A plataforma de delivery iFood encerra um dos seus serviços mais amados e causa tristeza em milhares de clientes

Ainda em agosto de 2024, o iFood confirmou oficialmente o fim de um dos serviços mais queridos por seus usuários, o iFood Card, o qual funcionava como um cartão-presente utilizado para recargas de saldo no aplicativo.

O anúncio surpreendeu consumidores habituados a utilizar o recurso como forma prática de pagamento ou de presentear familiares e amigos. Inclusive, a notícia ganhou força após consumidores notarem a ausência dos cartões em grandes varejistas online e, ao acessarem o aplicativo, encontrarem apenas a opção de resgate de saldo — sem a possibilidade de novas compras.

A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da plataforma ao portal TecMundo, que detalhou que o encerramento do iFood Card faz parte de uma nova estratégia da empresa:

“Diante de uma nova estratégia de negócios, o iFood decidiu descontinuar o iFood Card. A empresa ressalta que segue seu propósito de modernizar suas soluções e oferecer inovação, além de fortalecer o ecossistema de alimentação no Brasil.”

Pois é, um serviço que, por anos, esteve entre os principais meios alternativos de pagamento dentro da plataforma, deixou de existir oficialmente em 2024.

No entanto, quem ainda possuía códigos ativos poderia fazer uso dos mesmos desde que estivessem dentro do prazo de validade, seguindo orientações no próprio app.

A retirada do iFood Card impactou especialmente usuários que aproveitavam promoções em sites como:

• Magalu;
• Americanas;
• Casas Bahia
• Formas de ter créditos com desconto;
• Acumulador de pontos e milhas com a compra dos gift cards.

Qual alternativa sobrou depois do fim do iFood Card?

Com o fim dessa funcionalidade, restaram agora outras formas de pagamento digital dentro da plataforma, mas com limitações para quem dependia do recurso como benefício recorrente.

Veja como resgatar seu saldo restante do iFood Card:

• Primeiramente, abra o aplicativo do iFood e acesse seu perfil;
• Em seguida, vá até a opção “iFood Card”;
• Selecione “Resgate de iFood Card”;
• Digite o código do seu vale-presente;
• O saldo será creditado na sua carteira digital automaticamente.

Conforme destacamos acima, com o fim do iFood Card, o app continua aceitando formas de pagamento como:

• Cartões de crédito;
• Débito;
• PIX, carteiras digitais (como Google Pay e Apple Pay);
• Saldo disponível na própria carteira iFood — mas este último agora depende apenas de recargas feitas com outras formas de pagamento, não mais com cartões-presente.

Lembrando também que o App oferece o “Clube iFood”, onde usuários têm acesso a descontos exclusivos além de benefícios extras como:

• Desconto em cinemas;
• Descontos em passagens aéreas pela Decolar – Novo;
• Spotify Premium de graça por três meses;
• Conectcar.

Mas, para saber mais informações envolvendo todos os tipos de serviços, entre outras empresas, clique aqui*.

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Novo serviço desenvolvido pelo Banco Central gera dúvidas: Será o fim dos cartórios no Brasil? Descubra agora as respostas

Autenticar documentos, registrar imóveis e reconhecer firmas já consumiram inúmeras horas e testaram a paciência de milhões de brasileiros.

No entanto, a chegada do Drex, plataforma digital criada pelo Banco Central, acendeu um debate: Será que essa tecnologia está anunciando o fim dos cartórios como conhecemos?

De fato, o Drex promete automatizar processos que até hoje exigem presença física nos cartórios, o que motivou especulações sobre a possível extinção dessas instituições.

Contudo, o Banco Central quebrou o silêncio e esclareceu a real sobre esse assunto e a dimensão dessas mudanças — e o resultado surpreende.

Com base em informações do portal Valor Econômico, trazemos abaixo as respostas para:

• O que é o DREX?
• Qual será o papel dos cartórios após o DREX?
• Qual é a diferença do DREX para o Real?
• Qual é o serviço mais burocrático do Brasil?

O que é o DREX?

Ainda em 2023, o Banco Central lançou o Drex, plataforma digital baseada em blockchain e contratos inteligentes.

O objetivo do sistema é modernizar as operações financeiras, reduzir custos e eliminar intermediários tradicionais, como bancos e outras instituições.

Entre as funcionalidades previstas, destacam-se:

• Execução automática de contratos, sem necessidade de conferência humana;
• Transações mais rápidas e econômicas, com redução ou eliminação de tarifas bancárias;
• Segurança reforçada por meio de registros descentralizados e imutáveis, garantidos pela tecnologia blockchain.

Mas, apesar desses avanços poderiam, à primeira vista, ameaçar a existência dos cartórios, uma reportagem do Valor Econômico, publicada em 7 de dezembro de 2023, confirma que os cartórios permanecerão ativos e passam por uma fase de reinvenção.

