Shopping gigantesco encerra atividades de forma abrupta em município de SP e substituto é anunciado; Saiba os motivos, os planos para o espaço e como será a nova gestão

Ainda em fevereiro de 2025, um grande shopping localizado em uma das regiões mais movimentadas de Botucatu, município do estado de SP, encerrou suas atividades de forma repentina, menos de um ano após a inauguração.

Trata-se do Shopping Amando, o qual pegou lojistas e consumidores de surpresa e gerou especulações sobre uma possível falência.

No entanto, o encerramento não teve relação com insolvência financeira.

Isso porque um grupo de empresários de Santa Catarina adquiriu o imóvel com planos de reformular completamente o conceito do espaço, e a equipe realizou um fechamento estratégico.

Uma proposta de reestruturação:

Pois é, de acordo com o portal Acontece Botucatu, o prédio que abrigava o shopping não conseguiu vingar com a gestão anterior.

Diante disso, o novo grupo comprador exigiu o encerramento de todas as operações existentes em uma ação relâmpago a fim de iniciar um projeto inédito.

A proposta exclui o modelo tradicional de shopping e aposta na criação de uma mega galeria comercial.

A operação do espaço ficará a cargo de um novo grupo gestor, composto por representantes do fundo catarinense e administradores locais.

Além disso, as suas redes sociais oficiais do antigo shopping já foram até desativadas, conforme podem ver por aqui*.

Justificativas:

Segundo a nova gestão, o modelo de shopping não condizia com a realidade do entorno da Rua Amando de Barros, via de perfil comercial popular.

A equipe pensou o novo conceito com base no comportamento do público local e no volume de circulação de pedestres.

A ideia é oferecer produtos com preços compatíveis com o padrão de consumo da região, inclusive inspirando-se no modelo de grandes plataformas asiáticas de e-commerce, como Shein e Shopee.

O que ficou no lugar do Shopping Amando Botucatu?

A inauguração da galeria, a qual foi prevista para abril de 2025 e substituiu o Shopping Amando, coincidiu com os eventos comemorativos do aniversário da cidade.

Assim, o projeto prometeu entregar uma estrutura completamente diferente:

• 25 operações reunidas em um modelo pronto, no qual lojistas comprarão cotas de participação em vez de alugar espaços.

• Cerca de 50 empreendedores demonstraram interesse na proposta, que aposta em produtos populares, com foco no consumo de massa.

Após o encerramento das operações antigas, o imóvel entrou em fase de obras para se adequar ao novo formato.

A gestão atual trabalha em intervenções no layout interno, segurança, acessibilidade e padronização dos pontos de venda.

O projeto também previu melhorias urbanas nos arredores, como requalificação da Praça do Bosque e ampliação da infraestrutura de estacionamento.

Conclusão:

Em suma, após o encerramento abrupto do Shopping Amando, iniciou-se uma reestruturação radical no espaço, o qual foi adquirido por um fundo do sul do país.

A decisão de encerrar as operações foi estratégica e abriu caminho para um novo modelo, voltado ao comércio popular.

Com lançamento previsto para abril de 2025, a galeria promete revitalizar o comércio no centro de Botucatu e reposicionar o espaço no cenário local.

Mas, para saber sobre outros shoppings, clique aqui*.

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Iguatemi e Prado, dois dos principais shoppings de Campinas, são esmagados por um shopping popular que se tornou nº1 no coração dos consumidores segundo ranking

No Brasil, especialmente em cidades de médio e grande porte como Campinas, os shoppings centers deixaram de ser apenas locais de consumo.

Eles se tornaram espaços multifuncionais onde as pessoas:

• Resolvem tarefas do dia a dia;
• Se alimentam;
• Encontram amigos;
• Trabalham;
• Descansam.

Em Campinas, essa cultura é particularmente forte, uma vez que shopping é o novo centro da vida urbana.

Em vez de praça, calçadão ou feira, o campineiro se organiza em torno de corredores climatizados, lojas bem distribuídas e uma praça de alimentação sempre lotada.

Mas nem todos os shoppings conseguem se manter na linha de frente dessa preferência. Inclusive, dois dos mais principais shoppings da região são “esmagados” por um nome popular o qual, segundo um ranking do TripAdvisor, se tornou o novo nº1 …

Prado Boulevard e Iguatemi passados

Pois é, mesmo com tradição e estrutura consolidada, o Shopping Prado Boulevard e o Shopping Center Iguatemi Campinas vêm perdendo fôlego na disputa pela atenção do público.

