Produto nº1 entre os idosos brasileiros foi alvo de proibição da ANVISA após a mesma constatar uma série de irregularidades que podem afetar drasticamente a saúde

No Brasil, é comum que a população idosa procure cada vez mais por suplementos alimentares a fim de complementar os cuidados com a saúde. Entre os principais motivos estão:

• Fortalecimento da imunidade;
• Prevenção de deficiências nutricionais;
• Manejo de condições crônicas, como diabetes.

Para os idosos diabéticos, a procura de produtos que prometem ajudar no controle glicêmico é ainda mais expressiva.

No entanto, a escolha desses produtos pode representar sérios riscos à saúde, como foi o caso de um suplemento, nº1 de mercado, que foi proibido pela ANVISA em dezembro de 2024.

Sendo assim, a partir de informações de boletins oficiais, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco levantou mais detalhes sobre essa proibição e seus inúmeros riscos.

Fique de olho!

No dia 24 de dezembro de 2024, a ANVISA publicou, por meio da RESOLUÇÃO nº 4.811, proibindo a venda do suplemento alimentar líquido da marca Diavance. Entre as irregularidades, estavam:

• Apresentação não autorizada: O produto em forma líquida sublingual é uma modalidade não permitida para suplementos alimentares.

• Propagandas irregulares : O rótulo e o material publicitário continham restrições terapêuticas que não são autorizadas para esse tipo de produto.

• Ausência de registro : A empresa responsável pelo produto não foi identificada, o que impossibilitou a regularização e a fiscalização adequada.

Além disso, devido ao fato da empresa ser desconhecida, não foi possível localizar declarações ou notas oficiais da mesma sobre o ocorrido.

Os riscos!

Em suma, o consumo de suplementos alimentares irregulares, como o Diavance, pode trazer sérias consequências para a saúde, especialmente para os idosos que sofrem com a doença de diabetes.

Os principais riscos associados incluem:

• Problemas cardiovasculares : Ingredientes não regulamentados ou dosagens específicas podem aumentar o risco de arritmias, hipertensão e outras doenças cardíacas.

• Interações medicamentosas : Muitos idosos fazem uso de medicamentos regulares. Produtos não testados podem interagir com esses medicamentos, reduzindo sua eficácia ou causando efeitos adversos.

• Falsas promessas de tratamento : Propagandas enganosas podem levar ao abandono de tratamentos médicos adequados, piorando o controle de condições crônicas como o diabetes.

• Reações adversas : Uma composição desconhecida de produtos irregulares pode causar efeitos colaterais graves, como reações alérgicas e intoxicação.

MAS ATENÇÃO! Independente de qualquer autorização ou não da ANVISA, a equipe do TV Foco jamais incentiva a automedicação, seja ela qual for.

Além disso, qualquer sinal de sintomas mais graves, a recomendação é sempre buscar ajuda médica e fazer os exames frequentemente.

Conclusão

A ANVISA proibiu o suplemento alimentar Diavance, popular entre idosos diabéticos, devido a diversas irregularidades.

A venda do produto na forma líquida sublingual e as propagandas com alegações terapêuticas não autorizadas foram os principais motivos.

Por fim, o consumo desse tipo de suplemento irregular pode causar sérios problemas de saúde, como problemas cardiovasculares, interações medicamentosas e reações alérgicas.

Mas, para saber sobre mais casos envolvendo proibições ANVISA, clique aqui.*

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ANVISA acaba de proibir e retirar de circulação 2 suplementos populares, principalmente entre as 45+, entenda os motivos por trás da decisão e como isso afeta a saúde pública.

Nos últimos anos, a busca por uma vida mais saudável impulsionou o consumo de suplementos alimentares, especialmente entre pessoas com mais de 45 anos.

Afinal de contas, durante essa fase da vida, a produção natural de muitas proteínas essenciais, como o colágeno, reduz significativamente.

