Companhia aérea gigantesca, tão popular quanto a Latam, tem pedido de falência confirmado por jornal da Record

Uma companhia aérea tão popular e conhecida quanto a Latam tem pedido de falência confirmado por jornal da Record após o acumulo de prejuízos e dívidas insuportáveis.

A empresa, alega que os prejuízos crescentes, dívidas e a concorrência intensificada por passageiros em busca de tarifas mais baixas, deixaram a companhia sem saída.

Dessa forma, a gigante, que opera no mercado aéreo nos Estados Unidos, e por lá é tão grande quanto a Latam, pediu proteção contra a falência, no Capítulo 11, no país, após a grande “turbulência”.

Afinal, qual companhia aérea pediu falência?

Conforme apurado pelo TV FOCO, segundo o portal r7, jornal digital da Record, a Spirit Airlines, tão popular quanto a Latam, entrou com pedidedo de proteção contra a falência, isso na última segunda (18).

Destacando que, esse “pedido de proteção contra a falência”, trata-se do Capítulo 11 nas leis norte-americanas, funcionando basicamente do mesmo jeito que uma recuperação judicial aqui no Brasil.

Além disso, vale destacar que, segundo a fonte, a companhia aérea disse que seguiria atuando enquanto se reestrutura. Isso porque, a gigante visa um retorno saudável ao mercado de transporte aéreo.

“Os hóspedes podem continuar a reservar e voar sem interrupção e podem usar todos os bilhetes, créditos e pontos de fidelidade normalmente”, disse em um comunicado.

A Spirit Airlines, conforme reportado pela CNN, declarou que, após sua falência e negociações com credores, poderá ressurgir no próximo ano com dívidas reduzidas e mais flexibilidade financeira.

“Posicionará a Spirit para o sucesso a longo prazo e acelerará os investimentos, proporcionando aos hóspedes experiências de viagem aprimoradas e maior valor”, diz a empresa.

O que esperar?

Além disso, a companhia aérea acrescentou que os credores concordaram em investir US$ 300 milhões adicionais na empresa para financiar suas operações por meio do processo de falência.

Entretanto, a companhia pode ser adquirida por outra aérea ou até forçada a fechar suas portas. Casos semelhantes ocorreram com a American Airlines e outras, que, após falência, tiveram seus ativos comprados sendo fundidas com outras empresas.

O processo de falência da Spirit revelou que a companhia conta com quase 13.000 funcionários fixos e 8.000 trabalhadores temporários.

O Departamento do Tesouro dos EUA é o segundo maior credor. Com US$ 136 milhões em empréstimos sem garantia, emitidos durante a pandemia como parte de um programa de ajuda federal.

Nos últimos anos, a Spirit tentou se fundir duas vezes, primeiro com a Frontier Airlines e depois com a JetBlue, mas ambas as tentativas falharam.

A Spirit Airlines

• A Spirit Airlines é uma companhia aérea de baixo custo dos Estados Unidos;
• Conhecida por oferecer passagens mais acessíveis;
• Mas, com um modelo de negócios que cobra taxas adicionais por uma série de serviços;
• Como, por exemplo, a escolha de assentos, bagagens e bebidas a bordo;
• Fundada em 1980 como Charter One, a empresa começou suas operações como uma companhia aérea charter;
• Mas em 1992 passou a operar como uma linha aérea regular;
• Em 2007, mudou seu nome para Spirit Airlines;
• Nos últimos anos vem enfrentando sérios problemas financeiros;
• A empresa está sobre proteção contra a falência no Capítulo 11 dos Estados Unidos;
• Assim, o que podemos esperar agora é que, após esse processo de reestruturação, a Spirit Airlines possa retornar mais forte;
• Ou, quem sabe, ser absorvida por outra companhia, mudando o cenário competitivo no mercado aéreo dos Estados Unidos.

Considerações finais

Em suma, o pedido de “falência” da Spirit Airlines, por meio do Capítulo 11, marca um ponto crítico na trajetória da aérea. Que enfrenta desafios financeiros devido a prejuízos crescentes e à concorrência.

A empresa busca, assim, uma reestruturação para voltar a operar de forma sustentável, com o apoio de um financiamento de US$ 300 milhões dos credores.

A Spirit, enquanto se reestrutura, promete continuar suas operações sem interrupções, permitindo que passageiros usem bilhetes e pontos de fidelidade normalmente.

No entanto, o futuro da companhia ainda é incerto, uma vez que há a possibilidade de aquisição por outra empresa ou até mesmo de sua falência definitiva, como já aconteceu com outras gigantes do setor.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos visam a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa pague as dívidas. Na falência, ocorre o encerramento, onde é considerado irrecuperável.

Confira também mais matérias sobre falência clicando aqui.

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Rival da LATAM e uma das companhias aéreas mais populares, acaba de jogar a toalha e pedir pela sua falência após anos de mercado

Quando uma companhia aérea declara falência, as repercussões vão muito além da empresa em questão.