De acordo com o ranking do TripAdvisor, houve uma virada no comportamento dos consumidores, o qual coroou o Parque D. Pedro Shopping em 1º lugar na preferência dos usuários.

Com nota média de 4,3 e mais de 1.800 avaliações, ele supera até o Iguatemi, que apesar de ter nota 4,5 e uma base maior de avaliações, ficou em 2º lugar no ranking geral.

Já o Prado Boulevard está em 4º e com a nota 3,5.

Sendo assim, a partir dessas informações do portal Trip Advisor e do perfil oficial do Shopping, destacaremos abaixo todos os pontos positivos do mesmo e o que o faz ser um dos melhores da região campineira.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que esse ranking é baseado em experiências obtidas por usuários no TripAdvisor, um dos sites de avaliação mais buscados na web, o que não tira de forma alguma a relevância dos demais concorrentes.

O que faz o D. Pedro Shopping ser tão especial?

O Parque D. Pedro Shopping se destaca por unir espaço, variedade e experiência.

Ele oferece um dos maiores complexos comerciais do Brasil, com centenas de lojas, opções gastronômicas de todos os tipos e uma estrutura de lazer que inclui:

• Cinemas;
• Eventos;
• Conveniências.

O ambiente é amplo, bem sinalizado e adaptado a todos os perfis — desde famílias com crianças até quem quer só um café tranquilo ou resolver tarefas rápidas.

Além disso, o shopping investe constantemente em atualizações estruturais, modernização e eventos culturais.

Soma-se a isso um estacionamento eficiente e uma localização estratégica.

E é essa soma de fatores que sustenta sua liderança nas avaliações dos consumidores e reforça sua posição como referência regional.

Qual novo shopping chegou em Campinas neste ano de 2025?

No entanto, em meio a esse cenário competitivo, Campinas ganhou em 20 de março de 2025 um novo centro comercial: o Shopping Vila Destro.

Localizado às margens da Rodovia Anhanguera (SP-330), no km 97,5, sentido capital, no Trevo da Bosch, o empreendimento surge com uma proposta diferente — e bastante ousada.

De acordo com o portal Campinas.com, o foco está voltado para produtos e serviços relacionados à casa e ao cotidiano doméstico.

Na primeira fase, inaugurada em março, o shopping abriu com o atacarejo Armazém da Maria e um mall com operações de alimentação, lojas satélites e serviços diversos.

A segunda fase tem previsão de estreia no segundo semestre de 2025 e trará um grande atacado de material de construção, uma loja de utilidades domésticas e um petshop.

Ao todo, o Vila Destro terá 93 lojas distribuídas em dois andares, com estacionamento 100% coberto e gratuito, além de cerca de 800 empregos diretos gerados. A área total chega a 57 mil metros quadrados.

Mais do que um shopping convencional, o Vila Destro aposta em serviços que tradicionalmente não existem nos shoppings tradicionais, como oficinas de conserto de eletrodomésticos e instaladores especializados.

Além disso, ele chega para ocupar um novo nicho e ampliar o leque de possibilidades para os consumidores campineiros.

Ou seja, mais um para entrar nessa corrida pelo sucesso no coração do consumidor campineiro.

Conclusão:

Em suma, o cenário dos shoppings em Campinas não está parado — ele pulsa e se transforma.

Inclusive, o Parque D. Pedro Shopping mantém a liderança com estrutura robusta, experiência completa e avaliação positiva dos frequentadores.

Até mesmo o Prado Boulevard e Iguatemi, embora tradicionais, acabaram “perdendo” espaço para ele, de acordo com um ranking do TripAdvisor.

Mas, a chegada do Shopping Vila Destro em 2025 reforça que há espaço para inovação e segmentação nesse setor.

Campinas mostra que seu apetite por centros de convivência e consumo segue firme — e cada vez mais exigente. Mas, para saber mais informações sobre os shoppings e mais, clique aqui*.

