Descubra tudo sobre a poupança: Como funciona, se pode ser cobrada, suas regras de rendimento e o passo a passo para abrir a sua conta

Guardar dinheiro sempre foi uma necessidade fundamental para os brasileiros e, neste contexto, a poupança se consolidou como a forma mais tradicional de reservar recursos para emergências ou objetivos futuros.

Mas, apesar da evolução do mercado financeiro, muitos se perguntam: Será que a poupança pode um dia ser cobrada ou perder a sua segurança?

De graça mesmo?!

A resposta é clara, a lei proíbe a cobrança sobre a poupança.

Ou seja, todos os bancos brasileiros devem oferecer contas poupança sem taxas de manutenção, e o governo federal regula seu rendimento.

A caderneta mais famosa do país é controlada pela Caixa Econômica Federal desde 1861, garantindo estabilidade e proteção ao investidor.

E o rendimento da poupança segue regras fixas de acordo com a taxa Selic:

• Se a Selic > 8,5% ao ano: 0,5% sobre o valor depositado + TR;
• Se a Selic ≤ 8,5% ao ano: 70% da Selic + TR.

Em suma, ela se diferencia da conta corrente. Afinal de contas:

• Equanto esta é voltada ao dia a dia;
• A conta poupança destina-se exclusivamente a guardar dinheiro.

Geralmente ela oferece um rendimento automático a cada 30 dias, no chamado “aniversário da poupança”.

Como abrir uma conta poupança?

Abrir uma conta poupança é bem simples e se resolve em poucos passos:

• Escolha o banco: Verifique onde você já possui conta corrente ou opte por uma instituição confiável;

• Documentação necessária: Leve documento de identidade com foto, CPF e comprovante de residência;

• Solicitação presencial ou online: Muitos bancos permitem abertura via aplicativo ou site;

• Depósito inicial: Alguns bancos aceitam depósitos simbólicos, mas recomenda-se iniciar com um valor condizente com seus objetivos;

• Acompanhe seus rendimentos: Observe todo mês o crédito referente ao “aniversário da poupança” e mantenha o saldo atualizado.

Mas vale a pena investir na poupança?

A poupança oferece segurança, risco mínimo e isenção de taxas, sendo ideal para reservas de emergência.

Apesar de rendimentos modestos, ela garante que seu dinheiro esteja protegido e disponível a qualquer momento.

Mas, para quem busca crescimento mais acelerado, opções como CDBs e Tesouro Direto e algumas caixinhas elaboradas pelas fintechs, como a Turbo do Nubank, podem complementar a poupança, mas nenhuma oferece a mesma simplicidade e proteção garantida pelo governo.

No entanto, é sempre bom frisar que investir na caderneta é investir na tranquilidade de saber que seu dinheiro está seguro, livre de taxas e com rendimento garantido pelo Estado – um legado de quase dois séculos que ainda se mantém relevante em 2025.

Mas, para saber mais informações da CAIXA, clique aqui*.

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Clientes do Banco do Brasil com mil reais na poupança precisam saber desta novidade urgente que pode impactar diretamente o rendimento

O Banco Central mexeu de novo no tabuleiro e colocou a Selic em 15% ao ano no dia 18 de junho. É o maior nível em quase duas décadas, e não foi uma decisão qualquer. Segundo o que foi divulgado no Jornal Nacional, a “selic deve permanecer no nível atual por um período prolongado“. O Copom apertou o freio com força para tentar segurar a inflação, que insiste em ficar acima da meta e afeta a poupança.

Além disso, a alta já vinha sendo anunciada de forma discreta nos últimos meses, mas muitos ainda esperavam um freio antes de chegar nesse patamar. Porém, agora, com esse número sobre a mesa, a mensagem é clara. Crédito mais caro, consumo mais contido e um cenário que muda como muita gente pensa os próprios investimentos.

A vida de quem guarda dinheiro, por outro lado, pode ficar mais interessante. Quando os juros sobem, aplicações conservadoras ganham novo brilho. Porém, a velha poupança, que parecia suficiente para muitos, agora fica pequena perto de CDBs bem escolhidos ou do Tesouro Selic, que acompanham de perto essa taxa gorda e entregam retornos mais parrudos.

Pegue um exemplo básico. Mil reais aplicados na poupança por seis meses rendem pouco mais de R$ 40. Coloque o mesmo valor num CDB de banco médio, atrelado ao CDI, e o ganho pode passar de R$ 60 no mesmo período. Parece pouco? Some isso por anos e o resultado vira uma diferença que se sente no bolso.

