As 2 gigantes do segmento pedem socorro para sobreviver à crise e escapar do terror após nada menos que 57 anos dominando o território brasileiro

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de negócios pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos de 2 gigantes dos cafés que pedem socorro da falência após 57 anos dominando o Brasil.

Tido como o maior produtor e exportador de café do mundo, o país faz parte do dia a dia da maioria das pessoas, sendo bastante popular em todo o mundo. A grande realidade é que, os amantes da bebida não passam um dia sem a ingerir, chegando a ser considerado um vício para muitos.

CASA DO PÃO DE QUEIJO

Uma das redes de cafeterias que acabou entrando com um pedido de recuperação judicial e pede socorro se trata da Casa do Pão de Queijo. No dia (28) de junho, a empresa acionou a Justiça de Campinas (SP), com uma dívida estimada em R$ 57,5 milhões.

Segundo o portal G1, do Grupo Globo, o pedido se refere à holding e suas 28 filiais, todas localizadas em aeroportos, e não tem impacto sobre as 170 franquias da rede. Vale lembrar que filial é uma loja gerida pela própria marca. Do total da dívida da Casa do Pão de Queijo, o montante de maior valor diz respeito aos credores quirografários, que são aqueles que não têm nenhuma garantia ou direito de preferência nos pagamentos. Ela está estimada em R$ 55,9 milhões.

Do total da dívida da Casa do Pão de Queijo, o valor de maior valor se trata dos credores quirografários, que são aqueles que não possuem nenhuma garantia ou direito de preferência nos pagamentos. Ela está estimada em R$ 55,9 milhões.

Vale dizer que, no ano de 67, há 57 anos, foi inaugurada a primeira loja da Casa do Pão de Queijo, na Rua Aurora, centro de São Paulo, conseguindo vender 2 mil pães de queijo no primeiro dia.

SOUTHROCK

Por sua vez, a segunda marca de café que vive um momento delicado se trata da SouthRock. A empresa está em processo de recuperação judicial nas operações com a Starbucks e Subway. Segundo o portal Terra, o pedido de recuperação foi protocolado em outubro de 2023, na 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo.

As informações dão conta que, as dívidas da empresa são estimadas em R$ 1,8 bilhão. Segundo o G1, da Globo, há registros de que a rede teve mais de 40 lojas fechadas em todo o país, já que tinham 187 unidades em operação no Brasil e agora conta apenas com 144 com as portas abertas.

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Quais são os benefícios de beber café?

“Estudos já demonstraram que o café é capaz de proteger a saúde do coração e prevenir doenças degenerativas, como Alzheimer e Parkinson”, apontou a médica Cíntia Cercato, endocrinologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

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A rede queridinha de restaurante dos shoppings teve uma virada triunfal nesta quinta-feira (06)

Com o mercado cada vez mais em ascensão em todos os âmbitos, as empresas tem se visto em uma verdadeira sinuca de bicos, como é o caso de uma rede de restaurantes nº1. Acontece que, a companhia queridinha dos shoppings de SP e RJ, conseguiu reverter o terror de falência e volta com novos donos.

Acontece que, de acordo com informações do ‘Info Money’, a operadora de redes de fast food Zamp (ZAMP3) comunicou nesta quinta-feira (6) de junho de 2024 a compra da operação brasileira de lojas da rede de cafeterias norte-americana Starbucuks. A aquisição se deu por R$ 120 milhões, de acordo com a ata do conselho de administração da empresa divulgada ao mercado.

Vale dizer que, a Zamp administra nos dias de hoje, em território nacional, a operação das redes Burger King e Popeyes. É importante dizer também que, a SouthRock, que operava a rede de cafeterias no Brasil, pediu recuperação judicial no fim de 2023. A companhia possui cerca de 140 lojas da marca estadunidense no Brasil.

“O preço base acordado para a aquisição dos ativos…está sujeito a ajustes para refletir, dentre outros, a quantidade de lojas efetivamente adquiridas, bem como o nível de estoque na data do fechamento”, afirmou a Zamp, ainda segundo o ‘Info Money’.

A Zamp disse que, diante a recuperação judicial da rede queridinha dos shoppings, irá comprar os ativos com propostas fechadas, podendo até mesmo igualar eventuais ofertas de terceiros. “A companhia terá direito a ser indenizada caso não seja vencedora do processo competitivo”, relatou a empresa.