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Iguatemi vende fatia milionária em shoppings, mantendo seu controle e trazendo possibilidades ainda maiores de poder no setor, o que deixa rivais sem chão

Um dos maiores nomes do setor do varejo, o Shopping Iguatemi, anunciou nesta última segunda-feira (15) a assinatura de um memorando de entendimento para a venda colossal de cerca de R$ 500 milhões em participações em uma série de unidades do seu poderio e projetos imobiliários.

O que fez rivais, como o Shopping Morumbi, chorarem diante da estratégia de um dos maiores do setor.

A companhia, que comunicou a transação ao mercado em fato relevante, destacou que seguirá no controle e administração dos ativos, mesmo após concluir a venda das fatias minoritárias.

O acordo envolve 49% de participação no:

• Shopping Market Place, no Edifício Market Place Towers;
• Galleria Shopping;
• Fatias em futuros projetos nos dois complexos, previstos para 2029.

Esse movimento acontece enquanto o grupo mantém sua posição consolidada no mercado.

Inclusive, o Iguatemi é uma das redes mais admiradas pelo público no ranking dos shoppings mais amados do Brasil, ainda mais em São Paulo – conforme iremos explicar ao final desta matéria.

Dito isso e a partir de informações obtidas através do Istoé Dinheiro, a equipe especializada em serviços e mercado do TV Foco traz abaixo:

• Como essa transação será benéfica para a rede?
• Por que isso fará rivais chorarem neste ano de 2025?

Estratégia inteligente

A transação anunciada representa um movimento estratégico típico de empresas que buscam destravar valor e reforçar o caixa, sem comprometer o controle sobre seus principais ativos:

• Trocando em miúdos, ao vender participações minoritárias, o Iguatemi antecipa uma receita relevante de cerca de R$ 500 milhões.

• Ao mesmo tempo, retém poder de decisão, o que preserva sua capacidade de gestão e seu posicionamento no mercado premium.

Conforme dito acima, esse modelo de “reciclagem de portfólio” se tornou prática comum em grandes grupos imobiliários no Brasil e no exterior.

O que é extremamente inteligente, uma vez que, ao invés de endividar-se para financiar novos empreendimentos, a companhia utiliza parte de seus ativos maduros e altamente valorizados para captar recursos, mantendo sua flexibilidade financeira e reduzindo riscos de alavancagem excessiva.

Além disso, a operação amplia a capacidade de investimento do Iguatemi em um cenário em que o setor de shoppings começa a dar sinais claros de recuperação e transformação, pós-pandemia.

Especialmente com a ampliação da oferta de:

• Experiências;
• Serviços e áreas de lazer;
• Tendências.

Vale destacar que, ao optar por essa venda parcial, o Iguatemi também:

• Equilibra liquidez e controle;
• Destrava valor para novos investimentos;
• Garante que seus empreendimentos continuem operando sob seu comando, o que protege o padrão de qualidade e a identidade da marca, tanto para os lojistas quanto para os clientes.

Ou seja, a concorrência que se cuide, pois a rede estará mais forte ainda …

Estratégia na renovação do portfólio:

No entanto, de acordo com o Fato Revelante, da CNN, o principal fator é a renovação de portfólio, uma vez que a rede chegou a investir R$ 2,6 bilhões na compra do Shopping Paulista e Higienópolis, em dezembro de 2024.

O que preocupou analistas na época, afinal poderia causar um peso na alavancagem. Porém, conforme dito acima, essa estratégia serviu para acalmar os ânimos, uma vez que sana todos esses riscos.

Veja o vídeo abaixo:

Qual é a posição do Iguatemi no ranking dos melhores shoppings de São Paulo?

De acordo com o portal Trip Advisor, o Shopping Iguatemi, bem como suas demais redes, assumem a liderança em primeiro lugar na lista dos 10 melhores shoppings da capital paulista, conforme podem ver por aqui*.

Situado nos Jardins, destaca-se como o primeiro shopping do Brasil, acumulando quase seis décadas de história.

O local conta com:

• Mais de 300 lojas, entre marcas nacionais e internacionais, incluindo opções de luxo;
• Salas de cinema;
• Amplo estacionamento para mais de 2 mil veículos.

O shopping opera de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 14h às 20h, com entrada gratuita.

Endereço: Av. Brig. Faria Lima, 2232 – Jardim Paulistano, São Paulo.

Conclusão:

Em suma, uma transação de venda colossal, executada pelo Shopping Iguatemi, reforça a estratégia financeira do Iguatemi sem afetar seu protagonismo no setor.

