Fim de uma era! Gigantes não resistem a crise e decretam falência de forma avassaladora, deixando visitantes sem chão com notícia

Os shoppings seguem sendo o lugar predileto de milhões de brasileiros. Ocorre que, empreendimentos do segmento de todo o Brasil, ofertam uma gama de serviços, como lojas, cinemas, restaurantes e muito mais.

Diante disso, os centros comerciais conseguem ter uma boa lucratividade, afinal, são milhões de pessoas diariamente passando pelos empreendimentos. Todavia, como nem tudo são flores, existem centros comerciais populares que tropeçam na falência e começam a fechar as portas.

Aliás, dessa vez, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações do portal Business Insider, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Não é o melhor momento

Em suma, os grandes centros comerciais não vivem o melhor momento. Ocorre que, a busca por itens com excelente qualidade é o alvo dos consumidores nos últimos tempos. Dessa forma, montar um negócio se tornou uma missão complicadíssima.

E falando nos gigantes, uma situação de falência delicada deixou muitos em choque. Ocorre que, alguns desses locais viveram dias difíceis pela crise financeira e começam a fechar às portas.

Ademais, a grande realidade é que os Estados Unidos viveu momentos de dificuldade econômica no ano de 2023 no quesito shopping. Aliás, segundo a fonte, haverá o momento de existir somente cerca de 150 shoppings americanos, número abaixo dos 700 que existem atualmente.

Nova modalidade de compra

A baixa no número de shoppings ocorre desde muitos anos. Na década de 1980, por exemplo, existiam cerca de 2.500 shoppings, situação que mostra a cada dia a expansão das compras online e redução de lojas físicas.

Ademais, o principal motivo da baixa visitação teria sido a pandemia de Covid-19, vírus que popularizou ainda mais os serviços online e deixou shopping centers fechados ou com restrições por um longo período.

Segundo o presidente da SiteWorks, Nick Egelanian, os shoppings que resistiram ao impacto da era da modernidade, serão aqueles que tiverem entretenimentos ou lojas e restaurantes de luxos, não convencionais.

Considerações finais

• Apesar do alto fluxo de visitantes, alguns shoppings enfrentam dificuldades financeiras e declínio;
• Nos EUA, a crise econômica de 2023 impactou empreendimentos com previsão de redução de 700 para 150 em operação;
• Desde os anos 1980, o número nos EUA caiu drasticamente devido ao crescimento do e-commerce;
• A pandemia de Covid-19 acelerou a queda, com fechamentos temporários e aumento das compras online;
• Em síntese, especialistas apontam que apenas shoppings com entretenimento, lojas de luxo e experiências diferenciadas sobreviverão no futuro.

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QUANTOS SHOPPINGS EXISTEM NO BRASIL?

Em suma, no Brasil hoje, há 639 estabelecimentos no País, e mais da metade está concentrada no Sudeste. Só na maior região em concentração de pessoas, tem 324 shopping centers.

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Os centros comerciais que você deve amar vivem uma verdadeira luta contra a falência após se afogarem em dívidas que chegam na casa dos R$ 650 milhões

Centro comercial gigante e que disponibiliza em um mesmo local diferentes tipos de serviços, como lojas, cinemas, restaurantes e muito mais, os shoppings caíram nas graças do grande público e se tornaram o local perfeito para quem deseja ir às compras e outra gama de atividades.

Mas, apesar da boa movimentação e consequentemente número de vendas, é fato dizer que uma triste notícia chegou a todos que amam estar nesse ambiente. O fato é que, shoppings tradicionais acabaram decretando falência e começam a se despedir do público.

Segundo o portal Business Insider, nos Estados Unidos, uma grande fragilidade econômica está ocorrendo e atingindo grandes empreendimentos. Para melhor entender, estamos tratando do processo de recuperação judicial do PCS Shoppings (Portfólio Centro-Sul Participações).

Para aqueles que não sabem, o grupo é proprietário de 4 empreendimentos nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais. De acordo com o Poder 360, o processo foi aprovado em setembro de 2023.

