Suspensão dos salários ocorre por uma lista de ações por parte dos beneficiários, diz o Ministério da Previdência

O INSS divulgou 5 atitudes que podem bloquear os benefícios. Elas envolvem uma série de regras que devem continuar sendo cumpridas, mesmo após a concessão dos pagamentos.

Segundo o Ministério da Previdência, o instituto atende 39,5 milhões de cidadãos. Dentro desse número, cerca de 28,5 milhões recebem um salário mínimo, atualizado desde janeiro pelo presidente Lula.

Este ano, o valor-base está fixado em R$ 1.518 por mês para a maior parte dos beneficiários. A atualização também vale para os trabalhadores formais em atividades, além de outros pagamentos associados, como pensões e o Seguro-Desemprego.

No entanto, para que as transferências mensais não sejam bloqueadas, os auxiliados devem se manter informados sobre o que exige o INSS. A lista cita a documentação, além de uma comprovação anual de que o cidadão está vivo.

O que pode bloquear o salário do INSS?

Erros cadastrais

O beneficiário deve ficar atento e revisar todos os dados fornecidos ao instituto para que estejam de acordo e não haja problemas com o recebimento do benefício.

Não atualização dos dados cadastrais ou bancários

O segurado deve manter as informações pessoais e bancárias sempre atualizadas. Isso inclui a correção do nome, data de nascimento, telefone, e-mail, entre outros fundamentais.

Erros na documentação

No momento do cadastro e solicitação, pode ocorrer algum equívoco no preenchimento do requerimento. Por isso, o beneficiário deve estar com toda sua documentação já preparada.

Perícia obrigatória

De acordo com a atual lei, o benefício do segurado pode ter suspensão devido à ausência de informações, documentos, dados ou por não realizar a perícia obrigatória.

Falecimento

Todos os anos, o INSS realiza a Prova de Vida. Agora, ela tem acontecido de forma automática, através de uma fiscalização sobre as movimentações bancárias, entre outras coisas, como a vacinação em dia. Em alguns casos, surge a exigência de comparecimento físico nas agências.

Conclusão

• Em resumo, o INSS tem uma lista com 5 regras para não suspender os pagamentos;

• Hoje, o instituto atende 39,5 milhões de brasileiros, mas 28,5 milhões recebem o mínimo;

• Em janeiro, o valor-base teve atualização para R$ 1.1518 mensais pelo presidente Lula;

• As ações exigidas envolvem a documentação atualizada e a Prova de Vida anual.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades sobre os benefícios do INSS!

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O INSS surpreendeu ao emitir um comunicado com alertas cruciais para você não perder o benefício em 2025. Por isso, fique atento

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é o responsável pelo pagamento da aposentadoria e demais benefícios aos trabalhadores brasileiros. Dessa vez, falaremos de um comunicado da autarquia federal que trouxe alertas para não perder o benefício em 2025.

Para receber os pagamentos direitinhos na conta, os beneficiários do INSS precisam cumprir todas as determinações necessárias para não correr risco de suspensão. Quando isso acontece, é porque algo errado levou ao bloqueio do benefício.

Segundo o portal gov.br, o benefício do segurado pode ser suspenso devido a uma série de motivos. A primeira delas seria a ausência de informações ou documentos. O outro alerta é pela não realização da perícia obrigatória, necessária para alguns tipos de aposentadoria.

Como regularizar a situação do benefício suspenso?

Para regularizar a situação de um benefício suspenso, o beneficiário deve seguir alguns passos importantes. Primeiramente, é necessário acessar o Meu INSS e verificar se há pendências ou solicitações de atualização de dados. Além disso, você pode entrar em contato através do telefone 135.

Considerações finais

Os beneficiários do INSS sabem o dia que o pagamento cai na conta. Se isso não acontece, é porque alguma coisa levou ao bloqueio ou suspensão do benefício. Diante disso, emitimos importantes alertas para você não parar de receber os R$ 1.518 na conta. Fique atento as regras.

Como garantir a aposentadoria em 5 passos?

1. Entrar no sistema do órgão, acessando o ‘Meu INSS’, via aplicativo ou site;
2. Após fazer o login, procure a opção ‘Novo Pedido’, e selecione. Indo até a opção “aposentadoria e CTC e Pecúlio”, após entrar, selecione a modalidade da aposentadoria que deseja solicitar; *vale dizer que, para a modalidade da aposentadoria especial, não existe opção, sendo assim, tendo que selecionar a modalidade de tempo de contribuição;
3. Atualize todos os seus dados cadastrais, clicando na opção ‘atualizar’, confira seus dados e depois finalize clicando em ‘avançar’;
4. Após o avanço, indique se está fazendo apenas uma simulação ou se realmente deseja solicitar a avaliação de um pedido de aposentadoria, sendo o requerimento, clique em ‘avançar’;
5. Por fim, responda todos os questionários e atualizações solicitadas pelo site e confira se está tudo correto. Assim, aparecerá uma caixa de confirmação de veracidade de dados que deve ser preenchida corretamente.

