Subway - TV Foco O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 13 Aug 2024 13:37:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://statics.otvfoco.com.br/2020/01/cropped-favicon-32x32.png Subway - TV Foco 32 32 Rivais do McDonald’s, da Fast, Magalu e até Zara: 5 lojas amadas dos shoppings lutam contra falência https://tvfoco.uai.com.br/5-lojas-dos-shoppings-lutam-contra-falencia/ Tue, 13 Aug 2024 13:19:18 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2027500 Rivais das principais marcas como Fast, Magazine Luíza e até da Zara estão passando por cenário crítico e lutam para conseguir escapar da temida falência De 2022 para cá, uma série de acontecimentos envolvendo grandes varejistas, como fechamento de lojas, encerramento de serviços e até mesmo desfechos mais trágicos, com os terríveis casos de falências que chocaram o mercado […]

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Rivais das principais marcas como Fast, Magazine Luíza e até da Zara estão passando por cenário crítico e lutam para conseguir escapar da temida falência

De 2022 para cá, uma série de acontecimentos envolvendo grandes varejistas, como fechamento de lojas, encerramento de serviços e até mesmo desfechos mais trágicos, com os terríveis casos de falências que chocaram o mercado como um todo.

Inclusive, essa onda crítica anda abalando até mesmos as gigantes que rivalizam com grandes nomes nos shoppings e passam pela “tormenta” em meio à luta para sobreviver e fugir da tão temida falência, como a:

  • Polishop: Rival direta da Fast, que desde 2022 vem enfrentando diversas crises financeiras, promovendo encerramento de atividades em unidades e ainda enfrenta o terror de uma possível quebra mesmo após ter injetado um valor milionário.
  • Marisa: Apesar de não ter exatamente o mesmo segmento em questão de identidade, ela rivaliza com a Zara no setor de fast fashion. No ano de 2023, a queridinha das mulheres passou por uma série de situações envolvendo dívidas e até mesmo ordens de despejos e, desde então, luta para se manter em pé
  • Subway: Reconhecido como um dos rivais do McDonald’s, entrou em recuperação judicial após a sua administradora, SouthRock, contrair dívidas milionárias.
  • Americanas: Ela que rivaliza com a Magalu em diversidades, como muitos sabem, teve um rombo de mais de 40 bilhões exposto ao público o que desencadeou em uma série de problemas no varejo.
  • Sidewalk: Uma das lojas mais famosas dos shoppings, há pouco tempo também pediu pela sua recuperação judicial após não conseguir se recuperar 100% dos destroços deixados pela Covid 19

Sendo assim, veja abaixo todos os detalhes de cada um desses casos e como eles estão conseguindo remar nesse “maremoto” causado pela crise no varejo em geral:

1- Polishop:

A Polishop é uma das lojas mais famosas em todo país. Ela que foi fundada ainda em 1999, por João Appolinário e ficou consolidada em todos os shoppings, também atravessa por um dos períodos mais críticos.

Segundo o Valor Econômico, apesar de ter tido a crise divulgada a pouco tempo, toda essa situação se arrasta desde 2022. Tanto é que os sócios precisaram injetar recursos para equilibrar a estrutura de capital e de um ano e meio para cá, dezenas de lojas deficitárias já tiveram suas portas fechadas.

De acordo com o portal ‘R7’, como uma tentativa de reestruturação, a empresa decidiu reduzir o número de lojas físicas abertas, caindo de 280 para apenas 122, resultando em uma redução de 158 unidades.

Vale destacar que ainda no ano de 2023, shoppings de empresas como Multiplan, Iguatemi, Ancar, Saphyr e Aliansce Sonae BR Malls iniciaram ações de despejo e execuções de títulos judiciais contra a rede por conta de atrasos no pagamento de aluguéis.

Agora, de acordo com o portal O Antagonista, Appolinário enfrenta o desafio de lidar com a penhora de alguns de seus valiosos bens pessoais, como suas 2 lanchas e uma motocicleta Harley-Davidson.

Medidas essas que foram tomadas para saldar uma dívida relacionada ao aluguel de um espaço no shopping Tietê Plaza, em São Paulo, cobrada pela Marfim Empreendimentos Imobiliários.

A cobrança, que chega a R$ 351,7 mil, veio à tona com exclusividade pela equipe do colunista Rogério Gentile, do UOL, como podem ver no vídeo abaixo:

Ainda em crise financeira, em maio de 2024, a Polishop, com o nome Polimportentrou com pedido de recuperação judicial para tentar conseguir escapar da falência. De acordo com o portal Exame, a sua dívida atual está na casa dos 300 milhões, mais precisamente a quantia de 352,1 milhões de reais.

De acordo com o portal Poder 360, no dia 20 de maio de 2024, o Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou o seu pedido de recuperação judicial. Assim, execuções, arrestos, penhoras e constrições contra a empresa ficam suspensos por 180 dias.

Segundo declarações de Appolinário, divulgadas pelo Portal Terra, as dificuldades financeiras enfrentadas pela companhia se devem à pandemia, o aumento do IGP-M (índice que corrige os preços de alugueis) e a crise de crédito, provocada pela Americanas.

Vale dizer que atualmente, a Polishop possui apenas 49 lojas físicas abertas em shoppings.

  • Importância da Polishop: Desde a sua fundação, a empresa se empenha em facilitar a vida das pessoas por meio de soluções inovadoras e de qualidade. Através de uma grande rede de canais de comunicação, distribuição e vendas, a Polishop consegue alcançar hoje mais de 180 milhões de brasileiros.

2- Marisa:

Como mencionamos no tópico, a situação da Marisa se complicou desde primeiro semestre de 2023, quando a mesma enfrentou pelo menos umas 10 ações de despejo relacionadas à inadimplência em contratos de aluguel. Isso porque os processos começaram a ser protocolados na Justiça ainda em  fevereiro de 2023, após a empresa admitir que não conseguiria honrar pagamentos.

Segundo as informações apuradas pelo jornal O Estado de S.Paulo, um dos casos foi registrado ainda no dia 3 de maio de 2023, aonde consta a exigência do pagamento de R$ 413.113,32 e o montante total das ações referente aos aluguéis atrasados chegou na faixa de R$ 10,1 milhões.

Em meio ao caos, a varejista chegou a divulgar uma nota oficial afirmando havia negociado os contratos com diversos fornecedores, incluindo proprietários de imóveis. A empresa ainda destacou que a maior parte dessas renegociações já foi concluída e que pretendia buscar um acordo amigável entre os demais credores.

Se não bastasse tudo isso, a Marisa ainda enfrentou alguns pedidos de falência, cujas quais partiram dos seus credores. Só nesse período mencionado, foram exatos três pedidos solicitando a falência da empresa, cujas dívidas somadas chegam no valor de aproximadamente R$ 800 mil.

Inclusive, na mesma época, a Marisa anunciou uma reformulação de comitês e um plano de reestruturação que incluiu o fechamento de 30% das lojas físicas. A expectativa era que tais medidas promovessem uma economia de R$ 50 milhões.