Aqueles que não sabem, a Recuperação Judicial se trata de um meio usado por empresas para evitar que sejam levadas à falência. O processo possibilita que companhias suspendam e renegociem parte das dívidas acumuladas em um período de crise, evitando o fim das atividades, demissões e falta de pagamentos. Em tese, é o processo antes de alguma empresa chegar a declarar o seu fim.

Diante das informações, é válido dizer que em meados de 2023 o grupo entrou com uma petição inicial, alegando uma dívida no total de R$ 650 milhões. A dívida possui uma série de origens, sendo elas: R$ 125,6 milhões referentes a dívidas trabalhistas, dívidas sem garantias e com empresas micro e pequenas.

Por sua vez, os outros R$ 500 milhões se referem a uma alienação fiduciária do Bradesco. Segundo o portal Valor Econômico, o Bradesco, por ser o principal credor, tem direito à propriedade dos bens em caso de inadimplência, por meio de um acordo chamado alienação fiduciária.

O grupo pediu recuperação judicial na 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte, no dia (07) de agosto do dito ano. Mas, o PCS Shoppings só teve o pedido deferido após o Bradesco pedir para assumir a propriedade dos imóveis.

Diante disso, o banco tem a possibilidade de assumir as unidades. Vale dizer que os quatro shoppings estavam em um dos fundos do Pátria, cujos ativos foram vendidos em meio ao prejuízo financeiro. Os pedidos de recuperação judicial em questão envolvem: Bragança Shopping Center, em Bragança Paulista (SP), Via Vale Shopping Center, em Taubaté (SP), Lages Shopping Center, em Lages (SC), e o Via Café Shopping Center, em Varginha (MG).

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COMUNICADO

Diante a situação, o grupo tratou de emitir um comunicado e citar o “desequilíbrio da estrutura de capital, aumento da inadimplência de aluguel, vacância das lojas e queda de receitas”. Além disso, eles relataram que a pandemia da Covid-19 “não apenas prejudicou o crescimento global, como desencadeou a maior recessão econômica desde a Grande Depressão de 1929”.

QUANTOS SHOPPINGS EXISTEM NO BRASIL?

No Brasil hoje, há 639 estabelecimentos no País, e mais da metade está concentrada no Sudeste. Só na maior região em concentração de pessoas, tem 324 shopping centers.

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Não se surpreenda ao descobrir quem é o principal responsável por fazer os shoppings centers, que vocês tanto adoram, ‘balançarem’ tanto

A Falência está assombrando os shoppings centers que tanto amamos. Estes grandes centros de conveniência e lazer, que por décadas foram símbolos de prosperidade e hubs de encontro social, podem estar com os dias contados.

De acordo com um estudo de caso conduzido por Guilherme Saraiva, os shoppings centers, que são tão queridos, podem estar enfrentando o seu fim e você entenderá quem é o principal culpado.

Com a atual situação econômica e financeira global, muitas grandes empresas e lojas estão lutando para sobreviver e acabam declarando falência. Os shoppings, apesar de sua grandeza, também podem não escapar dessa crise global.

A situação de grandes marcas que sustentam os shoppings é um indicativo de que os negócios de grande porte estão enfrentando dificuldades.

Lojas fechadas

Um exemplo é a Americanas, que está em recuperação judicial e deve mais de R$ 11,6 milhões em aluguéis atrasados para shoppings como Iguatemi, Ancar e o grupo AD, conforme reportado pelo portal Econômica New Brasil.

Outro exemplo é a rede de lojas Marisa, presente em quase todos os shoppings e que recentemente anunciou uma reestruturação, renegociando suas dívidas de curto prazo, incluindo aluguéis.

Hoje, vamos focar no principal responsável que pode estar ameaçando a sobrevivência dos shoppings centers.

Grande vilão

A verdade é que, especialmente desde 2020, após a crise sanitária provocada pela pandemia da Covid-19, o aumento significativo das vendas online pode ter decretado o fim do modelo tradicional dos shoppings centers.