Veja também mais matérias sobre o INSS clicando aqui.

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INSS pode suspender benefício de milhares de idosos

De fato, a aposentadoria permite que os brasileiros, após anos de trabalho árduo, possam descansar e manter sua estabilidade financeira por meio do INSS.

Mensalmente, o Instituto Nacional do Seguro Social garante o pagamento da aposentadoria, que pode variar de R$ 1.518 até R$ 8.157,41 em 2025.

No entanto, poucos beneficiários sabem que existem duas atitudes que podem levar à suspensão do benefício do INSS.

Nesta quinta-feira, 13, iremos mostrar todos os detalhes sobre o comunicado do Governo Federal a respeito do assunto.

Mas, afinal, o que ocorre?

De acordo com informações do site oficial do INSS, o beneficiário que deixar de receber ou movimentar o pagamento por mais de 60 dias poderá ter o benefício suspenso.

Motivo

Esse procedimento se aplica aos beneficiários que recebem os pagamentos por meio de cartão magnético, ou seja, aqueles que não têm conta-corrente.

Nessa situação, o valor é devolvido ao INSS, e o idoso fica sem o pagamento da aposentadoria mensal.

A medida está em vigor no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Porém, o presidente não é responsável pela regra.

Como evitar

No entanto, o beneficiário pode contornar a situação e evitar que o pagamento seja suspenso.

Isso porque, caso o beneficiário não consiga receber o pagamento, ele pode designar um procurador.

Procurador

Ao nomear um procurador para gerenciar seus benefícios, algumas condições e regras devem ser observadas:

Situações que exigem procuração:

• Problemas de saúde, doença contagiosa ou dificuldades de locomoção: É necessário apresentar um atestado médico que comprove a condição de saúde. Caso o beneficiário esteja internado, a declaração da clínica também deverá ser entregue.
• Viagens: Quando o beneficiário for viajar, uma declaração escrita deve ser apresentada, especificando se a viagem será nacional ou internacional e a duração prevista.
• Impossibilidade de manifestar a vontade, total ou parcialmente: Em casos onde o beneficiário não consegue expressar suas vontades, é preciso que um responsável solicite à Justiça a nomeação de um representante legal.

Além disso, se o titular do benefício ou o procurador não puderem assinar, é fundamental que a procuração seja registrada em cartório para ter validade legal.

Quem pode ser procurador

Por fim, é possível se registrar no INSS como administrador provisório, podendo receber o pagamento por até seis meses.

Além disso, herdeiros como cônjuge, filhos, netos, pais ou avós podem atuar como administradores provisórios.

Considerações finais

Em resumo, o beneficiário que não receber ou movimentar o pagamento por mais de 60 dias poderá ter o benefício do INSS suspenso.

Veja mais informações sobre o INSS clicando aqui.

Como falar diretamente com atendente do INSS?

Para falar com um atendente do INSS, basta ligar no número 135. Mas, lembre-se, o instituto não liga ou envia e-mail para pedir documentos, fotos, biometria, senhas bancárias ou informações pessoais.

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Pegando todos de surpresa, INSS emite comunicado emergencial suspendendo pagamentos a aposentados em situação extraordinária

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) emitiu um comunicado emergencial informando a suspensão do pagamento para uma lista específica de aposentados. A

medida gerou preocupação entre os beneficiários, que aguardam esclarecimentos sobre o motivo da interrupção e o prazo para regularização dos valores.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em previdência e das informações divulgadas pelo INSS através do seu site e Instagram no dia 17 desse mês, detalha agora motivo que pode fazer aposentados perderem seu benefício.

Alerta do INSS

• Benefícios podem ser suspensos após 60 dias sem movimentação.
• Medida afeta aposentados, pensionistas e outros beneficiários do INSS.
• Cartões magnéticos sem vínculo com conta-corrente estão mais suscetíveis.
• INSS devolve valores não retirados para a instituição.
• Beneficiários devem estar atentos ao prazo de 60 dias para evitar a suspensão.
• Suspensão impacta quem não retira os pagamentos de forma regular.
• O INSS implementa essa medida para garantir o uso dos recursos.
• Beneficiários precisam atualizar informações e retirar os pagamentos em tempo hábil.

Como evitar

Para evitar a suspensão, é possível nomear um procurador que receba o benefício em nome do titular.

Se a impossibilidade de recebimento for devido a problemas de saúde, doença contagiosa ou dificuldades de locomoção, é necessário apresentar um atestado médico que comprove a situação.

