico.

É inegável que as vendas online oferecem inúmeros benefícios aos clientes, como comodidade, a possibilidade de verificar avaliações, comparar preços e fazer compras a qualquer hora do dia.

Antes dos avanços tecnológicos, muitas pessoas usavam os shoppings como ponto de encontro. Agora, a internet permite que qualquer pessoa se conecte com amigos a qualquer momento.

Segundo o estudo de caso, já existem mais de 8.600 shoppings centers abandonados nos Estados Unidos. No Brasil, as vendas nos shoppings já não são tão fortes como eram antes da crise sanitária de 2019.

A realidade é que esses estabelecimentos estão tendo dificuldades para atrair os consumidores de volta, enquanto o e-commerce brasileiro cresceu mais de 70% somente em 2020, atingindo todos os gêneros e faixas etárias.

Uma nova realidade

O estudo de caso apresenta várias possibilidades para essa reinvenção, como experiências mais digitais, academias, spas, centros de eventos, galerias de arte e até espaços para a prática de esportes.

Se investirem em inovações, os shoppings têm grandes chances de se destacar frente ao e-commerce.

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É provável que os shoppings não desapareçam completamente, mas eles precisam se modernizar, vender online por meio de seus aplicativos e oferecer experiências personalizadas aos clientes.

Shoppings oferecem garagem de graça?

Alguns shoppings oferecem estacionamento gratuito, mas isso varia de acordo com a política de cada estabelecimento.

Normalmente, a gratuidade pode estar vinculada a promoções específicas ou a um tempo limitado de permanência. Verifique as condições no shopping de sua preferência para detalhes precisos.

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Shoppings fecham 120 lojas às pressas e rival da Magalu também baixa as portas de 130 unidades

É muito triste quando uma empresa decreta falência. Além do sonho de um empreendedor ter um fim traumático, seja por uma má administração ou por uma forte crise, são vários trabalhadores que ficam desempregados. É o caso de alguns shoppings que fecharam 120 lojas às pressas e rival da Magalu que também baixou as portas com despejo de 130 unidades.

Sabemos bem que, um dos estabelecimentos mais visitados no ano inteiro são os famosos shoppings. Portanto, causa espanto a notícia de que esse centro comercial está fechando várias lojas.

SAIBA MAIS! R$ 1,4 milhões em dívidas: Loja rival da Magalu é despejada dos shoppings e apela para não ir à falência

Mas foi exatamente isso que aconteceu apenas em um mês. Em agosto de 2023, a equipe de analistas do Bank of America (BofA) fez uma análise que nesse período do ano passado, aconteceu a evasão de varejistas dos principais shoppings do Brasil.

O mês teve o fechamento de 127 lojas, ofuscando as 82 inaugurações de julho de 2023. Das varejistas que estavam no topo dos fechamentos, a maioria faz parte de companhias que lutam para reorganizar as contas em meio a altos endividamentos, ou seja, que atravessam pedidos de Recuperação Judicial.

Com isso, o terceiro trimestre do ano passado ficou com um saldo de 45 lojas baixando as portas até aqui. O levantamento do BofA tem dados líquidos, isto é, representam o saldo de aberturas e fechamentos das empresas no período.

De acordo com informações do portal Info Money, a pesquisa abrangeu 146 shoppings, com cerca de 28 mil lojas ao todo. Desse modo, muitos clientes foram surpreendidos, principalmente nas proximidades das festas de final de ano ao irem em alguns shoppings e não encontrarem determinadas lojas em funcionamento.

Lojas como da Polishop (rival da magalu), Triton, Puket (pertence as Lojas Americanas), Ponto (ex-Ponto Frio, do Grupo Casas Bahia), Imaginarium, Tok&Stok, Ri Happy e a Marisa foram as empresas que mais fecharam as suas lojas em shoppings.

Segundo o relatório, Aliansce e BrMalls lideraram os fechamentos em agosto do ano passado, com 85 e 45, respectivamente. Sendo assim, o novo grupo que deu origem à Allos contabilizou a saída de 130 lojistas, figurando como o principal ponto da evasão no setor naquele período.

Os shoppings do grupo no Rio de Janeiro – Bangu, Carioca, Caxias e Grande Rio; foram os que mais tiveram saídas. Milhares de trabalhadores perderam o seus postos de trabalho com o fechamento das lojas.