O Tesouro Selic segue no mesmo embalo. É aquele investimento de prateleira alta sendo seguro, direto, sem drama. Coloque R$ 5 mil lá e, em alguns anos, o retorno passa fácil de R$ 1,4 mil líquidos. Não é para enriquecer da noite para o dia, mas garante que o dinheiro não fique parado e ainda protege do sobe e desce da economia.

Como funciona a poupança?

• A poupança é um tipo de investimento de baixo risco oferecido por bancos, onde o dinheiro rende juros mensalmente.
• Além disso, o rendimento é calculado com base na taxa Selic e na Taxa Referencial (TR).
• No entanto, quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, o rendimento é fixo em 0,5% ao mês mais a TR.
• Contudo, o banco credita os juros na data de aniversário do depósito.
• Por fim, é isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas.

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Saiba se ainda compensa manter o dinheiro parado na poupança da Caixa com o rendimento atual em queda

A Selic, atualmente em 15% ao ano, decisão tomada na reunião do Copom em 18 de junho de 2025, define o modo como a poupança rende no Brasil. Como a taxa supera os 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança se mantém em 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), que hoje está quase zerada. Contudo, essa combinação resulta em um retorno anual aproximado de 8,17%, conforme reportagens recentes. Isso significa que, mesmo com juros altos, a poupança só acompanha parcialmente o ritmo da economia e entrega ganhos insuficientes diante da inflação.

Se você investir R$ 10.000 hoje na poupança, imagine, em um ano, você terá, perto de R$ 10.728,79. Isso significando um lucro de R$ 728,79, já livre do imposto de renda. Contudo, comparando, um CDB que paga 100 % do CDI ou o Tesouro Selic, eles oferecem lucros líquidos bem maiores.

Então, se sua prioridade é segurança e conveniência, a poupança segue sendo uma opção. Ela não exige conhecimento financeiro, está disponível na Caixa Econômica e garante liquidez imediata com zero tributação, além da proteção pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil por. Para reservas emergenciais pequenas, isso pode ser suficiente, especialmente para evitar complicações bancárias.

No entanto, quando seu objetivo é preservar ou aumentar seu patrimônio, especialmente frente à inflação, a poupança perde valor. Seu rendimento real se torna negativo, reduzindo o poder de compra ao longo do tempo.

Quais as melhores opções fora a poupança?

Alternativas como Tesouro Selic, CDBs indexados ao CDI e LCIs/LCAs se mostram mais vantajosas. Tesouro Selic garante rendimento pós fixado referenciado diretamente na Selic com liquidez e segurança. CDBs e LCI/LCA oferecem retornos de 1% ao mês ou mais (equivalente a 12‑13 % ao ano), com liquidez ou prazos mais longos.

É importante lembrar que CDB, LCI e LCA podem ser tributados, e o IR segue alíquotas regressivas. Já a poupança é totalmente isenta, o que ainda pode favorecer quem busca simplicidade. Por um lado, tesouro direto e CDBs, embora taxados, frequentemente entregam lucros líquidos superiores. Ademais, LCIs e LCAs, com isenção, conseguem superar a poupança, mesmo com debates sobre futuros impostos, com possíveis alterações pra 2026.

Portanto, deixar na poupança da Caixa só compensa se prioriza simplicidade, liquidez na hora, isenção de imposto e segurança, protegida pelo FGC. Mas, para vencer a inflação e lucrar de verdade, CDBs pós fixados, Tesouro Selic ou LCI/LCA oferecem melhores oportunidades.

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Caixa surpreende clientes com aplicação de nova lei que impacta diretamente nas contas bancárias

O Banco Central elevou a taxa Selic para 15% ao ano, em decisão tomada na quarta-feira, 18 de junho de 2025, marcando a quarta alta consecutiva no período.

Esse movimento faz parte da estratégia de combate à inflação persistente, mas traz efeitos específicos para a poupança da Caixa Econômica Federal.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finança e das informações do Banco Central, detalha agora o aumento da Selic e impacto na Caixa.

Impacto na poupança da Caixa

A rentabilidade da caderneta de poupança segue uma regra clara: quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, o rendimento fica fixo em 0,5% ao mês, mais a Taxa Referencial (TR), que atualmente está quase zerada.

Contido, isso significa que, mesmo com juros elevados no mercado, o ganho da poupança não acompanha diretamente a Selic.