Qual será o papel dos cartórios após o DREX?

O Banco Central enfatizou que o Drex não tem o propósito de substituir os cartórios.

Inclusive, especialistas jurídicos reforçam que esses serviços continuam essenciais para o ordenamento legal brasileiro.

Os principais pontos destacados são:

• Tecnologia complementar: Cartórios já usam plataformas digitais, como o e-Notariado, que permitem realizar diversos serviços online com segurança jurídica;

• Validação jurídica insubstituível: Apesar da blockchain, a legislação brasileira exige fé pública, prerrogativa exclusiva dos cartórios;

• Integração com contratos digitais: Os cartórios podem se posicionar como validadores confiáveis para contratos inteligentes, em vez de perder espaço.

Assim, o Drex exige que os cartórios evoluam, mas não elimina sua função.

Qual é a diferença do DREX e do Real?

Outra dúvida frequente é se o Drex substituirá o real. O Banco Central afirmou que não haverá substituição da moeda física.

O Drex cria uma CBDC (moeda digital do banco central) que terá valor equivalente a R$ 1 físico.

Durante 2024, o Banco Central testou o Drex em um piloto focado na negociação de títulos públicos tokenizados.

Na próxima fase, a plataforma será testada em 13 casos práticos, como:

• Compra e venda de imóveis e veículos;
• Concessão de crédito;
• Integração com sistemas financeiros e contratos diversos.

O Banco Central planeja duas versões da moeda digital: uma para o público em geral (varejo) e outra para instituições financeiras (atacado).

O consumidor final não precisa entender essas distinções; a experiência deve ser simples e transparente.

O lançamento do DREX ainda não tem uma data definida, mas está previsto para acontecer nos próximos anos, de forma gradual, com a conclusão da fase de testes e regulamentação. 

O Banco Central está atualmente na fase de testes, chamada de “Piloto Drex”, onde empresas e instituições financeiras podem simular operações com ativos digitais tokenizados – conforme podem ver por aqui*.

Qual é o serviço cartorial mais burocrático no Brasil?

De acordo com levantamento da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-BR), o registro de imóveis é o serviço mais burocrático no país.

Esse procedimento envolve múltiplas etapas, como:

• Apresentação de documentos;
• Reconhecimento de firma;
• Pagamento de diversas taxas;
• Análise jurídica detalhada;
• Prazos extensos para conclusão.

Mesmo com algumas ferramentas digitais, grande parte dos registros imobiliários ainda depende de processos manuais e presenciais, especialmente em estados que resistem à modernização, tornando esse serviço um dos mais lentos e complexos.

Conclusão:

Em suma, o Drex representa um avanço significativo na digitalização do sistema financeiro brasileiro, mas não significa o fim dos cartórios.

Ao contrário, essas instituições se adaptam às novas tecnologias e mantêm seu papel fundamental na validação jurídica de documentos e contratos.

Por fim, o Banco Central aposta em um modelo híbrido, onde inovação e segurança legal coexistem para garantir eficiência e confiança.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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Brasileiros entram em alerta ao imaginar como seria a vida sem internet; descubra os impactos profundos no dia a dia

Um cenário de interrupção global das redes que conectam o mundo parece distante, porém suas consequências seriam profundas e imediatas. Nossa sociedade contemporânea, que se apoia em uma base digital, enfrentaria um abalo sem precedentes.

A partir de informações que o portal “UOL” divulgou, o TV Foco detalha o assunto. A ausência da internet, por exemplo, transformaria radicalmente a interação humana.

O colapso da sociedade conectada

As plataformas de mensagens e videochamadas se tornariam obsoletas, extinguindo as comunicações instantâneas que hoje definem nossas relações. Consequentemente, a falta da rede redefiniria a forma como as pessoas interagem e mantêm seus laços.

Se a internet acabasse, os círculos sociais provavelmente se restringiriam ao contato presencial. Manter laços com pessoas distantes se tornaria um desafio monumental para todos.

A era da desinformação

A disseminação de informações e notícias também entraria em colapso. A população levaria dias para tomar conhecimento de eventos importantes que ocorrem em escala global.

Embora o rádio e a TV fossem alternativas, ambos dependem da infraestrutura online para operar plenamente.

O caos econômico e financeiro

O impacto econômico seria devastador, pois diversos setores que operam com base na conectividade paralisariam suas atividades. Isso resultaria em uma crise de desemprego e na falência de inúmeras empresas.

Se a internet acabasse, a economia global enfrentaria um desafio sem igual. A interrupção da rede inutilizaria completamente os sistemas financeiros modernos, como bancos e corretoras.

Transações com cartões e o PIX dependem integralmente da conectividade para funcionar. A sociedade poderia regredir a um sistema de trocas, enquanto o fim do Wi-Fi se tornaria uma realidade drástica.