Dessa forma, o corpo enfrenta desafios na manutenção de uma boa forma e saúde da pele. Por isso, é fundamental adotar hábitos que auxiliem na reposição dessas proteínas essenciais.

Em suma, esses produtos prometem:

• Repor nutrientes e vitaminas;
• Propriedades anti-inflamatórias;
• Reposição de colágeno entre outras proteínas.

No entanto, com o aumento da popularidade, também cresceram os casos de fiscalização da ANVISA que frequentemente identifica irregularidades na comercialização e composição desses produtos.

Tanto é que, agora em dezembro de 2024, a ANVISA proibiu e mandou retirar sem dó dois suplementos queridinhos, ainda mais entre mulheres da faixa etária mencionada, após riscos de intoxicação, entre outras.

A partir de informações do boletim oficial, publicado no Diário Oficial da União, a equipe especializada em fiscalização e serviços do TV Foco traz mais detalhes dessa proibição.

Corte sem dó!

Inclusive, no dia 13 de dezembro de 2024, a ANVISA, através da RESOLUÇÃO n.º 4.603, proibindo a fabricação, distribuição, comercialização e propaganda de três suplementos alimentares específicos:

• Powder Shot Sabor Limão Smush, da SUPLAX INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A
• Smart Mushrooms, da SUPLAX INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A

O motivo central da medida cautelar foi a presença dos cogumelos:

• Lion’s Mane;
• Chaga e Turkey Tail (Cauda de Peru);

Isso porque os efeitos em alimentos ainda não foram avaliados pela ANVISA. Além disso, a agência identificou alegações não comprovadas na propaganda e rotulagem dos produtos, como benefícios para a saúde mental, memória e intestino.

Ao procurar manifestações ou notas oficiais da empresa a mesma não foi identificada. No entanto, o espaço permanece aberto, caso queira expor a sua versão dos fatos.

• Importância da SUPLAX INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A: É uma indústria especializada em terceirização de alimentos funcionais, suplementos e nutracêuticos. Tem como objetivo se tornar a maior terceirizadora de suplementos da América Latina até 2025 e se destaca pela alta qualidade dos produtos que fabrica para outras marcas.

Riscos apresentados:

A resolução destaca os potenciais riscos à saúde associados ao consumo desses suplementos, especialmente pelo uso de ingredientes sem avaliação científica. Entre os perigos listados estão:

• Intoxicação alimentar: Cogumelos não regulamentados podem conter substâncias tóxicas ou interagir negativamente com outros alimentos e medicamentos;

• Reações alérgicas: O consumo pode desencadear respostas imunológicas inesperadas;

• Falsas promessas: Propagandas que atribuem benefícios sem comprovação podem levar consumidores a negligenciar tratamentos médicos.

Como comprar suplementos com segurança?

Diante desse cenário, é essencial adotar medidas preventivas ao adquirir suplementos alimentares:

• Verificar o registro na ANVISA: Certifique-se de que o produto está regulamentado pela agência.

• Evitar produtos com promessas exageradas: Alegações como “cura” ou “efeitos imediatos” devem ser vistas com desconfiança.

• Pesquisar sobre o fabricante: Empresas com histórico de irregularidades devem ser evitadas.

Além disso, a equipe do TV Foco sempre enfatiza os perigos da automedicação e dos tratamentos sem o devido acompanhamento profissional.

Sendo assim, antes de consumir um suplemento, marque uma consulta com um profissional de confiança.

Considerações finais:

A crescente demanda por suplementos alimentares trouxe à tona produtos inovadores, mas nem sempre seguros.

A RESOLUÇÃO da ANVISA ilustra os riscos associados à falta de regulamentação, como intoxicação e propaganda enganosa.

Para consumir suplementos de forma segura, é crucial verificar o registro na ANVISA, buscar orientação profissional e evitar produtos com promessas exageradas.