Segundo foi avaliado por Dierson Richetti, especialista em investimento e sócio da GT Capital, apesar de todo esse cenário adverso, a empresa conseguiu até que uma receita liquida positiva no ano de 2022 comparado ao ano de 2021, tendo um faturamento de R$ 440,5 milhões.

Porém, o maior desafio da Marisa , segundo Richetti, ainda é justamente o comércio eletrônico. Mesmo com toda sua popularidade, diante da pandemia da Covid-19, a rede perdeu alguma de suas vantagens competitivas.

Isso porque, segundo o analista, a Marisa demorou muito a se posicionar no comércio digital, o que contribuiu ainda mais pra sua queda de vendas. Com isso o seu diferencial como marca não foram suficiente para segurar seus clientes durante o período pandêmico e as vendas não foram recuperadas.

Por meio de comunicado, divulgado em maio de 2023,  a empresa disse que se encontrava em “rota de ajuste”. A Marisa ainda afirmou possuir “números positivos na operação de varejo, notadamente na receita e margem bruta” e mostrou uma certa  “resiliência” diante de cenário adverso“.

Ela ainda atribuiu a sua crise a uma série de fatores como consumo enxuto dos clientes e às importações ilegais da concorrência sem a devida tributações, as elevadas taxas de juros e restrições mais rígidas de capital de giro.

Em março de 2024, a Marisa divulgou uma prévia dos resultados do quarto trimestre, na qual aponta para uma queda de 28% nas vendas (na comparação entre as mesmas lojas) no quarto trimestre de 2023, ante o mesmo período de 2022.

Na mesma época, de acordo com o portal Seu Dinheiro, quase um mês depois de nomear a conselheira Andrea Maria Meirelles de Menezes como CEO, a varejista de moda decidiu passar a liderança da empresa para um novo executivo, em mais uma “mudança estratégica”.

O conselho de administração da Marisa elegeu Edson Garcia para o cargo de diretor presidente da companhia. Conforme exposto pelo portal CNN, a empresa ainda continua em processo de reestruturação e ainda luta para sobreviver.

  • Importância da Marisa: A Marisa é a maior rede de moda feminina e lingerie e uma das maiores redes de vestuário masculino e infantil do Brasil. Com 70 anos de mercado, a marca construiu uma forte relação com a mulher brasileira, acompanhando a evoução de suas necessidades e anseios

3- Subway:

Conforme mencionamos no tópico, a Subway faz parte do Grupo SouthRock, cujo qual administra ela e outras redes de restaurantes aqui no Brasil. A rede de fast food foi incluída em seu plano de recuperação, após a administradora contrair uma dívida bilionária. De acordo com o portal Terra, essa situação foi confirmada ainda no dia 11 de março de 2023.

Vale dizer que o portal Estadão conseguiu com exclusividade acessar o pedido feito através da 1ª Vara de Falência e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo, aonde já foram constatadas dívidas em R$ 482 milhões.

Na época, com as dívidas da Starbucks, outra rede administrada pela South, no valor de R$1,8 bilhão, o grosso da dívida chegava a R$2,4 bilhões no total.

De acordo com o portal Metrópoles, em meio ao seu pedido à Justiça, a Subway afirmou que vinha tentando se reestruturar, mas um grupo de credores que, até então, estaria disposto a resolver suas dívidas sem a necessidade de cobrá-las na Justiça começou a ajuizar ações de bloqueio contra a empresa:

“A repentina alteração da conduta de tais credores não apenas tornou remota a reestruturação organizada do passivo das requerentes, como também ensejou a rescisão do forbearance agreement pela proprietária da marca norte-americana Subway”

O forberance agreement (acordo de tolerância) é o termo que permite à SouthRock a operação como franqueadora do Subway no Brasil.

Vale dizer que a defesa da Starbucks também afirmou que não restaram muitas alternativas a nao ser apelar pela distribuição do presente pedido de recuperação judicial das demais sociedades integrantes do Grupo SouthRock.

Não apenas para proteger o seu interesse privado, mas também, e principalmente, para garantir a continuidade de sua atividade empresarial e, por conseguinte, manter os postos de trabalho, produção de bens, geração de riquezas e recolhimento de tributos.

Segundo apurado pelo TV Foco, não há atualizações sobre o caso nas principais mídias, o que leva a crer que o processo ainda corre. Lembrando que as lojas da SUBWAY segue em perfeito funcionamento, mesmo diante da crise.

  • Importância da Subway: A rede de fastfood tem origem norte-americana e tem como foco a vendas de sanduíches e saladas. Ela foi fundada em 1965 por Fred De Luca e Peter Buck e é considerada a rede de franquias que cresceu mais depressa no mundo e está entre as maiores cadeias de restaurantes do mundo. Vale dizer que no Brasil ela está presente desde 1994 e possui cerca de 2 mil lojas, conforme exposto no Exame

4- Americanas:

Como dito nos tópicos, a Americanas acabou tendo um rombo de R$ 40 bilhões exposto a todos os brasileiros, logo no primeiro semestre de 2023, causando espanto e deixando o mercado financeiro de cabelo em pé.

Desde então, a Americanas vem lutando para se manter. Vale destacar que após a aprovação de seu plano de recuperação judicial, a varejista teve que assinar um acordo com 57% dos credores quirografários (instituições financeiras).

Esse percentual foi alcançado após o entendimento com o Banco Safra, uma das instituições financeiras mais reticentes, que assinou o acordo de adesão ao plano, o que posteriormente juntou ao:

  • Bradesco;
  • Itaú;
  • Santander;
  • BTG Pactual;
  • Votorantim;
  • Banco Daycoval.

Vale dizer que, com essa recuperação aprovada, a execução das dívidas foi suspensa fazendo com que a varejista ganhasse mais tempo para renegociar suas dívidas. Entre janeiro a setembro de 2023, a Americanas fechou cerca de 99 lojas deficitárias.

Em comunicado oficial, a empresa afirmou na época a seguinte situação: “A gente considera superada a fase mais crítica pela qual a Americanas passou, porém tem muito trabalho adiante até que a gente volte consistentemente a gerar resultados operacionais”.

De acordo com o portal Metrópoles, em pouco mais de um ano de crise, entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, a Americanas demitiu cerca de 10.435 funcionários, quase um quarto de sua equipe, e já contabilizou cerca de 132 lojas fechadas.

Esses mesmos dados constam dos últimos relatórios divulgados pelos administradores judiciais da empresa, o escritório de advocacia Zveiter e a empresa Preserva Ação. O quadro de trabalhadores sob regime de CLT passou de 43.123 pessoas, em janeiro de 2023, para 32.248, no mesmo mês em 2024, o que corresponde a um corte de 13.875 empregados.

Em 18 de fevereiro de 2024, segundo o dado mais recente disponível, esse número passou para 32.688 colaboradores, e o balanço de demissões caiu para 10.435.

Agora, a Americanas ainda permanece em fase de recuperação judicial e, apesar de ainda lutar com a ameaça da falência, os números foram um tanto animadores.