Porém, na prática, o rendimento da poupança hoje é de cerca de 6,17% ao ano. Assim, resultando, por exemplo, em um acréscimo de aproximadamente R$ 60 ao final de um ano para cada R$ 1.000 investidos. Esse retorno modesto não consegue competir com outras aplicações disponíveis.

Outros investimentos

Em comparação, investimentos como CDBs, Tesouro Selic e LCIs/LCAs chegam a oferecer rendimentos líquidos superiores a 11% ao ano. isso, mesmo após descontar a inflação. Ou seja, quem busca ganho real pode obter resultados muito melhores fora da poupança.

Para clarificar os principais pontos:

• A Selic acima de 8,5% garante 0,5% ao mês + TR na poupança;
• O rendimento anual estimado é de aproximadamente 6,17%;
• Um aporte de R$ 1.000 gera cerca de R$ 60 em 12 meses;
• Outras opções de renda fixa rendem acima de 11% ao ano, líquidas de inflação.

Poupança Caixa

A poupança da Caixa continua atraente para quem preza por segurança máxima, liquidez imediata, isenção de Imposto de Renda e garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) até R$ 250 mil.

No entanto, se houver abertura para investir por prazos maiores e assumir uma leve exposição à burocracia, há alternativas superiores em termos de retorno.

Logo, embora a conta poupança mantenha sua relevância para perfis conservadores, seu rendimento real segue limitado, especialmente diante de juros elevados.

Portanto, para quem busca proteger o poder de compra e obter ganhos reais, vale considerar investir em produtos como Tesouro Selic, CDBs e LCIs/LCAs com vencimentos mais alongados.

Quanto rende mil reais na poupança?

Com a Selic a 15% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês + TR (~0,17% ao mês), totalizando cerca de 8,17% ao ano.

Portanto, R$ 1.000 na poupança hoje gera em torno de R$ 81,70 ao fim de 12 meses. Mesmo assim, esse rendimento continua abaixo da inflação.

CONCLUSÃO

Por fim, a alta da Selic reforça a disparidade entre rendimento da poupança e de outros investimentos de renda fixa.

Além disso, a caderneta continua útil por sua praticidade e segurança, mas deixa de ser competitiva em termos de ganho real. Quem deseja preservar e fazer crescer o capital deve avaliar opções melhores disponíveis no mercado financeiro.

Veja também matéria especial sobre: Caixa comunica liberação de saque EXTRA hoje (28) a lista de CPFs graças a lei de Lula.

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Aviso a respeito da poupança Caixa e de mais bancos traz alerta para quem tem R$ 1.000 na poupança a respeito de mais um decreto do Banco Central

E um aviso da poupança da Caixa Econômica Federal, bem como dos demais bancos, deixou milhares de brasileiros em alerta nesta segunda-feira (23).

Isso porque, com a taxa Selic em 15%, o rendimento da poupança volta a mostrar fragilidade diante da inflação.

Sendo assim, quem mantém R$ 1.000 aplicados nesse tipo de conta verá um rendimento real de apenas R$ 21,40 ao fim de um ano — valor insuficiente para preservar o poder de compra.

O alerta se soma à avaliação de analistas que já apontam a necessidade de o investidor rever sua estratégia de aplicação em meio ao atual cenário de juros altos.

Sendo assim, a partir de informações do Istoé Dinheiro, a equipe especializada em serviços bancários do TV Foco traz abaixo mais detalhes de como essa decisão afeta a  modalidade.

Selic a 15% e os efeitos nos rendimentos

Conforme citamos acima, a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada em 18 de junho, o Banco Central elevou a Selic em 0,25 ponto percentual, levando a taxa básica de juros para 15% ao ano.

O movimento surpreendeu parte do mercado, que já apostava em estabilidade ou início de cortes.

A decisão busca controlar a inflação ainda resistente e o aumento de preços nos setores de serviços e alimentação.

No entanto, esse nível elevado da Selic tem efeitos diretos sobre os investimentos de renda fixa.

• Enquanto aplicações como Tesouro Selic, CDBs, LCIs e LCAs respondem de forma positiva ao aumento dos juros;

• A poupança se mantém atrelada a uma regra de rendimento desvantajosa: quando a Selic está acima de 8,5%, a caderneta rende 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR), que tem impacto marginal.

Com base nesse modelo, a poupança oferece hoje um rendimento bruto de 7,5% ao ano.

Como a aplicação é isenta de imposto de renda, esse valor se mantém líquido.

No entanto, quando se desconta a inflação projetada de 5,25% para os próximos 12 meses, o ganho real cai para 2,14% — um dos piores entre as opções de renda fixa.