Essa venda parcial destrava capital e impulsiona a expansão para os próximos anos. Além disso, permite a manutenção do controle, garante estabilidade e preserva a identidade dos shoppings.

Por fim, o Iguatemi segue combinando tradição, rentabilidade e liderança no mercado brasileiro. Mas, para saber sobre outros shoppings e suas novidades, clique aqui*.

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Lei em vigor proíbe atitude até então comum em todos os shoppings e é preciso estar atento quanto a elas para não sofrerem as penalidades

E uma lei trabalhista transforma e afeta a rotina de trabalho, impondo uma proibição em uma prática até então comum nos shoppings mais tradicionais, como Aricanduva, Tatuapé e Itaquera, em SP.

Isso porque a Lei nº 13.467/2017, a qual alterou diversos pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), estabelece regras mais rigorosas para a escala de trabalho em estabelecimentos comerciais, incluindo os shopping centers.

De acordo com a legislação trabalhista, a escala de trabalho deve ser rigorosamente controlada, principalmente em datas sazonais em que o fluxo aumenta exponencialmente, como:

• Natal;
• Ano Novo;
• Dia das Mães;
• Dia dos Pais;
• Dia dos Namorados.

Ou seja, se antes os shoppings executavam campanhas em que a escala de trabalho se estendia mais nessas datas, atualmente não podem mais.

Sendo assim, a partir de informações do PontoTel, a equipe especializada em leis trabalhistas do TV Foco traz mais detalhes sobre essa proibição e suas consequências em caso de descumprimento.

Real impacto nos shoppings

Shopping centers, conhecidos por suas extensas jornadas de trabalho que envolvem vendedores, estoquistas e administradores, agora precisam seguir escalas predefinidas para evitar sobrecarga de trabalho.

As escalas de trabalho mais comuns são:

• Escala 5×1: Cinco dias de trabalho para um dia de folga, com carga horária de sete horas diárias;
• Escala 5×2: Cinco dias de trabalho com dois dias de folga, cumprindo 8h48min.
• Escala 6×1: Seis dias trabalhados e um dia de folga, com jornada de 8h diárias;
• Escala 12×36: Regime em que o trabalhador atua por 12 h seguidas e tem 36 h de descanso.

Essas escalas visam garantir que os funcionários tenham folgas regulares e não ultrapassem a carga horária máxima de 44 horas semanais, conforme estipulado pela CLT.

O que acontece com o shopping ou estabelecimento que não cumprir essas cargas horárias?

O descumprimento da legislação pode acarretar multas elevadas aplicadas pelos órgãos fiscalizadores, além de possíveis processos trabalhistas por parte dos colaboradores.

Segundo a CLT, a não observância das escalas de trabalho estabelecidas poderá resultar em autuações que variam de acordo com a gravidade da infração, podendo impactar diretamente a reputação e as finanças dos empreendimentos.

Para evitar complicações, os shoppings têm adotado sistemas modernos de controle de ponto eletrônico, que auxiliam na gestão da jornada dos trabalhadores e na elaboração das escalas de forma automatizada e transparente.

Conclusão

A aplicação rigorosa das escalas de trabalho é fundamental para assegurar que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados e que os shoppings consigam operar na legalidade.

Por fim, gestores de estabelecimentos comerciais devem ficar atentos às exigências da legislação para evitar sanções e promover um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. Mas, para saber um pouco mais sobre leis trabalhistas, clique aqui*.

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Falência de 2 shoppings causou espanto por causa de uma dívida milionária que obrigou os mesmos a darem adeus em São Paulo

Fim de 2 shoppings tão populares quanto o Iguatemi em SP devasta paulistas, que tiveram que lidar com a falência dos centros comerciais por causa de dívida milionária.

Muita gente pode achar estranho, afinal a falência de um shopping causa espanto, visto que existem várias lojas, restaurantes e áreas de lazer, que fazem com que seja difícil chegar a tal ponto de ter que encerrar as atividades.

QUAL FOI O PRIMEIRO SHOPPING QUE DEU ADEUS?

O Shopping Center Matarazzo, situado na Avenida Paulista em São Paulo, não era apenas um centro de compras, mas um marco histórico e cultural da cidade.