Conforme a InfoMoney, ela encerrou o mês de março de 2024 com caixa disponível final R$ 1,356 bilhão, 23% maior que o registrado no mês anterior, de R$ 1,099 bilhão.

As informações constam do relatório de atividades mensais da companhia divulgado pelos administradores judiciais. Segundo o documento, a dívida da empresa em março de 2024 se encontrava na casa dos R$ 21,271 bilhões.

Ainda em março de 2024, a Americanas contratou 112 pessoas jurídicas que, por sua vez, disponibilizaram 1.433 colaboradores para as atividades operacionais especificamente para

  • Operações de distribuição;
  • Logística dos centros de distribuição;
  • Operação de lojas físicas;
  • Limpez;
  • Manutenção e segurança.
  • Importância da Americanas: A Lojas Americanas foi fundada em 1929 por John Lee, Glen Matson, James Marshall, Batson Borger (americanos) e Max Landesmann (austríaco) e hoje é uma das principais e mais consolidadas redes varejistas do Brasil, contando com mais de mil unidades em todo o Brasil.

5- SideWalk

A Sidewalk é uma conceituada loja de roupas voltada ao público masculino e feminino, cuja identidade está no jeito urbano e ao mesmo tempo aventureiro de ser. Fundado ainda no ano de 1982, o Grupo Sidewalk é composto também pelas companhias Canroo e Multside

De acordo com o portal MSN, ela está sendo aterrorizada pelo risco de falência e acabou pedindo socorro ao dar entrada na sua recuperação judicial no último dia 05 de agosto de 2024, a fim de sanar suas dívidas, que já estão na casa dos R$ 25,5 milhões.

Segundo o grupo, além da crise causada pela pandemia da COVID-19, os altos preços dos aluguéis cobrados pelos shoppings e as mudanças climáticas foram os principais fatores que a levaram à crise da rede, uma vez que suas peças tem como foco principal os dias mais frios do inverno.

O processo está correndo pela 3ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca de São Paulo (SP). De acordo com apurações feitas pelo Estadão/Broadcast, o grupo tentou negociar com credores uma recuperação extrajudicial, mas que não foi possível chegar a um acordo:

“Existiram tentativas de negociação, mas o perfil dos credores nas negociações acabou inviabilizando a tentativa de seguirem um projeto de recuperação extrajudicial” – Conforme dito por uma fonte exclusiva do Estadão Broadcast.

Em meio a detalhes da petição inicial, foi apontado que nos últimos 12 meses, houve uma queda de 15% nas vendas da SideWalk, que como mencionamos acima “dependem das temperaturas frias”. Isso sem falar no também mencionado por aqui aumento do consumo via marketplaces, cujos quais ajudaram a dificultar a saúde da empresa, conforme dito pelo próprio grupo.

Esse processo de recuperação judicial envolve 21 unidades, além de outras 12 em fase de fechamento. A marca ainda conta ainda com 20 franquias que não integram o processo. Ao procurar uma declaração mais explícita da marca sobre esse fato, a mesma não foi encontrada. Lembrando que o espaço permanece aberto caso assim lhe for conveniente dar a sua versão dos fatos.

  • Importância da SideWalk: Como mencionamos a marca nasceu no período eletrizante da década de 80, mais precisamente em 1982, após 3 amigos se juntarem em uma ideia em comum. Luis Gelpi, Eduardo Rizk e Tinho Azambuja resolveram fundar a SideWalk com um DNA repleto de originalidade e irreverência. Ideal para quem tem vida urbana mas nao deixa de lado a conexão com a natureza.

Quais são os credores da SideWalk?

Ainda de acordo com o portal, para a Justiça, o grupo pediu pela antecipação do stay period, ou seja, a antecipação da proteção contra credores, até que o pedido seja aceito pelo juiz. Além disso, foi solicitado a manutenção dos serviços essenciais de internet, luz e telefonia.

Entre os fornecedores com quem a empresa tem débitos em aberto, o grupo cita Claro, Telefônica Brasil (dona da Vivo), America Net, Vogel, Terra, Telesp, Eletropaulo e Linx.

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Polishop, Casa do Pão Queixo, Subway e mais 600: Empresas amadas no Brasil lutam e estão à beira da falência https://tvfoco.uai.com.br/polishop-subway-e-mais-600-empresas-lutam-contra-falencia/ Sat, 06 Jul 2024 02:55:04 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2003776 Número disparou em relação ao ano passado, mostrando a dificuldade que grandes companhias têm enfrentado para se manter no mercado, com altas taxas de juros Um levantamento do Serasa Experian revelou que, nos primeiro cinco meses do ano, 676 empresas recorreram à Justiça para fugir da falência. Entre elas, aparecem a Polishop, a Casa do […]

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Número disparou em relação ao ano passado, mostrando a dificuldade que grandes companhias têm enfrentado para se manter no mercado, com altas taxas de juros

Um levantamento do Serasa Experian revelou que, nos primeiro cinco meses do ano, 676 empresas recorreram à Justiça para fugir da falência. Entre elas, aparecem a Polishop, a Casa do Pão de Queijo e o Subway, que enfrentam dívidas multimilionárias.

Os dados representam um aumento de 66% em relação ao mesmo período no ano passado. Apesar de já terem nomes consagrados, as gigantes do comércio têm enfrentado problemas com taxas de juros e dificuldades para conseguir crédito liberado no Brasil.

Polishop, Falência
Somente no ano passado, a Polishop fechou 22 unidades em shoppings, enfrentando dívidas na Justiça (Foto: Divulgação)

Segundo a Veja, a Polishop deve cerca de R$ 9 milhões somente em aluguéis. No total, são R$ 84 milhões. O dono, João Appolinário, confirmou a crise e revelou que o período pandêmico foi desastroso. Em 2023, quando diversas concorrentes já vinham se recuperando, foi necessário o fechamento de 22 unidades em shoppings.

Diante da atual situação, em maio deste ano, a empresa entrou com um pedido de Recuperação Judicial. O objetivo desse tipo de ação é oferecer uma oportunidade para que as empresas organizem as contas e evitem fechar as portas de vez. O grupo declarou que vai voltar a se pronunciar novamente somente após a homologação ser concluída.

O mesmo vem acontecendo com a SouthRock, responsável pelo Subway no Brasil. O pedido foi feito após a matriz norte-americana cancelar o contrato de licenciamento que mantinha com a rede. De acordo com a IstoÉ, a dívida seria de R$ 482 milhões. Para quem não acompanhou, a companhia já vinha enfrentando uma crise com outras marcas que administra, como o Starbucks.

“O excesso de endividamento, a baixa lucratividade decorrente do fechamento de seus restaurantes por diversos meses no ano de 2020, em função da covid 19, representou a queda de aproximadamente 95% nas vendas, a inadimplência por parte de seus parceiros comerciais e a impossibilidade de obtenção de novas linhas de crédito”, justificou a defesa da empresa.

