Você pensa que está tomando sorvete mas a casquinha do McDonald’s na verdade é outro produto e o motivo pode te surpreender

A casquinha do McDonald’s tem um sabor familiar e textura cremosa que agrada a tanta gente. Mas, se você pedir uma “casquinha de sorvete” por ali, está na hora de reavaliar. Oficialmente, eles já não chamam mais esse produto de “sorvete”. Acontece que ela é considerada uma “massa gelada” ou “sobremesa láctea”, justamente para reduzir os impostos que incidem sobre o produto.

Mas voê pode ficar tranquilo, por que Isso não muda nada do que chega até você. O sabor, a consistência e até a sensação de frescor continuam intactos, mas nos bastidores fiscais a mudança significa economia.

Por que o McDonald’s fez essa mudança?

Para você entender a mudança vamos te explicar os detalhes. Acontece que o “Sorvete” entra em uma categoria de alíquota mais pesada, com ICMS, PIS e IPI mais altos. Já o “sobremesa láctea” ou “massa gelada” se encaixa em faixas mais leves. Para o McDonald’s, isso ajuda a conter custos e manter preços mais estáveis, embora para o consumidor nada tenha mudado na casquinha em si.

Outras marcas fizeram essa mudança?

Outras marcas também adotaram estratégias parecidas. Algumas redes reclassificam produtos para enquadrá-los em faixas de tributação mais favoráveis, sem mexer na fórmula ou na apresentação. No mercado alimentício, essas manobras são comuns e raramente percebidas pelo público, embora gerem impacto nas margens das empresas.

Mesmo com essa nova denominação, o item segue igual no cardápio e nos canais visuais do McDonald’s, sem nenhuma mudança visível para quem compra. O nome mudou apenas internamente e no sistema contábil, no paladar do cliente, nada se alterou.

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Muitos consumidores ainda não perceberam, mas algo mudou; saiba o que aconteceu com o famoso sorvete do McDonald’s

Ela é um clássico absoluto. Simples, barata e adorada por crianças e adultos, a casquinha do McDonald’s atravessou gerações mantendo o mesmo sabor, a mesma apresentação e o mesmo sucesso.

Seja como sobremesa depois do lanche ou como pausa rápida em dias quentes, ela continua sendo uma das opções mais pedidas no Brasil.

Mas o que muita gente ainda não percebeu é que algo mudou. Quer saber mais detalhes? O time do TV Foco reuniu tudo sobre o assunto.

O que mudou?

Afinal, o que está sendo servido dentro da famosa casquinha do McDonald’s? E por que, de repente, ela não é mais chamada pelo nome que todos conheciam?

Apesar de a textura, o gosto e até a apresentação iguais, o nome do produto deixou de ser “sorvete”. Em seu lugar, a empresa passou a utilizar outros termos em seu cardápio.

Agora, você pode encontrar a famosa casquinha como “sobremesa gelada” ou “massa gelada”, dependendo da unidade.

A mudança, embora sutil, é totalmente proposital, e tem um motivo que vai além da cozinha: A redução de impostos!

Por que a casquinha não é mais chamada de sorvete?

Em resumo, a razão está na carga tributária brasileira. Produtos oficialmente classificados como “sorvete” estão sujeitos a tributos mais pesados, como:

• ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços);
• PIS (Programa de Integração Social);
• IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados).

Ao trocar a classificação para categorias como “sobremesa” ou “bebida láctea congelada”, o McDonald’s consegue reduzir a incidência de impostos sobre o item.

A estratégia é nova?

Na verdade, não. Várias marcas no Brasil já adotaram estratégias similares para contornar a complexa tributação do país.

Um exemplo conhecido é o do Serenata de Amor, da marca Garoto, que passou a ser comercializado como “wafer” (e não mais como bombom) para se adequar a uma tributação menos custosa.

Aliás, vale destacar que esse tipo de reclassificação é uma forma legal e estratégica de tornar produtos mais competitivos sem alterar sua fórmula ou o preço final.

Considerações Finais

A casquinha do McDonald’s, embora não seja mais chamada oficialmente de “sorvete”, continua agradando o paladar dos consumidores brasileiros como sempre fez.

Afinal, a mudança, motivada por questões fiscais, é parte de uma tendência cada vez mais comum entre empresas que buscam otimizar seus custos sem impactar a experiência do cliente.

No fim das contas, o que está no copinho ou na casquinha ainda é a mesma “massa gelada” que marcou gerações. Só que agora, com um nome novo e menos impostos.