Afinal de contas, elas afetam toda uma cadeia econômica, incluindo setores como:

• Turismo;
• Infraestrutura aeroportuária;
• Empregos;
• Fornecedores.

Além desses impactos, a confiança dos investidores e consumidores no mercado pode ser abalada, influenciando o custo do crédito e o comportamento, até mesmo dos seus clientes mais fiéis.

Falando nisso, a Spirit Airlines, companhia aérea, rival da LATAM, acaba de jogar a toalha após uma série de tentativas de reestruturar e implora pela sua falência, após anos de mercado.

Sendo assim e a partir de informações divulgadas pelo R7, a equipe especializada em economia do TV Foco, separou mais detalhes da crise e desse pedido de falência que abalou o setor.

Pedido inevitável

Pois é, nesta última segunda-feira (18), a Spirit Airlines, conhecida por seus preços baixos e modelo de operações enxuto, entrou com pedido de proteção contra falência nos EUA.

A decisão decorre de prejuízos crescentes, dívidas insustentáveis, forte concorrência e falhas em negociações de fusão.

Porém, mesmo diante do pedido, a Spirit informou que “continuará operando normalmente enquanto reestrutura sua dívida“, garantindo aos clientes que bilhetes, pontos de fidelidade e créditos permanecerão válidos.

“Os hóspedes podem continuar a reservar e voar sem interrupção” – Afirmou ela em comunicado oficial.

A declaração da Spirit sinalizou que, como parte da negociação com seus credores, haverá um aporte adicional de US$ 300 milhões para manter as operações.

Além disso, espera-se que a companhia aérea emerja no próximo ano com uma dívida reduzida e maior flexibilidade financeira.

Recurso em comum:

Historicamente, a falência tem sido um recurso comum entre as principais companhias aéreas dos Estados Unidos.

A American Airlines, United e Delta já passaram pelo mesmo processo nas últimas décadas e conseguiram se reestruturar.

Contudo, o futuro da Spirit permanece incerto, uma vez que há possibilidades de venda de ativos ou até de liquidação.

Casos semelhantes no setor mostram que aquisições, como as feitas pela American Airlines, não são improváveis.

Impactos:

A Spirit emprega cerca de 13.000 funcionários diretamente e depende de 8.000 trabalhadores terceirizados, um contingente que pode enfrentar incertezas trabalhistas dependendo dos desdobramentos.

Outro ponto crítico é o papel do Departamento do Tesouro dos EUA, o segundo maior credor da Spirit, com um saldo de US$ 136 milhões em empréstimos emitidos durante a pandemia de Covid-19 e sem nenhuma garantia.

Ou seja, praticamente dinheiro ido pelos ares, uma vez que dificilmente a mesma irá conseguir recuperar.

Na época, o governo federal injetou US$21 bilhões para sustentar o setor aéreo, com parte desses recursos sendo distribuídos em forma de empréstimos.

Dificuldades e tentativas de fusão:

Para piorar um pouco mais, nos últimos anos, a Spirit buscou fusões com as concorrentes Frontier Airlines e JetBlue, mas ambas as negociações fracassaram, agravando sua crise financeira.

Analistas sugerem que a falência pode tornar a Spirit mais atraente para possíveis compradores ou investidores, devido à redução esperada de sua dívida e reorganização de operações.

Embora a Spirit afirme que seus clientes não serão diretamente impactados no curto prazo, especialistas alertam que a reestruturação pode resultar em:

• Mudanças de rotas;
• Possíveis cortes de serviços;
• Até mesmo aumento de tarifas no longo prazo.

Conforme observado por economistas, a crise da Spirit destaca os desafios enfrentados por companhias de baixo custo em um ambiente econômico altamente competitivo e volátil.

Mas, se bem conduzida, a reestruturação pode garantir a sobrevivência da empresa, mas os riscos de aquisição ou colapso total não podem ser ignorados.

Portanto, acompanhar os desdobramentos do caso será crucial para entender como o setor aéreo americano, historicamente resiliente, poderá se adaptar às mudanças de mercado e às novas demandas dos consumidores.

Quanto tempo a Spirit Airlines tem de mercado e qual sua importância?

A Spirit Airlines é uma companhia aérea que existe desde a década de 80. A norte-americana de baixo custo opera voos regulares em todas as Américas.

Tem sua sede em Miramar, na Flórida, possui hubs em Fort Lauderdale, também na Flórida, e Detroit. Mais da metade dos voos da companhia são para destinos nas Bahamas, Caribe e América Latina.

O que acontece com os passageiros quando uma companhia aérea tem a falência decretada?

De acordo com a Resolvoo, quando uma companhia aérea entra em falência, a situação dos passageiros pode ser complicada, pois a empresa pode ter menos ativos disponíveis para pagar os credores. 