Falência, Subway
A SouthRock, administradora do Subway, pediu Recuperação Judicial para evitar falência (Foto: Divulgação)

O que acontece em casos de falência?

Esse processo reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ser revertido, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.

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Beira da falência com dívida de 1,8 bi: Gigante alimentícia afunda e compra pela maior rival cai como bomba https://tvfoco.uai.com.br/gigante-alimenticia-beira-falencia-2/ Thu, 18 Apr 2024 13:12:37 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1948144 Uma gigante alimentícia vive momento de crise, beira a falência e está com uma dívida de quase 2 bilhões Uma gigante alimentícia vive o terror da falência, em um dos piores momentos de sua história, com dívida de 1,8 bilhão. No mesmo momento, a compra pela maior rival cai como uma bomba no país. Os […]

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Uma gigante alimentícia vive momento de crise, beira a falência e está com uma dívida de quase 2 bilhões

Uma gigante alimentícia vive o terror da falência, em um dos piores momentos de sua história, com dívida de 1,8 bilhão. No mesmo momento, a compra pela maior rival cai como uma bomba no país.

Os últimos anos estão sendo bem delicados para grande parte das empresas, muito por conta da crise da pandemia da Covid-19. Portanto, diversas marcas estão passando por um momento difícil e tomando medidas drásticas para sobreviver.

De acordo com o portal ‘G1’, a SouthRock Capital, que é dona da Starbucks e também do Subway, entrou com um pedido de proteção referente a gigante alimentícia. A rede de lanches encara o pior momento de sua história no Brasil.

Subway vive momento de maior crise da história (Reprodução: Internet)
Subway vive momento de maior crise da história (Reprodução: Internet)

Ainda segundo o site da Globo, as dívidas referente ao restaurante é de 482 milhões de reais. O pedido foi apresentado no último mês de março na 1° Vara de Falência de São Paulo.

“Um pequeno grupo de credores entendeu por bem interromper as produtivas e amigáveis negociações e conversas que até então vinham sendo mantidas”, disse a SouthRock no documento apresentado à Justiça.

Starbucks chegou a ter quase 2 bilhões em dívidas (Reprodução: Internet)
Starbucks chegou a ter quase 2 bilhões em dívidas (Reprodução: Internet)

Burger King negocia compra da Starbucks

Antes de entrar com o pedido do Subway, de acordo com o portal ‘G1’, a SouthRock entrou com pedido de recuperação judicial referente ao Starbucks, no final de 2023.

A gigante dos cafés estava, na época, com uma dívida de 1,8 bilhão de reais. Diante desse cenário, segundo o ‘Valor Econômico’, a Zamp, empresa operadora do Burger King estuda comprar a rede.

Ainda segundo o site, as conversas iniciaram em dezembro e a rede está analisando a proposta.

Dona do Burger King quer comprar a rede do Starbucks (Reprodução/Foto: Burger King/Divulgação)
Dona do Burger King quer comprar a rede do Starbucks (Reprodução/Foto: Burger King/Divulgação)

Quantas lojas do Starbucks fecharam em 2023?

De acordo com a própria Starbucks, em 2023 tiveram mais de 60 unidades fechadas, lojas deficitárias que não apresentavam lucro algum. Esse foi um dos motivos que levaram a SouthRock a pedir recuperação judicial.

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1,8 bilhão em dívidas, 187 lojas e beira da falência: Rede alimentícia amada respira por aparelhos no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/beira-falencia-rede-alimenticia-brasil/ Tue, 02 Apr 2024 12:36:20 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1937174 Rede alimentícia muito amada por brasileiros enfrenta cenário crítico e luta para sobreviver e fugir da falência E uma rede alimentícia, muito amada por milhares de brasileiros, está vivenciando um dos seus piores cenários. À beira da falência e “respirando por aparelhos”, ela luta em meio à dívidas milionárias e inúmeras situações adversas aqui no […]

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Rede alimentícia muito amada por brasileiros enfrenta cenário crítico e luta para sobreviver e fugir da falência

E uma rede alimentícia, muito amada por milhares de brasileiros, está vivenciando um dos seus piores cenários.

À beira da falência e “respirando por aparelhos”, ela luta em meio à dívidas milionárias e inúmeras situações adversas aqui no Brasil.

Estamos falando da Southrock, operadora da rede de cafeterias Starbucks no Brasil, Entre outros nomes do setor alimentício, como a rede de fast-food, Subway.

Aliás, vale mencionar que em março deste ano, a SouthRock chegou a incluir o Subway em seu plano de recuperação judicial, o que causou ainda mais espanto no mercado.

Recuperação Judicial e luta para sobreviver

De acordo com o portal Exame, em fevereiro de 2023, ela apresentou à Justiça o plano da sua recuperação judicial.

Conforme dados expostos no documento a companhia pretende pagar seus credores e dá indícios da estratégia futura de como terá dinheiro para fazer esses pagamentos.

Vale mencionar que esse plano de reestruturação está tumultuado desde outubro de 2023, com dívidas alegadas de 1,8 bilhão de reais.

E assim se iniciou essa novela, que pelo jeito, está bem longe do último capítulo.

Isso porque como mencionamos ainda no inicio desse texto o conflito envolveu não somente a rede Starbucks, como a venda do empório Eataly, a devolução das licenças do Subway para a franqueadora e a descontinuidade de aplicativos e programas de pontuações.

Mesmo sem tantos detalhes, a operadora apresentou em seu plano de recuperação judicial quatro pontos que considera essenciais para obtenção de dinheiro:

  • reestruturação do passivo das recuperandas, por meio da concessão de prazos e condições especiais para pagamento das obrigações vencidas ou que estão por vencer
  • possibilidade de alienação e oneração de bens das recuperandas
  • possibilidade de constituição e alienação de UPIs (unidades produtivas isoladas, para vendas)
  • possibilidade de obtenção de novos financiamentos pelas Recuperandas, como por financiamentos DIP

Ainda de acordo com o portal Exame, ela também alegou estar se movimentando para conseguir estancar essas dívidas o mais rápido possível.

Lojas fechadas

De acordo com o portal UOL, a SouthRock contava com 187 lojas da Starbucks. Porém há registros, ainda em novembro de 2023, sobre fechamentos em massa em 43 lojas da Starbucks distribuídas entre:

  • São Paulo;
  • Rio de Janeiro;
  • Porto Alegre

Porém, de acordo com o portal UOL, no plano apresentado em fevereiro de 2023, pontuou que ao longo de 2023 foram fechadas mais de 55 lojas da Starbucks que apresentavam resultado negativo.

Isso sem falar na reestruturação de 20% da equipe administrativa diretamente ligada à marca.

No TGI Fridays, foram encerradas duas lojas que apresentavam prejuízo em 2023 das quatro existentes, incorporando a operação na estrutura da Brazil Airports Restaurants, outra marca da empresa.

Aliás, nela, outras sete lojas foram fechadas.

Caso Subway …

Conforme mencionamos logo no inicio desse texto, outra rede que faz parte da SouthRock e que foi incluída recentemente no plano de recuperação, foi a Subway.