Além disso, veja a matéria especial sobre: “Fim de serviço popular do McDonald’s em 2025”

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A trajetória de sucesso e o desaparecimento de uma marca icônica de sorvetes, a qual fez parte da vida de milhares de brasileiros, principalmente no RJ e SP

Quem viveu a década de 80 e 90, ainda mais moradores do Rio de Janeiro e São Paulo, com certeza se lembra com muito carinho de uma marca de sorvetes, a qual conquistou o coração de milhares de consumidores com seus sabores inovadores e formatos criativos.

Trata-se da gigantesca Yopa, a qual estava presente nas principais geladeiras do mercado. Incluindo as redes de supermercados como o Assaí.

Em suma, ao longo dos anos, a marca tornou-se sinônimo de verão e alegria.

No entanto, após ser engolida pela Nestlé, a Yopa passou por mudanças estratégicas que culminaram em seu desaparecimento das prateleiras, marcando o fim de uma era no mercado de sorvetes.​

Sendo assim, a partir de informações dos portais Wiki, Época e Nerd Show, do Youtube, a equipe especializada em curiosidades gerais do TV Foco separou a história dessa saudosa marca, cujo fim acabou fazendo SP e RJ chorarem.

Origens e ascensão: o nascimento de um ícone

A história dessa marca começou ainda na Alemanha no ano de 1933, quando Josef Pankofer criou o sorvete Jopa, um dos primeiros alimentos congelados produzidos industrialmente.

• Em 1972, a marca chegou ao Brasil, adaptando seu nome para Yopa para manter a pronúncia original.

• Com produtos licenciados da Disney, como o sorvete do Mickey, e formatos inovadores como o jatinho e o cone, a Yopa rapidamente se tornou popular entre os consumidores brasileiros.​

Aquisição pela Nestlé:

No entanto, em 1969, a Nestlé assumiu o controle da Jopa, fazendo com que ela conseguisse expandir a sua presença em mercados como:

• Espanha;
• Suíça;
• França;
• Chile;
• México.

No Brasil, a Nestlé adaptou suas marcas de chocolate em sorvetes, lançando produtos como:

• Galak;
• Prestígio;
• Chokito;
• Lollo;
• Leite Moça;
• Brigadeiro.

Assim, a produção e distribuição foram inicialmente focadas na região Centro-Sul, expandindo-se massivamente para o Sudeste, com operações no Rio de Janeiro e São Paulo.​

Fusão estratégica: criação da Insol:

Na década de 1990, a Nestlé firmou uma joint-venture com a Gessy Lever, criando a empresa Insol, que combinava as operações das marcas Yopa e Gelato no Brasil.

Essa parceria resultou no lançamento de produtos icônicos como o picolé Comics, com a imagem do Mickey, e o Sem Parar.

A fusão durou até meados de 1993, o que serviu para fortalecer ainda mais a presença da Nestlé no mercado de sorvetes.​

Um adeus definitivo:

Já em 1997, a Unilever adquiriu a Kibon, consolidando sua liderança no mercado brasileiro de sorvetes.

Diante dessa fusão das rivais e a crescente preferência dos consumidores pelos produtos da própria Nestlé, a mesma decidiu extinguir a marca Yopa, substituindo-a por sua identidade corporativa.

O que, conforme mencionado acima, marcou o desaparecimento da Yopa das geladeiras dos principais supermercados do país.​

Aliás, vale destacar que até hoje os Sorvetes Nestlé ainda são comercializados, com novas linhas, sabores, formatos e misturas…

Ao procurar declarações da marca sobre essa extinção, as mesmas não foram encontradas, no entanto, o espaço segue em aberto.

Quem lidera o mercado de sorvetes no Brasil atualmente?

De acordo com a Economics Brasil, atualmente, a própria Nestlé lidera o mercado de sorvetes no Brasil, com a sua marca de potes sendo a mais vendida. 

Apesar de marcas como Kibon e Haagen-Dazs também terem forte presença, a Nestlé continua a dominar o mercado com diversas linhas de produtos. 

Vale destacar que os produtos à base de açaí, de diversas marcas, também são importantes players no mercado, com mais de 55% da indústria de sorvetes.

Conclusão:

A trajetória da Yopa exemplifica como mudanças estratégicas e aquisições podem impactar a presença de marcas no mercado.

Apesar de seu desaparecimento, a marca deixou um legado de inovação e criatividade que influenciou o setor de sorvetes no Brasil.

Atualmente, a Nestlé continua a moldar o mercado, trazendo novas experiências para os consumidores. Mas, para saber sobre outras histórias envolvendo a Nestlé e outras marcas, clique aqui*.

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Escândalo Gelado: Fábrica de Sorvetes nº 1 do RJ é interditada após denúncia chocante de contaminação e presença de baratas em 2025

E uma das principais fabricantes de sorvetes, localizada em Belford Roxo, foi interditada pela Vigilância Sanitária no dia 07 de março de 2025, após uma ampla repercussão de um vídeo nas redes sociais que mostrava uma barata dentro de um picolé da marca.

