Supernosso fecha 15 lojas em Belo Horizonte, mas anuncia expansão e substituição é confirmada para o espaço

Ainda em maio de 2024, a rede Supernosso encerrou 15 unidades em Belo Horizonte (MG). As unidades que fecharam operavam sob a bandeira Carrefour Bairro, graças a uma parceria.

MAS ATENÇÃO: Antes de prosseguirmos com a matéria é bom deixar claro que rede comunicou que a decisão faz parte de um redesenho estratégico e de ajustes contratuais no setor imobiliário e não proveniente de uma crise financeira.

Sendo assim, a partir de informações obtidas pelo Diário do Comércio a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os detalhes desse adeus e os impactos.

Já estava nos planos

O fechamento ocorreu logo após o fim do contrato imobiliário entre o Carrefour Brasil e a WRV Empreendimentos — incorporadora que detém a posse dos imóveis onde as lojas funcionavam.

A WRV integra o grupo DMA Distribuidora, controlador de marcas como Epa, Mineirão e Brasil Atacarejo.

Esse fim de vínculo obrigou o Supernosso a deixar os pontos comerciais, mesmo que tal saída parte de seu planejamento estratégico, iniciado ainda no final de 2023.

As lojas:

As lojas estavam localizadas em diferentes regiões de Belo Horizonte, atingindo bairros estratégicos como: Floresta, Coração Eucarístico, Gutierrez, Nova Suíça, Sion e Centro-Sul.

Lista de unidades encerradas:

• Floresta (Região Leste): Av. do Contorno, 1.341
• Coração Eucarístico (Noroeste): Rua Dom José Pereira Lara, 33
• Gutierrez (Oeste): Av. Marquês de Valença, 170
• Nova Suíça (Oeste): Av. Barão Homem de Melo, 50
• Amazonas (Centro): Av. Amazonas, 5.320
• Guajajaras (Centro): Rua Guajajaras, 11
• São Paulo (Centro): Rua São Paulo, 957
• Funcionários (Centro-Sul): Rua Ceará, 1.700 / Rua Antônio de Albuquerque, 1.080
• Sion (Centro-Sul): Praça Deputado Renato Azeredo, 22 / Rua Venezuela, 455
• Cidade Jardim (Centro-Sul): Av. Prudente de Morais, 374
• Santo Agostinho (Centro-Sul): Rua Rio Grande do Sul, 1.019
• São Luiz (Pampulha): Alameda das Princesas, 245/301
• Carlos Prates (Noroeste): Av. Dom Pedro II, 2.930

Rede reforça operação e investe na expansão:

Apesar do fechamento, o Supernosso manteve firme seu compromisso com os consumidores.

Além disso, a rede confirmou que continua operando com:

• 37 lojas Supernosso;
• 23 unidades de atacarejo Apoio Mineiro em BH e na Região Metropolitana.

Além das lojas físicas, os canais digitais Clube Supernosso e Clube Apoio seguem ativos, garantindo atendimento ao público com entregas e serviços personalizados.

Novas lojas:

O grupo também reforçou seu plano de expansão e já inaugurou três novas unidades, todas inauguradas:

• Supernosso — Av. Abrahão Caram, Pampulha
• Supernosso — Av. João Pinheiro, Centro de BH
• Apoio Mineiro — Caeté, Região Metropolitana de BH

Além disso, quatro lojas passam por readequação e devem ser reinauguradas em breve nas seguintes regiões:

• Santo Agostinho
• Cruzeiro
• Pampulha
• Gutierrez

Fim da parceria com o Carrefour

De acordo com o SuperHiper, o Supernosso oficializou, no dia 6 de junho de 2024, o encerramento da parceria com o Carrefour Brasil após três anos e meio de operação conjunta.

Mas, segundo a empresa, a decisão não provocou demissões, e os clientes seguem assistidos pelas demais unidades da rede.

O Carrefour, por sua vez, reafirmou que permanece operando em Minas Gerais por meio de outras bandeiras.