No momento, a rede de restaurantes popular nos shoppings acertou um acordo com a Starbucks Corporation no que se refere os termos e condições dos principais contratos para a exploração da marca e desenvolvimento das operações da Starbucks no Brasil.

Com a chegada de novos donos, o terror de falência da rede de restaurantes queridinha dos shoppings de SP e RJ chega ao fim e os clientes podem vibrar outra vez.

O que faz a empresa Zamp?

A ZAMP é uma operadora de restaurantes com um portfólio de Marcas autênticas que entrega indulgência e diversidade de comidas. O objetivo da companhia é sempre ofertar o melhor aos clientes.

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Rede de restaurantes, queridinhas dos shoppings, pode estar com os dias contados no Brasil e o possível adeus cai como bomba

E uma rede de restaurantes, tão amada quanto o McDonald’s, pode estar com seus dias contados aqui no Brasil e a possibilidade desse adeus se concretizar de vez cai como uma verdadeira bomba no colo de milhares de consumidores.

Estamos falando da Bloomin’ Brands, dona da rede de restaurantes Outback, presente nos principais shoppings do país.

Com seus cortes de carne especiais e aperitivos icônicos como a Bloomin’ Onion, o Outback caiu no gosto do brasileiro pela qualidade e sabor marcante da sua culinária, somados à descontração no atendimento e às instalações aconchegantes.

A bomba

Pois é, infelizmente a rede anunciou que apesar de estudar alternativas estratégicas para as operações no Brasil, não descartou a possibilidade de vender suas operações por aqui.

De acordo com o portal Valor Econômico, o conselho de administração da empresa contratou o BofA Securities como seu consultor financeiro.

A empresa diz que busca opções que tenham o potencial de maximizar valor para seus acionistas.

A companhia ainda afirma que planeja prosseguir tempestivamente, mas não definiu um cronograma para a conclusão deste processo, e que não pode haver garantia de que esta revisão resultará.

Ainda de acordo com o portal Valor, a Bloomin’ Brands frisou que não pretende fazer mais comentários públicos sobre a revisão, a menos que determine que a divulgação é apropriada ou necessária.

Prejuízos expostos

A empresa possui um total de 159 restaurantes Outback no Brasil, sendo que abriu 4 novas unidades desde 31 de dezembro de 2023.

Porém as vendas comparáveis do Outback no país recuaram 0,7% no primeiro trimestre deste ano, e o tráfego de clientes teve queda de 3,7%.

Além do australiano, a empresa possui mais 37 unidades dos restaurantes Abbraccio e Aussie Grill no Brasil, com a abertura de um restaurante no primeiro trimestre deste ano.

O que totaliza 196 restaurantes pelo país …

Mas o rombo registrado total foi de US$ 83,9 milhões no primeiro trimestre, revertendo o lucro de US$ 91,3 milhões do mesmo período do ano anterior.

A receita caiu 3,4% em base anual, para US$ 1,19 bilhão.

Não é de hoje

De acordo com a Inteligência Financeira, não é de hoje que a Bloomin’ Brands tenta vender o seu negócio no Brasil.

Porém, a falta de propostas concretas ao negócio, num período conturbado após a pandemia, tornava mais complexo um desfecho positivo.

Pelo menos desde 2022, os operadores do Outback e da rede de restaurantes Abbraccio passaram a analisar a entrada inicialmente de um sócio na empresa, e depois de um comprador para todo o negócio.

A cautela dos fundos de investimentos com essa operação de cadeias de alimentação e as dificuldades vividas pelas grandes redes de restaurantes no país, como a SouthRock (gestora da Starbucks no país), cujas quais teriam condições de assinar um cheque maior, limitavam interessados.

Essa informação já circulava no mercado há dois anos atrás, quando alguns burburinhos surgiram no setor.

Fundos estrangeiros foram sondados no ano de 2023, quando os negócios vinham numa recuperação, após a queda nas vendas até 2021.

A necessidade de acelerar crescimento mais rapidamente também motivou a busca de sócios no negócio e depois, da hipótese de venda.