Trata-se da Doce Verão, a qual virou o centro das atenções após o escândalo, uma vez que o caso foi repercutido em rede nacional pelos principais veículos de informação.

Sendo assim, a partir de informações oficiais do portal oficial da Prefeitura de Belford Roxo e G1, a equipe especializada em fiscalizações e serviços traz todos os detalhes dessa descoberta horripilante.

MAS ATENÇÃO! Antes de prosseguirmos com a matéria, é bom deixar claro que esse caso ocorreu no Rio de Janeiro e, de fato, existe uma sorveteria com esse mesmo nome na região do Nordeste, mas essa não tem ligação alguma com a autuada.

Sorvete nojento

A fiscalização foi desencadeada depois que um banhista flagrou uma consumidora encontrando a barata, inteira, no sorvete na Praia do Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

O vídeo viralizou rapidamente, levando os órgãos de defesa do consumidor a inspecionar a fábrica.

Veja o vídeo abaixo:

Durante a visita, os agentes identificaram múltiplas irregularidades, como:

• Ausência de licenciamento sanitário;
• Certificado do Corpo de Bombeiros;
• Problemas estruturais, incluindo rachaduras, mofo, ralos inadequados e falta de proteção contra pragas.

Consequências:

Devido às graves infrações, as atividades da fábrica foram suspensas imediatamente.

O Secretário de Estado de Defesa do Consumidor, Gutemberg Fonseca, afirmou que a empresa só poderá retomar a produção após corrigir todas as inconformidades detectadas:

“As condições encontradas são inaceitáveis. A interdição foi uma medida necessária para proteger a saúde dos consumidores” – Declarou Fonseca.

Importância da Doce Verão e o posicionamento da empresa:

A Doce Verão é uma das principais fornecedoras de sorvetes no estado do Rio de Janeiro, abastecendo supermercados, lanchonetes e quiosques de praia.

A empresa também desempenha um papel fundamental na economia local, empregando dezenas de trabalhadores e movimentando a cadeia produtiva de laticínios e insumos alimentícios.

Porém, até o momento, a direção da Doce Verão não se pronunciou publicamente sobre a interdição.

A equipe do TV Foco entrou em contato no telefone que consta nos meios de busca, mas não obteve retorno.

Assim, o espaço segue em aberto se a mesma quiser expor a sua versão dos fatos.

Como está a fábrica Doce Verão, de Belford Roxo, agora?

Aparentemente, a fábrica permanece interditada, e ainda não houve uma divulgação oficial com previsão para a retomada das atividades.

Para reabrir, a empresa precisará apresentar um plano de adequação e atender às normas sanitárias e regulatórias.

A interdição reforça a importância da fiscalização sanitária para garantir a segurança alimentar e a qualidade dos produtos consumidos pela população.

Porém, através das redes sociais, a população demonstrou sua indignação diante dos fatos expostos, por meio de comentários, conforme podem ver na imagem abaixo:

Além disso, as avaliações no Google também continuaram a relatar o ocorrido e exigir que haja mais fiscalizações:

Conclusão:

A interdição da Doce Verão evidenciou a necessidade de rigor na fiscalização sanitária para proteger os consumidores, após a detecção da presença de uma barata em um dos picolés da marca.

O impacto na economia local reforça a importância de empresas cumprirem as normas de higiene. Porém, a sua reabertura dependerá da adequação total às exigências regulatórias.

Mas, para saber mais sobre outros casos envolvendo a ANVISA, clique aqui.*

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Rede rival do McDonald’s alcança topo e supera gigante do fast-food após oferecer até mesmo casquinha de sorvete por menos de R$1

E o ranking dos maiores fast-foods mundiais se despede da liderança do McDonald’s para dar lugar a uma outra rede, a qual esmaga a norte-americana neste ano de 2025.

Além disso, ela vende produtos a valores extremamente competitivos, incluindo casquinhas de sorvete sendo vendidas ao equivalente a R$1, o que rivaliza com um dos maiores clássicos do McDonald’s.

Trata-se da gigante chinesa Mixue Bingcheng, especializada em chá de bolhas e sorvetes variados.

Sendo assim, a partir de informações do portal Ig Notícias, a equipe especializada em economia do TV Foco traz tudo o que você precisa saber da rede e se ela existe no Brasil.

No topo:

Pois é, quem diria, mas a nova queridinha do momento ultrapassou a marca americana em número de lojas.