Mas, para mais proibições, decretos e alertas da ANVISA, clique aqui*.

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ANVISA baixa facão e ordena retirada imediata de produto queridinho, principalmente entre os mais idosos, após graves riscos de saúde

A busca por produtos que prometem melhorar a saúde é comum entre idosos 60+. Ainda mais por ser um público que frequentemente procura soluções para fortalecer o organismo e prevenir doenças.

No entanto, alguns suplementos podem oferecer mais riscos do que benefícios, especialmente quando sua fabricação e comercialização não seguem as normas de segurança.

Inclusive, a ANVISA acaba de proibir uma linha desses suplementos, queridinho entre consumidores dessa faixa etária.

Sendo assim, a partir de informações oficiais do boletim da ANVISA, a equipe especializada em serviços e fiscalizações do TV Foco, traz mais detalhes sobre a proibição e seus riscos.

Todos o lotes!

No último dia 09 de dezembro, a ANVISA baixou a proibição contra ao menos três suplementos comercializados como parte de um “Kit Limpeza Hepática“. Os produtos afetados são:

• Lithothanium – TODOS OS LOTES
• Malic Plus – TODOS OS LOTES
• Sal Amargo Puro – TODOS OS LOTES

Esses produtos estavam sendo divulgados com promessas de “limpeza hepática” e benefícios à saúde, mas apresentaram irregularidades graves.

Um dos principais problemas apontados, destaca-se o fato de a origem dos produtos ser desconhecida, uma vez que o fabricante não foi devidamente identificado.

Decisão da ANVISA

A decisão, devidamente publicada no Diário Oficial da União, inclui a proibição total da fabricação, venda, uso e propaganda dos produtos, além do recolhimento das unidades disponíveis no mercado.

Segundo a ANVISA, os suplementos – apesar da origem e fabricante desconhecidos – estavam sendo comercializados pelo site da DWL Brasil Produtos Naturais LTDA e de um representante identificado como Walter Augusto Lopes.

No entanto, ao procurar manifestações dos responsáveis pelo site pela comercialização, as mesmas não foram encontradas.

Devido ao fato da empresa responsável pela fabricação ser desconhecida, essa mesma manifestação ou nota oficial, também não foram identificadas.

Ação do Ministério Público

Inclusive, conforme apurado no portal oficial do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, foi proposto também uma Ação Civil Pública para que fosse suspensa a veiculação de conteúdos de sites, redes sociais e comunidades do WhatsApp de falso médico, proprietário da empresa DWL Brasil – Produtos Naturais Ltda.

Conforme apurado, o homem que se apresenta como doutor em Medicina Integrativa, mas na verdade não possui formação nem registro profissional.

Ele oferece em sites e redes sociais consultas nas quais dá orientações sobre protocolo de limpeza do fígado, que teria o poder de curar diversas doenças.

Além disso, comercializa produtos como o Kit Limpeza Hepática como supostos suplementos alimentares que prometem potencializar a limpeza do fígado, conforme podem ver na íntegra por aqui*

Riscos de consumir suplementos irregulares:

A ANVISA ainda alerta que o consumo desses suplementos pode representar sérios riscos, incluindo:

• Danos ao fígado: Produtos como o Sal Amargo Puro e o Malic Plus, sem origem clara e composição detalhada, podem sobrecarregar o fígado e até causar lesões hepáticas, o que desencadeia em uma série de doenças hepáticas.

• Problema de densidade óssea: Ingredientes inadequados ou em excesso podem agravar condições como ossos frágeis, especialmente em idosos, que já têm maior predisposição a doenças como a osteoporose.

Quais medidas o consumidor de suplementos em condição irregular deve tomar?

As proibições e decretos da ANVISA, em suma, servem para proteger a saúde dos consumidores. Sendo assim, ela reforça que a compra de suplementos deve ser feita apenas em locais confiáveis , regulamentados e com todos os dados registrados.