Como a ausência da internet afetaria a segurança pública?

A falta de comunicação instantânea comprometeria severamente a capacidade de resposta das forças de segurança. A ausência de redes conectadas dificultaria muito a coordenação de ações policiais e de emergência.

Portanto, um aumento nos índices de criminalidade e desordem social seria uma consequência provável. Se a internet acabasse, manter a lei e a ordem nas cidades se tornaria uma tarefa muito mais complexa.

Diante desse cenário, a vida sofreria uma transformação drástica com impactos em todas as esferas. Se a internet acabasse, a sociedade enfrentaria consequências diretas como:

• Isolamento social e geográfico.
• Colapso dos sistemas de informação.
• Crise econômica e desemprego em larga escala.
• Inutilização do sistema financeiro moderno.
• Dificuldades na manutenção da segurança

Considerações finais

Em suma, a dependência da sociedade contemporânea em relação à internet é quase absoluta. Uma interrupção definitiva representaria o desmantelamento da estrutura social, econômica e informacional.

Por fim, a organização que rege o cotidiano em 2025 deixaria de existir. Tal fato evidenciaria a profundidade com que a sociedade moderna integra essa ferramenta em sua rotina.

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Com o avanço da tecnologia até entre as crianças, algumas atividades ajudam a desconectá-las desse universo

Aproximadamente 85% das crianças entre 10 e 13 anos acessam a internet com frequência, revelou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Esse número impressiona e levanta um alerta importante para pais e responsáveis.

O contato precoce e excessivo com celulares provoca diversos impactos negativos no desenvolvimento infantil. As consequências incluem atrasos na fala, distúrbios de aprendizagem e até problemas emocionais mais sérios.

Além disso, o uso exagerado de telas compromete o sono e enfraquece vínculos sociais, criando um ambiente propício para o isolamento. Especialistas em saúde mental apontam que a tecnologia, apesar de útil, exige limites bem definidos nessa fase da vida. Pesquisas já identificaram ligações diretas entre o tempo diante das telas e o aumento de ansiedade, irritabilidade e sintomas de depressão em crianças.

Por isso, estimular brincadeiras tradicionais se mostra uma alternativa eficaz e necessária. Atividades fora do digital recuperam o senso de convivência, estimulam a criatividade e ainda melhoram habilidades cognitivas. Mas é preciso apresentar opções envolventes e fáceis de organizar no dia a dia.

Afinal, como funciona?

Uma brincadeira simples e divertida como “detetive” ajuda a engajar as crianças longe das telas. Basta recortar papeizinhos e escrever “detetive” em um, “ladrão” em outro e “vítima” nos demais, conforme o número de participantes.

Depois do sorteio, reúna todos em roda, de pé ou sentados, e inicie a atividade. O ladrão deve piscar discretamente para as vítimas, eliminando-as uma a uma, sem levantar suspeitas. Cada vez que uma vítima recebe a piscada, deve dizer “morri” e sair da brincadeira.

Porém, se o detetive identificar o ladrão e agir a tempo, o jogo termina e todos descobrem o responsável. Essa dinâmica, além de divertida, estimula atenção, percepção e interação entre os participantes. Com criatividade, os adultos conseguem garantir um momento saudável e longe das distrações tecnológicas.

Conclusão

• Em resumo, cerca de 85% das crianças entre 10 e 13 anos acessam a internet;

• No entanto, o uso excessivo de celulares e tablets provoca diversos impactos negativos;

• Pesquisas identificam o aumento de ansiedade, irritabilidade e sintomas de depressão em crianças;

• Estimular brincadeiras tradicionais se mostra uma alternativa eficaz e necessária.

+ Contudo, veja ainda outras notícias e curiosidades no TV Foco!

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Gigante empresa de energia afunda em dívidas, vê ações derreterem e enfrenta investigações regulatórias, suspensão de operações e risco real de colapso financeiro

E uma gigante do setor de energia vive o pior momento de sua trajetória. Com dívidas acumuladas, colapso operacional e grave perda de valor de mercado, a empresa está prestes a entrar em um colaso financeiro irremediável.

Trata-se da Akcome, fabricante chinesa do setor de energia solar, a qual também corre risco de sair da Bolsa de Valores de de Shenzhen.

Esse gatilho técnico foi acionado após o preço de suas ações permanecer abaixo de CNY 1 por 20 dias consecutivos de negociação — limite estabelecido pelas regras do mercado chinês.

Neste contexto, a partir de informações coletadas através do PV Magazine, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz abaixo mais detalhes dessa crise e as projeções para o futuro que está cada vez mais incerto.

Queda abrupta

A queda foi abrupta: de CNY 1,76 por ação em 29 de abril para CNY 0,41 em 14 de junho, mesmo após o retorno das negociações em 6 de maio.

