Grande mercado fecha as portas com o adeus de rival do Assaí, cravando o fim de uma era no país

O setor de atacarejo no Brasil vive um momento de transformação, e a saída de um dos concorrentes diretos do Assaí reforça essa mudança no cenário varejista.

A decisão de encerrar as operações marca o fim de uma era e reflete os desafios enfrentados por grandes redes diante da concorrência acirrada, das oscilações econômicas e das novas tendências de consumo. a.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações do Click PB Economia, detalha agora o fechamento de unidade o Supermercado Todo Dia em Paraíba.

Supermercado Todo Dia

Em fevereiro de 2024, o Supermercado Todo Dia, pertencente ao Grupo Carrefour, encerrou as atividades de sua unidade localizada na Avenida Dinamérica, em Campina Grande, Paraíba.

A decisão foi anunciada oficialmente, com o fechamento programado para o dia 27 daquele mês. ​

O presidente do Sindicato dos Comerciários, José Rogério, confirmou a informação durante participação no Jornal da Manhã, da Caturité FM.

Além disso, ele esclareceu que o supermercado não enfrentava falência, mas que o espaço seria adquirido por uma nova empresa.

Porém, a principal preocupação do sindicato era com o futuro dos funcionários, que ainda não tinham certeza sobre realocação ou demissão.

Grupo Carrefour

Em nota, o Grupo Carrefour Brasil explicou que o fechamento fazia parte de um processo de revisão de portfólio, visando adaptar os formatos das lojas para melhor atender os clientes de cada região e alinhar-se à estratégia de negócios do grupo.

Além disso, a empresa reforçou seu compromisso com a Paraíba, destacando a continuidade de sua presença no estado por meio de diferentes formatos de varejo e cash & carry.

Além da unidade de Campina Grande, outras lojas da bandeira Todo Dia na Paraíba também tiveram suas atividades encerradas.

O Carrefour informou que os clientes continuariam a ser atendidos por outras lojas do grupo na região. ​

Fechamento de unidades

O movimento de fechamento de lojas da bandeira Todo Dia não se restringiu à Paraíba. Em âmbito nacional, o Carrefour encerrou 123 lojas e registrou um prejuízo de R$ 565 milhões no quarto trimestre de 2023.

Contudo, até janeiro de 2024, a empresa já havia fechado 104 lojas e previa remover a bandeira Todo Dia do seu portfólio até meados daquele ano.

As razões para o encerramento das operações dessas lojas incluem:​

• Revisão estratégica do portfólio de lojas.
• Adaptação dos formatos para melhor atender os clientes.​
• Foco em formatos de negócio mais alinhados com a estratégia do grupo.​

Qual é a maior rede de supermercados do Brasil?

​De acordo com o Ranking ABRAS 2024, a maior rede de supermercados do Brasil é o Grupo Carrefour, com um faturamento de R$ 115,45 bilhões em 2023.

Porém, o Assaí Atacadista ocupa a segunda posição, registrando R$ 72,78 bilhões no mesmo período.

CONCLUSÃO 

Por fim, essas medidas refletem a tendência do Grupo Carrefour em concentrar esforços em formatos de negócios considerados mais eficientes. Assim, alinhados às demandas do mercado.

Contudo, o fechamento de unidades específicas, como a de Campina Grande, insere-se nesse contexto de reestruturação e busca por maior competitividade no setor varejista.

Veja também matéria especial sobre: 8k funcionários e 32 supermercados: Rede faz +1 inauguração em Florianópolis, SC, para esmagar o Hippo.

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A rival da varejista confirmou o ADEUS e surpreendeu os clientes e funcionários

Se expandindo cada vez mais em território nacional, o Assaí Atacadista vem mostrando a cada dia que é uma das grandes varejistas em atuação no Brasil. Porém, diferentemente da rede, nem todas as empresas conseguem se estabelecer no mercado, como é o caso de um rival da rede que confirmou o fim de uma era no país.

Vale dizer que, estamos falando do Supermercado Todo Dia, que pertence a um dos nomes mais gigantes do setor varejista, o grupo Carrefour. De forma surpreendente, o grupo comunicou o fechamento das portas da unidade colossal, o que marca o fim de uma era aos clientes que compravam no estabelecimento.

O local em questão fica situado na Avenida Dinamérica, em Campina Grande, região da Paraíba. Segundo informações do portal Paraíba Online, a rede comunicou que encerraria suas atividades no próximo dia 27 (fevereiro de 2024). “No próximo dia 27 o mercado fecha as portas”, comunicou.

A informação foi confirmada na participação do Presidente do Sindicato dos Comerciários, José Rogério, no Jornal da Manhã, da Caturité FM. Segundo o sindicalista, o supermercado rival do Assaí não faliu, apenas teve o espaço de funcionamento comprado por uma nova empresa.

Na ocasião, a preocupação foi com os funcionários do Todo Dia, que na época, ainda não sabiam se iriam ser demitidos ou aproveitados em outra unidade da rede.