• De acordo com o ranking, ela atingiu a marca de mais de 45 mil unidades globalmente em setembro de 2024, enquanto o McDonald’s possui cerca de 41.800 restaurantes;

• O Mixue se tornou líder global no setor de fast food. Conforme dito acima, a rede é conhecida por seu modelo de preços acessíveis, como sorvetes cremosos vendidos por apenas um yuan (cerca de 87 centavos de real) e bebidas que variam entre 2 e 8 yuans (R$ 1,60 a R$ 6,41).

Essa política de preços baixos tem sido uma das principais estratégias por trás do rápido crescimento da empresa.

Uma história de encher os olhos

Fundada em 1997 por Zhang Hongchao, a Mixue Bingcheng iniciou suas atividades como uma pequena loja especializada em gelo raspado e bebidas geladas.

O empresário sempre teve uma visão clara: permitir que as pessoas ao redor do mundo “comam bem e bebam bem por apenas dois dólares americanos”.

Com isso, a empresa apostou em um modelo de negócios baseado em franquias, com mais de 99% de suas lojas sendo franqueadas.

A principal fonte de receita da mistura vem da venda de materiais alimentícios, equipamentos e embalagens para seus franqueados.

Mas, apesar de ter o maior número de lojas, a Mixue ainda fica atrás de outras redes ocidentais, como Starbucks e Tim Hortons, no que diz respeito à receita.

No entanto, a rede está crescendo de maneira impressionante: nos primeiros nove meses de 2024, seu lucro líquido saltou 42%, alcançando 3,49 bilhões de yuans (aproximadamente R$ 2,8 bilhões).

Sua receita aumentou 21%, chegando a 18,7 bilhões de yuans (cerca de R$ 15 bilhões).

Expansão Global

Embora a maior parte de suas lojas esteja na China (cerca de 90%), a Mixue também expandiu sua presença para outros países, incluindo:

• Indonésia;
• Vietnã;
• Malásia;
• Tailândia;
• Japão;
• Coreia do Sul;
• Austrália.

No entanto, ainda não há unidades da Mixue Bingcheng no Brasil.

Isso porque ela se concentra na expansão nos mercados asiáticos e da Ásia-Pacífico.

Mas isso não quer dizer que ela não esteja abrindo possibilidades para mercados ocidentais no futuro.

Quais são as expectativas para a Mixue Bingcheng no Brasil?

O crescimento da Mixue Bingcheng mostra que o mercado global de fast food está em constante evolução e transformação rápida.

Conforme dito acima, a marca chinesa conseguiu se destacar graças ao seu modelo de negócios de franquias, preços acessíveis e uma proposta simples, mas eficaz.

Além disso, o seu sucesso tem mudado a dinâmica do setor, desafiando potências tradicionais como o McDonald’s e abrindo caminho para novas marcas no mercado global.

Nesse quesito, as expectativas quanto ao futuro da chinesa são algo que gera interesse no mercado.

Até porque, a sua estratégia pode, eventualmente, ser replicada em mercados ocidentais, como os Estados Unidos ou até mesmo o Brasil, onde o McDonald’s ainda domina o setor e a empresa ainda não possui uma unidade.

A rede chinesa está em uma trajetória de crescimento acelerado e, se continuar nesse ritmo, pode se tornar um forte concorrente global para outras marcas determinantes.

Conclusão:

Em suma, a rede chinesa Mixue Bingcheng superou o McDonald’s em número de lojas globais, atingindo mais de 45 mil unidades em 2024, graças à sua estratégia de preços acessíveis, como sorvetes vendidos por menos de R$1.

Especializada em chá de bolhas e sorvetes, a Mixue expandiu-se principalmente na Ásia, mas ainda não chegou ao Brasil.

Por fim, com um modelo de franquias e crescimento acelerado, a marca desafia gigantes do fast-food e pode se tornar um concorrente global ainda mais forte no futuro.

Mas, para saber mais informações sobre outras redes de fast-food, clique aqui*.

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O adeus definitivo de marca rival da Bacio di Latte após 15 anos após fraude, lojas fechadas e encerramento nos supermercados

Após 15 anos de operação, uma das marcas rivais da Bacio di Latte encerrou suas atividades, deixando para trás um histórico marcado por promessas de expansão, denúncias de fraude e o fechamento de diversas lojas.

O fim da marca nos supermercados confirmou o desfecho de uma trajetória turbulenta, que começou com ambições de conquistar o mercado premium de gelatos, mas terminou em colapso.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas das informações do UOL, detalha agora o fim da Diletto.