• Em 12 de junho, a Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China (CSRC) notificou formalmente a Akcome e seu acionista controlador, Zou Chenghui, informando a abertura de uma investigação por supostas violações de divulgação de informações.

A apuração inclui possíveis omissões e manipulações de dados relevantes ao mercado, o que pode gerar responsabilizações civis, administrativas e até criminais — mesmo se a empresa for deslistada.

A investigação reforça um histórico de atitudes questionáveis.

• Em fevereiro, a Akcome anunciou que seus acionistas aumentariam a participação acionária em até CNY 200 milhões, iniciativa que teve efeito temporário no mercado, mas que nunca foi colocada em prática.

Pouco depois, a empresa entrou em processo de delisting*.

(*Para quem não sabe, o delisting é quando uma empresa enfrenta uma exclusão da lista, isso significa que ela está sendo retirada das principais bolsas de valores e transferida para o mercado de balcão -OTC)

Contradições públicas e deterioração financeira

Em 15 de abril, diante da possibilidade de ser classificada como ação de tratamento especial (“ST”), devido a três anos consecutivos de prejuízos, o controlador garantiu que a empresa não corria esse risco.

No entanto, a Bolsa de Shenzhen aplicou a designação em 30 de abril, após a divulgação do balanço de 2023 — publicado no limite do prazo legal.

O relatório veio acompanhado de um parecer com ressalvas da auditoria independente e apontamentos graves sobre falhas nos controles internos e incerteza sobre a capacidade da companhia de manter suas operações.

Da ascensão à queda:

Fundada em 2006, a Akcome foi listada em bolsa em 2011, destacando-se inicialmente na fabricação de esquadrias solares.

Com o tempo, diversificou sua atuação para:

• Módulos fotovoltaicos;
• Células solares;
• Estruturas de montagem;
• Até usinas de geração.

O ponto de virada veio em 2021, com investimentos agressivos na tecnologia de células HJT (heterojunção), acompanhados da instalação de múltiplas fábricas na China.

Mas os números não sustentaram a aposta: entre 2021 e 2023, a empresa acumulou perdas líquidas de CNY 2,065 bilhões — resultado de três exercícios consecutivos no vermelho.

Enquanto os resultados despencavam, os principais acionistas seguiram lucrando.

Entre 2017 e 2022, a família Zou reduziu sua participação de 43,63% para menos de 7%, movimentando cerca de CNY 2,054 bilhões com a venda de 627 milhões de ações.

Investigações internas apontam ainda o uso de ações como garantia e transações com partes relacionadas para extrair recursos da própria Akcome.

Congelamento de contas e colapso operacional

No fim de maio, a empresa admitiu o congelamento de contas bancárias de suas subsidiárias devido a dívidas vencidas, o que afetou diretamente o capital de giro e a capacidade de manter operações básicas.

Em 7 de junho, suspendeu por até três meses as atividades em três unidades fabris localizadas em:

• Ganzhou;
• Zhejiang;
• Huzhou.

A Akcome também cancelou sua participação na Exposição Fotovoltaica SNEC 2024, em um gesto interpretado como tentativa de evitar confrontos com investidores, credores e fornecedores.

Falência de subsidiária e confirmação da saída da bolsa

Em 30 de julho, a subsidiária Zhejiang Akcome New Energy Technology entrou com pedido formal de falência, com dívidas de mais de CNY 1,5 bilhão.

A exclusão da Akcome do quadro de companhias listadas na Bolsa de Shenzhen foi confirmada no fim de junho, com remoção definitiva das ações em 12 de agosto de 2024.

A crise da Akcome afeta mais de 270 mil acionistas e plataformas como a Sina já organizam registros para uma eventual ação coletiva.

A gravidade da situação contrasta com o fato de que, em maio de 2024, a empresa ainda figurava na lista de fabricantes de módulos fotovoltaicos de categoria “tier 1” da Bloomberg New Energy Finance — um reconhecimento que, diante dos fatos recentes, parece hoje completamente desconectado da realidade operacional da companhia.

O que a Akcome diz sobre o possível colapso?

A Akcome não respondeu até o momento aos pedidos de posicionamento feitos pela imprensa especializada.

Não há declarações oficiais novas após o início da investigação da CSRC e da confirmação da saída da bolsa.

Vale a pena investir em energia solar em 2025?

Sim, apesar dos percalços de algumas empresas, investir em energia solar como empreendedor em 2025 ainda vale a pena.

De acordo com informações coletadas através do portal Smart Solution, ao que tudo indica, o setor continua com grande potencial de crescimento e lucratividade, impulsionado pela:

• Crescente demanda por energia limpa e renovável;
• Além da valorização de imóveis com sistemas fotovoltaicos. 

MAS ATENÇÃO! É preciso manter um bom planejamento e atenção aos desafios do setor. 