Comparativo:

De acordo com a plataforma de investimentos Yubb, em conjunto com cálculos publicados pelo IstoÉ Dinheiro, uma simulação de rendimento de R$ 1.000 em diversas aplicações – já considerando impostos e inflação – revela a defasagem da poupança frente a outros ativos.

A diferença de rendimento entre a poupança e ativos como LCI e LCA é marcante.

Enquanto o poupador termina o ano com R$ 21,40 de ganho real, aplicações isentas como LCI entregam até R$ 93,10 — mais que o quádruplo.

Veja a tabela abaixo:

O impacto econômico dos juros altos:

A elevação da Selic para 15% visa conter a inflação, mas produz efeitos colaterais relevantes:

• De um lado, pressiona o custo do crédito, freando consumo e investimentos produtivos;
• De outro, encarece a dívida pública, já que o governo precisa remunerar com mais juros os títulos emitidos para financiar o déficit.

Além disso, a Selic elevada reforça o deslocamento de recursos para ativos de renda fixa, tornando o mercado financeiro mais atrativo que o setor produtivo.

Esse desequilíbrio favorece o chamado rentismo e desestimula o crescimento da economia real.

No caso da poupança, o efeito é duplamente negativo, uma vez que:

• A aplicação se torna ainda menos atrativa;
• Não cumpre seu papel tradicional de proteger o pequeno poupador da corrosão inflacionária.

Afinal de contas, mesmo isenta de tributos, a caderneta perde terreno para investimentos igualmente seguros, mas muito mais rentáveis.

Quais investimentos rendem mais que a poupança?

Especialistas apontam que o investidor conservador tem hoje opções melhores do que a poupança para proteger sua reserva de emergência ou realizar investimentos de curto e médio prazo.

O Tesouro Selic, por exemplo, alia alta segurança e liquidez diária, com rendimento real acima de 6% ao ano.

Os CDBs de bancos médios, quando oferecem retorno acima de 110% do CDI, também representam excelente oportunidade, especialmente para quem pode manter o recurso aplicado por ao menos dois anos, quando o imposto de renda sobre o rendimento atinge sua menor alíquota (15%).

Já LCIs e LCAs, por serem isentas de IR, despontam como líderes em rentabilidade líquida. Oferecem boa segurança, mas exigem prazos de vencimento fixos e, muitas vezes, liquidez reduzida.

Conclusão:

Em suma, a poupança, apesar de ainda ser o investimento preferido dos brasileiros, entrega hoje o pior rendimento real entre as principais aplicações de renda fixa.

Com a Selic a 15% e a inflação projetada em 5,25%, manter dinheiro na caderneta significa perder poder de compra.

Em contraste, produtos como Tesouro Selic, CDBs, LCIs e LCAs entregam retornos expressivamente maiores.

Diante disso, o investidor que busca segurança sem abrir mão de rentabilidade precisa repensar sua estratégia — e a hora de agir é agora. Mas, para saber mais informações e outros produtos da CAIXA, clique aqui*.

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Aviso importante do Banco Central para quem tem cinco mil reais na poupança cai como uma bomba no colo dos brasileiros

A decisão do Banco Central caiu como um alerta importante para os clientes que mantêm cerca de R$ 5 mil na poupança da Caixa, Bradesco e Banco do Brasil.

Com isso, é fundamental que os poupadores estejam atentos para evitar surpresas e garantir que seus recursos estejam protegidos diante do cenário econômico atual.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e do Exame, detalha agora a taxa Selic e seu impacto na poupança.

Taxa Selic

A taxa Selic, taxa básica de juros da economia brasileira, foi recentemente elevada para 14,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

Contudo, essa decisão, anunciada em 24 de março de 2025, visa combater a inflação persistente e estimular a economia, tornando o crédito mais caro e o consumo mais cauteloso.

Impacto na poupança

• A Selic alta eleva os juros básicos da economia, influenciando diretamente os rendimentos da poupança.
• No entanto, a poupança rende 70% da Selic quando a taxa está abaixo de 8,5% ao ano, limitando seu ganho.
• Porém, com a Selic acima de 8,5%, a poupança rende uma taxa fixa de 0,5% ao mês mais TR, que pode ser baixa.
• Investidores buscam alternativas melhores quando a Selic alta não reflete em ganhos expressivos na poupança.
• Além disso, a fórmula de rendimento da poupança limita sua atratividade em cenários de alta volatilidade da Selic.