Pois é, de acordo com o portal Terra, essa situação foi confirmada no dia 11 de março de 2023.

Vale dizer que o portal Estadão conseguiu com exclusividade acessar o pedido feito através da 1ª Vara de Falência e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo, aonde já foram constatadas dívidas em R$ 482 milhões.

Que somadas às dívidas da Starbucks, que já estão em R$1,8 bilhão, chega ao valor de R$2,4 bilhões no total.

De acordo com o portal Metrópoles, em meio ao seu pedido à Justiça, a Subway afirmou que vinha tentando se reestruturar, mas um grupo de credores que, até então, estaria disposto a resolver suas dívidas sem a necessidade de cobrá-las na Justiça começou a ajuizar ações de bloqueio contra a empresa:

“A repentina alteração da conduta de tais credores não apenas tornou remota a reestruturação organizada do passivo das requerentes, como também ensejou a rescisão do forbearance agreement pela proprietária da marca norte-americana Subway”

O forberance agreement (acordo de tolerância) é o termo que permite à SouthRock a operação como franqueadora do Subway no Brasil.

A defesa da Starbucks também afirmou que não restaram muitas alternativas a nao ser apelar pela distribuição do presente pedido de recuperação judicial das demais sociedades integrantes do Grupo SouthRock.

Não apenas para proteger o seu interesse privado, mas também, e principalmente, para garantir a continuidade de sua atividade empresarial e, por conseguinte, manter os postos de trabalho, produção de bens, geração de riquezas e recolhimento de tributos.

Ainda pior …

Para piorar, ainda no primeiro processo, credores questionaram duramente a exclusão da Subway do pedido de recuperação.

E a suspeita sobre a dependência entre as empresas foi confirmada pela perícia nomeada pelo juiz, visto que a mesma identificou pelo menos R$ 340 milhões em transações financeiras em operações de “mútuo intercompany” (financiamento de empresas por suas controladoras e sócias)

A partir do acesso a essas transações, a perícia constatou que existe uma ampla dependência econômica entre os diferentes núcleos de negócio explorados pelo Grupo SouthRock, com transações entre partes relacionadas.

O que substancialmente configuram a confusão patrimonial entre as empresas do grupo.

A afirmação diz respeito tanto à Subway quanto à Eataly, que havia pedido para ser retirada do processo.  Com a decisão que acolheu o relatório, agora essas duas empresas terão de ser incluídas na ação judicial.

Qual a importância da SouthRock?

SouthRock é um grupo empresarial que atua no desenvolvimento de marcas de alimentos e bebidas no Brasil. Fundada ainda em  2015, seu foco é expandir marcas globais e locais alinhadas à sua missão e valores.

De acordo com o portal Nordi Investimentos, o  proprietário da SouthRock é o norte americano Kenneth Pope, que reside no Brasil desde o ano de 2008;.

Além da Starbucks e a Subway, atualmente, as principais marcas que fazem parte do Grupo South Rock são:

  • Brazil Airport Restaurants;
  • TGI Fridays no Brasil;
  • SouthRock Lab;

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Rivais do Burger King, Pão de Açúcar e mais um: 3 marcas gigantes jogam a toalha, cortam e lutam para viver https://tvfoco.uai.com.br/rivais-do-bk-e-pao-de-acucar-lutam-para-viver/ Tue, 19 Mar 2024 12:21:18 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1927161 Rivais do Burger King, Pão de Açúcar e We Coffee enfrentam problemas  Desde o ano passado, rivais do Burger King, Pão de Açúcar e We Coffee lidam com problemas em suas operações. Nesta terça-feira, 19, iremos mostrar como está a situação das três marcas gigantes e amadas no Brasil. Estamos falando do Subway, Dia e […]

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Rivais do Burger King, Pão de Açúcar e We Coffee enfrentam problemas 

Desde o ano passado, rivais do Burger King, Pão de Açúcar e We Coffee lidam com problemas em suas operações.

Nesta terça-feira, 19, iremos mostrar como está a situação das três marcas gigantes e amadas no Brasil.

Estamos falando do Subway, Dia e Starbucks. As empresas lidam com problemas estruturais e até dívidas.

Primeiramente, vamos atualizar as informações sobre o Starbucks, que chegou no Brasil no ano de 2006.

A rival do We Coffee tornou-se um dos restaurantes de bebidas mais amados do país. No ano de 2018, o grupo SouthRock passou a controlar a empresa no país.

Mas, em novembro do ano passado, o grupo SouthRock perdeu o direito de uso da marca no país.

De acordo com informações da Folha de S. Paulo, o direito do grupo acabou após o atraso no pagamento previsto no acordo de licenciamento.

A notificação da rescisão da licença ocorreu no dia 13 de outubro do ano passado e colocou em risco as atividades do grupo SouthRock.

Por meio de uma nota, o grupo revelou que ainda opera a marca Starbucks no Brasil. “Alinhamentos sobre licenças fazem parte do processo de recuperação judicial”, disse a Folha de S. Paulo.

Porém, segundo o Metrópoles, o grupo só poderá usar a marca da cafeteria americana em suas lojas até o fim de fevereiro de 2024, segundo determinação da Justiça.

Além disso, vale lembrar que desde o ano passado inúmeras unidades do Starbucks foram fechadas.

Starbucks (Foto: Reprodução / André Ribeiro/Estadão Conteúdo)

Starbucks (Foto: Reprodução / André Ribeiro/Estadão Conteúdo)

SUBWAY

Na mesma época, o grupo SouthRock entrou com o pedido de recuperação judicial devido a dívidas de R$ 1,8 bilhão, de acordo com o G1.

No dia 12 de dezembro do ano passado, a Justiça de São Paulo aceitou o pedido de recuperação judicial da SouthRock Capital.

Porém, a situação do grupo SouthRock ficou ainda pior. A empresa também controla o grupo Subway, que lida com dívidas milionárias.

No dia 11 de março deste ano, a Subway Brasil encaminhou um pedido de recuperação judicial à 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo.

De acordo com informações do Valor Econômico, o pedido ocorreu após a empresa acumular passivos de R$ 482, 7 milhões.

Loja Subway (Foto: Reprodução / Internet)

Loja Subway (Foto: Reprodução / Divulgação)

RIVAL DO PÃO DE AÇÚCAR

Por fim, neste ano, o Dia, um dos grandes rivais do Pão de Açúcar, também está lidando com problemas.

No dia 14 de março deste ano, o grupo espanhol de supermercados Dia anunciou o fechamento de 343 lojas e 3 centros de distribuição no Brasil.

De acordo com informações do G1, a rival do Pão de Açúcar irá continuar apenas em São Paulo, após cerca de 23 anos no país.

O fechamento ocorre após resultados negativos da subsidiária brasileira. Mas, o diretor financeiro, Guillaume Marie Didier, ressaltou que irá analisar alternativas após o fechamento das lojas.

“Dessa forma, o grupo ajusta seu escopo no país para concentrar seus negócios na região de São Paulo, onde o negócio tem uma maior rentabilidade e a concentração de lojas permite capitalizar a rede logística e a redução de custos”, disse o grupo Dia em nota ao G1.