Como mencionamos, o BofA Securities está com mandato de venda da operação no Brasil.

Ainda de acordo com o portal Valor, foi apurado ainda que os representantes sondaram no ano passado a RBI, dona do Burger King e Popeyes no mundo, mas as conversas não avançaram na época.

No Brasil, a Zamp opera o Burger King.

A quanto tempo o Outback está no Brasil?

Como já mencionamos o Outback Steakhouse possui cerca de 152 restaurantes no Brasil e está presente em 61 cidades, 20 estados brasileiros e no Distrito Federal.

No mundo está em 23 países nas Américas, Ásia e Oceania.

Porém, de acordo com a própria rede, o seu primeiro restaurante no País foi inaugurado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em 1997. 

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Famosa rede alimentícia enfrenta o terror da falência batendo na porta e parte para mesma ação da Americanas: Fechamento em massa

A situação de famosa empresa de rede alimentícia, com suas 187 lojas e a sombra iminente da falência, ecoa como um alerta no cenário comercial. Uma vez amada pelos consumidores, agora enfrenta o peso de uma dívida monumental, quase atingindo a marca de 2 bilhões.

O impacto dessa crise estende-se além das fronteiras da empresa, pois está entrelaçada com o destino de uma das gigantes do varejo, as Americanas.

A SouthRock, responsável pela operação da rede Starbucks no Brasil, juntamente com outras grandes marcas, encontra-se em um momento crítico de possível falência, procurando soluções através de um plano de recuperação judicial.

No grupo, anteriormente, o grupo era detentor dos direitos da Subway. No entanto, isso mudou em outubro de 2023, quando a rede de retomou o próprio controle. Sendo assim, eles não estão envolvidos nessa recuperação judicial:

“A Subway continua totalmente comprometida com o crescimento e o sucesso a longo prazo
dos franqueados no país, além de garantir que os clientes continuem a desfrutar de comida
deliciosa, de alta qualidade e feita na hora”, diz o comunicado da empresa.

Voltando à crise, como uma figura importante no cenário alimentício, a SouthRock propôs um plano em fevereiro de 2023 para lidar com uma dívida de 1,8 bilhão de reais.

O caminho percorrido pela SouthRock até a solicitação de recuperação judicial é indiscutivelmente intricado. Envolve não apenas o fardo da dívida, mas também a gestão de suas diversas marcas, que incluem não só a Starbucks, mas também o espaço gourmet Eataly.

Lojas fechadas

A situação alarmante veio à tona com o fechamento em massa de lojas, levantando dúvidas sobre a sustentabilidade futura dessas operações no país.

O encerramento de 43 lojas em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, devido a resultados desfavoráveis, foi apenas o prenúncio de desafios maiores para a rede Starbucks.

A marca enfrentou uma reestruturação administrativa significativa, resultando em uma redução de 20% em sua equipe.

Além disso, segundo o Seu Crédito Digital, ao longo do ano, mais de 55 lojas foram obrigadas a fechar devido aos mesmos problemas.

Americanas

A situação enfrentada pela SouthRock se assemelha vívida pela Americanas.

Em janeiro de 2023, a Americanas revelou um rombo contábil de R$ 3,8 bilhões em suas demonstrações financeiras. Esse erro contábil gerou grande instabilidade na empresa e levou à queda das ações na bolsa de valores.

Como parte das medidas para recuperar a confiança do mercado e sanar suas dívidas, a Americanas anunciou um plano de reestruturação que incluía o fechamento de 300 lojas até o final de 2023.

A empresa ainda está em processo de reestruturação, mas já tomou algumas medidas importantes para recuperar sua saúde financeira, como o fechamento de lojas deficitárias, a negociação de dívidas e a captação de novos recursos.

É possível se recuperar da falência?

Sim, é possível se recuperar da falência, mas é um processo árduo e complexo que exige tempo, esforço e dedicação.

No Brasil, existem duas modalidades de recuperação após a falência:

• Recuperação Judicial: é um processo judicial que permite à empresa em crise renegociar suas dívidas com os credores e evitar a falência.
• Falência Concordatária: é um acordo extrajudicial entre a empresa devedora e seus credores para pagamento das dívidas e reestruturação da empresa.