Fim da marca Diletto

• A Diletto foi fundada em 2009 por Leandro Scabin, Fábio Meneghini e Fábio Pinheiro em São Paulo.
• A marca destacou-se por seus sorvetes artesanais de alta qualidade e sabores exclusivos.
• Entre os sabores oferecidos, destacam-se limão siciliano, macadâmia, pistache e coco da Malásia.
• As embalagens icônicas da Diletto exibiam um urso polar, simbolizando frescor.
• Os sorvetes conquistaram consumidores das classes A e B no mercado brasileiro.
• A Diletto posicionou-se como concorrente de marcas renomadas como Häagen-Dazs e Bacio di Latte.
• A marca tornou-se sinônimo de sofisticação e exclusividade no segmento de sorvetes.
• A estratégia de marketing da Diletto valorizou a experiência premium do consumidor.

A empresa promovia uma narrativa cativante sobre sua origem, afirmando que a receita dos sorvetes havia sido criada em 1922 por Vittorio Scabin, avô de Leandro, na região do Vêneto, Itália.

Segundo a história, Vittorio produzia sorvetes artesanais utilizando neve e frutas, tradição que teria sido retomada por seus netos no Brasil.

A marca se consolidou tanto que os sorvetes e picolés concorriam com marcas como Häagen-Dazs e Bacio di Latte.

Marca perde sua força

Em 2014, uma consumidora paulista apresentou uma reclamação ao Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), alegando que a história era falsa e configurava publicidade enganosa.

O Conar investigou e determinou que a Diletto esclarecesse que a narrativa do “nonno Vittorio” não correspondia à realidade. Essa revelação abalou a confiança dos consumidores e impactou negativamente a imagem da marca.

Crise financeira

Além da crise de credibilidade, a Diletto enfrentou desafios financeiros significativos. A empresa havia investido em uma fábrica de grande capacidade e adquirido milhares de freezers para expansão, financiados por empréstimos.

Com a desvalorização do real frente ao euro, os custos de importação de matérias-primas europeias aumentaram substancialmente, agravando a situação financeira da empresa.

Tentativas

Em 2017, os sócios fundadores deixaram a empresa, que passou por tentativas de reestruturação. No entanto, a pandemia de 2020 resultou em uma queda acentuada nas vendas, dificultando ainda mais a recuperação.

Atualmente, os supermercados de rede nacional raramente oferecem os produtos da Diletto, e a empresa não comunica ativamente com os clientes.

Além disso, a última postagem da Diletto nas redes sociais da marca foi em março de 2022.

Por fim, o caso Diletto destaca a importância da transparência e autenticidade nas estratégias de branding. Porém, a utilização de narrativas fictícias sem o devido esclarecimento pode configurar publicidade enganosa, comprometendo a confiança do consumidor e a reputação da marca.

Fim de uma era

Empresas precisam assegurar a veracidade de suas histórias de marca ou identificá-las claramente como ficção para evitar sanções e preservar a credibilidade.

Contudo, depois da reclamação realizada no CONAR sobre a história fictícia e a repercussão disso na mídia, a marca que estava presente em mais de 3.000 pontos de venda em 15 estados do país, incluindo também restaurantes e shoppings, além de quiosques próprios começou a sofrer danos à sua imagem, até quase sumir praticamente das prateleiras.

Qual é a maior marca de sorvete do Brasil?

A Froneri Brasil Distribuidora de Sorvetes e Congelados Ltda é considerada a maior marca de sorvetes do Brasil, liderando o mercado nacional.

De acordo com o Ranking Nielsen de 2021, divulgado pela Revista Super Varejo, a Froneri liderou o ranking na categoria sorvetes, consolidando-se como a maior fornecedora do país.

Além disso, a empresa produz, distribui e comercializa sorvetes de marcas como La Frutta Nestlé, Sorvetes Nestlé, Oreo, Nobrelli, Zooper, Fini Sorvetes, Mega Sorvetes Nestlé e Lacta Sorvetes.

CONCLUSÃO 

Por fim, a trajetória da Diletto serve como um alerta para o mercado sobre os riscos de construir identidades de marca baseadas em informações não verificadas ou fictícias.

No entanto, a manutenção da confiança do consumidor depende diretamente da transparência e veracidade das informações divulgadas, sendo fundamental para a sustentabilidade e sucesso de qualquer empresa.

Veja também matéria especial sobre: Afundada em prejuízo e com falência decretada: O fim de marca gigante que já esteve na sua casa.

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Proibição da Anvisa atinge marca de sorvete muito popular devido risco fatal

Marcas de sorvete muito popular e amada entre os brasileiros é atingida por proibição urgente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) após fiscais detectarem contaminação e produto ser retirado às pressas das prateleiras dos mercados, deixando milhões de consumidores chocados com a medida da agência.

Portanto, o tão consumido sorvete, que está presente em milhares de sobremesas brasileiras e do mundo todo, acaba de se envolver em escândalo e marca responsável terá que responder por seus atos.

Desse modo, de acordo com o portal Folha Vitória, a Anvisa abriu uma medida cautelar no dia 6 de julho de 2023, que proibiu a comercialização, distribuição e uso de um sorvete de chiclete.