Para o consumidor final, o investimento também vale a pena, uma vez que:

• Gera uma economia de até 80% na conta de luz;
• Apresenta um crescimento de 23% ao ano no setor solar;
• Vida útil dos sistemas de até 25 anos;
• Potencial de valorização imobiliária de 10% a 20%;
• Investimento com retorno rápido;
• Por fim, reduz significativamente a pegada de carbono;

Conclusão

Em suma, a Akcome Technology, que já foi referência no setor solar da China, colapsou sob o peso de sua própria ambição desordenada.

Afinal de contas, uma sequência de decisões mal calculadas, gestão opaca e promessas não cumpridas minaram a credibilidade da companhia.

Por fim, sua derrocada serve de alerta para investidores e autoridades sobre os riscos de crescimento acelerado sem estrutura, transparência e responsabilidade financeira. Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

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Rival da Samsung sinaliza possível fim dos celulares populares; substituto planejado surpreende milhares de usuários no mundo

E uma rival da Samsung no setor de dispositivos pessoais, causou impacto no mercado ao anunciar um novo sistema, o qual poderá substituir os celulares populares e a notícia pegou milhares de usuários de surpresa.

Trata-se do Meta Quest 3S, da Meta, o qual se trata de um headset de realidade mista que pretende substituir os smartphones.

A empresa aposta que, em menos de uma década, as pessoas deixarão os celulares de lado em favor de interfaces imersivas baseadas em voz, gestos e inteligência artificial.

Vale destacar que esse anúncio reaquece o debate sobre o futuro dos dispositivos móveis.

Dito isso, a partir de informações divulgadas pelo Click Petróleo, a equipe especializada em tecnologia do TV Foco traz mais detalhes dessa inovação e se tem de fato planos para sair do papel.

O fim das telas e início da imersão

Durante o evento Meta Connect, o CEO Mark Zuckerberg reafirmou sua visão:

• Os smartphones se tornaram limitadores sociais e tecnológicos.

Para ele, o contato com o mundo digital deve ser mais integrado ao ambiente físico.

Os óculos de realidade aumentada e mista seriam o próximo passo, permitindo acesso contínuo à informação sem a intermediação de uma tela.

O Meta Quest 3S busca exatamente isso ao combinar:

• Realidade mista com comandos por voz;
• Sensores de movimento;
• Inteligência artificial.

O dispositivo pretende:

• Realizar chamadas;
• Interagir com jogos;
• Assistir a conteúdos em streaming — tudo isso sobreposto ao mundo real, sem a necessidade de um celular.

Meta Quest 3S: A tecnologia que desafia o celular:

O novo headset chega com preço inicial de US$ 299 e duas opções de armazenamento (128 GB e 512 GB).

Ele oferece até 90% da capacidade do modelo Quest 3 — que custa quase o dobro — e tem como principal objetivo democratizar o acesso à computação espacial.

Diferente de smartphones, o Quest 3S projeta uma interface virtual diretamente nos óculos, eliminando a tela física.

Com comandos por voz e gestos, o usuário interage de maneira mais natural com conteúdos digitais. A Meta pretende tornar essa forma de interação o novo padrão.

Investimentos bilionários e foco no longo prazo:

Desde 2014, a Meta já investiu mais de US$ 100 bilhões no desenvolvimento de tecnologias de realidade virtual e aumentada, mesmo com prejuízos recorrentes na divisão Reality Labs.

Projetos experimentais como o Orion, que explora sensores neurais e imagens holográficas, indicam que a empresa planeja substituir celulares por interfaces invisíveis, que respondam até mesmo a comandos mentais.

Zuckerberg compara a trajetória dos óculos inteligentes à dos próprios smartphones, que um dia também pareciam futuristas e hoje são onipresentes.

Quando o Quest 3S chega ao público?

O Meta Quest 3S já está disponível em mercados selecionados, mas não há previsão de lançamento no Brasil.

No entanto, a adoção em massa dependerá da aceitação cultural e social, além de avanços técnicos como leveza dos dispositivos, duração da bateria e integração com aplicativos populares.

De acordo com as projeções do setor, os dispositivos de realidade aumentada e virtual devem movimentar cerca de US$ 100 bilhões até 2030.

Além disso, o crescimento da infraestrutura 5G e a queda nos preços devem acelerar a transição.

E no Brasil? O Quest 3S tem chances?

Apesar do otimismo da Meta, os smartphones continuam dominantes, principalmente em países como o Brasil.

No primeiro trimestre de 2025, as vendas de celulares aumentaram, impulsionadas por marcas como Xiaomi e Honor, que investem em modelos com inteligência artificial e telas dobráveis.

Especialistas avaliam que a substituição dos celulares será lenta e gradual.

Inicialmente, os óculos devem atuar como complementos, especialmente em áreas como entretenimento, comunicação corporativa e produtividade.