“Já acionamos o Ministério Público do Trabalho para sabermos se serão demitidos ou vão ser realocados em outra unidade. O fechamento se dá porque outro grupo comprou o espaço. É uma questão administrativa e não falência”, disse ele, na época.

É importante frisar que, até o momento desta matéria, o TV FOCO não obteve informações detalhadas sobre o futuro dos funcionários após o fechamento do supermercado rival do Assaí.

Quantas lojas tem o grupo Assaí Atacadista?

Fundado em São Paulo (SP) há 50 anos, a rede é uma das maiores do Brasil e, atualmente, conta com mais de 280 lojas, distribuídas nas cinco regiões brasileiras.

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A despedida de rival do Assaí e comunicado oficial cravando o fim de uma era envolvendo o varejo no Brasil

No dia 04 de fevereiro de 2024, uma rede gigantesca de supermercados, pertencente a um grupo que rivaliza diretamente com o Assaí, anunciou que encerraria as atividades de uma de suas unidades.

Apesar de parecer um fechamento como qualquer outro, esse caso em especial acabou confirmando o fim de uma era, envolvendo todo um setor, no país.

Estamos falando do Supermercado Todo Dia, pertencente ao grupo Carrefour.

A unidade fechada em questão ficava localizada na Avenida Dinamérica, em Campina Grande, região da Paraíba.

Comunicado

De acordo com o portal Paraíba Online, a rede anunciou o encerramento das atividades por meio de uma nota oficial aonde afirmou que no dia 27 de fevereiro as portas seriam fechadas de vez:

“No próximo dia 27 o mercado fecha as portas”.

Essa informação foi confirmada durante participação do Presidente do Sindicato dos Comerciários, José Rogério, no Jornal da Manhã, da Caturité FM.

MAS ATENÇÃO!  Conforme explicou o sindicalista, o supermercado NÃO FALIU, apenas foi comprado por uma nova empresa.

A única preocupação que pairava na ocasião era o destino dos funcionários do Todo Dia.

De acordo com ele, os mesmos não sabiam, até então, se seriam demitidos ou aproveitados em alguma outra unidade da rede.

Vale dizer que, ate o momento, não foram encontradas informações oficiais sobre a situação atual desses mesmos funcionários.

O fim da era dos hipermercados …

Conforme mencionado no inicio desse texto, apesar da rede não ter falido, a situação constata o fim de uma era muito marcante do setor das varejistas de alimentos, a era dos hipermercados

Inclusive a mesma faz parte de uma medida tomada pelo grupo Carrefour.

Apenas para contextualizar, o grupo anda executando fechamentos de unidades de algumas de suas bandeiras e esses fechamentos estão ocorrendo principalmente nas regiões do Nordeste.

De acordo com o portal Valor essa ação foi tomada devido a necessidade do grupo melhorar os seus resultados no país.

❮❯

Sendo assim, o fechamento em massa de unidades deficitárias nos estados atingidos foi uma medida de extrema necessidade.

Fora isso, o foco agora é acelerar as conversões de pontos de hipermercados em outras bandeiras da empresa. Esse movimento fez o grupo se despedir da era dos hipermercados no estado da Bahia.

Conforme apurado com exclusividade pelo Valor, o mesmo deve ocorrer no Ceará, meses após ter investido capital e convertido lojas da rede Big* (adquiridas pela empresa) em Carrefour.

(Para saber mais informações, clique aqui*)

Vale destacar que na Bahia,  o grupo tem seis unidades no estado, sendo três em Salvador e três no interior, e entre as seis, cinco devem fechar brevemente, nas próximas semanas, sendo que apenas uma unidade deve virar Atacadão.

Ainda em outubro do ano de 2021, o concorrente Extra, do GPA na época, teve 71 pontos vendidos para a rede de atacado Assaí, após ter desistido de continuar atuando nesse segmento por conta do desempenho abaixo do esperado

Outras gigantes no lugar …

O grupo informou em nota, ainda no fim de 2023, que há novas projeções para o período entre 2024 e 2026, incluindo a expectativa de converter cerca de 40 hipermercados em duas grandes gigantes no lugar: O Atacadão e o Sam’s Club.

Inclusive, de acordo com o portal Diário do Comércio, o Grupo Carrefour inaugurou, no dia 15 de fevereiro de 2024, a primeira loja do Atacadão, em Cachoeirinha (RS).

O endereço fica na avenida General Flores da Cunha, número 4.000, com uma área de vendas de mais de 5,7 mil m² e 436 vagas de estacionamento.

O novo empreendimento empregará cerca de 300 colaboradores de forma direta e indireta.

Por que o modelo de hipermercado está sendo abandonado?

Diante desse cenário fica a pergunta: “Por que acabar com o modelo de hipermercados ?”

Pois é, por mais maluco que isso pareça, tem uma razão clara por trás desse fim.

Conforme exposto pelo consultor Olegário Araújo, da Inteligência 360, o movimento é claro: “Nos grandes centros, os hípers não têm mais relevância.”

Segundo o portal UOL, o modelo de hipermercado perdeu espaço nas grandes cidades porque não atende nem à busca por conveniência – já que fazer compra em um híper demanda tempo.