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Grandes empresas que atuam em shoppings e uma marca de cerveja, tentam escapar a todo custo da falência

O cenário econômico atual revela um panorama preocupante para diversos setores, incluindo os shoppings e a indústria cervejeira. Três gigantes desses segmentos enfrentam desafios semelhantes aos enfrentados por empresas como Gol e Americanas. O medo da falência assombra todos.

Os shoppings estão preocupados pois duas grandes lojas estão passando por recuperação judicial.

As recuperações judiciais da Starbucks e Subway representam um momento desafiador para os shoppings centers no Brasil. A saída de duas grandes marcas, com forte presença em diversos centros comerciais, gera preocupações sobre o futuro do setor.

A saída da Starbucks e Subway podem representar uma perda significativa de receita para os shoppings. A crise econômica e a mudança no comportamento dos consumidores dificultam a atração de novos lojistas para os shoppings.

Subway e Starbucks (Reprodução – Internet)

Em 12 de dezembro de 2023, a SouthRock Capital, empresa que detém os direitos da marca Starbucks no Brasil, entrou em recuperação judicial. A decisão foi tomada após meses de dificuldades financeiras, agravadas pela crise econômica e pela pandemia de COVID-19.

Acontece que segundo o G1, a SouthRock Capital, operadora também do Subway no país, entrou com um pedido de proteção referente às dívidas da rede de restaurantes, que passam de R$ 482 milhões.

A Justiça de São Paulo aceitou em 12 de dezembro o pedido de recuperação judicial da SouthRock referente às operações da Starbucks no Brasil. A companhia havia protocolado o pedido em 31 de outubro, reportando dívidas de R$ 1,8 bilhão.

Cerveja Itaipava e Petra

A Justiça do Rio de Janeiro homologou o plano de recuperação judicial do Grupo Petrópolis, dono das marcas de cerveja Itaipava e Petra.

Itaipava é uma das cervejas mais populares do Brasil (Reprodução: Internet)

O plano de recuperação prevê o escalonamento da dívida em diferentes períodos, a depender da espécie de crédito. O processo de recuperação judicial foi pedido em março deste ano, com uma estimativa inicial de dívidas de R$ 4,2 bilhões. No entanto, segundo o G1, a conta foi refeita e atingiu R$ 5,6 bilhões.

Com a homologação do plano de recuperação pela Justiça, o Grupo Petrópolis ganha a capacidade de retomar investimentos em suas fábricas em todo o Brasil, aumentando a produção. A empresa também é dona da cerveja Crystal e do energético TNT, entre outras marcas.

Essa situação do Grupo Petrópolis, do Starbucks e Subway, se assemelham muito a vivida pela GOL e Americanas. 

Situação da GOL

A Gol divulgou em fato relevante que sua dívida total era de R$ 20,176 bilhões em 31 de dezembro de 2023, praticamente estável em relação ao trimestre anterior (R$ 20,227 bilhões).

É importante ressaltar que a companhia aérea entrou em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos em 3 de fevereiro de 2024, com uma dívida estimada entre US$ 1 bilhão (R$ 4,92 bilhões) e US$ 8,3 bilhões (R$ 40,8 bilhões).

Detalhes sobre a dívida da Gol:

• Credores: A Gol possui entre 50 mil e 100 mil credores, incluindo bancos, empresas de leasing, fornecedores e trabalhadores.
• Composição da dívida:
  • Dívida bruta: R$ 20,176 bilhões
  • Dívida líquida: R$ 16,941 bilhões
  • Dívida trabalhista: R$ 1,3 bilhão

Avião da Gol Linhas Aéreas (Foto: Reprodução – CNN Brasil)

De acordo com o portal JC, a recuperação judicial permitirá que a Gol renegocie suas dívidas e busque soluções para sua sustentabilidade financeira. O processo pode levar vários anos para ser concluído. A situação dela não é muito diferente da Americanas.

Americanas vai entrar em falência?

A situação da Americanas é bastante complexa e preocupante. O prejuízo líquido de R$ 20 bilhões em 2022, bem superior ao inicialmente previsto, coloca em xeque a viabilidade da recuperação judicial da empresa.

Segundo a CNN Brasil, existe alguns fatores que dificultam a recuperação.