Dia (Foto: Reprodução / Araripe Castilho/G1)

Dia (Foto: Reprodução / Araripe Castilho/G1)

QUANTOS SUPERMERCADOS PÃO DE AÇÚCAR TEM?

Enquanto o Dia lida com fechamentos, o Pão de Açúcar continua a crescer no mercado brasileiro.

Atualmente, o Pão de Açúcar conta 91 pontos em São Paulo e 154 no Brasil, de acordo com informações da Veja.

No entanto, a ideia do Pão de Açúcar é abrir mais 300 endereços até o final de 2024, sendo 250 da rede Minuto.

 

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Estado crítico nos shoppings e cerveja à beira da falência: 3 gigantes têm o mesmo terror que a Gol e Americanas https://tvfoco.uai.com.br/falencia-empresas-vivem-terror-gol-americanas/ Fri, 15 Mar 2024 21:12:39 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1925110 Grandes empresas que atuam em shoppings e uma marca de cerveja, tentam escapar a todo custo da falência O cenário econômico atual revela um panorama preocupante para diversos setores, incluindo os shoppings e a indústria cervejeira. Três gigantes desses segmentos enfrentam desafios semelhantes aos enfrentados por empresas como Gol e Americanas. O medo da falência […]

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Grandes empresas que atuam em shoppings e uma marca de cerveja, tentam escapar a todo custo da falência

O cenário econômico atual revela um panorama preocupante para diversos setores, incluindo os shoppings e a indústria cervejeira. Três gigantes desses segmentos enfrentam desafios semelhantes aos enfrentados por empresas como Gol e Americanas. O medo da falência assombra todos.

Os shoppings estão preocupados pois duas grandes lojas estão passando por recuperação judicial.

As recuperações judiciais da Starbucks e Subway representam um momento desafiador para os shoppings centers no Brasil. A saída de duas grandes marcas, com forte presença em diversos centros comerciais, gera preocupações sobre o futuro do setor.

A saída da Starbucks e Subway podem representar uma perda significativa de receita para os shoppings. A crise econômica e a mudança no comportamento dos consumidores dificultam a atração de novos lojistas para os shoppings.

Subway e Starbucks (Reprodução - Internet)

Subway e Starbucks (Reprodução – Internet)

Em 12 de dezembro de 2023, a SouthRock Capital, empresa que detém os direitos da marca Starbucks no Brasil, entrou em recuperação judicial. A decisão foi tomada após meses de dificuldades financeiras, agravadas pela crise econômica e pela pandemia de COVID-19.

Acontece que segundo o G1, a SouthRock Capital, operadora também do Subway no país, entrou com um pedido de proteção referente às dívidas da rede de restaurantes, que passam de R$ 482 milhões.

A Justiça de São Paulo aceitou em 12 de dezembro o pedido de recuperação judicial da SouthRock referente às operações da Starbucks no Brasil. A companhia havia protocolado o pedido em 31 de outubro, reportando dívidas de R$ 1,8 bilhão.

Cerveja Itaipava e Petra

A Justiça do Rio de Janeiro homologou o plano de recuperação judicial do Grupo Petrópolis, dono das marcas de cerveja Itaipava e Petra.

Itaipava é uma das cervejas mais populares do Brasil (Reprodução: Internet)

Itaipava é uma das cervejas mais populares do Brasil (Reprodução: Internet)

O plano de recuperação prevê o escalonamento da dívida em diferentes períodos, a depender da espécie de crédito. O processo de recuperação judicial foi pedido em março deste ano, com uma estimativa inicial de dívidas de R$ 4,2 bilhões. No entanto, segundo o G1, a conta foi refeita e atingiu R$ 5,6 bilhões.

Com a homologação do plano de recuperação pela Justiça, o Grupo Petrópolis ganha a capacidade de retomar investimentos em suas fábricas em todo o Brasil, aumentando a produção. A empresa também é dona da cerveja Crystal e do energético TNT, entre outras marcas.

Essa situação do Grupo Petrópolis, do Starbucks e Subway, se assemelham muito a vivida pela GOL e Americanas. 

Situação da GOL

A Gol divulgou em fato relevante que sua dívida total era de R$ 20,176 bilhões em 31 de dezembro de 2023, praticamente estável em relação ao trimestre anterior (R$ 20,227 bilhões).

É importante ressaltar que a companhia aérea entrou em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos em 3 de fevereiro de 2024, com uma dívida estimada entre US$ 1 bilhão (R$ 4,92 bilhões) e US$ 8,3 bilhões (R$ 40,8 bilhões).

Detalhes sobre a dívida da Gol:

  • Credores: A Gol possui entre 50 mil e 100 mil credores, incluindo bancos, empresas de leasing, fornecedores e trabalhadores.
  • Composição da dívida:
    • Dívida bruta: R$ 20,176 bilhões
    • Dívida líquida: R$ 16,941 bilhões
    • Dívida trabalhista: R$ 1,3 bilhão

Avião da Gol Linhas Aéreas (Foto: Reprodução - CNN Brasil)

Avião da Gol Linhas Aéreas (Foto: Reprodução – CNN Brasil)

De acordo com o portal JC, a recuperação judicial permitirá que a Gol renegocie suas dívidas e busque soluções para sua sustentabilidade financeira. O processo pode levar vários anos para ser concluído. A situação dela não é muito diferente da Americanas.

Americanas vai entrar em falência?

A situação da Americanas é bastante complexa e preocupante. O prejuízo líquido de R$ 20 bilhões em 2022, bem superior ao inicialmente previsto, coloca em xeque a viabilidade da recuperação judicial da empresa.

Segundo a CNN Brasil, existe alguns fatores que dificultam a recuperação.

  • Dívida bilionária: A Americanas possui uma dívida de R$ 40 bilhões, a maior do varejo brasileiro.
  • Perda de confiança: A fraude contábil abalou a confiança dos credores, investidores e consumidores na empresa.
  • Dificuldades operacionais: A empresa enfrenta queda nas vendas, aumento da inadimplência e desabastecimento das lojas.
  • Cenário econômico adverso: A alta da inflação e dos juros impacta o consumo e dificulta a recuperação das empresas.

A empresa está em processo de recuperação judicial (Reprodução: Internet)

A empresa está em processo de recuperação judicial (Reprodução: Internet)

A empresa precisa apresentar um plano de recuperação viável que seja aprovado pelos credores. Ou pode tentar negociar a dívida com os credores, buscando reduzir o valor total e alongar os prazos de pagamento.

Falência: Se a empresa não conseguir se recuperar, a falência é uma possibilidade.

