Serviço bancário chegou ao fim na Caixa e demais bancos brasileiros. Descubra o porquê

Quem já precisou transferir dinheiro antes da chegada do Pix deve se lembrar do DOC e TEC. Esses serviços eram utilizados há décadas em bancos como a Caixa e outras instituições financeiras do Brasil.

No entanto, esses meios de pagamento deixaram de existir oficialmente em janeiro de 2024, após decisão do Banco Central em conjunto com a Febraban.

A mudança marcou o fim de uma era nos serviços bancários, já que ambos vinham perdendo espaço diante de opções mais rápidas, práticas e acessíveis, principalmente o Pix, que se tornou a forma de transferência preferida pelos brasileiros.

O que era o DOC?

O Documento de Ordem de Crédito (DOC), foi criado em 1985 pelo Banco Central e se tornou por muitos anos uma das principais maneiras de transferir dinheiro entre contas de bancos diferentes.

O limite máximo da transação era de R$ 4.999,99, e a compensação só ocorria no dia útil seguinte. Por conta dessa demora e do custo da operação, o DOC acabou sendo cada vez menos utilizado.

Em 2023, por exemplo, ele representou apenas uma pequena fração das transações financeiras do país, ficando muito atrás de outros meios de pagamento.

O que era a TEC?

A Transferência Especial de Crédito (TEC) era voltada para empresas que precisavam pagar benefícios ou salários a funcionários. Assim como o DOC, tinha limite de valor e podia agendar, mas a compensação ocorria no mesmo dia.

Apesar dessa vantagem, também caiu em desuso diante das novas alternativas oferecidas pelo sistema bancário.

O fim dos serviços na Caixa e em outros bancos

O prazo final para emissão e agendamento de DOC e TEC terminou em 15 de janeiro de 2024. Depois dessa data, os bancos, incluindo a Caixa, já não aceitaram mais novas operações nesse formato.

Os bancos encerraram definitivamente o serviço em 29 de fevereiro de 2024, deixando de processar até mesmo os agendamentos pendentes.

Essa mudança valeu para todas as instituições financeiras do Brasil, e não apenas para a Caixa. A decisão levou em conta que tanto o DOC quanto o TEC deixaram de ser relevantes no dia a dia dos clientes, já que a grande maioria das pessoas passou a preferir o Pix ou até mesmo a TED.

Por que o DOC e a TEC acabaram?

O motivo principal para o fim desses serviços foi a baixa procura. As tarifas cobradas e a demora na compensação tornaram o DOC pouco atrativo, enquanto o TEC, usado apenas por empresas, também perdeu sentido com a chegada de soluções digitais mais ágeis.

O Pix, lançado em novembro de 2020, se destacou como alternativa gratuita, instantânea e ilimitada em valor de transações, o que acelerou o desinteresse dos clientes pelos modelos antigos.

O que permanece disponível?

Embora o DOC e o TEC tenham ficado no passado, outros meios de transferência continuam disponíveis. A Transferência Eletrônica Disponível (TED) segue funcionando normalmente, mas é o Pix que domina as movimentações financeiras no Brasil, com bilhões de operações registradas todos os anos.

Como abrir uma conta na Caixa?

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Decreto do Banco Central extingue serviço essencial da Caixa Econômica Federal após 39 anos, afetando diretamente seus clientes

Após 39 anos de operação, um decreto do Banco Central determina o fim de um serviço fundamental da Caixa Econômica Federal, afetando diretamente milhares de clientes em todo o Brasil.

A medida, que altera o panorama de atendimentos bancários, implica em consequências significativas para aqueles que dependem dessa plataforma para realizar suas transações financeiras.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações da CNN Brasil, detalha agora sobre fim das transações via DOC.

Banco Central confirma FIM DO DOC

• Banco Central do Brasil encerra uso do Documento de Ordem de Crédito (DOC) em 29 de fevereiro de 2024.
• DOC foi um dos principais meios de transferência eletrônica desde 1985.
• Medida visa atender à crescente preferência dos clientes pelo PIX.
• O PIX, lançado em novembro de 2020, ganhou popularidade entre os consumidores.
• A decisão marca o fim de uma era para o sistema financeiro brasileiro.
• Por fim, o Banco Central aposta na evolução das formas de pagamento instantâneo.

DOC

O DOC foi criado pelo Banco Central para facilitar as transferências bancárias entre contas de diferentes instituições financeiras.

Durante quase quatro décadas, ele permitiu que os clientes transferissem valores com a garantia de que o crédito seria efetuado no dia útil seguinte.

No entanto, com o advento de tecnologias mais rápidas e eficientes, como o PIX, o uso do DOC foi gradualmente diminuindo.