Os consumidores que adquiriram os produtos devem interromper o uso imediatamente e, caso apresentem sintomas, procurar orientação médica.

Considerações finais:

Em suma, a ANVISA proibiu a venda de um kit de suplementos para limpeza hepática devido a graves irregularidades.

A origem dos produtos é desconhecida, e a comercialização deles pode causar danos ao fígado e aos ossos, especialmente em idosos.

A agência alerta para os riscos de consumir suplementos sem registro e orienta os consumidores a comprarem em locais confiáveis e a procurar orientação médica em caso de sintomas.

Mas, para saber sobre mais proibições e decretos da ANVISA, clique aqui*.

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Proibição urgente da Anvisa atinge produto muito amado e comum entre os idosos devido venda irregular e falsificada em sites populares

A proibição urgente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) atingiu o produto popular e amado entre os idosos, que foi retirado às pressas das prateleiras dos mercados.

Portanto, de acordo com o portal Consultas da Anvisa, diversos sites venderam irregularmente os Suplementos Alimentares da Marca Vit Gold.

A medida cautelar, ainda ativa, publicada no dia 26 de junho, registrou a importação irregular do produto em diversos perfis de venda em plataformas eletrônicas.

Contudo, muitos perfis estavam comercializando o suplemento de forma falsificada através da Shopee, Amazon, Mercado Livre, Americanas e Magalu.

Até o momento, ninguém apresentou notas oficiais ou manifestações sobre o ocorrido, mas o espaço continua aberto para que os responsáveis exponham suas versões dos fatos.

É importante lembrar que nem a marca do produto nem o comércio virtual são responsáveis pela importação irregular.

Inclusive, os consumidores têm aclamado a Marca Vit Gold por suas fórmulas de suplementos alimentares e vitamínicos tanto para humanos quanto para animais.

Riscos de falsificação de produto

A comercialização de cosméticos falsificados prolifera e representa uma ameaça à saúde pública em escala global, aumentando a cada ano.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até 30% dos cosméticos em mercados emergentes podem ser falsificados, o que se torna um problema de saúde significativo.

Embora esses produtos pareçam atraentes devido ao seu preço mais baixo, a utilização de cosméticos falsificados apresenta alto perigo.

Isso acontece porque, ao entrar em contato com a pele humana, podem surgir riscos à saúde devido à falta de controle de qualidade, ingredientes desconhecidos e condições de fabricação precárias.

Como saber se o produto é aprovado pela Anvisa?

Para descobrir se um produto está de fato regularizado junto à Anvisa, você pode acessar o Sistema de Consultas do órgão.

O órgão disponibiliza as informações do Portal de Consultas diretamente, garantindo a autenticidade da informação.

Conclusões finais

Em suma, a ANVISA ressalta a necessidade urgente de combater a comercialização de suplementos falsos, especialmente os produtos populares da Marca Vit Gold.

Portanto, a falta de fiscalização eficiente e o aumento da venda de cosméticos falsificados colocam em risco a saúde pública mundial.

Os consumidores precisam permanecer alertas e evitar produtos que parecem atraentes pelo preço, mas que podem representar riscos graves.

É crucial identificar as pessoas envolvidas na importação e venda ilegal e o setor deve se comprometer a assegurar a segurança e a excelência dos produtos no mercado. Sempre devemos priorizar a saúde da população.

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ANVISA acaba de emitir ordem contra marca amada de tempero e mais um produto queridinho de mulheres acima dos 50

E a ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) acaba de baixar 2 proibições, sendo que uma delas afetou um tempero popular, presente na maioria dos lares brasileiros e em inúmeras receitas doces e salgadas.

Sendo que a outra atingiu em cheio um produto visto como um um dos mais “queridinhos” entre as pessoas acima dos 50 anos, uma vez que ele contribui para a manutenção vitamínica do corpo.