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R$2 bilhões de dívidas: Gigante dos shoppings afunda e vive mesmo terror de falência da Gol no Brasil https://tvfoco.uai.com.br/gigante-afunda-e-vive-mesmo-terror-de-falencia-da-gol/ Thu, 14 Mar 2024 21:31:42 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1924280 Gigante dos shoppings se afunda, está próxima a falência e pode viver o mesmo terror da Gol Um dos grandes gigantes dos shoppings está se afundando e brigando contra a falência, mas, a situação é bem parecida com a da Gol. Para quem não se lembra, Gol apresentou um pedido de recuperação judicial à justiça […]

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Gigante dos shoppings se afunda, está próxima a falência e pode viver o mesmo terror da Gol

Um dos grandes gigantes dos shoppings está se afundando e brigando contra a falência, mas, a situação é bem parecida com a da Gol.

Para quem não se lembra, Gol apresentou um pedido de recuperação judicial à justiça dos Estados Unidos em janeiro desse ano.

Em fato relevante ao mercado, a aérea informou que encerrou dezembro com endividamento de R$ 20,17 bilhões. A empresa ainda afirmou que os ativos não auditados, no final de dezembro, somavam R$ 16,83 bilhões, e o patrimônio líquido estava negativo em R$ 23,35 bilhões, segundo a CNN Brasil.

A Gol e as suas subsidiárias fizeram o pedido baseado no chapter 11. Nos Estados Unidos, esse processo de recuperação judicial permite que as empresas continuem suas operações enquanto tentam reestruturar suas contas e fortalecer seu capital.

Com a aprovação da justiça norte-americana, a companhia aérea terá acesso ao crédito de US$ 950 milhões obtido pela Abra, o grupo controlador da Gol e da Avianca.

Resumidamente, a empresa está em recuperação judicial para conseguir quitar dívidas e se manter estável financeiramente, segue em atividade e não está em falência.

O QUE ACONTECEU COM O DONO DA SUBWAY E STARBUCKS?

De acordo com informações do SBT, Southrock Capital, operadora da Subway no Brasil, entrou com pedido de recuperação judicial. As dívidas da companhia chegam a R$ 482 milhões.

No ano passado, a Southrock, que já entrou com outro pedido para o Starbucks em 2023, com dívida estimada em R$ 1,8 bilhão, também opera a Eataly no país.

Apesar do termo recuperação judicial assustar, ele não é sinônimo de falência ou de fechamento da empresa. Durante o processo de recuperação judicial há preocupação em resolver na Justiça as dívidas, para que a empresa saia com vida depois.

A recuperação judicial é um recurso para justamente evitar a falência. Por isso, é solicitada pelo próprio devedor. O processo permite que as companhias renegociem as dívidas acumuladas.

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R$ 2,4 bi em dívidas e apelo contra falência: 2 gigantes dos shoppings afundam com terror da Americanas https://tvfoco.uai.com.br/a-beira-falencia-2-gigantes-afundam-terror-americanas/ Thu, 14 Mar 2024 13:29:28 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1923847 Duas gigantes, queridinhas dos Shoppings, apelam contra falência e vivenciam o mesmo terror da Americanas Se tem uma frase que definiu o ano de 2023 para as varejistas é:  “O mar não está para peixe”! Desde que o rombo de R$40 bilhões da Americanas veio à tona, milhares de outras varejistas passaram a enfrentar os […]

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Duas gigantes, queridinhas dos Shoppings, apelam contra falência e vivenciam o mesmo terror da Americanas

Se tem uma frase que definiu o ano de 2023 para as varejistas é:  “O mar não está para peixe”! Desde que o rombo de R$40 bilhões da Americanas veio à tona, milhares de outras varejistas passaram a enfrentar os mais diversos e adversos cenários e crises.

O problema é que esse cenário crítico parece estar bem longe de se findar, e muitas outras varejistas – incluindo as mais queridinhas dos shoppings- ainda sofrem com a ameaça de uma possível falência.

Falando nisso, em meio a esse caos, dois grandes nomes também estão nesse “balaio”: O Starbucks e o Subway.

Pra quem não sabe ambas as empresas fazem parte do mesmo grupo, o SouthRock, que entrou em recuperação judicial ainda em dezembro de 2023.

Agora, ambas estão na corda bamba e apelando para fugir de uma temida falência.

No meio fio

Pois é, de acordo com o portal Terra, a Subway, que é um dos destinos favoritos de brasileiros que amam fast-food, pediu pela sua recuperação judicial na última segunda-feira (11)

Conforme acabamos de mencionar, o pedido de recuperação da SouthRock, grupo que administra não somente a Subway como também o Starbucks no Brasil, já havia sido aceito em dezembro, porém a rede de fast-food ainda não havia sido incluída no processo.

Vale dizer que o portal Estadão conseguiu com exclusividade acessar o pedido feito através da 1ª Vara de Falência e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo, aonde foram constatadas dívidas em R$ 482 milhões.

Que somadas às dívidas da Starbucks, que já está em R$1,8 bilhão, equivale a um valor de R$2,4 bilhões no total.

Dito isso, não tem como não se lembrar do terror vivido pelas Americanas, ainda em 2023, que como mencionamos no inicio desse texto, sofreu um rombo de R$40 bilhões.

Terror esse que agora também assombra essas duas gigantes, mesmo que em valores menores …

Dando para trás …

De acordo com o portal Metrópoles, em meio ao seu pedido à Justiça, a Subway afirmou que vinha tentando se reestruturar, mas um grupo de credores que, até então, estaria disposto a resolver suas dívidas sem a necessidade de cobrá-las na Justiça começou a ajuizar ações de bloqueio contra a empresa:

“A repentina alteração da conduta de tais credores não apenas tornou remota a reestruturação organizada do passivo das requerentes, como também ensejou a rescisão do forbearance agreement pela proprietária da marca norte-americana Subway”

O forberance agreement (acordo de tolerância) é o termo que permite à SouthRock a operação como franqueadora do Subway no Brasil.

A defesa da Starbucks também afirmou que não restaram muitas alternativas a nao ser apelar pela distribuição do presente pedido de recuperação judicial das demais sociedades integrantes do Grupo SouthRock.

Não apenas para proteger o seu interesse privado, mas também, e principalmente, para garantir a continuidade de sua atividade empresarial e, por conseguinte, manter os postos de trabalho, produção de bens, geração de riquezas e recolhimento de tributos.

Cenário ainda pior

Para piorar, ainda no primeiro processo, credores questionaram duramente a exclusão da Subway do pedido de recuperação.

E a suspeita sobre a dependência entre as empresas foi confirmada pela perícia nomeada pelo juiz, visto que a mesma identificou pelo menos R$ 340 milhões em transações financeiras em operações de “mútuo intercompany” (financiamento de empresas por suas controladoras e sócias)

A partir do acesso a essas transações, a perícia constatou que existe uma ampla dependência econômica entre os diferentes núcleos de negócio explorados pelo Grupo SouthRock, com transações entre partes relacionadas.
O que substancialmente configuram a confusão patrimonial entre as empresas do grupo.

A afirmação diz respeito tanto à Subway quanto à Eataly, que havia pedido para ser retirada do processo.  Com a decisão que acolheu o relatório, agora essas duas empresas terão de ser incluídas na ação judicial.

Qual a importância da SouthRock?