Contudo, em casos de internação, deve-se fornecer uma declaração da instituição de saúde responsável.

Além disso, para ausências prolongadas, como viagens, o beneficiário deve elaborar uma declaração informando se a viagem é nacional ou internacional e a duração prevista. No entanto, essa declaração deve ser assinada; caso o titular ou o procurador não possam assinar, é obrigatória a formalização em cartório.

Atenção

Se o beneficiário não puder manifestar sua vontade, total ou parcialmente, é necessário solicitar judicialmente a nomeação de um representante legal para o recebimento do benefício.

Além disso, o INSS permite o cadastro de administradores provisórios, como cônjuges, filhos, netos, pais ou avós, que podem receber o pagamento por até seis meses.

Reativação

Caso o pagamento seja suspenso por falta de movimentação, o beneficiário pode solicitar a reativação do benefício e a emissão dos valores não recebidos por meio do aplicativo Meu INSS ou pelo telefone 135.

Você pode anexar a documentação necessária diretamente no sistema, sem precisar comparecer a uma agência da Previdência Social.

É importante destacar que a suspensão do benefício por falta de movimentação bancária não está relacionada à prova de vida.

Além disso, desde 2023, o cruzamento de dados governamentais realiza automaticamente a comprovação de vida. Porém, em 2025, o bloqueio de benefícios por ausência de prova de vida seguirá sem ocorrer, mantendo a sistemática vigente.

Como acessar o Meu INSS?

Para acessar o Meu INSS, você tem duas opções:

1. Pelo site: Acesse meu.inss.gov.br e faça login com sua conta gov.br.
2. Pelo aplicativo: Baixe o app na Google Play Store ou na Apple App Store, instale-o e faça login com sua conta gov.br.

Contudo, se ainda não possui uma conta gov.br, crie uma acessando acesso.gov.br.

Para orientações detalhadas sobre o uso do site, consulte o Portal Gov.br.

CONCLUSÃO 

Por fim, os beneficiários do INSS devem estar atentos à movimentação de seus pagamentos para evitar a suspensão do benefício.

Além disso, em situações de impossibilidade de recebimento, é fundamental nomear um procurador ou administrador provisório, apresentando a documentação necessária, para garantir a continuidade do recebimento dos valores devido

Veja também matéria especial sobre: Lei em vigor em 2025 do INSS crava aposentadoria aos 55 anos em apenas 10 passos simples hoje (17),

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Serasa faz anúncio importante sobre suspensão do INSS

A instituição privada do Serasa fez recentemente um anúncio importantíssimo referente ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e o que é preciso fazer para voltar a contribuir depois de parar de pagar, e como recuperar os direitos previdenciários.

No entanto, apesar de muito frequente e comum, muitos cidadãos brasileiros ainda possuem dúvidas quando chegam a interromper as contribuições previdenciárias e agora desejam regularizar a situação.

Portanto, pessoas costumam enfrentar momentos de dificuldade financeira que as levam a interromper o pagamento das contribuições para o instituto, porém é possível retomar essas contribuições e garantir os direitos previdenciários.

Parar de pagar o INSS não significa perder definitivamente os direitos, já que há um período de graça que garante a manutenção dos benefícios durante determinado tempo, mesmo sem realizar as contribuições, mas quando o período de graça acaba, é fundamental retomar as contribuições para continuar assegurando os benefícios.

Entretanto, ao interromper o pagamento das contribuições, o segurado deixa de acumular tempo de contribuição para a obtenção de benefícios previdenciários. E fundamental compreender que essa, ou seja, podendo impactar o acesso a diversos benefícios, como aposentadoria, auxilio-doença, salário-maternidade, entre outros.

A principal consequência é a perda da qualidade de segurado, assim o cidadão deixa de estar protegido pelo INSS e não pode mais solicitar benefícios enquanto não retomar as contribuições.

Vale ressaltar que o período de interrupção sem a perda da qualidade de segurado varia de acordo com a categoria do segurado, e é necessário retomar as contribuições dentro desses prazos para manter os direitos previdenciários.

Desse modo, após retomar as contribuições, o segurado recupera sua qualidade de segurado e volta a ter acesso aos benefícios previdenciários, mas vale lembrar que é necessário cumprir a carência exigida para cada tipo de beneficio, o que pode variar cordo com a categoria do segurado e o benefício solicitado.

Como retornar a pagar o INSS?

Segundo o Serasa, um advogado especializado em direito previdenciário pode auxiliar na análise da situação individual, orientar sobre as melhores opções e garantir o acesso aos benefícios de forma adequada.

Serasa informou que há mais de 71 milhões com o nome sujo (Reprodução: Internet)

INSS (Reprodução/Internet)

Previdência Social (Foto: Reprodução/ Internet)

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