Quando a taxa básica de juros está acima de 8,5% ao ano, como é o caso atual, o rendimento da poupança é fixado em 0,5% ao mês, mais a Taxa Referencial (TR).

Taxa Referencial

A TR, embora historicamente próxima de zero, pode influenciar ligeiramente o rendimento da poupança.

Atualmente, a TR está em torno de 0,09% ao mês, o que eleva o rendimento anual da poupança para cerca de 6,17%. Esse rendimento é inferior ao de outras opções de investimento disponíveis no mercado.

Investimentos

Além disso, investimentos em CDBs e fundos DI também apresentam rendimentos mais atrativos em comparação à poupança.

Por exemplo, um CDB que ofereça 100% do CDI, atrelado à Selic, pode proporcionar rendimentos líquidos significativamente maiores, dependendo do prazo e da instituição financeira.

Outro ponto a ser considerado é a isenção de Imposto de Renda da poupança, que pode ser vantajosa para investidores com menor prazo de investimento.

No entanto, mesmo com essa vantagem, o rendimento da poupança continua aquém de outras opções de investimento mais rentáveis.

Quanto rende R$ 5.000 na poupança com a Selic a 14,75?

Ao investir R$ 5.000 na poupança com a Selic a 14,75%, o rendimento líquido após 12 meses seria de aproximadamente R$ 1.122,67, totalizando R$ 6.122,67.

Contudo, esse retorno é consideravelmente inferior ao de outras aplicações de renda fixa, como o Tesouro Selic, que, com a mesma taxa de juros, proporcionaria um rendimento líquido superior.

CONCLUSÃO

Por fim, com a taxa Selic em 14,75% ao ano, o rendimento da poupança permanece fixado em 0,5% ao mês mais a TR. Assim, resultando em um retorno anual inferior a outras opções de investimento de renda fixa.

Portanto, investidores que buscam maior rentabilidade devem considerar alternativas como Tesouro Selic, CDBs e fundos DI, que oferecem rendimentos mais atrativos, mesmo após o desconto de impostos.

Veja também matéria especial sobre: Bloqueio de contas, cartões e poupança: Itaú lida com 3 decretos em junho de 2025.

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Quer fazer seu dinheiro render de verdade e com segurança? Novas funções do Nubank oferecem uma organização financeira e muitas vezes um retorno acima do CDI

Com a taxa básica de juros do Brasil em 14,75% ao ano — um dos níveis mais altos dos últimos cinco anos. Sendo assim, deixar dinheiro parado em conta corrente significa perder valor real a cada mês.

Enquanto isso, milhões de brasileiros já aproveitam esse cenário para multiplicar suas reservas usando estratégias de baixo risco e alta rentabilidade.

A diferença entre estagnação e crescimento está no uso inteligente de ferramentas simples.

Ou seja, se você quer ver o seu dinheiro duplicar, deve conhecer o truque do Nubank, o qual traz sete estratégias práticas e seguras para fazer o seu dinheiro valer mais em 2025.

Assim, a equipe especializada em serviços bancários do TV Foco, baseada em informações oficiais do banco, mostra abaixo todas essas técnicas e como elas funcionam.

MAS ATENÇÃO! Não se trata de nenhuma promessa milagrosa: só o que funciona, com base em dados econômicos reais e decisões bem fundamentadas.

1. Aproveite a Selic em alta

Conforme mencionamos acima, a Selic está hoje em 14,75% ao ano, de acordo com os dados do Banco Central sobre o resultado da última reunião do Copom, em maio de 2025.

Esse número impacta diretamente os rendimentos de investimentos em renda fixa — como:

• Tesouro Direto;
• CDBs;
• LCIs;
• Contas digitais com rendimento automático.

Aplicações atreladas ao CDI, que segue de perto a Selic, se beneficiam imediatamente desse cenário.

Isso transforma investimentos conservadores em oportunidades de retorno real acima da inflação, algo raro nos últimos ciclos econômicos.

2. Use as Caixinhas do Nubank para turbinar seu rendimento

O Nubank oferece ferramentas simples que ajudam o dinheiro a crescer automaticamente.

• As Caixinhas padrão rendem 100% do CDI;
• Já a Caixinha Turbo oferece 115% do CDI para clientes ativos e 120% para quem tem o plano Nubank+ ou Ultravioleta.

Na prática, com a Selic atual, isso representa um rendimento bruto de até 12,60% ao ano, com liquidez e baixo risco — o que supera boa parte dos fundos de renda fixa tradicionais.

O recurso está disponível direto no aplicativo e permite criar diferentes objetivos: viagem, emergência, curto ou longo prazo – Conforme podem ver por aqui*.