1- Canela em pó

No dia 23 de abril de 2024. a ANVISA através da  RESOLUÇÃO-RE Nº 1.550, devidamente publicada no Diário Oficial da União no dia 24 de abril, suspendeu às pressas a comercialização do produto Canela Moída Bretas, produzida pela GSA Gama Sucos e Alimentos.

A medida foi motivada considerando o Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 639.1P.0/2023, emitido pela FUNED, ao encontrar uma matéria estranha macroscópica e microscópica na detecção de 7 fragmentos de pelos de ratos/roedores.

Isso sem falar nos 140 fragmentos de fios plásticos.

❮❯

Tal constatação pode apresentar sérios riscos de infecções entre outros problemas relacionado à saúde de consumidores.

Ao procurar o produto nesta quinta-feira (02) foi comprovado que te fato ele ainda se encontra fora de circulação, fora isso, não foi encontrada nenhuma nota oficial ou posicionamento da empresa mencionada.

Lembrando que o espaço permanece em aberto para que a mesma possa expor a sua versão dos fatos.

2- Suplemento vitamínico

Já no dia 29 de abril de 2024, através da RESOLUÇÃO-RE Nº 1.641, devidamente publicada no Diário Oficial da União, a ANVISA proibiu a venda de um dos produtos descritos como suplementos alimentares da marca Nutricaps, cuja empresa responsável consta como não reconhecida.

Tal medida foi motivada considerando que a comercialização de tais suplementos poderiam apresentar riscos, uma vez que sua propaganda possuía alegações não permitidas e também com eficácia não comprovada.

De acordo com a resolução, o produto mencionado prometia:

• Regulação da glicose;
• Melhora de problemas de audição e visão;
• Melhora da memória e atividade cerebral;
• Ajuda no metabolismo;
• Perda de peso;
• Emagrecimento;
• Estimulante sexual;
• Equilíbrio hormonal;
• etc.

Ao clicar no site oficial da marca, mencionado pela própria ANVISA, o mesmo não foi encontrado, como podem ver na imagem abaixo:

Apesar da empresa responsável pela produção do produto não ter sido identificada, ao procurar por manifestações ou notas pelo nome da Nutricaps, as mesmas não foram encontradas.

Lembrando que o espaço permanece aberto para que a mesma possa expor a sua versão dos fatos.

Quais são os riscos de consumir suplementos alimentares irregulares?

De acordo com o diretor da ANVISA, apesar desses produtos serem bem procurados, os suplementos alimentares não podem alegar propriedades ou indicações terapêuticas:

“Propagandas e rótulos que indicam alimentos para prevenção ou tratamento de doenças ou sintomas, emagrecimento, redução de gordura, ganho de massa muscular, aceleração do metabolismo ou melhora do desempenho sexual são ilegais e podem conter substâncias não seguras para o consumo”,

Conforme exposto pelo portal Drauzio, o consumo desses tipos de suplementos irregulares, além de não ter a devida comprovação da eficácia, pode apresentar riscos de:

• Doenças no fígado;
• Doenças cardíacas;
• Câncer;

Todos esse problemas, quando agravados, a longo ou curto prazo, podem causar a morte, configurando assim um risco fatal.

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Anvisa baixa proibição severa contra marca produtos amados e muito utilizados por milhares de brasileiros e essa é a situação

E a ANVISA (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) acaba de baixar proibição severa contra produtos de uma marca muito conhecida entre milhares de brasileiros.

A Anvisa determinou proibição contra produtos da marca Fitoway (Reprodução: Internet)

A proibição

De acordo com a Resolução publicada no Diário Oficial da União, no dia 30 de outubro de 2023, o órgão emitiu uma resolução a proibição afeta diretamente  a venda de alguns dos suplementos alimentares da marca Fitoway.

Localizado em Tarumã, interior do estado de São Paulo, o Laboratório Fitoway é uma indústria no segmento de produtos naturais, nutracêuticos, suplementos alimentares e nutrição esportiva.