• Dívida bilionária: A Americanas possui uma dívida de R$ 40 bilhões, a maior do varejo brasileiro.
• Perda de confiança: A fraude contábil abalou a confiança dos credores, investidores e consumidores na empresa.
• Dificuldades operacionais: A empresa enfrenta queda nas vendas, aumento da inadimplência e desabastecimento das lojas.
• Cenário econômico adverso: A alta da inflação e dos juros impacta o consumo e dificulta a recuperação das empresas.

A empresa está em processo de recuperação judicial (Reprodução: Internet)

A empresa precisa apresentar um plano de recuperação viável que seja aprovado pelos credores. Ou pode tentar negociar a dívida com os credores, buscando reduzir o valor total e alongar os prazos de pagamento.

Falência: Se a empresa não conseguir se recuperar, a falência é uma possibilidade.

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Uma gigante dos cafés apela para não falir em 2024, com fechamento em massa e bilhões de dívidas

Uma gigante dos cafés afunda e está apelando para não falir em 2024, já que está encarando o fechamento em massa de diversas unidades e quase 2 bilhões de reais em dívidas, pegando todos os clientes de surpresa.

Os últimos anos estão sendo bastante complicados para grande parte das empresas, principalmente por conta da crise financeira deixada pela pandemia da Covid-19, e muitas delas estão tendo que tomar medidas drásticas para seguirem abertas.

De acordo com o portal ‘G1’, a empresa SouthRock Capital, que é dona da gigante dos cafés, Starbucks, entrou com um pedido de recuperação judicial no dia 31 de outubro de 2023, por conta de graves problemas financeiros.

Os cafés da rede são um dos mais famosos do Brasil (Reprodução: Internet)

Ainda segundo o site da Globo, há registros de que a rede teve mais de 40 lojas fechadas em todo o país, já que tinham 187 unidades em operação no Brasil e agora conta apenas com 144 com as portas abertas.

A SouthRock Capital listou uma série de fatores que os levaram a essa crise financeira, uma delas é a questão da economia brasileira e também foram prejudicados pela pandemia da Covid-19, com as vendas caindo em 95% no ano de 2020.

Mais de 40 unidades foram fechadas no Brasil (Reprodução: Internet)

Nos anos seguintes, 2021 e 2022, a Starbucks também seguiram com as vendas abaixo das expectativas, o que não colaborou com a recomposição do fluxo de caixa, gerando dificuldades de capital de giro.

“É evidente que o excesso de endividamento, a baixa lucratividade decorrente do fechamento de seus restaurantes e impossibilidade de obtenção de novas linhas de crédito comprometeram a capacidade de as requerentes honrarem seus compromissos”, disse o documento.

De acordo com o ‘G1’, a SouthRock está com uma dívida de 1,8 bilhão de reais, mas a lista de credores não foi divulgada pela empresa.

Dono do Starbucks está com dívida de quase R$2 bilhões (Reprodução: Internet)

Quando a Starbucks foi fundada?

A Starbucks é uma das principais redes de cafés do mundo inteiro, tendo centenas de clientes todos os dias, foi fundada no dia 30 de março de 1971, por Gordon Bowker, Zev Siegl, Jerry Baldwin, em Washington, no Estados Unidos.

Vale ressaltar que a SouthRock é dono da Starbucks Brasil e também do Eataly e do restaurante TGI Friday’s.

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Queridinha da praça de alimentação teve o fim de serviço e tem sua falência à vista

Uma queridinha das praças de alimentação está enfrentando uma forte crise neste ano de 2024, com dívida bilionária que faz com que tenham a sua falência à vista e com um fim de serviço que pegou todos os clientes de surpresa.

Os últimos anos estão sendo bastante complicados para grande parte das empresas, muito por conta da crise financeira ocasionada pela pandemia da Covid-19, e até grandes marcas estão tendo que se mexer para tentar contornar a crise.

De acordo com o portal ‘Exame’, a SouthRock, que é a operadora da rede Starbucks Brasil, está com uma dívida de 1,8 bilhão de reais, portanto é inegável que os clientes não estejam temendo a falência e isso fez com que apresentasse o seu plano de recuperação judicial.