3. Invista em títulos que acompanham a inflação

Investimentos atrelados ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) protegem o poder de compra. O Tesouro IPCA+, por exemplo, oferece uma taxa fixa acrescida da inflação acumulada.

Se o IPCA anual for de 4,5% e o título render IPCA + 5%, o retorno total será de 9,5% ao ano, garantindo ganho real acima da inflação.

É uma estratégia de médio e longo prazo, ideal para quem busca estabilidade com proteção contra a corrosão do valor do dinheiro.

4. Corte os vazamentos invisíveis: o “ralo” financeiro

Os gastos invisíveis — taxas bancárias, assinaturas esquecidas, serviços duplicados, juros por atraso — são o principal motivo para o dinheiro não render.

Revisar todos os custos fixos a cada seis meses permite identificar e eliminar esses ralos.

Substitua serviços por opções gratuitas ou mais baratas, negocie tarifas, revise cartões e evite pagar por comodidades que não têm retorno.

Quanto menos desperdício, mais capital disponível para investir com foco.

5. Aproveite o cashback com inteligência

O Cashback é mais do que uma vantagem comercial — é uma estratégia.

Programas como o Nubank+ devolvem 0,5% em todas as compras no crédito, e esses valores podem ser usados para novos investimentos.

O ideal é acumular esse retorno e aplicá-lo em produtos como a Caixinha Turbo, o que cria um ciclo de ganho sobre ganho. Quem consome de forma planejada transforma o próprio consumo em ferramenta de capitalização.

6. Reinvista sempre os rendimentos

Todo retorno de investimento precisa ser reinvestido. É o reinvestimento — e não o valor inicial aplicado — que acelera a formação de patrimônio.

Imagine um título que rende R$ 100 em seis meses. Reinvestir esse valor gera mais retorno no próximo ciclo.

Essa lógica, aplicada com regularidade, cria o chamado efeito dos juros compostos, que ampliam exponencialmente o capital ao longo do tempo.

7. Evite parcelamentos com juros e antecipe quando possível

Parcelar com juros é, em muitos casos, o oposto de investir. Ao financiar compras com taxas embutidas, você paga mais por algo que poderia custar menos.

Antes de parcelar, sempre calcule o custo total e, se possível, antecipe pagamentos — muitas lojas e bancos oferecem descontos reais para quem adianta parcelas.

Priorize compras à vista ou com parcelamento sem juros. Assim, o dinheiro que seria destinado a juros vira investimento.

Como montar uma caixinha e colocar seu dinheiro para render?

1. Primeiramente, abra o aplicativo do Nubank, vá até a área “Caixinhas”.
2. Em seguida, crie uma nova com nome e objetivo específico (ex.: “viagem”, “emergência”, “fundo pessoal”).
3. Escolha entre rendimento de 100% do CDI ou Caixinha Turbo (até 120%).
4. Programe depósitos mensais automáticos ou transfira valores manualmente.
5. Por fim, acompanhe a rentabilidade pelo app e reinvista sempre que possível.

Inclusive, você pode criar quantas caixinhas quiser, com metas diferentes, prazo flexível e controle total.

Conclusão:

Em suma, com a Selic em dois dígitos, combinada a produtos acessíveis como as Caixinhas do Nubank e aplicações atreladas à inflação, faz-se uma oportunidade rara para quem quer fazer o dinheiro render mais em 2025.

Afinal de contas, com corte de desperdícios, uso estratégico do cashback, reinvestimento disciplinado e decisões inteligentes de consumo, você transforma sua renda atual em patrimônio crescente.

Não é sobre ganhar mais: é sobre usar melhor o que você já tem. Além disso, em tempos de juros altos, quem age com estratégia, colhe resultados reais.

 Mas, para saber mais sobre os benefícios do Nubank, clique aqui*

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O Banco Central mudou novamente a Taxa Selic, na última semana, o que atinge em cheio quem tem R$5 mil na poupança

Um decreto do Banco Central neste ano de 2025 traz um alerta para quem tem R$5 mil na conta da poupança nos bancos.

Vale lembrar que todos, como a Caixa, Itaú, Banco do Brasil e outros possuem a mesma forma de valorização do dinheiro.

O time do TV Foco especializado em Economia, a partir de informações do portal do Governo, traz à tona as novidades sobre a poupança.

Isso porque a Taxa Selic está em um dos seus momentos mais altos dos últimos anos, o que atinge em cheio o investimento mais popular do Brasil.