Suplementos alimentares (Foto Reprodução/Internet)

A proibição ocorreu devido, tais produtos, possuírem na composição um componente não autorizado:  O Sulfato de Zinco Heptahidratado Rhomicron.

De acordo com a publicação, esse ingrediente não está de acordo com as regulamentações, e está presente nos produtos:

• Fitoway Clinical Colágeno Verisol
• Fitoway Clinical Zinco
• Testomil FTW
• Forever Liss Forever Hair
•  Fitoway Clinical Vitaway Hair.

Comunicado da Anvisa (Foto Reprodução/Vigilância Sanitária)

Segundo a própria ANVISA, a proibição visa garantir a segurança dos consumidores, pois o uso desse ingrediente específico, o “Sulfato de Zinco Heptahidratado Rhomicron” pode apresentar risco.

Com isso a determinação foi que a empresa parasse de imediato com a a venda, distribuição e recolher esses produtos.

Sendo assim, essa medida fez parte dos esforços da Vigilância Sanitária para proteger a saúde pública e manter a qualidade dos suplementos alimentares no mercado brasileiro.

Qual foi a declaração da empresa sobre o ocorrido?

De acordo com o portal Abordagem Notícias, a empresa que pertence a Daniel Mencacci, se manifestou sobre o assunto, e foi prontamente atendida.

Veja abaixo a declaração na íntegra

“O que ocorreu foi que, por uma não conformidade na homologação de um lote do ingrediente sulfato de zinco, o laboratório fará o recall dos produtos que o contenham.

O fato foi o uso do ingrediente sulfato de zinco, cuja empresa fornecedora do ingrediente não possui em seu CNAE atividade da área de alimentos para consumo humano (possui CNAE relacionado a produtos químicos, alimentos para animais, adubos e fertilizantes e defensivos agrícolas) e não foi apresentado a licença sanitária, o que resultou na produção de produtos com desvio de qualidade.

Todos os produtos em que foram utilizados o respectivo lote serão retirados imediatamente de comercialização/consumo e enviados de volta ao endereço do fabricante.

Estamos aguardando a aprovação do comunicado de Recall pela ANVISA, e tão logo aprovado divulgaremos nas páginas eletrônicas e mídias sociais, conforme legislação vigente.

O Laboratório Fitoway reitera que a seriedade, a responsabilidade e o compromisso com a qualidade é rotina diária, sempre com o comprometimento em fabricar produtos de qualidade”.

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Anvisa fez comunicado de risco

Nesta segunda-feira (30), um comunicado da Anvisa causou surpresa, afinal foi anunciado a proibição sobre produto amado pelas mães. Porém, ao contrário do que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária sempre faz, que é proibir o produto, dessa vez foi apenas a propaganda.

Trata-se de uma comunicação de Nº 4.130, de 27 de outubro de 2023 que solicita a suspensão da propaganda do Suplemento Alimentar em pó solúvel da marca T.E.A. Health, de responsabilidade da empresa T.E.A Health do Brasil LTDA.

SAIBA MAIS! Risco à saúde: A PROIBIÇÃO da Anvisa contra rival da Sadia ao ser arrancada dos mercados e decreto HOJE (30)

A mesma foi publicada no Diário Oficial desta segunda-feira (30). A medida foi motivada por causa das propagandas enganosas do produto, por conterem alegações terapêuticas, ou de saúde não autorizadas em alimentos de acordo com informações do site da Vigilância Sanitária de Santa Catarina.

“Para o adequado desenvolvimento neurológico e psicomotor das crianças, em especial das crianças que apresentam TEA (Transtorno do Espectro Autista); Melhora das funções cognitivas e de desenvolvimento motor; Melhora nas relações sociais; Melhora na Apraxia da fala; para nutrir crianças e adolescentes que tem forte seletividade alimentar; além do uso indevido da marca T.E.A. ao induzir benefícios a crianças com Transtorno do Espectro Autista”, diz o comunicado.