Starbucks é uma das principais cafeterias instaladas no Brasil (Reprodução: Internet)

O documento apresentado à Justiça demonstra como a empresa pretende pagar os seus credores e também quais são as suas estratégias futuras para realizar todos os pagamentos, sendo 4 passos importantes que foram apresentados, sendo eles:

• Reestruturação do passivo das recuperandas, por meio da concessão de prazos e condições especiais para pagamento das obrigações vencidas ou que estão por vencer
• Possibilidade de alienação e oneração de bens das recuperandas
• Possibilidade de constituição e alienação de UPIs (unidades produtivas isoladas, para vendas)
• Possibilidade de obtenção de novos financiamentos pelas Recuperandas, como por financiamentos DIP

A dona da marca está com uma dívida de 1,8 bilhões (Reprodução: Internet)

Diante de todo esse cenário, a SouthRock, de acordo com o portal da Globo, decidiu dar um fim ao serviço, no último dia 31 de janeiro, no caso o aplicativo Starbucks Brasil foi descontinuado.

Os clientes que utilizavam o serviço foram avisados pela empresa através das redes sociais e também por 3 e-mails enviados entre os meses de dezembro e janeiro, com a medida feita como parte do processo de reestruturação.

O aplicativo foi lançado em 2016 e registrou mais de 1 milhão de downloads, estando entre os 30 mais baixados na App Store, na categoria de gastronomia e bebidas.

O aplicativo encerrou no dia 31 de janeiro (Reprodução: Internet)

Quando a Starbucks foi fundada?

A Starbucks, uma das principais cafeterias instaladas no Brasil, foi fundada no dia 30 de março de 1971, em Seattle, Washington, no Estados Unidos e contam com mais de 30 mil lojas espalhadas pelo mundo inteiro.

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Uma gigante alimentícia vive terror com dívidas de 45 milhões de reais

Uma gigante alimentícia do Brasil vive um terror, por conta das dívidas de 45 milhões de reais, acabou tendo a sua falência exigida e teve que ser vendida às pressas para uma outra empresa, que arcou suas dívidas.

Os últimos anos estão sendo bastante complicada para grande parte das empresas, muito por conta da crise financeira deixada pela pandemia da Covid-19, oq acabou fazendo com que grandes marcas se afundassem em dívidas.

De acordo com o portal ‘Eu Quero Investir’, a Winebrands, uma das principais importadores de vinhos do país, entrou com um pedido de falência contra o Eataly, um mercado premium e restaurante, que fica situado na Avenida Faria Lima, em São Paulo.

Eataly teve a sua falência exigida (Reprodução: Internet)

O pedido foi por conta de uma dívida superior aos 80 mil reais, com o processo aberto em janeiro, na 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo.

No processo, a Winebrands revelou que tentou fazer um acordo amigável para o pagamento das dívidas, mas que não houve êxito e classificou o Eataly, como uma empresa devedora contumaz e insolvente, com valores astronômicos de débitos.

De acordo com o portal ‘Valor Econômico’, o empreendimento foi vendido para o fundo Wings, que é composto por mais de 60 pessoas físicas, ela que pertencia antigamente a SouthRock, que é dona de marcas gigantes, como a Starbucks.

Ela fica localizada na Faria Lima, em São Paulo (Reprodução: Internet)

Ainda segundo o site, o Wings pagou 15 milhões de reais pelo ativo e assumiu uma dívida de 45 milhões de reais, que devem ser pagas com o passar dos dias pelos novos empreendedores.

Vale ressaltar que a SouthRock está em um processo de recuperação judicial, mas a Eataly não foi inclusa no processo, pelo fato de se tornar um complicador no processo.

Qual o valor das dívidas da SouthRock?

A SouthRock está com uma dívida de 1,8 bilhão de reais, de acordo com o portal ‘InfoMoney’.

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Uma das maiores redes de restaurantes de São Paulo tem falência exigida após 9 anos

Uma das maiores redes de restaurantes de São Paulo tem sua falência exigida, após 9 anos, por conta das dívidas de mais de 1,8 bilhões de reais, pegando todos os clientes de surpresa com a situação da empresa.

Os últimos anos estão sendo bastante complicado para grande parte das empresas, muito por conta da crise financeira deixada pela pandemia da Covid-19, ainda mais em estabelecimentos que contavam com a presença do público.