Sua trajetória, iniciada em 1975, esteve intimamente ligada à memória da região e da própria metrópole, testemunhando transformações e tornando-se um símbolo de modernidade e desenvolvimento.

A partir de informações do portal UOL e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em falência, detalha agora o fim do Shopping Center Matarazzo.

O shopping foi construído no antigo complexo das Indústrias Matarazzo. Em 1975, após o declínio da indústria têxtil, o local foi transformado no Shopping Center Matarazzo.

O centro comercial rapidamente se tornou um ponto de referência para compras na capital paulista.

A grande variedade de lojas, restaurantes, cinemas e serviços atraía um público diversificado, incluindo famílias, jovens e trabalhadores da região.

O shopping também se tornou palco de eventos culturais e sociais, consolidando-se como um importante ponto de encontro e lazer para os paulistanos.

QUAL O MOTIVO DA FALÊNCIA DE UM DOS GRANDES SHOPPINGS DE SP?

A forte concorrência com outros centros comerciais, a mudança no perfil dos consumidores e a falta de investimentos em modernização levaram a um declínio gradual no movimento.

O shopping foi a leilão em 1997 devido a dívidas e problemas administrativos. O grupo gaúcho Zaffari adquiriu o empreendimento por 18,5 milhões de reais.

Mesmo após a venda, o shopping continuou operando no local por mais cinco anos.

Em 2002, o Sonda enfrentou uma disputa judicial devido a uma ordem de despejo emitida pelos novos proprietários, que exigiam o fechamento do supermercado que operava no local.

Resolvido o impasse, o shopping foi fechado e demolido. Após isso, iniciaram as obras do Bourbon Shopping São Paulo, inaugurado no mesmo terreno em março de 2008.

DESSE MODO, QUAL OUTRO SHOPPING DE SÃO PAULO FECHOU AS PORTAS?

Primeiramente, outro centro comercial que deu adeus foi o Shopping Capital, inaugurado em maio de 2006.

A partir de informações do portal G1 e de apurações feitas pela equipe especializada do TV Foco em falência, detalha agora o fechamento do Shopping Capital.

Gigantesco, ele possui 59.433 metros quadrados distribuídos entre 8 pavimentos. Tinha 170 lojas e um campus do Centro Universitário Capital (Unicapital) que ocupava os últimos três andares do edifício.

Mas, não demorou para o Shopping Capital se tornar um problema. A construção excedeu os limites os quais a Prefeitura de São Paulo havia autorizado.

Em 13 de junho de 2008, 2 anos após sua inauguração, ele foi lacrado pela terceira vez. E os problemas seguiriam.

Porém, ele foi oficialmente interditado em junho de 2012. Desse modo, o motivo é a falta do Habite-se e de Licença de Funcionamento.

AFINAL, COMO ESTÁ O PRÉDIO ONDE FUNCIONAVA O SHOPPING?

Ele então passou um ano lacrado, até que em 2013, onde o empreendimento localizado na avenida Paes de Barros, 2761, na Mooca, teve o seu leilão anunciado.

Assim, como uma falência, ele foi encerrado em 2012 e passou os anos seguintes disponíveis para a venda.

Contudo, hoje em dia, o prédio continua abandono, com muitos usuários de drogas no entorno e sem nenhum tipo de previsão do que acontecerá com ele.

Com o fim do empreendimento, lojas, cinemas, praça de alimentação, caíram no esquecimento e o shopping hoje é apenas um problema para a prefeitura resolver.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Primeiramente, 2 grandes shoppings do Brasil precisaram fechar as portas de forma oficial.
• Em decorrência da inviabilidade econômica e dívidas milionárias, o Shopping Center Matarazzo e o Shopping Capital decretaram falência.

QUAL O MAIOR SHOPPING DO MUNDO?

Segundo informações do portal IE, o Dubai Mall é o maior do mundo, sendo considerado um dos principais pontos turísticos de Dubai.

Dessa forma, seu tamanho chamou atenção do varejo mundial, por ser o mais completo e maior shopping center do mundo construído até hoje.

Com isso, o Dubai Mall conta com 500 mil metros quadrados. Ele equivale a 50 quadras de futebol.

“Veja matéria completa sobre o fim de montadora n°1 dos brasileiros com mais de 40M de carros vendidos“.