SouthRock é um grupo empresarial que atua no desenvolvimento de marcas de alimentos e bebidas no Brasil. Fundada ainda em  2015, seu foco é expandir marcas globais e locais alinhadas à sua missão e valores.

De acordo com o portal Nordi Investimentos, o  proprietário da SouthRock é o norte americano Kenneth Pope, que reside no Brasil desde o ano de 2008;.

Além da Starbucks e a Subway, atualmente, as principais marcas que fazem parte do Grupo South Rock são:

  • Brazil Airport Restaurants;
  • TGI Fridays no Brasil;
  • SouthRock Lab;
  • Eataly.

 

 

 

 

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Urgente: Rival do McDonalds tem falência iminente confirmada e dívida chocante de 482 milhões é divulgada https://tvfoco.uai.com.br/r-482-mi-rival-do-mcdonalds-tem-falencia-iminente-confirmada/ Thu, 14 Mar 2024 01:10:22 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1923628 Queridinha do Fast-Food e concorrente direta do McDonalds, apresenta milhões em dívidas Em tempos onde a comida rápida se tornou cada vez mais procurada por diversos consumidores do mundo, grandes empresas do ramo vem se destacando pela enorme demanda. No entanto, muitas delas acabam não conseguindo se firmar diante o cenário econômico e acabam se […]

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Queridinha do Fast-Food e concorrente direta do McDonalds, apresenta milhões em dívidas

Em tempos onde a comida rápida se tornou cada vez mais procurada por diversos consumidores do mundo, grandes empresas do ramo vem se destacando pela enorme demanda. No entanto, muitas delas acabam não conseguindo se firmar diante o cenário econômico e acabam se afundando em dívidas.

Diante disso, hoje falaremos sobre uma rival do McDonalds que tem falência iminente confirmada e dívida chocante. De acordo com ‘Valor.Globo’, a SouthRock, controladora da marca Subway no Brasil, entrou com um pedido de proteção na justiça referente a um déficit da rede de restaurantes.

Acontece que a empresa deve mais de R$ 482 milhões, o que levou ao pedido de recuperação judicial à justiça de São Paulo.

Subway - (Foto: Reprodução / Internet)

Subway – (Foto: Reprodução / Internet)

Segundo o portal Metrópoles, um laudo de perícia nomeado pela justiça, comprovou uma grande ‘confusão patrimonial’, além de diversas transferências que levaram a rede de lanchonetes se afundarem em dívidas, ocasionada pela sua controladora, a SouthRock.

A Subway pertence ao grupo SouthRock, que também enfrenta uma crise judicial e é dona de marcas como a Starbucks. De acordo com o pedido,d “um pequeno grupo de credores entendeu por interromper as negociações e conversas.”.

Subway - (Foto: Reprodução / Internet)

Subway – (Foto: Reprodução / Internet)

Portanto, o pedido foi apresentado na última segunda-feira, 11, a 1ª Vara de Falências de São Paulo. No entanto, o juiz Adler Batista Oliveira Nobre, ainda não havia aceitado a solicitação da empresa.

Qual é a maior rede de Fast-Food do mundo?

A líder de maior rede Fast-Food do mundo refere-se ao McDonalds. A rede de lanches é a queridinha por onde quer que esteja, servindo mais de 69 milhões de clientes diariamente em mais de 100 países, de acordo com a Câmara Municipal  de Picos.

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R$ 50 bilhões: A compra colossal de rival do McDonald’s para aniquilar maior rede de fast-food https://tvfoco.uai.com.br/compra-colossal-de-rival-do-mcdonalds/ Thu, 18 Jan 2024 23:34:46 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=1886445 Rival do Méqui foi adquirida por um valor exorbitante para aniquilar rivais Se tem uma coisa que ninguém pode negar, é o sucesso que o McDonald’s sempre fez, afinal o fast food é o número 1 do mundo e no Brasil não é diferente. Muitas pessoas compram os lanches apenas pela cultura. Na infância, a maioria […]

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Rival do Méqui foi adquirida por um valor exorbitante para aniquilar rivais

Se tem uma coisa que ninguém pode negar, é o sucesso que o McDonald’s sempre fez, afinal o fast food é o número 1 do mundo e no Brasil não é diferente. Muitas pessoas compram os lanches apenas pela cultura.

Na infância, a maioria dos pais já fazem com que os filhos fiquem viciados nesse tipo de alimento ao prometerem levá-los para lanchar nos finais de semana no Méqui. Não é à toa, que o estabelecimento faz muito sucesso ao longo dos anos.

A famosa rede de fast-food, o McDonald’s, que já se consagrou como uma das maiores redes de restaurantes do mundo e a maior em valor de mercado, sendo uma das mais queridinhas dos brasileiros, tem rival que acaba de estourar os cofres para comprar restaurante concorrente por 9,6 bilhões de dólares.

Estamos falando da empresa de private equity Roark Capital, que colocou fim à operação de quase seis décadas da rede de sanduíches como uma empresa familiar. Trata-se do Subway.

Em comunicado oficial, a rede disse que a transação é um “marco importante na jornada de transformação de vários anos, combinando a presença global e a força da marca Subway com a profunda experiência da Roark em modelos de negócios de restaurantes e franquias”, de acordo com informações da CNN Brasil.

O grupo Roark conta com investimentos em várias grandes marcas de restaurantes, incluindo Arby’s, Auntie Anne’s, Buffalo Wild Wings, Carvel e Sonic. Atualmente o Subway, que é um grande rival do McDonald’s, fará parte do portfólio da empresa.

McDonald’s é rival do Subway (Foto: Reprodução / Internet)

McDonald’s é rival do Subway (Foto: Reprodução / Internet)

“Esta transação reflete o potencial de crescimento de longo prazo da Subway e o valor substancial de nossa marca e de nossos franqueados em todo o mundo”, declarou o CEO da Subway, John Chidsey.

Apesar dos termos financeiros não terem sido expostos, o Wall Street Journal informou que o preço de compra foi ‘cerca de US$ 9,6 bilhões’, o que seria ligeiramente inferior ao preço pedido pela rede, de US$ 10 bilhões. Porém, mesmo assim foi feito um grande negócio.

O acordo de Roark é uma das maiores aquisições da história do fast food. A rede considerada fitness se recuperou nos últimos anos com um cardápio diversificado com carnes recém fatiadas, reformas de lojas e maior investimento em sua marca internacional.

Subway é uma das maiores redes de fast food do mundo (Foto Reprodução/Internet)

Subway é uma das maiores redes de fast food do mundo (Foto Reprodução/Internet)

Quem é a nova dona da rival do McDonald’s?

A empresa tem sede em Atlanta e conta com US$ 37 bilhões em ativos sob gestão. O principal objetivo do conglomerado é mesmo, negócios de serviço ao consumidor, como franquias, que é o caso da Subway de acordo com informações do portal Exame.

Atualmente, a rede de fast-food de sanduíche tem quase 37 mil restaurantes espalhados ao redor do mundo, se consolidando cada vez mais em sua área de atuação.

 

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