Fora isso, nem por economia esses grandes espaços tem vantagem, já que os preços nessas lojas são de mais altos do que os dos atacarejos.

Em contrapartida, apesar da defasagem em grandes cidades, os hipermercados continuam tendo relevância em cidades menores

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A despedida de rival do Assaí e o comunicado cravando o fim de uma era do varejista no Brasil

Quando falamos em grandes varejistas o nome do Assaí é um dos primeiros da lista, tanto é que o mesmo chega a ser uma das maiores referências do setor e é considerado um rival em potencial da maioria dos atacadistas.

Falando nisso, ainda em de fevereiro de 2024, uma rede gigantesca de supermercados, pertencente a um grupo que rivaliza diretamente com o  Assaí, anunciou o fim das atividades de uma de suas unidades, confirmando assim o fim de uma era no país.

Estamos falando do Supermercado Todo Dia, pertencente ao grupo Carrefour. A unidade fechada em questão ficava localizada na Avenida Dinamérica, em Campina Grande, região da Paraíba.

Supermercado Todo Dia, localizada na Avenida Dinamérica, em Campina Grande, região da Paraíba (Foto Reprodução/Internet)

Comunicado

De acordo com o portal Paraíba Online, a rede anunciou o encerramento das atividades por meio de uma nota oficial: “No próximo dia 27 o mercado fecha as portas”.

Essa informação foi confirmada durante participação do Presidente do Sindicato dos Comerciários, José Rogério, no Jornal da Manhã, da Caturité FM.

MAS ATENÇÃO!  Conforme explicou o sindicalista, o supermercado NÃO FALIU, apenas foi comprado por uma nova empresa.

A única preocupação que pairava era quanto ao destino dos funcionários do Todo Dia.

De acordo com ele, os mesmos não sabiam, até então, se seriam demitidos ou aproveitados em alguma outra unidade da rede.

Vale dizer que, ate o momento, não foram encontradas informações oficiais sobre a situação atual desses mesmos funcionários.

O fim da era dos hipermercados …

Conforme mencionado no inicio desse texto, apesar da rede não ter falido, a situação constata o fim de uma era; A era dos hipermercados

Inclusive, ela entra em conformidade com uma medida tomada recentemente pelo grupo Carrefour.

Apenas para contextualizar, o grupo anda executando fechamentos de unidades de algumas de suas bandeiras e esses fechamentos estão ocorrendo principalmente nas regiões do Nordeste.

De acordo com o portal Valor essa ação foi tomada devido a necessidade do grupo melhorar os seus resultados no país.

❮❯

Sendo assim, o fechamento em massa de unidades deficitárias nos estados atingidos foi uma medida de extrema necessidade.

Fora isso, o foco agora é acelerar as conversões de pontos de hipermercados em outras bandeiras da empresa. Esse movimento fez o grupo se despedir da era dos hipermercados no estado da Bahia.

Conforme apurado com exclusividade pelo Valor, o mesmo deve ocorrer no Ceará, meses após ter investido capital e convertido lojas da rede Big* (adquiridas pela empresa) em Carrefour.

(Para saber mais informações, clique aqui*)

Vale destacar que na Bahia,  o grupo tem seis unidades no estado, sendo três em Salvador e três no interior, e entre as seis, cinco devem fechar brevemente, nas próximas semanas, sendo que apenas uma unidade deve virar Atacadão.

O grupo informou em nota, ainda no fim de 2023, que há novas projeções para o período entre 2024 e 2026, incluindo a expectativa de converter cerca de 40 hipermercados em duas grandes gigantes no lugar: O Atacadão e o Sam’s Club.

Inclusive, de acordo com o portal Diário do Comércio, o Grupo Carrefour inaugurou dia 15 de fevereiro a primeira loja do Atacadão, em Cachoeirinha (RS).

O endereço fica na avenida General Flores da Cunha, número 4.000, com uma área de vendas de mais de 5,7 mil m² e 436 vagas de estacionamento.

o Grupo Carrefour inaugurou dia 15 de fevereiro a primeira loja do Atacadão, em Cachoeirinha (RS) (Foto Reprodução/Seguinte)

O novo empreendimento empregará cerca de 300 colaboradores de forma direta e indireta.

Por que o modelo de hipermercado está sendo abandonado?

Diante desse cenário fica a pergunta: “Por que acabar com o modelo de hipermercados ?”

Pois é, por mais maluco que isso pareça, tem uma razão clara por trás desse fim.

Conforme exposto pelo consultor Olegário Araújo, da Inteligência 360, o movimento é claro: “Nos grandes centros, os hípers não têm mais relevância.”

Segundo o portal UOL, o modelo de hipermercado perdeu espaço nas grandes cidades porque não atende nem à busca por conveniência – já que fazer compra em um híper demanda tempo – nem por economia, já que os preços nessas lojas são de mais altos do que os dos atacarejos.

Em contrapartida, apesar da defasagem em grandes cidades, eles continuam sendo o maior sucesso em cidades menores.

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