Isso porque, o lote fabricado em 18/04/2023 e com validade até 18/10/2023 do picolé sabor chiclete, da marca D’Cremosinho, da empresa MD Indústria e Comércio de Sorvetes LTDA, foi considerado fora dos padrões sanitários devido à detecção de Enterobacteriaceae em níveis acima dos permitidos pela legislação.

Vale ressaltar que a D’ Cremosinho é uma marca que estava ativa há 16 anos, fundada ainda no ano de 2008. Seus sorvetes tinham como característica a cremosidade e um sabor irresistível que conquistaram os paladares mais exigentes.

Apesar da sua rede social ainda estar ativa, a mesma não publica nada desde abril de 2023. Fora isso, conforme apurado pelo TV Foco, através do Portal da Transparência, o CNPJ da empresa consta como “situação baixada”, ou seja, a empresa foi extinta

No entanto, até o momento não foram encontradas notas oficiais, tampouco manifestações da empresa a respeito do ocorrido, porém o espaço continua em aberto para que a mesma possa expor suas versões dos fatos.

A Enterobacter é uma bactéria que pode infectar o trato urinário ou respiratório, cateteres intravenosos usados para dispensar medicamentos ou líquidos, queimaduras, feridas cirúrgicas ou a corrente sanguínea.

A identificação das bactérias em uma amostra obtida de sangue ou do tecido infectado confirma o diagnóstico. As infecções causadas por todas as três bactérias são tratadas com antibióticos administrados pela veia (via intravenosa).

Normalmente, essa infecção grave causa tosse, expectoração de um escarro marrom ou vermelho escuro pegajoso, e coleções de pus (abscessos) nos pulmões ou na membrana entre os pulmões e a parede do tórax (empiema).

As infecções causadas pela bactéria são tratadas com antibióticos administrados por via intravenosa. Os antibióticos incluem cefalosporinas, cefepima, carbapenéns, fluoroquinolonas, piperacilina/tazobactam ou aminoglicosídeos. No entanto, às vezes, essas bactérias são resistentes a muitos antibióticos; portanto, os médicos fazem testes de sensibilidade.

Como saber se o produto é aprovado pela Anvisa?

Criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro 1999, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, basta acessar o Sistema de Consultas do órgão. As informações do Portal de Consultas são disponibilizadas diretamente pelo órgão, o que garante a autenticidade da informação.

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A autarquia decretou proibição contra uma marca de sorvetes bastante famosa, rival da Kibon. Os produtos foram retirados às pressas dos mercados devido a sérios riscos a saúde. Veja todos os detalhes aqui

Para quem não sabe, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atua no Brasil garantindo a segurança, qualidade e eficácia de diversos produtos e serviços presentes no nosso dia a dia. Dessa vez, falaremos sobre a proibição do órgão contra uma marca de sorvete muito famosa rival da Kibon que precisou ser arrancada às pressas dos mercados.

O sorvete é um das sobremesas mais amadas no mundo todo, e existem diversas marcas muito famosas, como a Kibon e a Nestlé, por exemplo. É quase impossível encontrar alguém que não curta tomar um sorvetinho em um dia de bem quente do verão. Vale dizer que, existem diversas opções saudáveis do alimento, somente com frutas e muitas outras variações.

No entanto, uma grande rival da Kibon precisou ser retirada as pressas dos mercados, isso porque era possível que o produto estivesse contaminado com uma bactéria bastante perigosa, que pode causar infecções e até mesmo trazer sérios riscos a saúde. Por esse motivo, a Anvisa precisou intervir e decretar a proibição da comercialização do sorvete.

No dia 06 de julho de 2023, segundo a Vigilância Sanitária de Santa Catarina, a Anvisa emitiu uma resolução (n° 2.469), determinando a suspensão da distribuição, comercialização e utilização do lote 18/04/2023 (com validade até 18/10/2023) do picolé sabor chiclete, da marca D’Cremosinho, fabricado pela empresa MD Indústria e Comércio de Sorvetes LTDA.

Vale dizer que, a medida da Anvisa foi tomada após a MD Indústria e Comércio de Sorvetes LTDA (D’Cremosinho) anunciar um recolhimento voluntário devido à possibilidade de contaminação por enterobacteriaceae nesse lote específico. Essa bactéria é muito prejudicial para a saúde das pessoas e provoca uma série de problemas e infecções pulmonares.

E para quem não sabe, as enterobactérias causam pneumonia associada à ventilação mecânica e também podem ser causas de pneumonia nosocomial em pacientes fora de ventilação mecânica, ou seja, fazer com que os pulmões deles parem de funcionar, podendo ser fatal, segundo o site ‘Medicina Net’. Representando, um sério risco a saúde para quem ingerir o alimento contaminado.