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Três gigantes brasileiras acabaram sendo arrasadas com um fim devastador após a despedida nos principais shoppings de SP, deixando milhares de clientes órfãos e chorando até hoje

Nesta época do ano, ainda mais no Natal, alguns sentimentos são quase que inevitáveis. Um deles é a nostalgia de um tempo bom da nossa infância ligadas a gigantes do setor de brinquedos.

Para muitos, a simples menção de algumas dessas marcas trazem momentos felizes de brincadeiras e diversão, mas também traz uma melancolia profunda.

Pois é, após brilharam intensamente nos principais shoppings e consideradas como nº1 no coração dos brasileiros, esses nomes acabaram tendo um fim catastrófico.

Além disso, o fim dessas gigantes do mercado de brinquedos deixou um vazio em muitas casas, especialmente por São Paulo, onde a presença de algumas delas era marcante.

Nesse contexto, a partir de informações coletadas através dos portais Veja S.Paulo e Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz três casos impactantes envolvendo esses casos, cujos quais até hoje marcam a vida de milhares:

1. Atma:

A Atma (anteriormente conhecida como Mirim) iniciou sua trajetória no Brasil como uma fábrica de trens para ferromodelismo:

• Nos anos 50, seus primeiros modelos de trens foram produzidos para corrente alternada, e, posteriormente, para corrente contínua. A marca foi um verdadeiro ícone entre os apaixonados por ferromodelismo, mas também cativou uma nova geração ao diversificar seu portfólio para incluir brinquedos de outros segmentos.

• Nos anos 60, a Atma passou a se chamar oficialmente Atma Indústria e Comércio Ltda., e se tornou uma das grandes fabricantes de brinquedos no Brasil.

• Entre os anos 60 e 70, a empresa ganhou notoriedade com a fabricação de bonecos dos super-heróis da Marvel Comics, como Homem-Aranha, Capitão América, Thor, Homem de Ferro e Hulk.

Aliás, esses brinquedos se tornaram verdadeiros objetos de desejo para a criançada.

A Atma também apostou em uma linha de bonecas que se tornaram icônicas, como a Silvia (1975) e outras com nomes femininos, como:

• Alice;
• Raquel;
• Andreia;
• Rosana.

Essas bonequinhas carregavam o seguinte slogan: “Quanto mais amigas a gente tem, mais a gente brinca”.

Já na década de 70, foi quando a marca atingiu seu auge e se tornou uma das maiores referências no Brasil.

Com o slogan “A Atma é ótima”, a varejista se popularizou a ponto de se tornar um símbolo de qualidade e confiança.

Acabou-se o que era doce:

O fim da Atma foi marcado por uma crise interna acentuada por dois fatores principais:

• A forte competição internacional;
• Um trágico incêndio que destruiu a fábrica em abril de 1994.

Entretanto, a empresa já enfrentava dificuldades financeiras desde os anos 80, quando a crise do mercado interno afetou as vendas.

Sendo assim, o incêndio foi apenas o seu golpe final.

• Manifestação dos responsáveis: Não há informações públicas sobre declarações oficiais dos responsáveis pelo fim da Atma. Aliás, o fim da empresa passou, em grande parte, despercebido na mídia, o que contribui para o sentimento de esquecimento por parte do público.

No entanto, apesar do tempo, o espaço permanece em aberto se representantes desejarem expor a sua versão dos fatos.

2. Glasslite:

A Glasslite, fundada em 1968 por Yasuo Yamaguchi, começou sua trajetória como uma empresa de utensílios domésticos no Brasil, mas logo se expandiu para a fabricação de brinquedos plásticos:

• Durante a década de 70, a Glasslite já era reconhecida como uma importante fabricante de brinquedos no Brasil, especialmente por sua linha de bonecos e acessórios licenciados de grandes sucessos da TV e do cinema.

• Entre os itens mais populares estavam os bonecos de Buck Rogers, A Super Máquina, Esquadrão Classe A e, mais tarde, os bonecos de tokusatsu como Jiban e Jiraiya.

• Além disso, a empresa também lançou brinquedos com a marca de celebridades como Gugu Liberato e Eliana, aproveitando o apelo de figuras da TV brasileira.

Nos anos 80, a Glasslite passou a abrir o seu capital para novos investidores, o que parecia ser um movimento promissor.