Somente no Brasil, após o aumento das vendas online, grandes lojas e empresas viram sua receita cair mais de 30%. Em resumo, cada vez mais pessoas estão aderindo ao comércio eletrônico.

É inegável que as vendas online oferecem inúmeros benefícios aos clientes, como comodidade, a possibilidade de verificar avaliações, comparar preços e fazer compras a qualquer hora do dia.

Antes dos avanços tecnológicos, muitas pessoas usavam os shoppings como ponto de encontro. Agora, a internet permite que qualquer pessoa se conecte com amigos a qualquer momento.

Segundo o estudo de caso, já existem mais de 8.600 shoppings centers abandonados nos Estados Unidos. No Brasil, as vendas nos shoppings já não são tão fortes como eram antes da crise sanitária de 2019.

A realidade é que esses estabelecimentos estão tendo dificuldades para atrair os consumidores de volta, enquanto o e-commerce brasileiro cresceu mais de 70% somente em 2020, atingindo todos os gêneros e faixas etárias.

Uma nova realidade

O estudo de caso apresenta várias possibilidades para essa reinvenção, como experiências mais digitais, academias, spas, centros de eventos, galerias de arte e até espaços para a prática de esportes.

Se investirem em inovações, os shoppings têm grandes chances de se destacar frente ao e-commerce.

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É provável que os shoppings não desapareçam completamente, mas eles precisam se modernizar, vender online por meio de seus aplicativos e oferecer experiências personalizadas aos clientes.

Shoppings oferecem garagem de graça?

Alguns shoppings oferecem estacionamento gratuito, mas isso varia de acordo com a política de cada estabelecimento.

Normalmente, a gratuidade pode estar vinculada a promoções específicas ou a um tempo limitado de permanência. Verifique as condições no shopping de sua preferência para detalhes precisos.

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Grandes novidades confirmadas sobre os shoppings

Quem acompanha as notícias relacionadas a economia do Brasil deve saber que o setor de varejo entrou em crise nos últimos anos e várias empresas tiveram que fechar lojas. Isso acabou provocando uma reação em cadeia e afetou também os shoppings. Nessa matéria, falaremos sobre 2 shoppings que estão à beira da falência e novos que estão chegando em São Paulo.

A respeito dos que estão à beira da falência, um deles é o Aracaju Parque Shopping, localizado na capital sergipana, que solicitou recuperação judicial. Segundo o Destaque Notícias, o Grupo ACF, pertencente aos empresários Marcos Leite Franco Sobrinho e Osvaldo Miranda Franco, também incluiu as indústrias têxteis Sergipe Industrial e Nortista.

A empresa segue em reestruturação financeira a fim de evitar falência. Já o PCS Shoppings (Portfólio Centro-Sul Participações) também está em recuperação judicial. O grupo é dono de 4 empreendimentos nos Estados de São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais. A dívida é de R$ 650 milhões. Eles estão lutando para sobreviver em meio a situação difícil.

Segundo informações do Poder 360, o pedido de recuperação foi aceito pela 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte em 21 de agosto de 2023, depois de o Bradesco iniciar um procedimento para assumir a propriedade dos imóveis. Vale lembrar que a empresa é dona de quatro importantes empreendimentos no país.

Na contramão da falência:

Por outro lado, um novo shopping pode gerar pelo menos 4 mil empregos em Santos. O empreendimento começará a ser construído em 2024 para inaugurar em 2026. Segundo o jornal A Tribuna, ele ficará localizado no bairro do Jabaquara. O Litoral Plaza Shopping fará parte do Grupo Peralta e será o maior shopping center da cidade.

Além dele, a cidade de São Paulo contará com mais um shopping em breve. A estação Vila Sônia da linha 4 – Amarela ganhará toda uma estrutura para se transformar em um centro comercial. De acordo com a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, o espaço vai oferecer praça de alimentação, redes de fast-food, cafés, lojas de tecnologia, e mais.