Conclusão:

Em suma, o Meta Quest 3S representa mais do que uma inovação: aponta para uma ruptura no uso cotidiano da tecnologia.

Inclusive, seus recursos indicam um caminho para além das telas, apostando em interfaces naturais e imersivas.

A Meta lidera a corrida por esse novo paradigma, mas ainda enfrenta resistências técnicas e culturais. Entretanto, mesmo com todos esses fatores, a era pós-smartphone começa a ganhar contornos cada vez mais palpáveis.

Mas, para saber mais sobre operadoras e tecnologia, clique aqui*.

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Brasileiros entram em alerta com app de mensagens que promete substituir o WhatsApp como queridinho dos usuários

No dinâmico cenário da comunicação digital em 2025, a concorrência entre aplicativos se intensifica constantemente. Embora alguns nomes já estejam consolidados no mercado, novas propostas surgem com o objetivo de redefinir a maneira como os usuários interagem.

A partir de informações divulgadas pelo portal “O Antagonista”, a equipe do TV Foco, especializada em tecnologia e inovação, traz agora mais detalhes sobre o assunto.

A nova aposta para a comunicação digital

A plataforma X, sob a liderança de Elon Musk, apresenta ao mercado o XChat. Este aplicativo de mensagens entra na disputa para competir diretamente com serviços estabelecidos, como o WhatsApp, o iMessage e o Signal.

Atualmente em fase de testes, a ferramenta já disponibiliza recursos como mensagens autodestrutivas e chamadas de áudio e vídeo. Desse modo, a plataforma X avança em sua meta de se consolidar como um sistema de comunicação completo e robusto.

Quais os diferenciais do Xchat frente aos rivais?

O principal atrativo do XChat reside em seu compromisso reforçado com a privacidade e a segurança dos dados. O aplicativo utiliza criptografia de ponta a ponta, de modo que apenas o emissor e o receptor acessem o conteúdo das conversas trocadas.

Além disso, o recurso de mensagens que desaparecem adiciona uma camada extra de proteção à comunicação. Outro aspecto fundamental é a capacidade de realizar chamadas de voz e vídeo sem a necessidade de compartilhar o número de telefone, redefinindo as regras da comunicação pessoal.

O suporte para o envio de documentos, imagens e outros tipos de arquivos também amplia a versatilidade da ferramenta.

A tecnologia por trás da segurança

A infraestrutura do XChat foi desenvolvida com a linguagem de programação Rust, conhecida por sua eficiência e segurança. Elon Musk fez uma alusão a uma “criptografia ao estilo Bitcoin”, o que gerou debates entre os especialistas do setor.

Embora o Bitcoin não utilize criptografia para suas transações, mas sim um sistema de chaves públicas e assinaturas digitais, a referência parece ser mais conceitual. Assim, a menção reforça o compromisso da plataforma com a escalabilidade e a proteção.

Quando o aplicativo estará disponível para todos?

Neste momento, o acesso ao XChat permanece restrito a um grupo selecionado de usuários pagantes da plataforma X. Contudo, a expectativa é que o lançamento para o público geral ocorra ainda nesta semana.

Elon Musk já alertou sobre a possibilidade de instabilidades durante essa fase inicial de expansão. Ainda assim, a projeção é que a plataforma consiga escalar rapidamente.

O XChat integra funcionalidades essenciais para redefinir a interação digital:

• Mensagens com desaparecimento automático, que reforçam a privacidade.
• Criptografia de ponta a ponta para assegurar a confidencialidade das conversas.
• Chamadas de voz e vídeo realizadas sem a troca de números de telefone.
• Suporte para envio versátil de documentos, imagens e outros tipos de arquivos.
• Integração nativa com o ecossistema da plataforma X para uma experiência unificada.

Considerações finais

Por conseguinte, o sucesso do lançamento do XChat será um fator decisivo para a consolidação da plataforma X como um “super app”.

Caso a ferramenta seja bem-sucedida, vale destacar que ela possui o potencial para redefinir as dinâmicas de comunicação online, seguindo o modelo de sucesso do WeChat.

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Neste artigo, vamos responder se os cartórios realmente correm o risco de desaparecer

De fato, com o avanço da tecnologia, muitos serviços que antes só podiam ser feitos presencialmente passaram para o ambiente digital.

Essa mudança levou a redução – e em alguns casos até a eliminação – da necessidade do atendimento físico.

Desse modo, uma dúvida frequente surge: “A tecnologia vai acabar com os cartórios?”. A resposta direta é: não.

Transformação dos cartórios

Porém, com o avanço da tecnologia, os cartórios estão passando por uma profunda transformação.

Andrey Guimarães Duarte, tabelião e vice-presidente do Colégio Notarial do Brasil – Seção São Paulo, em entrevista ao portal Exame, ressaltou as mudanças do serviço.