Taxa Selic em 14,25%

De acordo com o portal do Governo, o Banco Central estabeleceu da última vez o valor da Taxa Selic em 14,75%. Assim se tornou o maior patamar desde 2006.

Assim se torna a maior taxa de base de juros do ano de 2025, deixando os investidores da poupança preocupados.

Isso porque a taxa Selic ficando está mais longe dos sonhados 8%, onde teria um maior rendimento aos investidores.

Dessa maneira pode se tornar comum que as pessoas rumem para outros métodos de investimento, disponíveis nos bancos.

Veja quanto rende R$5 mil na poupança

As poupanças de todos os principais bancos do país, como Banco do Brasil, Itaú e Caixa Econômica Federal seguem o mesmo padrão.

Portanto, não importa qual dessas instituições financeiras escolha, o rendimento será o mesmo em qualquer uma delas.

Ainda segundo o site, hoje em dia, quem tem R$5 mil na poupança, o seu rendimento anual seria de pouco mais de R$300, um aumento de 7,23%.

Apesar de ser um rendimento um pouco maior do que meses atrás, a inflação certamente atingirá os investidores em cheio.

Afinal, como calcula a poupança?

• Há duas maneiras de se calcular a poupança, e ambas dependem de como está a taxa base de juros;
• Quando a Selic é menor ou igual a 8,5% ao ano, o rendimento da poupança será de 70% da Selic mais a Taxa Referencial (TR);
• Quando a taxa Selic é maior que 8,5% ao ano, o rendimento da poupança é fixado em 0,5% ao mês mais a TR;
• Portanto, no atual momento, você precisa multiplicar a quantia que tem investida, por 0,5% e adicionar a TR.

Conclusões finais

O Banco Central definiu que a nova Taxa Selic, para fechar o ano de 2025, está fixada em 14,75% ao ano, a maior de 2025.

Assim, quem tem R$1 mil na poupança hoje, terá uma valorização de pouco mais de R$300 ao ano.

Confira mais matérias sobre a poupança

Quantos brasileiros usam a poupança?

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Nubank, um dos principais bancos digitais instalados no Brasil, 8 a cada 10 brasileiros optam por colocar seus rendimentos na poupança, mesmo com outras opções mais vantajosas.

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Caixa, Banco do Brasil e outras instituições enfrentam movimentação bilionária na poupança após anúncio revelador do Banco Central

O Banco Central revelou um dado que acendeu o alerta no sistema financeiro: os brasileiros retiraram mais de R$ 45 bilhões da poupança da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e de outras instituições públicas nos últimos meses.

Esse movimento sinaliza uma mudança de comportamento entre os poupadores e pressiona os bancos a reverem suas estratégias de captação.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do G1 da Globo, detalha dados divulgados pelo Bando Central sobre a poupança.

Saques da poupança

No primeiro trimestre de 2025, os brasileiros retiraram R$ 45,7 bilhões líquidos da caderneta de poupança, conforme dados divulgados pelo Banco Central em 7 de abril.

Contudo, esse volume representa a maior saída líquida desde 2023, quando o valor foi de R$ 51,2 bilhões no mesmo período.

Porém, em comparação com o primeiro trimestre de 2024, quando as retiradas líquidas somaram R$ 22,6 bilhões, o aumento foi de 101,9%.

Queda dos depósitos

Os saques superaram os depósitos em todos os três meses do trimestre. Em janeiro, as retiradas líquidas foram de R$ 26,22 bilhões; em fevereiro, R$ 8 bilhões; e em março, R$ 11,46 bilhões.

Porém, esse padrão de saques consecutivos reflete uma tendência de migração dos recursos da poupança para outras formas de investimento.

Valores

O estoque total da poupança caiu para R$ 1,004 trilhão em março, uma redução de 0,55% em relação a fevereiro.

Contudo, apesar disso, houve um crescimento de 2,93% em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando o saldo era de R$ 975,77 bilhões. Porém, esse aumento anual é atribuído principalmente aos rendimentos acumulados, já que os depósitos líquidos foram negativos.

No entanto, a rentabilidade da poupança em março foi de 0,61%, o que representou um acréscimo de R$ 5,87 bilhões ao saldo total.

Contudo, esse rendimento ficou abaixo da inflação medida pelo IPCA-15, que foi de 0,64% no mesmo período. Isso indica que, apesar do rendimento positivo, o poder de compra dos poupadores diminuiu.