Quem ficou no lugar do Supernosso?

Ainda de acordo com o Diário do Comércio, parte das lojas fechadas sob a bandeira Supernosso estão reabrindo gradualmente como unidades Epa Premium, movimento já iniciado no fim de 2023, com a reabertura da unidade da Savassi.

Conclusão:

Em suma, o fechamento de 15 lojas Supernosso em Belo Horizonte, anunciado em maio e concluído em junho de 2024, representa uma reorganização planejada e não um sinal de crise.

Inclusive, o grupo manteve sua estrutura comercial robusta na capital e na Região Metropolitana, apostou na expansão de novas unidades e na migração de pontos comerciais para outras bandeiras do Grupo DMA.

Por fim, apesar do choque, o consumidor mineiro não ficou desassistido.

Mas, para saber sobre outros movimentos do Carrefour em outras regiões, clique aqui*.

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Rede de supermercados, tão popular quanto o MAX Atacadista, a qual era referência na Zona Oeste de Santa Catarina, teve falência decretada após crise financeira

No último dia 20 de fevereiro de 2025, uma rede de supermercados tão popular quanto o Max Atacadista, referência na Zona Oeste de Santa Catarina, teve sua falência decretada pela Justiça.

Trata-se da rede Acácia, fundada em 2019 em São Miguel do Oeste, a qual chegou a expandir suas operações para as cidades de Descanso e Iporã do Oeste, consolidando-se como uma das principais redes de supermercados da região.

A comparação com o Max Atacadista se deve ao modelo de negócios, o qual também oferece preços competitivos e uma variedade de produtos que atendem tanto às necessidades diárias das famílias quanto às demandas de pequenos comerciantes.

A decisão, publicada pela juíza Aline Mendes de Godoy, da Vara Regional de Falências e Recuperações Judiciais e Extrajudiciais da Comarca de Concórdia, marcou o fim de uma trajetória que começou com expansão, mas sucumbiu a uma crise financeira e calotes que já ultrapassam a R$ 2 milhões.

No entanto, as lojas foram fechadas há mais de um ano, e as atividades da empresa já estavam paralisadas desde então.

Sendo assim, a partir de informações coletadas pelo documento oficial de decretação da falência, bem como detalhes expostos no Giro News, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os detalhes do ocorrido e os motivos que levaram a rede a sucumbir.

Ascensão e queda

Conforme dito acima, a rede Acácia teve um início promissor, mas enfrentou desafios significativos:

• Conforme os documentos apresentados à Justiça, a empresa acumulou dívidas com bancos, principalmente para capital de giro e compra de mercadorias.

• Além disso, a pandemia de Covid-19 trouxe restrições de horários, escassez de mão de obra e dificuldades no abastecimento de produtos, fatores que afastaram clientes e agravaram a crise financeira.

Leilão de bens

Com a decretação da falência, a juíza nomeou um leiloeiro para avaliar e vender os bens da empresa.

Os valores arrecadados serão destinados ao pagamento das dívidas, conforme previsto em processos dessa natureza.

Até o momento, não houve atualizações significativas sobre o andamento do leilão ou manifestações públicas de clientes, ex-funcionários e até mesmo da própria rede.

No entanto, o espaço permanece aberto.

Impactos na região

A Acácia era conhecida por sua proximidade com os moradores, funcionando como um ponto de referência para compras do dia a dia.

Assim, seu fechamento deixou um vácuo no comércio local, afetando não apenas os consumidores, mas também fornecedores e funcionários.

Qual é o maior supermercado da região de Santa Catarina atualmente?

De acordo com o portal Negócios SC, o Grupo Pereira é a maior rede de supermercados de Santa Catarina em faturamento, seguido pelo Koch Supermercados. 

 Com as marcas Fort Atacadista e Comper, ele teve um faturamento de R$ 13,2 bilhões só no segundo semestre de 2024.

Considerações finais

A falência da rede Acácia marca o fim de uma era para os moradores da Zona Oeste de Santa Catarina.