A tecnologia não representa uma ameaça direta aos cartórios, mas sim uma aliada na modernização dos serviços.

Ela permite mais agilidade e eficiência para que os cartórios ofereçam segurança jurídica a população.

E-Notariado

Por exemplo, desde a criação da plataforma e-Notariado, mais de 1,2 milhões de atos notariais digitais já foram realizados em São Paulo.

Ou seja, a tecnologia não substituiu o tabelião, ela apenas amplia a sua capacidade de atuação.

A adoção de assinaturas digitas com certificado digital e o uso de plataformas online são exemplos de como a modernização é incorporada a tradição jurídica.

Confiança pública

Porém, mesmo com todos os benefícios da tecnologia, ela não substitui a confiança pública, principalmente em um meio de ameaças frequentes, como os golpes.

Na verdade, a tecnologia funciona como um elo entre a inovação e praticidade ao serviço presencial nos cartórios.

Quantos cartórios existem em São Paulo?

Por fim, muitos brasileiros ainda optam por realizar suas pendências presencialmente no órgão.

Desse modo, outra dúvida comum é: “Quantos cartórios existem em São Paulo?”.

Em São Paulo existem atualmente 802 serventias em funcionamento nos municípios do Estado, de acordo com o portal Arpen-SP.

Considerações finais

Em suma, a tecnologia não irá levar a extinção dos cartórios, mas sim, complementar os seus serviços.

Veja mais informações sobre cartórios clicando aqui.

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Nova regra do PIX atinge traz fim de serviço em inúmeros modelos de celulares, incluindo Samsung, Motorola entre outras marcas.

Conforme sempre dissemos em nossas matérias, o Banco Central do Brasil continua inovando com o PIX, sistema de pagamentos que revolucionou as transações financeiras no país. Entre as últimas novidades anunciadas estão o:

• PIX por Aproximação: Cujo qual fará uso da tecnologia NFC (Near Field Communication);
• Agendamento recorrente de PIX: Irá facilitar pagamentos regulares.

No entanto, muitos usuários precisam se atentar às novas tecnologias, uma vez que muitos dispositivos serão excluídos dessa novidade, significando assim o “fim” do PIX, ou pelo menos dessas novidades tão aguardadas, para esses aparelhos.

Diante disso, a equipe especializada em sistemas e serviços do TV Foco, a partir de informações contidas no portal Seu Crédito Digital, traz mais detalhes sobre essa novidade e o que fazer.

Pix por aproximação:

De longe das funcionalidades mais aguardadas é o PIX por Aproximação, cujo qual permite pagamentos apenas aproximando o celular de uma maquininha ou outro dispositivo compatível.

Porém, esse recurso exige a mencionada tecnologia NFC, disponível apenas em aparelhos mais modernos e sofisticados.

Essa funcionalidade estará disponível oficialmente a partir de 28 de fevereiro de 2025. Mas, conforme dito acima, celulares sem NFC ou com sistemas desatualizados não terão acesso a essa tecnologia.

Agendamento recorrente de PIX

Outra grande atualização é o PIX agendado recorrente, que permitirá programar transferências automáticas em datas específicas, ideal para compromissos como:

• Pagamento de aluguel.
• Mensalidades escolares.
• Contas de serviços recorrentes.

O prazo para implementação completa por todas as instituições financeiras é abril de 2025.

MAS ATENÇÃO! Apesar do fim das novidades para certos dispositivos, os mesmos continuarão aptos a usar o PIX tradicional para transferências e pagamentos básicos, mesmo sem o NFC.

Quais modelos de celulares não terão como acessar as novidades do PIX?

Embora o Banco Central não tenha divulgado uma lista oficial, já dá para ter uma noção dos celulares que não possuem a tecnologia.

Os modelos atingidos vão desde os mais amados da Samsung e Motorola a outros populares. Sendo assim, veja a lista abaixo:

1- Samsung:

1. Galaxy J2 Core;
2. Galaxy A01;
3. Galaxy A02.

2- Motorola:

4. Moto E6 Play;
5. Moto G8 Play.

3- Outras Marcas:

6. Xiaomi Redmi 9A;
7. LG K22;
8. Nokia C1;
9. Alcatel 1B;
10. Realme C11;

Novas exigências de segurança

Mesmo que seu celular não seja compatível com as novas funções, você ainda poderá usar o PIX tradicional para transferências e pagamentos. Contudo, algumas mudanças de segurança foram implementadas:

• Transações acima de R$ 200,01: Agora exigem autenticação adicional para prevenir fraudes.

• Monitoramento de padrões: A inteligência artificial do Banco Central identifica atividades suspeitas.

• Recomendações de segurança: Ative a autenticação em duas etapas; Use senhas fortes e diferentes para cada aplicativo.

Vale a pena trocar de celular?