A propaganda considerada ‘enganosa’ pela Anvisa está sendo veiculada no site oficial da empresa T.E.A Health do Brasil e em suas redes e mídias eletrônicas.

Portanto foi definida que todas as propagandas que atribuíam propriedades terapêuticas ou de saúde não autorizadas pela Anvisa não poderão ser divulgadas tanto nas mídias virtuais quanto nas demais mídias.

Suplemento Alimentar em pó solúvel da marca T.E.A. Health (Foto: Reprodução / Internet)

A EMPRESA DE SUPLEMENTOS SE PRONUNCIOU?

O fato é que o suplemento não auxilia as crianças a se alimentarem melhor, ocasionando riscos de saúde, o que cabe o órgão fiscalizador suspender o ‘incentivo’ do consumo do produto, que em resumo, não cumpre o que promete.

Vale destacar que suplementos alimentares não são medicamentos. Portanto, não tratam, previnem ou curam doenças. Eles são destinados a pessoas saudáveis, com o objetivo de fornecer nutrientes.

A empresa ainda não se manifestou sobre o ocorrido. Portanto é importante frisar que o Suplemento Alimentar em pó solúvel da marca T.E.A. Health segue sendo comercializado e produzido normalmente, onde apenas a sua propaganda está proibida para readequação.

Anvisa proibiu propaganda de Suplemento Alimentar (Foto: Reprodução / Internet)

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Clientes foram pegos de surpresa ao receberem comunicado da Anvisa sobre a retirada das prateleiras de amados produtos

A ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, é o órgão máximo que regulamenta a produção e comercialização de alimentos e produtos em nosso país.

No entanto, o que acabou gerando um burburinho daqueles na área de alimentação foi quando a empresa criou a resolução número RE Nº 2.327, DE 29 DE JUNHO DE 2023, proibindo a comercialização, distribuição e uso, de vários lotes dos produtos de duas grandes empresas.

As empresas em questão são a Biocêutica Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios LTDA.

Na ocasião, a Anvisa proibiu a venda dos seguintes lotes:

• SUPLEMENTO ALIMENTAR DE CARBONATO DE CALCIO E VITAMINA D3 EM CAPSULAS BIOCEUTICA (0001 E 0002);
• SUPLEMENTO ALIMENTAR DE BETACAR METILSULFONILMETADO VIT C E COLAG TIPO II NAO DESNAT EM CAPS CAPSULA MILAGROSA (0001 E 0002);
• SUPLEMENTO ALIMENTAR DE LUTEINA ZEAXANTINA E VITAMINA A EM CAPSULAS VISIOMAX BIOCEUTICA (0001 E 0002);
• SUPLEMENTO ALIMENTAR DE D PANTENOL E ACIDO HIALURONICO EM CAPSULAS BIOCEUTICA (0001 E 0003);
• E por fim, SUPLEMENTO ALIMENTAR DE VIT B12 VIT D3 E COLAGENO TIPO II NAO DESNATURADO EM CAPSULAS BIOCEUTICA (0001).

Suplemento Alimentar da Biocêutica (Foto: Reprodução, Relo Cosmeticos)

O recolhimento dos produtos feita pela Anvisa foi devido a presença de vitaminas acima do permitido na legislação sanitária.

Contudo, vale lembrar, que a Anvisa proibiu a distribuição, comercialização e uso, APENAS dos lotes citados, e não de todos os produtos da empresa, como informado na Com. de Risco enviada no dia 30/06/23.

O que pode acontecer ao comer um alimento sem rotulagem adequada?

Ao comer um alimento sem rotulagem adequada não dá para saber a forma como ele foi fabricado, acondicionado e sua validade, portanto há um alto rico de causar uma intoxicação alimentar.

Anvisa – Foto: Reprodução

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