Shoppings são locais bastante visitados (Foto: Reprodução / Canva)

RIVAL DA MAGALU EM CRISE?

Porém, entre as marcas citadas acima, uma delas se destaca. Estamos falando da Polishop, rival da Magalu. No final de 2021, a empresa contava com 250 unidades, mas em dezembro do ano seguinte, esse número havia diminuído para 180, e atualmente, restam apenas 120 lojas em funcionamento.

Durante este ano, shoppings administrados por empresas como Multiplan, Iguatemi, Ancar, Saphyr e Aliansce Sonae BR tomaram medidas legais contra a rede, movendo ações de despejo e execuções de títulos judiciais devido a atrasos no pagamento de aluguéis.

De acordo com informações do Tribunal de Justiça de São Paulo, há mais de 30 processos em andamento, totalizando uma dívida de R$ 9,39 milhões com parceiros comerciais e funcionários. Os sócios expressam extrema preocupação com a situação financeira da Polishop, considerando-a uma ameaça significativa ao negócio.

Entre o quarto trimestre de 2022 e julho de 2023, há 30 processos em andamento, representando R$ 9,39 milhões em aluguéis atrasados. João Appolinário, fundador da Polishop, afirmou em entrevista que a empresa está passando por uma reorganização e citou diversos fatores que afetaram o negócio.

Polishop (Foto: Reprodução / Pronatec)

Um deles é a queda na demanda após 2021 na pós-pandemia, problemas na cadeia produtiva chinesa, aumento dos juros e o fim do auxílio emergencial. Ele também criticou as condições dos shoppings nas negociações de contratos.

A empresa planeja lançar franquias na segunda metade do ano como parte de um projeto de retomada nas vendas. Além disso, a Polishop pretende abrir lojas de rua próprias.

O fundador mencionou que esse plano já estava sendo discutido antes, mas agora ganha mais força devido à crise enfrentada. A ideia é buscar melhores acordos de aluguel nos empreendimentos onde decidir permanecer.

Polishop (Foto: Reprodução / Pronatec)

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Pais e mães foram diretamente afetados após uma nova lei que interfere no funcionalmente dos shoppings ser aprovada

Certamente, você já visitou algum shopping. Afinal, o Brasil ocupa a 5ª posição quando o assunto é países com maior número de shoppings.

Shopping é um centro comercial projetado para reunir diversas opções comerciais em um único local, com o objetivo de oferecer praticidade e comodidade aos consumidores.

Ou seja, o conceito é criar um ambiente onde os clientes possam encontrar uma ampla variedade de produtos e serviços em um único local, economizando tempo e energia.

Isso não apenas estimula o comércio, mas também promove a construção de comunidades ao redor desses empreendimentos, contribuindo para o crescimento econômico e o bem-estar social das áreas em que estão localizados.

Shopping (Foto: Reprodução, Free Pick)

Antes, todos os shoppings brasileiros possuíam fraldários para as mães poderem usarem, mas agora, eles terão que ser mudados.

O prefeito de São Paulo, João Doria, promulgou uma nova lei. Que determina que shoppings centers da capital tenham fraldários em locais acessíveis tanto a homens como mulheres. Muitos dos fraldários são atualmente instalados em banheiros femininos.

O projeto de lei 79/2016, de autoria dos vereadores Toninho Vespoli (PSOL), Eduardo Suplicy (PT). além de Sâmia Bomfim (PSOL). O projeto foi aprovado em 4 de outubro em sessão plenária da Câmara Municipal.

Publicada no Diário Oficial do Município, a lei estabelece que “Os fraldários deverão ser instalados em locais reservados, próximos aos banheiros, e serão de livre acesso aos usuários de ambos os sexos. Quando não houver local reservado, o fraldário deverá ser instalado dentro dos banheiros feminino e masculino”.

Pai trocando frauda de criança (Foto: Reprodução, Free Pick)

Quanto tempo para se adaptarem a nova lei?

Os estabelecimentos terão o prazo de seis meses para adaptar as suas instalações. Contudo, em caso de descumprimento da lei, o local receberá primeiro uma advertência. Se não se regularizar, será aplicada multa de R$ 10 mil.

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