O que aconteceu depois?

Bom, não foi encontrado nenhuma nota da empresa, entretanto, nosso espaço permanece em aberto para atualização da matéria e expor os fatos. Na ocasião, eles confirmaram a retirada do lote em específico, sendo assim, os demais produtos e lotes continuaram a ser comercializado normalmente. No entanto, atualmente, a marca não segue ativa no mercado.

A D’Cremosinho que estava ativa há 16 anos, apesar da sua rede social ainda estar ativa, a mesma não publica nada desde abril de 2023. Além disso, conforme apurado pela Redação do TV Foco, através do Portal da Transparência, o CNPJ da empresa consta como “situação baixada”, ou seja, isso indica que a empresa foi extinta.

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Como fazer uma denúncia para a Anvisa?

Fazer uma denúncia para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) envolve seguir alguns passos específicos. Aqui estão as orientações gerais para realizar uma denúncia:

• Acesse o Portal da Anvisa: Vá para o site oficial da Anvisa (www.gov.br/anvisa) e procure a seção destinada a denúncias. Geralmente, há uma área específica para esse fim.
• Escolha o tipo de denúncia: Identifique a categoria da sua denúncia. A Anvisa lida com diversos setores, como alimentos, medicamentos, produtos para a saúde, vigilância sanitária em portos, aeroportos e fronteiras, entre outros. Escolha a categoria mais adequada à sua situação.
• Preencha o formulário: Complete o formulário de denúncia com o máximo de informações possível. Forneça detalhes precisos sobre o ocorrido, incluindo data, local, descrição do problema e, se possível, dados sobre os produtos ou serviços envolvidos.
• Mantenha o anonimato, se desejado: Se preferir, a maioria dos formulários de denúncia permite que você mantenha seu anonimato. No entanto, fornecer suas informações de contato pode ser útil para a Anvisa entrar em contato com você, se necessário.
• Anexe documentos, se disponíveis: Se houver documentos relevantes, como fotos, vídeos ou outros registros, anexe-os à sua denúncia para fornecer evidências adicionais.
• Revise e envie: Antes de enviar a denúncia, revise todas as informações fornecidas para garantir precisão e clareza. Depois, envie o formulário.
• Acompanhe o processo, se possível: Algumas plataformas fornecem um número de protocolo ou alguma forma de acompanhamento da denúncia. Anote essas informações para referência futura.

Lembre-se de que fazer uma denúncia à Anvisa é uma maneira importante de contribuir para a segurança e qualidade dos produtos e serviços relacionados à saúde. Caso não encontre as informações necessárias no site, entre em contato diretamente com a Anvisa por telefone para obter orientações adicionais.

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ANVISA emitiu proibição contra marca de sorvetes, rival da marca Nestlé nos supermercados após grave constatação e é essa a situação atual agora

Coloridos, deliciosos e refrescantes, essas são as principais características dos sorvetes que se tornou uma das sobremesas mais favoritas entre brasileiros. Apesar de ser uma sobremesa de quase 3 mil anos, essa delícia gelada ao longo dos séculos foi ganhando melhorias, formatos mais divertidos e até mesmo sabores criativos e inimagináveis.

No mercado existe uma variedade de marcas do seguimento, tendo como as mais famosas a Nestlé, Kibon, Sorvetes Lacta, entre outras. Inclusive uma marca tradicional, reconhecida até mesmo como rival das mencionadas pelas prateleiras dos supermercado, foi alvo da ANVISA no ano de 2023.

A marca em questão se trata da D Cremosinho, cuja qual possuía um portfólio vasto no segmento e conquistou milhares de clientes em todo em quase 20 anos de existência. Mesmo com tamanha importância no mercado, essa medida se fez necessária após uma grave constatação, cuja qual iremos relembrar hoje.

Lote perigoso

O fato ocorreu no dia 06 de julho de 2023, quando através da RESOLUÇÃO Nº 2.469, a autarquia determinou a suspensão da distribuição, comercialização e utilização de um lote específico do picolé sabor chiclete da marca D’Cremosinho.

Para quem não sabe, a marca é de responsabilidade da empresa MD Indústria e Comércio de Sorvetes LTDA. Inclusive, de acordo com a própria ANVISA, essa determinação se deu após a própria empresa anunciar pelo seu recolhimento voluntário do lote mencionado.

A medida foi tomada às pressas após a identificação de uma possível contaminação por enterobacteriaceae que nada mais são do que microrganismos extremamente prejudiciais à saúde humana, podendo causar sérios problemas pulmonares.