Porém, a recuperação do valor pago pelos passageiros pode ser um caminho bem árduo. Isso porque o processo de falência de uma companhia aérea pode ser longo e não tem data para terminar. 

Mas, em caso de cancelamento de voo, o passageiro tem direito a:

• Assistência, como refeições, lanches, comunicação e hospedagem;
• Reembolso integral da passagem;
• Voo alternativo, caso ele tenha sido reagendado;

Mas, se quiser saber mais sobre as falências envolvendo grandes companhias aéreas, clique aqui*

Considerações finais:

A Spirit Airlines, conhecida por seus voos baratos, pediu falência após anos de prejuízos e tentativas frustradas de fusão.

Essa decisão impacta milhares de funcionários, o setor de turismo e a confiança dos consumidores.

A empresa busca reestruturar suas dívidas e continuar operando, mas o futuro é incerto, com a possibilidade de venda de ativos ou até mesmo de liquidação.

A iminente falência da Spirit destaca os desafios enfrentados por companhias aéreas de baixo custo em um mercado altamente competitivo.

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Rival da LATAM está prestes a decretar falência

Com prejuízo líquido de US$ 192 milhões, companhia aérea tão popular quanto a LATAM arma pedido de falência.

É inegável que dentre todos os setores prejudicados pela pandemia, o da aviação foi um dos mais atingidos por seus impactos e ainda enfrenta “turbulências”.

De acordo com o portal E-Insight, uma companhia aérea, conhecida por seus voos de baixo custo, apelou pela sua falência, através do Capítulo 11, dos Estados Unidos, após um calote bilionário e terrível crise financeira.

QUAL COMPANHIA AÉREA PODE DECRETAR FALÊNCIA?

Estamos falando da Spirit Airlines, que infelizmente está indo pelo mesmo caminho das demais companhias aéreas em dificuldades financeiras.

De acordo com o The Wall Street Journal, a Spirit ainda explora alternativas para reestruturar suas dívidas fora do ambiente judicial.

Porém, as negociações indicam que o pedido de recuperação sob o Capítulo 11 é cada vez mais provável. O processo, no entanto, ainda não é imediato.

A companhia aérea está considerando declarar falência, de acordo com fontes citadas pelo Wall Street Journal (WSJ), que estariam a par das negociações entre a empresa e seus credores sobre os termos dessa medida.

Essa reviravolta na empresa com sede na Flórida acontece poucos meses após a Spirit registrar um prejuízo líquido de US$ 192 milhões no segundo trimestre.

O CEO, Ted Christie, dedicou o resultado à supercapacidade no setor e à “intensa batalha competitiva” pelo viajante de lazer sensível a preços.

A pressão para renegociar ou estender esses vencimentos está crescendo, com um prazo crucial se aproximando no dia 21 de outubro.

A Spirit também vem em um processo de redução da presença no mercado. Nos últimos meses, cortou diversas rotas para novembro e dezembro.

PODE REVERTER A SITUAÇÃO?

A previsão é que reduza sua capacidade em 20% no último trimestre de 2024, em comparação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com analistas da aviação do Deutsche Bank.

Outro golpe sofrido pela Spirit foi o fracasso da fusão com a JetBlue Airways, bloqueada em janeiro por uma decisão judicial.

O acordo, que uniria as operações das duas companhias, foi rejeitado pelo Departamento de Justiça dos EUA, que argumentou que a fusão reduziria a concorrência no mercado, prejudicando consumidores que dependem de tarifas mais baixas.

Desde então, a Spirit vem tentando se reposicionar no mercado com novas ofertas “premium” e pacotes que incluem seleção gratuita de assentos e franquia de bagagem despachada.

Como toda empresa que enfrenta dificuldades financeiras, a companhia aérea pode reverter a crise e voltar a se consolidar em sua área de atuação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O terror de falência enfrentado pela Spirit Airlines, reflete a fragilidade de um setor aéreo mundialmente abalado pela pandemia.

A companhia, assim como muitas outras empresas, enfrenta uma combinação de fatores adversos como: queda na demanda, aumento da concorrência, dívidas crescentes e imprevistos operacionais.

Além disso, o futuro da Spirit Airlines é incerto, uma vez que o cenário ainda é desafiador e a pressão para encontrar uma solução rápida é gigante. Porém, a empresa pode dar a volta por cima.

ALGUM AVIÃO DA LATAM JÁ CAIU NO BRASIL?

Sim, um avião da LATAM (anteriormente TAM) sofreu um grave acidente no Brasil em 17 de julho de 2007 de acordo com a CNN Brasil.

O voo 3054, um Airbus A320, não conseguiu parar na pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e colidiu com um prédio da própria companhia, resultando na morte de 199 pessoas, incluindo passageiros, tripulantes e pessoas em solo.

Este acidente é considerado o maior da história da aviação comercial brasileira.

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