Qual o maior shopping do Brasil?

O Shopping Leste Aricanduva, em São Paulo, é o maior centro de compras do Brasil e da América Latina.

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Todos ficaram desolados quando receberam a noticia sobre o fechamento do shopping, agora foi divulgado o motivo por trás disso

O Pontal Shopping, na orla do Guaíba, em Porto Alegre, está fechado. Essa informação pegou todos de surpresa pois o Shopping é super amado por todos da região.

Segundo comunicado divulgado pelo próprio centro comercial, o motivo é a falta de energia, causada pelo temporal que atingiu o Rio Grande do Sul.

“Assim que a situação for normalizada, informaremos em nossos canais de comunicação”, diz o comunicado.

Pontal Shopping (Foto: Reprodução, Internet)

De acordo com a divulgação, o temporal atingiu a cidade na noite passada, causando diversos problemas e acidentes. Muitos destes ainda estão em análise pelas autoridades da região que procuram por diversas pessoas desaparecidas.

Além disso, conforme divulgado pelas concessionárias de energia, as fortes chuvas deixaram mais de 460 mil pessoas sem energia elétrica. Os mais afetados são da região de Porto Alegre, que conta com mais de 300 mil pessoas afetadas além do Pontal Shopping que não está em funcionamento durante este dia.

Qual o motivo do fechamento?

O motivo por trás da forte chuva e ventos na madrugada da noite passada (15) que contribuíram para o fechamento do shopping são reflexo da passagem de um ciclone extratropical. Este traz o aumento do nível das bacias, ocasionando no aumento do nível de rios que cortam o RS.

frente do Pontal Shopping (Foto: Reprodução, Internet)

Dessa forma, com o aumento desses níveis, ocorrem enchentes, alagamentos e outros tipos de problemas de mobilidade. Com isso a população local se vê obrigada a deixar suas casas e abandonar alguns locais.

Portanto, as regiões mais atingidas pelo acontecimento são o Litoral Norte, Serra, Vales dos Sinos, Paranhana e Caí. Por fim, foram reportados alagamentos, deslizamentos de terras, bloqueios de diversas rodovias e fechamento do shopping e outros centros comerciais como consequência do ocorrido.

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Os shoppings estão enfrentando uma difícil situação e fechando as portas de forma definitiva

Estabelecimento comercial gigante e que disponibiliza em um mesmo local diferentes tipos de serviços, como lojas, cinemas, restaurantes e muito mais, os shoppings parecem estar lidando com uma séria crise.

Acontece que, a medida que o comércio on-line vem ganhando força entre os consumidores, os centros comerciais estão caindo no esquecimento do público. Mas, a situação tem ficado bastante delicada, principalmente, nos Estados Unidos.

Lá, os shoppings estão entrando em falência. De acordo com o site Business Insider, em uma média de 10 anos, haverá cerca de 150 shoppings americanos, número muito abaixo dos 2,5 mil da década de 1980 e dos 700 que existem atualmente.

Shoppings recebem pior notícia – Foto: Reprodução/Internet

É importante levar em consideração que, além do maior número de compras virtuais, as instituições também estão sofrendo com a redução do número de visitantes das lojas de departamento. Esse fator se agravou com a pandemia de covid-19, que obrigou o mundo não sair de casa.

A Coresight Research projetou em 2020 que uma média de 25% de cerca de um mil shoppings dos Estados Unidos fechariam as lojas nos próximos três e cinco anos. Segundo os analistas, os shoppings tradicionais correm um sério risco por conta dos compradores preferirem fazer viagens rápidas às lojas mais próximas.

Shoppings lidam com falência e estão fechando as portas agora (Reprodução: Internet)

Qual é o maior shopping do Brasil?

O maior shopping no Brasil e da América Latina é o Shopping Center Leste Aricanduva em São Paulo. O centro comercial não é apenas o maior nacionalmente, mas também o maior shopping da América Latina. Esse gigante possui 425 mil m² de área construída e 242 mil m² de área bruta locável.

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