Só para ter uma vaga ideia, segundo o site Medicina Net, as mesmas bactérias podem levar à pneumonia associada à ventilação mecânica e também podem ser causas de pneumonia nosocomial em pacientes fora de ventilação mecânica, ou seja, podem comprometer o funcionamento ideal dos orgãos.

Ao procurar notas e manifestações oficiais da empresa sobre o ocorrido, as mesmas não foram encontradas, lembrando que o espaço permanece aberto caso ela queira expor a sua versão dos fatos.

Vale destacar que os únicos lotes atingidos pela ANVISA foi o listado na resolução, sendo assim, os demais produtos e demais lotes continuaram a ser comercializado normalmente.

Fora isso, é bom lembrar que a forma como o produto foi retirado teve relevância após uma notificação da própria empresa o que demonstra que a mesma se preocupava com a qualidade dos seus produtos bem como a sua idoneidade perante a sociedade.

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Qual situação atual da D’ Cremosinho?

A D’ Cremosinho é uma marca que estava ativa há 16 anos, fundada ainda no ano de 2008. Seus sorvetes tinham como característica a cremosidade e um sabor irresistível que conquistaram os paladares mais exigentes.

Apesar da sua rede social ainda estar ativa, a mesma não publica nada desde abril de 2023. Fora isso, conforme apurado pelo TV Foco, através do Portal da Transparência, o CNPJ da empresa consta como “situação baixada”, ou seja, a empresa foi extinta, conforme podem analisar por esse link*

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O órgão vinculado ao Ministério da Saúde decretou a proibição às pressas de marcas famosas e muito presente no meio dos brasileiros; confira mais detalhes

Indiscutivelmente, a Anvisa entra em cena como um dos principais órgãos no que se refere a qualidade final dos produtos. O órgão, vale lembrar, possui a finalidade de promover a proteção da saúde da população, pelo controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços.

Dessa vez, a autarquia decidiu proibir uma marca de sorvete bastante famosa e mais um produtos dos mercados. Vale dizer que o sorvete é uma sobremesa ideal para dias quentes, combinando com refeições pós almoço, fim de tarde ou até mesmo em uma praia.

Sorvete

A Agência emitiu a resolução n° 2.469 em 6 de julho de 2023, determinando a suspensão da distribuição, comercialização e utilização do lote 18/04/2023 (com validade até 18/10/2023) do picolé sabor chiclete, da marca D’Cremosinho, fabricado pela empresa MD Indústria e Comércio de Sorvetes LTDA, rival da Nestlé.

De acordo com o portal Folha Vitória, a decisão do órgão vinculado ao Ministério da Saúde foi tomada após a MD Indústria e Comércio de Sorvetes LTDA (D’Cremosinho) comunicar o recolhimento de forma voluntária ao serem detectados contaminação por enterobacteriaceae nesse lote específico. A bactéria ocasiona uma série de riscos a saúde humana, como problemas pulmonares.

Vale dizer que, a enterobactérias pode ser a causadora de pneumonia associada à ventilação mecânica, o que significa causa de pneumonia nosocomial em pessoas fora de ventilação mecânica, ou seja, fazer com que os pulmões parem de funcionar, ocasionando até mesmo a morte. As informações são do site Medicina Net.

Pronunciamento

Até o presente momento, não foram encontrados nenhuma nota oficial da empresa. No entanto, o TV FOCO segue em espaço aberto em caso de comunicação ou pronunciamento.

Situação atual

Na época, a empresa confirmou a retirada do lote mencionado, o que significa que a companhia está autorizada para vender seus produtos, de forma que atendam as diretrizes da autarquia e assegurem os consumidores.

Queijo

No mês de março do ano passado, a Anvisa anunciou a publicação da resolução n° 736, de 7 de março de 2023, cujo qual barra de todas as formas a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso do produto queijo tipo muçarela, marca Minerbom, da empresa Laticínio Mineiro Limitada.

A decisão se deu devido a marca de queijo apresentar inadequações no número de registro, além do local e produção e de onde vinha serem desconhecidos, situação essa que impossibilitou a boa qualidade do derivado do leite, ao qual poderia apresentar alguma substância fatal.

Pronunciamento

Até o presente momento não foram encontrados nenhuma nota oficial a respeito de algum pronunciamento da empresa. Entretanto, o espaço segue em aberto em caso de comunicação, além da disponibilidade de alteração na matéria.

Situação atual:

Através de uma consulta no portal da Anvisa, pode-se observar que a medida acautelar ainda está em vigor. No entanto, não foram obtidos detalhes adicionais sobre a atual situação.

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Quando a ANVISA foi fundada?

Fundado em janeiro de 1999 pela Lei 9782/1999, o órgão é uma ferramenta reguladora, vinculado ao Ministério da Saúde, para estabelecer um padrão de qualidade em produtos e serviços no Brasil.

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