Agora fica a dúvida, se meu celular irá continuar com o modo básico do PIX, será que vale a pena

Troca recomendada para:

• Usuários frequentes do PIX.
• Interessados em tecnologia e conveniência.
• Quem possui aparelhos muito antigos, com mais de 5 anos.

• Troca não necessária para: Quem usa o PIX apenas para transferências simples.

Como saber se meu celular tem NFC?

Para verificar se seu aparelho tem a tecnologia, siga estas etapas:

• Acesse as configurações do seu celular.
• Procure a seção Conexões ou Rede.
• Verifique se há a opção “NFC”. Se não encontrar, seu dispositivo não é compatível.

Considerações Finais:

Em suma, o PIX evolui para oferecer mais praticidade e segurança aos brasileiros, mas algumas dessas inovações exigem dispositivos modernos.

Entretanto, celulares sem NFC ou suporte a atualizações podem não acompanhar todas as novidades, como o PIX por Aproximação.

Porém, as funcionalidades básicas do PIX continuarão acessíveis a todos, garantindo que ninguém fique sem acesso ao sistema.

Sendo assim, avalie suas necessidades e o custo-benefício antes de considerar a troca de aparelho. O PIX segue simplificando as finanças, com ou sem as novas funções.

Mas, para saber sobre essa e outras regras do PIX, clique aqui*

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VIVO coloca fim em um dos seus serviços mais aclamados pelo público e substituto toma conta do “vazio” deixado

Ainda no dia 30 de setembro de 2022, a Vivo deu mais um passo na descontinuação de um dos seus serviços mais populares, com a ANATEL devidamente ciente.

Porém, ao contrário do que ocorre geralmente, um novo substituto esta na “manga’ da operadora.

Trata-se do serviço de TV por assinatura via satélite (DTH), encerrando de vez as operações de uma parte significativa desse serviço.

De acordo com apurações feitas pela equipe de tecnologia e serviços do TV Foco, através das informações coletadas pelo Minha Operadora, o movimento terminou de vez em dezembro daquele ano.

Não foi uma surpresa

No entanto, não foi inesperado, uma vez que a Vivo já havia comunicado desde junho de 2022 que a DTH seria descontinuada:

• Com a aquisição da concorrente GVT, em 2015, a empresa herdou parte das operações que agora está encerrando.

• De acordo com a Telefônica Brasil, detentora da Vivo, a decisão reflete a estratégia da empresa de modernizar suas operações e oferecer aos clientes alternativas mais avançadas de conectividade.

• A empresa afirmou na época que a descontinuação fazia parte do seu esforço para oferecer as “melhores tecnologias de conexão fixa ou móvel”.

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O substituto

Conforme dito no inicio desse texto, o fim do serviço via satélite trouxe com ele um substituto.

Ainda de acordo com o portal, os clientes migraram para o Vivo Fibra ou para o Vivo Play App, serviço de TV via streaming, cuja qual dispensa a necessidade de antena ou receptor.

A Vivo, por sua vez, garantiu que os clientes seriam surpreendidos com taxas extras devido ao desligamento do serviço.

A cobrança foi feita apenas pelos serviços consumidos até a data de encerramento.

Em prol de uma melhor tecnologia

Tal mudança se alinhou com a tendência crescente no setor de telecomunicações, onde as operadoras têm optado por reduzir ou eliminar serviços baseados em tecnologias mais antigas.

Ao mesmo tempo, traz um cenário mais favorável às soluções mais modernas e flexíveis, como streaming e fibra óptica.

A mudança também reflete nos hábitos de consumo dos usuários, que cada vez mais preferem assistir a conteúdos sob demanda em vez de depender de uma grade fixa de programação.

A Vivo, por sua vez, se comprometeu a focar em expandir sua base de clientes de fibra óptica e consolidar sua oferta de serviços digitais.

Conforme dito acima, o encerramento total das operações de TV ocorreu dia 31 de dezembro de 2022.

Para saber mais sobre demais fins de serviços envolvendo as principais operadoras de telefonia, clique aqui*

Quantos clientes a Vivo tem em todo o Brasil?

De acordo com a própria VIVO, a empresa conta com cerca de mais de 100 milhões de clientes em todo o país.

Além disso, conforme exposto pela Teletime, a Vivo é a operadora de telecomunicações com maior receita líquida no Brasil, com R$ 52,1 bilhões em 2023.

A Claro ficou em segundo lugar, com R$ 45,5 bilhões, e a TIM em terceiro, com R$ 23,9 bilhões.

Conclusões finais:

Em suma, a decisão da Vivo de encerrar seu serviço de TV por assinatura via satélite (DTH) reflete uma tendência de modernização no setor de telecomunicações.

Ao focar em tecnologias mais avançadas como a fibra óptica e o streaming, a operadora busca atender melhor às demandas dos clientes.

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