Vitória do INSS foi confirmada nesta sexta-feira (18)

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) acaba de confirmar grande vitória nesta sexta-feira (18), decidida pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) que aprovou a redução na taxa mínima de juros dos empréstimos consignados, e aposentados e beneficiários já podem comemorar.

Portanto, segundo o portal Correio Brasiliense, o teto caiu de 1,97% para 1,91% ao mês, e o limite de juros para a modalidade de cartão de crédito passará de 2,89% para 2,83%. A redução, que valerá para as futuras operações, foi contestada pela Febraban, entidade que reúne os grandes bancos nacionais, para a qual a medida pode comprometer a concessão de novos créditos, prejudicando a parcela da população de menor renda.

Segundo os dados mais recentes do INSS, entre os pouco mais de 19 milhões de aposentados e pensionistas do instituto, quase 17 milhões têm contratos de crédito consignado. A decisão foi tomada duas semanas após o Banco Central (BC) ter reduzido a taxa básica de juros da economia, a Selic, de 13,75% para 13,25% ao ano.

Entretanto, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, informou que propôs a redução do teto ao conselho de comum acordo com o Ministério da Fazenda, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil.

“A medida vai ao encontro da redução da taxa básica dos juros, feita recentemente pelo Banco Central, e teve 13 votos favoráveis e apenas um contrário”, comentou Lupi, em rede social. O voto contrário foi do representante da Febraban.

Além disso, segundo a Febraban, o novo teto para os juros do crédito consignado de aposentados e pensionistas fica abaixo dos custos que parte dos bancos tem para oferecer esse tipo de crédito, a entidade também afirmou que não houve diálogo sobre a proposta de redução do teto.

“Caberá a cada instituição financeira, diante de sua estratégia de negócio, avaliar a conveniência de concessão do consignado para os beneficiários do INSS no novo teto de juros fixado pelo Conselho de Previdência”, diz a nota.

Qual foi a última redução do teto?

De acordo com o CNPS, em março, baixou o teto da modalidade de 2,14% ao mês para 1,70%, e os bancos interromperam as concessões sob o argumento de que a taxa as tornava inviáveis.

O INSS é uma autarquia do Governo do Brasil vinculada ao Ministério do Trabalho e Previdência – Foto Internet

Mudanças nas regras de aposentadoria dos segurados do INSS em 2023 (Imagem Reprodução Internet)

Estes trabalhadores tem o direito de receberem A MAIS do INSS – Foto: Internet

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Serasa informa brasileiros sobre decisão importante do Banco Central

A instituição do Serasa emitiu um comunicado recentemente referente a decisão importantíssima do Banco Central sobre o corte de juros e como isso afetará os bolsos e a rotina de milhares de cidadãos brasileiros.

No entanto, reportando notícias das variações da taxa básica de juros, a Selic, a instituição informa aos brasileiros o movimento crucial para economia do país, já que muitos não percebem o que elas de fato representam na prática.

Portanto, a Taxa Seic é como um termômetro que indica o nível de juros presente na economia do Brasil em determinado período, e o corte de juros é basicamente a redução desse fenômeno, medida em porcentagem, decidido pelo próprio Banco Central, autoridade monetária do nosso país, com base no cenário econômico em que ele se encontra naquele momento.

Desse modo, as instituições bancárias se baseiam nos juros a serem cobrados nos empréstimos ou pagos a título de investimento, para serem definidas. As finanças de uma família também sentem esse movimento, pois ele poderá impactar nos juros de um financiamento ou empréstimo, assim como o rendimento de quem tem dinheiro para investir em títulos públicos ou em outras aplicações.

Assim que o Banco Central decide a redução da Taxa Selic, normalmente o faz como uma medida para estimular o crescimento econômico, já que a economia ganha um impulso, incentivando o consumo e fazendo com que o dinheiro circule.

Além disso, quando a Selic cai, fica mais fácil de conseguir crédito no mercado, pois passa a ficar mais acessível para as famílias, já que as instituições financeiras tendem a reduzir as taxas para estimular o consumo.

Entretanto, apesar de parecer o melhor dos mundos, o corte dos juros também pode trazer consequências negativas, como o consumo maior das famílias também tende a causar aumento da inflação, os gastos aumentam, e muitos cidadãos preferem gastar o dinheiro em vez de guardá-lo, levando ao endividamento excessivo.

Como o corte de juros influencia nas dívidas?

De acordo com o Serasa, o corte de juros pode também diminuir a inadimplência e o endividamento, pois menos gastos com juros podem significar mais facilidade em arcar com as parcelas de um empréstimo ou qualquer compra.

Serasa emite comunicado (Foto: Reprodução, Internet)

Estimativas de inflação (Foto/Reprodução:Internet)

Banco Central do Brasil – Foto: Internet

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Banco Central alerta possíveis aumentos na Selic

O Banco Central acaba de emitir um comunicado surpreendente referente a taxa básica de juros, a Selic, ferramenta para controlar a inflação e estimule o crescimento econômico do país, que poderá atingir milhares de brasileiros.

No entanto, a pandemia do Covid-19 causou impactos na taxa básica, que teria atingido uma mínima histórica, porém em 2021 passou a aumentar novamente. Portando o anúncio feito pelo banco reafirmando o compromisso do Copom, afim de garantir maior estabilidade econômica, também sinalizou possíveis aumentos futuros da Selic.

Contudo, a instituição bancária já teria anunciado um aumento gradual na taxa para garantir um controle sobre a inflação, já que apresenta uma alta notória. Assim como a Copom, que também tem avaliado a situação econômica brasileira e definindo a necessidade de novas alterações na Selic.

Apesar dos aumentos poderem ajudar no controle da inflação, ela poderá atingir economicamente os consumidores em seu poder de compra, desestimulando o consumo, encarecendo os empréstimos e financiamento, dificultando ainda mais o acesso ao crédito. A alta de juro, contudo poderá afetar até mesmo o mercado de ações e o mercado imobiliário.

Desse modo, é válido sugerir que os cidadão passem a estar informados sobre as mudanças na taxa de juros e avaliem seus efeitos sobre suas finanças pessoais.

Todavia, é necessário que o governo invista em políticas públicas, afim de ajudar a reduzir a desigualdade social e estimular o crescimento econômico de maneira equilibrada e sustentável.

Como evitar transtornos financeiros após os aumentos?

Além de sempre estar informados sobre opções de investimentos em meio às mudanças nas taxas de juros, os cidadãos podem encontrar oportunidades de investimentos que proporcionem retornos financeiros significativos, porém é importante sempre avaliar os riscos e estar alerta à volatilidade do mercado.

Prédio sede do Banco Central (Reprodução/Internet)

Estimativas de inflação (Foto/Reprodução:Internet)

Mercado financeiro e projeções (Foto/Reprodução:Internet)

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