A empresa, que já foi referência na região, sucumbiu a uma crise financeira agravada pela pandemia e por dívidas milionárias.

A Justiça autorizou a venda de bens para quitar as dívidas, encerrando definitivamente as operações da rede.

Até o momento, não houve atualizações significativas sobre o caso ou manifestações públicas adicionais. O espaço permanece aberto para que a empresa ou envolvidos possam expor suas versões dos fatos.

Para mais informações sobre casos de falências e situações de crise, acesse aqui*.

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Fim de uma era chega com a falência decretada de uma rede de supermercados, tão popular quanto o OXXO, o qual era referência na Zona Oeste de Santa Catarina

No último dia 20 de fevereiro de 2025, uma rede de supermercados, tão popular quanto o OXXO, uma vez que funcionada como mercado de bairro, teve sua falência decretada pela Justiça.

Em síntese, os administradores da empresa solicitaram a autofalência, alegando insuficiência financeira para honrar dívidas que ultrapassam R$ 2 milhões.

A juíza Aline Mendes de Godoy, da Vara Regional de Falências e Recuperações Judiciais e Extrajudiciais da Comarca de Concórdia, em Santa Catarina, publicou a decisão.

Sendo assim, a partir de informações coletadas pelo documento oficial de decretação da falência, bem como detalhes expostos na NSC, a equipe especializada em economia do TV Foco traz todos os detalhes do ocorrido e os motivos que levaram a rede a quebrar.

Ascensão e queda

A Acácia, fundada em 2019 em São Miguel do Oeste, chegou a ter um momento de expansão quando levou suas operações para as cidades de Descanso e Iporã do Oeste, consolidando-se como uma das principais redes de supermercados da região Oeste de Santa Catarina.

No entanto, as lojas foram fechadas há mais de um ano, e as atividades da empresa já estavam paralisadas desde então:

• Segundo documentos oficiais apresentados à Justiça, a rede acumulou dívidas significativas com bancos, principalmente para capital de giro e compra de mercadorias.

• Além disso, a empresa atribuiu parte de suas dificuldades à pandemia de Covid-19, que afetou drasticamente o setor supermercadista.

Isso porque apesar de ser considerada uma atividade essencial, a Acácia passou por alguns processos desfavoráveis, como:

• Imposição de restrição de horários;
• Escassez de mão de obra;
• Por fim, a dificuldades no abastecimento de produtos;

Acredita-se que esses fatores podem ter afastado os clientes e agravado a crise financeira.

Leilão:

Com a decretação da falência, a juíza nomeou um leiloeiro para avaliar e vender os bens da empresa.

Os valores arrecadados serão destinados ao pagamento das dívidas, conforme previsto em processos dessa natureza.

Impactos da falência da rede Acácia na região

A rede Acácia era conhecida por sua proximidade com os moradores, funcionando como um ponto de referência para compras do dia a dia em bairros das cidades onde atuava.

Conforme mencionamos no início do texto, sua popularidade era comparável à do OXXO, rede de lojas de conveniência amplamente difundida no Brasil.

Assim, o fechamento das lojas deixou um vácuo no comércio local, afetando não apenas os consumidores, mas também fornecedores e funcionários.

Até o momento, não houve manifestações públicas significativas de clientes ou ex-funcionários em relação ao fechamento da rede.

No entanto, o espaço permanece aberto caso ela queira expor a sua versão dos fatos.

Quais direitos os trabalhadores têm quando uma empresa entra em falência?

Quando uma empresa declara falência, seus empregados têm direito a receber os mesmos benefícios de uma demissão sem justa causa, incluindo:

• Salários atrasados;
• Férias vencidas e proporcionais com acréscimo de 1/3;
• 13º salário;
• FGTS;
• Aviso prévio;
• Multa rescisória de 40%;
• Seguro-desemprego.

Considerações finais:

Em suma, a rede de supermercados Acácia, popular no Oeste de Santa Catarina, teve sua falência decretada em 13 de fevereiro de 2024, após acumular dívidas de R$ 2 milhões e fechar lojas em três cidades.