Na mesma época, a empresa começou a licenciar produtos de sucesso internacional, o que ajudou a manter sua relevância no mercado.

No entanto, a crise financeira de início da década de 90 afetou a empresa, especialmente com a abertura do mercado brasileiro para produtos estrangeiros.

Com isso, a Glasslite enfrentou dificuldades para se adaptar e, em 1992, pediu concordata pela primeira vez.

Apesar de tentar uma recuperação com produtos licenciados como os de Rambo e outros brinquedos da moda, o colapso financeiro foi inevitável.

Em 2005, a empresa decretou falência e desapareceu do mercado de brinquedos.

Manifestação dos responsáveis: Também não há declarações públicas detalhadas dos responsáveis pela falência da Glasslite, embora a crise econômica e a forte concorrência internacional tenham sido amplamente apontadas como as causas principais de seu declínio.

Da mesma forma que o caso acima, o espaço permanece em aberto se ainda quiser expor a sua versão dos fatos.

3. Balila:

Por fim, temos o caso da Balila, uma gigante fabricante brasileira de brinquedos plásticos simples, como bonecos de soldadinhos, capacetes e outras pequenas figuras:

• No entanto, foi na década de 80 que a empresa ganhou maior destaque com a linha de bonecos Lango-Lango, que se tornaram um fenômeno entre as crianças.

• Esses brinquedos, com suas figuras de aparência caricata, se tornaram parte do imaginário infantil de uma geração.

Porém, apesar do sucesso inicial, a Balila não conseguiu expandir seu portfólio para se adaptar às mudanças do mercado e às novas demandas do consumidor.

A crise econômica e a falta de inovação na linha de produtos resultaram no fim das operações da empresa, que acabou sendo esquecida por completo, assim como muitos outros fabricantes nacionais que não conseguiram se manter competitivos.

Manifestação dos responsáveis: Não foram encontradas declarações públicas dos responsáveis pela falência ou pelo fechamento da Balila, o que, mais uma vez, alimenta a sensação de um fim abrupto e esquecido.

Assim como com as demais, o espaço permanece em aberto se ainda quiser expor a sua versão dos fatos.

Qual a maior marca de brinquedos da atualidade no Brasil?

Com o domínio de marcas internacionais como Mattel e Hasbro, a indústria nacional de brinquedos se encontra em um cenário de grande mudança. No entanto, a Estrela é vista como a maior marca de brinquedos da atualidade no Brasil!

Considerações finais:

Três grandes fabricantes brasileiras de brinquedos – Atma, Glasslite e Balila – tiveram um fim trágico, deixando um vazio nostálgico nas lembranças de muitas gerações:

• A Atma, conhecida pelos bonecos de super-heróis e a boneca Annabela, falhou após uma crise interna e um incêndio em 1994.

• A Glasslite, famosa pelos bonecos licenciados de filmes e TV, enfrentou dificuldades financeiras e decretou falência em 2005.

• A Balila, sucesso nos anos 80 com os bonecos Lango-Lango, não soube se adaptar às mudanças do mercado e também desapareceu.

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Saiba tudo sobre uma nova lei em vigor em 2024 com proibição nos shoppings de SP, além de Tarcísio estar ciente da mudança

Os paulistas foram pegos de surpresa com uma nova lei em vigor este ano, sendo algo que promete mudar para sempre os shoppings de SP. Assim, o governador Tarcísio de Freitas já se mostrou ciente das novas alterações, com uma proibição e alerta aos clientes.

As informações são exclusivas do G1, que divulgou a notícia no dia 05 de novembro deste ano. Agora, o time de especialistas no TV Foco traz os detalhes. Tudo de acordo com o que foi informado pelo portal. Além disso, com a sua própria redação.

Desse modo, uma lei municipal em vigor determinou a entrega de abafadores de ruído para autistas em eventos esportivos em Marília–SP. Ou seja, os organizadores de eventos esportivos realizados em estádios, ginásios e praças devem fornecer o serviço, ficando proibidos de não terem os fones.

Além disso, também há um alerta importante. Os abafadores precisarão reservados previamente para o evento, por meio de contatos por telefone, e-mail ou WhatsApp. Assim, os shoppings também entram na lei, já que são espaços barulhentos e inapropriados para autistas.