Principais dados do primeiro trimestre de 2025

• Retirada líquida: R$ 45,7 bilhões;
• Depósitos totais: R$ 998,51 bilhões;
• Retiradas totais: R$ 1,04 trilhão;
• Rentabilidade da poupança em março: 0,61%;
• Inflação (IPCA-15) em março: 0,64%;
• Taxa Selic: 14,75% ao ano;

Por que está havendo tanta retirada da poupança?

A principal razão para os saques na poupança é a busca por investimentos mais rentáveis, como CDBs, Tesouro Direto e fundos DI, que oferecem retornos superiores à caderneta, especialmente em um cenário de juros elevados.

Além disso, a taxa Selic está em 14,75% ao ano, o que torna outras opções mais atrativas para os investidores.

Além disso, a alta inflação e o endividamento das famílias também contribuem para a diminuição dos depósitos na poupança.

Com o aumento dos preços dos alimentos, energia elétrica e outros itens essenciais, muitos brasileiros têm utilizado os recursos da poupança para cobrir despesas correntes, em vez de economizar.

CONCLUSÃO

Por fim, o comportamento dos brasileiros em relação à caderneta de poupança no primeiro trimestre de 2025 reflete uma mudança significativa nos padrões de investimento.

Porem, a migração para alternativas mais rentáveis, aliada à pressão inflacionária e ao endividamento das famílias. Isso, indica que a poupança já não é mais a principal opção de aplicação financeira para grande parte da população.

Contudo, esse cenário exige uma adaptação tanto dos investidores quanto das instituições financeiras, que precisam oferecer produtos mais atrativos. Além disso, mais adequados às necessidades atuais dos consumidores.

Veja também matéria especial sobre: R$6,4BI: Banco Central emite comunicado com saque às pressas de contas poupança Santander, Itaú e mais.

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Banco Central surpreende com decisão inédita anunciada por Lo Prete no JG, que afeta diretamente a poupança da Caixa

Numa movimentação que pegou o mercado de surpresa, o Banco Central tomou uma decisão inédita que afeta diretamente os rendimentos da poupança.

O anúncio veio porLo Prete, durante edição que foi ao ar dia 8 do Jornal da Globo.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações divulgadas por Lo Prete, detalha agora como o aumento da Selic definido pelo Banco Central.

Decreto do Banco Central

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, fixando-a em 14,75% ao ano.

Porém, a decisão, tomada na reunião de 7 de maio de 2025, representa o maior patamar desde agosto de 2006 e visa conter a inflação persistente, que atualmente está em 5,49%, acima da meta oficial de 3%.

Taxa Selic

O aumento da Selic encarece o crédito, afetando diretamente empréstimos pessoais, financiamentos imobiliários e linhas de crédito para empresas.

Contudo, essa medida busca reduzir o consumo e os investimentos produtivos, controlando a demanda agregada e, consequentemente, a inflação.

Poupança desvalorizada

A elevação da taxa básica de juros também impacta os investimentos em renda fixa.

Com a Selic a 14,75%, aplicações como Tesouro Direto e CDBs tornam-se mais atrativas, oferecendo retornos superiores aos da poupança.

Isso incentiva os investidores a buscar alternativas mais rentáveis, promovendo uma realocação de recursos no mercado financeiro.

Aplicações financeiras

• Poupança: Rendimento de 0,5% ao mês + TR (Taxa Referencial), totalizando aproximadamente 6,17% ao ano.
• Tesouro Selic: Rentabilidade próxima à Selic, com desconto de Imposto de Renda conforme o prazo de aplicação.
• CDBs: Podem oferecer retornos superiores à poupança, variando conforme o banco e o prazo do investimento.

Quanto rendem R$ 1 mil na poupança com a Selic a 14,75%?

Com a Selic em 14,75%, a poupança rende 0,5% ao mês mais a TR.

Considerando a TR zerada, um investimento de R$ 1.000 renderia R$ 5 por mês, totalizando R$ 60 em um ano. Se a TR estiver positiva, o rendimento anual pode chegar a aproximadamente R$ 73,40.

CONCLUSÃO

Por fim, a decisão do Copom reflete a necessidade de conter a inflação e estabilizar a economia.

No entanto, o aumento da Selic também traz desafios, como o encarecimento do crédito e o impacto no consumo.

Porem, é fundamental que o Banco Central continue monitorando os indicadores econômicos para ajustar a política monetária conforme necessário, equilibrando o controle da inflação com o estímulo ao crescimento econômico.

Veja também matéria especial sobre: Decreto do Banco Central HOJE (8) atinge quem tem poupança no Itaú, BB e +.

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