A empresa atribuiu a crise à pandemia de Covid-19 e a dificuldades financeiras.

Por fim, a Justiça autorizou a venda de bens para quitar as dívidas, marcando o fim de uma rede que era referência para os moradores da região.

Mas, para saber mais casos de falências e situações de crise, clique aqui*.

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Supermercado popular, tão famoso quanto o OXXO, lida com fechamento inesperado após uma série de irregularidades encontradas

E uma unidade de uma rede de supermercados tão popular quanto o OXXO foi obrigada a encerrar temporariamente suas atividades após uma determinação judicial.

Trata-se da unidade do Unicompra, localizada no bairro de Ponta Verde, uma das áreas mais nobres e movimentadas de Maceió.

Conforme anúncio oficial da Secretaria Municipal de Segurança Cidadã (Semsc), da Prefeitura da capital alagoana, isso se deu após a ausência de um Alvará de Localização e Funcionamento.

Diante dessas informações oficiais, a equipe do TV Foco traz um panorama da situação e as suas respectivas consequências, nesta sexta (24).

Medida decretada

A decisão foi formalizada por meio das notificações Nº 107406 e 370121, publicadas no Diário Oficial do Município (DOM) nesta última quinta-feira, 23 de janeiro de 2025.

Segundo o que foi publicado no Diário Oficial, o estabelecimento violou os Artigos 250 e 396 da Lei Municipal Nº 3.538/1985 e os Artigos 16 e 25 da Lei Municipal Nº 6.774/2018, que tratam da regularização de comércios na cidade.

O alvará é necessário para garantir que o imóvel esteja:

• Adequado às normas de segurança;
• Normas de saúde;
• Regras de urbanismo.

Ainda de acordo com o decreto, “a sua ausência levou à paralisação imediata das atividades comerciais da unidade, que foi proibida de seguir com a venda de mercadorias até que a situação fosse regularizada perante a Prefeitura de Maceió”.

Ultimato:

De acordo com a publicação, o supermercado tem um prazo de 30 dias para resolver a pendência e apresentar o alvará de funcionamento, a fim de poder retomar suas operações.

Caso o estabelecimento não cumpra a determinação dentro do prazo estipulado, poderá ser alvo de avaliações ainda mais severas, como o lacre ou a interdição definitiva do local.

Além disso, a notificação também reforça que o cumprimento não poderá ter consequências adicionais, como a impossibilidade de reabrir a unidade sem regularização completa.

A decisão foi assinada pelo secretário municipal de Segurança Cidadã, Eduardo Luiz de Paiva Lima Marinho.

Repercussão

A interdição do supermercado Unicompra causou surpresa entre os moradores da região, principalmente por se tratar de uma unidade de grande popularidade, que oferece uma vasta gama de produtos e conveniência para os consumidores.

Afinal, os moradores de Ponta Verde e dos bairros vizinhos frequentavam muito esse supermercado, tornando-o parte de sua rotina diária.

Qual foi a declaração do Unicompra diante da interdição?

Até o momento, a assessoria de comunicação da rede de supermercados Unicompra não se pronunciou oficialmente sobre o ocorrido.

No entanto, o espaço está aberto para que a empresa se posicione e informe como irá regularizar a situação junto à prefeitura.

Qual a importância da Rede Unicompra?

O Unicompra é uma rede de supermercados genuinamente alagoana, com sede em Maceió, a qual desempenha um papel significativo na economia local e regional.

Além disso, apesar dos dados exatos de sua fundação não sejam amplamente divulgados, a empresa possui mais de 40 anos de história, conforme indicado pela ABRAS.

Considerações finais:

Em suma, a Prefeitura de Maceió interditou o Unicompra por não ter o alvará necessário para garantir a segurança e seguir as regras da cidade.

Por fim, ficou determinado que a empresa tem 30 dias para regularizar a situação. Mas, para saber mais casos parecidos como esse, clique aqui*.