O Pátio Limeira Shopping, por exemplo, já fornece os dispositivos aos seus clientes. Dessa forma, a coordenadora de Marketing do local, Sibelly Paganotti, comentou sobre o assunto, dizendo:

“Ao acolher e incluir pessoas com autismo estamos construindo uma cidade melhor, mais empática e humana”, afirmou ela.

Por fim, o Salvador Norte Shopping também distribui abafadores, visando garantir conforto sensorial para aqueles que apresentam hipersensibilidade auditiva e TEA (Transtorno do Espectro Autista). 

Clique aqui para saber mais a respeito de notícias sobre shoppings.

Qual é a punição em caso de não seguir a lei?

De acordo com a mesma fonte, em caso de descumprimento e persistência da irregularidade em SP, uma multa no valor equivalente a mais de R$ 3 mil pode ser aplicada.

Conclusões finais

Por fim, os shoppings precisam se adequar para garantir o melhor atendimento possível aos clientes, já que recebem milhares de paulistas todos os dias. Assim, o governador Tarcísio de Freitas já se mostrou ciente das novas alterações, que impactam a vida de muitas pessoas em SP.

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Tarcísio de Freitas é o atual governador de São Paulo

Canetada de Tarcísio crava desfecho de proibição e lei que atinge em cheio os shoppings Bourbon, Tatuapé, entre outros.

Em abril de 2024, Tarcísio vetou Projeto que obriga estabelecimentos de SP a informar telefones para denúncias contra racismo.

O Projeto constava a obrigatoriedade de anúncios para denúncias de injúria e racismo em locais em que há circulação do público.

Desse modo, hotéis, pensões, pousadas, bares, restaurantes, lanchonetes, salões de beleza e postos de serviço de atendimento. Portanto, os shoppings estavam incluídos.

De acordo com o portal G1, o Governo Estadual destacou em nota, que o Projeto de Lei foi vetado porque a legislação de São Paulo já prevê a obrigatoriedade do serviço de denúncia de violações aos direitos humanos.

Trata-se do disque 100. Além disso, ainda de acordo com o órgão, tinha problemas na redação final.

O QUE DIZ A OPOSIÇÃO DE TARCÍSIO?

Desse modo, diante da oposição do governador, o PL retornou para Assembleia Legislativa para a apreciação dos deputados.

Esse procedimento é comum, onde os legisladores definem se ele pode ser arquivado ou se irá virar lei mesmo com o veto.

Segundo a autora do Projeto de Lei, Paula Nunes (Bancada Feminina do PSOL), não existe nenhuma lei para divulgação exclusiva de denúncias de racismo e injúria racial.

COMO O RACISMO É DEFINIDO?

De forma geral o racismo está associado à ideia absolutamente equivocada de que há diferenças externas e corporais entre os seres humanos, que manifestariam superioridade ou inferioridade de determinados grupos em relação a outros.

Portanto, isso evidencia que o racismo crava uma visão de hierarquia entre raças.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tarcísio vetou Projeto que obriga estabelecimentos de SP a informar telefones para denúncias contra racismo.

O Projeto constava a obrigatoriedade de anúncios para denúncias de injúria e racismo em locais em que há circulação do público.

Porém, o Governador de São Paulo declarou que a legislação do estado já prevê a obrigatoriedade do serviço de denúncia de violações aos direitos humanos.

Já a relatora do Projeto de Lei, Paula Nunes destaca que não há nenhuma lei para divulgação exclusiva de denúncias de racismo e injúria racial.

QUANTOS SHOPPINGS TÊM EM SÃO PAULO?

O Brasil tem 639 shoppings centers atualmente, segundo dados da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers).

Ocorre que desse montante, 193 ficam no Estado de São Paulo, representando 30,2% do total.

O Rio de Janeiro vem em 2º lugar, com 71 shoppings, que representam 11,1% do total do país.

QUAL É O MAIOR SHOPPING DO BRASIL?

O maior shopping do Brasil e da América Latina é o Shopping Leste Aricanduva, segundo o portal UOL.

Ele está localizado na Av. Aricanduva, 5.555, na Zona Leste da cidade de São Paulo. Com uma área bruta locável (ABL) de 263.271 m².

O shopping oferece uma vasta gama de lojas, serviços e opções de entretenimento. O Shopping Leste Aricanduva é um ponto de referência na região, atraindo visitantes de todo o Brasil.

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