De acordo com o portal ‘Valor’, a Winebrands, uma das maiores importadoras de vinhos, entrou com um pedido de falência contra o Eataly, uma das maiores redes de restaurantes que se mostrou presente em São Paulo.

Eataly está com dívidas e pedido de falência em processo (Reprodução: Internet)

O local chegou a São Paulo em 2015, ou seja, há 9 anos atrás, mas encara um dos piores momentos de sua história, já que a dívida com a importadora de vinhos já ultrapassa os 80 mil reais.

Segundo a Winebrands, houve uma tentativa frustrada de receber todo o valor de maneira amigável, por isso se sentiram na obrigação de protestar oito títulos, que se somou a outros 634 processos em nome da Eataly.

O estabelecimento pertence ao SouthRock, que de acordo com o portal ‘Metrópoles’, possuem dívidas estimadas em 1,8 bilhão de reais, que está em um processo de recuperação judicial, mas a Eataly não faz parte desse processo.

Por conta disso, pode ser que a rede de restaurantes seja vendida, de acordo com o portal ‘Valor’, esse processo avançou no início deste ano de 2024 e pode se concretizar nos próximos meses.

Eataly de São Paulo foi inaugurada em 2015 e se tornou um grande sucesso (Reprodução: Internet)

De quem a ShouthRock é dona?

Além da Eataly, a SouthRock também é dona da Starbucks, uma das grandes redes instaladas no Brasil e conhecida por todos.

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As companhias amadas e gigantes do Brasil podem dar adeus em 2024

Novas empresas, maior competitividade e busca dos consumidores por qualidade, sem dúvidas, são características que tem determinado o andar da carruagem para muitas empresas. O fato é que, o mercado está cada vez mais duro e requerendo inovação e excelência.

Vale lembrar que, no acumulado de 2023, contando de janeiro a novembro, foram 1.303 pedidos de recuperação judicial. O número representa quase o dobro do ano anterior. E por falar nisso, 3 empresas amadas estão à beira da falência e podem dar adeus em 2024. 

Na reta final de 2023, uma crise balançou o setor de serviços no Brasil. A Southrock, operadora da Starbucks, do Eataly e da Subway em território nacional, pediu recuperação judicial com uma dívida de R$ 1,8 bilhão, segundo o portal ‘Exame’.

De acordo com a própria companhia, que tinha uma gama de lojas e era uma das mais amadas dos shoppings, a crise econômica no país se deu por conta crise sanitária da pandemia, a alta inflação e taxas de juro elevadas que deixaram os negócios ainda mais desafiadores.

Starbucks (Foto Reprodução/Internet)

Outra gigante do mercado que respira por aparelhos é a 123 Milhas, segundo a mesma fonte. Em agosto, a empresa entrou em recuperação judicial com dívida de R$ 2,3 bilhões.

No pedido de recuperação judicial, a defesa alega que a empresa está enfrentando a pior crise financeira desde sua fundação em 2016. Grande vendedora de passagens aéreas e a mais barata de todas as companhias, a empresa vendia mais que os próprios sites oficiais, sendo uma concorrente direta da Gol.

Antes da dramática situação vir à tona, a 123 Milhas havia suspendido os pacotes com datas flexíveis e a emissão de passagens promocionais. Ela ainda justificou que o pedido de recuperação judicial tem como objetivo “assegurar o cumprimento dos compromissos assumidos com clientes”.

123 Milhas é uma das empresas que vive uma situação delicada (Reprodução: Internet)

A Cervejaria Petrópolis foi a falência?

A terceira empresa que vive uma situação delicada em 2024 se trata da Cervejaria Petrópolis, dona da Itaipava e da Petra, ainda de acordo com o portal ‘Exame’.

Na primeira parte de 2023, ela entrou em recuperação judicial com uma dívida avaliada em R$ 4,4 bilhões. A crise de liquidez foi decorrente da redução de receita.

Todavia, o plano de reestruturação da marca de cerveja já foi aprovado pelos credores e o calendário de pagamento se estende até 2035. O intuito da empresa, segundo apresentado no documento, é manter os 24 mil empregos que as 30 empresas da holding possuem.

Grupo Petrópolis está com uma dívida de 4,4 bilhões de reais (Reprodução: Internet)

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