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E uma nova rede de super mercados está chegando prometendo aniquilar rivais como a Oxxo e o Assaí

E uma nova grande varejista do setor de supermercados está surgindo, com os dois pés nas costas, para o desespero da mexicana Oxxo, rede mexicana, que está em processo de massivo e forte expansão no Brasil*, e para o Assaí, um dos maiores atacarejos do Brasil.

*Para saber mais sobre o assunto, clique aqui

A mexicana Oxxo e a rede de atacarejo Assaí (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Mas você deve estar se perguntando: “O Oxxo é supermercado de bairro e o Assaí um mega atacado, aonde essa concorrência encaixa”? Calma que a gente explica!

Acontece que essa nova rede de mercados que está chegando pertence a UniSuper, cuja atuação será tanto em mercadinho de bairro, como o Oxxo, e em atacarejos, como o Assaí.

UniSuper investe em lojas de bairro e entra no atacarejo (Foto Reprodução/Internet)

Chegou para desbancar

Pois é, essa potente varejista, que já possuí 22 lojas próprias e 17 operações licenciadas no Rio Grande do Sul, estreou nesta quinta-feira  (07), a ProSuper, uma rede associativista cujo foco é desenvolver supermercados de bairro, para o desespero da Oxxo.

De acordo com o Giro News, o negócio já nasce com sete associados e 11 lojas, e a meta é chegar a 40 unidades em dois anos.

O presidente da rede, Sandro Formenton, afirma que além do investimento em lojas de bairro a rede anuncia sua entrada no atacarejo já para 2024, com a bandeira  UniAtacadista.

Sandro Formenton, presidente da rede Unisuper (Foto Reprodução/Internet)

Essa novidade, com certeza, chega aterrorizando o Assaí, visto que esse plano  de expansão do novo negócio será apresentado logo no início do ano.

Mudanças

Na prática, ao ingressar na nova rede, o supermercado passa por uma reforma para adequação de layout e infraestrutura, incluindo:

• Mudança de cores
• Disposição dos itens
• Distribuição das mercadorias
• Mix de produtos.

Porém, de acordo com a Giro News, a fachada mantém o nome original de cada negócio. O primeiro ponto de venda a passar por esse processo foi o Macrozatti Supermercado, que reabre hoje em Alvorada (RS).

Outras seis empresas já fazem parte da ProSuper:

• Santa Lúcia, de Campo Bom
• Pereira, de Gravataí
• Borba, de Osório
• Schneider, com três lojas em Campo Bom e uma em Sapiranga
• Super da Ilha, de Porto Alegre; e
• Centauro Investimentos, também de Porto Alegre.

Sandro Formenton garantiu que os associados passarão a contar com uma série de benefícios, que vão desde a infraestrutura dos centros de distribuição da Rede UniSuper até o apoio em ações de marketing.

E a Rede UniSuper, por meio da marca ProSuper e desta nova rede associativa, fica ainda mais forte em seu projeto de expansão.

Mas o que é a Rede UniSuper?

Conforme exposto pelo próprio perfil da empresa no LinkeDin, a rede foi formada pela união de um grupo de empresas gaúchas desde os anos 2000.

a Rede UniSuper está entre as tradicionais marcas de supermercados do Rio Grande do Sul. Em prol do crescimento no setor varejista, a UniSuper reformulou seu plano de negócios, reestruturando as lojas licenciadas e abrindo lojas próprias neste novo formato.

Como mencionamos, ela está em constante expansão e  presente em 12 cidades:

• Cachoeirinha
• Canoas
• Capela de Santana
• Dois Irmãos
• Gravataí
• Ivoti
• Novo Hamburgo
• Pelotas
• Porto Alegre
• São Leopoldo
• Viamão
• Xangri-lá.

De acordo com ela, a empresa se consolida como uma marca inovadora, mas sem perder relação de proximidade com o cliente, oferecendo preço justo e atendimento diferenciado para um público fiel e exigente.

UniSuper de Porto Alegre (Foto Reprodução/Internet)

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