Em 2020, o DOC ainda registrava 251 milhões de transações, mas esse número caiu drasticamente para 36 milhões em 2023.

Em contraste, o PIX teve um crescimento exponencial, com quase 42 bilhões de transações registradas em 2023.

Essa mudança reflete a preferência dos consumidores por um sistema de pagamento que é gratuito, instantâneo e capaz de processar transações de qualquer valor a qualquer hora do dia.

A partir de agora, os clientes terão que utilizar o PIX ou a Transferência Eletrônica Disponível (TED) para realizar suas transações bancárias.

Contudo, com o fim desses serviços, o sistema financeiro brasileiro dá mais um passo em direção à modernização e à inclusão digital.

O Banco Central acabou com o TED?

Não, o Banco Central do Brasil não acabou com a Transferência Eletrônica Disponível (TED). O que foi descontinuado é o Documento de Ordem de Crédito (DOC) e a Transferência Especial de Crédito (TEC).

A TED continua sendo uma opção válida para transferências bancárias, embora o PIX tenha se tornado o método preferido devido à sua rapidez e conveniência.

CONCLUSÕES FINAIS

O encerramento do DOC pelo Banco Central simboliza a evolução dos meios de pagamento no Brasil. A transição para o PIX não só oferece maior conveniência e rapidez, mas também amplia o acesso a serviços financeiros para uma parcela maior da população.

Por fim, essa mudança reflete a capacidade do sistema financeiro brasileiro de se adaptar às novas tecnologias e às necessidades dos consumidores modernos.

Veja também matéria especial sobre: “Não podem ser cobrados”: Banco Central traz proibição na Caixa, BB e+ com isenção a clientes em 2025.

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Banco Central está ciente de que mais de três bancos incluindo a Caixa anunciam o fim de um serviço vital que funcionou por 39 anos

O Banco Central enfrenta uma transformação significativa com o encerramento de um serviço essencial que esteve ativo por 39 anos.

O movimento sinaliza mudanças no atendimento aos clientes e levanta questionamentos sobre o impacto dessa medida no cenário econômico e social do país.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do InfoMoney, detalha agora sobre fim das transações via DOC/TEC.

Banco Central confirma FIM DO DOC

• Banco Central do Brasil encerra uso do Documento de Ordem de Crédito (DOC) em 29 de fevereiro de 2024.
• DOC foi um dos principais meios de transferência eletrônica desde 1985.
• Medida visa atender à crescente preferência dos clientes pelo PIX.
• O PIX, lançado em novembro de 2020, ganhou popularidade entre os consumidores.
• A decisão marca o fim de uma era para o sistema financeiro brasileiro.
• Por fim, o Banco Central aposta na evolução das formas de pagamento instantâneo.

DOC

O DOC foi criado pelo Banco Central para facilitar as transferências bancárias entre contas de diferentes instituições financeiras.

Durante quase quatro décadas, ele permitiu que os clientes transferissem valores com a garantia de que o crédito seria efetuado no dia útil seguinte.

No entanto, com o advento de tecnologias mais rápidas e eficientes, como o PIX, o uso do DOC foi gradualmente diminuindo.

Em 2020, o DOC ainda registrava 251 milhões de transações, mas esse número caiu drasticamente para 36 milhões em 2023.

Em contraste, o PIX teve um crescimento exponencial, com quase 42 bilhões de transações registradas em 2023.

Essa mudança reflete a preferência dos consumidores por um sistema de pagamento que é gratuito, instantâneo e capaz de processar transações de qualquer valor a qualquer hora do dia.

TEC

Além do DOC, a Transferência Especial de Crédito (TEC), utilizada principalmente por empresas para o pagamento de benefícios a funcionários, também foi descontinuada.

Os bancos comunicaram ao Banco Central a decisão de encerrar esses serviços, e este apoiou a transição para métodos de pagamento mais modernos e eficientes.

A partir de agora, os clientes terão que utilizar o PIX ou a Transferência Eletrônica Disponível (TED) para realizar suas transações bancárias.

A extinção do DOC e do TEC representa uma mudança significativa no panorama financeiro do Brasil.

O bancário Antônio César Costa, que trabalha no setor há 40 anos, lembra como era o processo antes do DOC: “O cliente tinha que ir a uma agência, pedir uma ordem de pagamento, que era equivalente a um cheque, e enviar essa ordem para quem fosse receber o crédito”.

Contudo, com o fim desses serviços, o sistema financeiro brasileiro dá mais um passo em direção à modernização e à inclusão digital.

O Banco Central acabou com o TED?

Não, o Banco Central do Brasil não acabou com a Transferência Eletrônica Disponível (TED). O que foi descontinuado é o Documento de Ordem de Crédito (DOC) e a Transferência Especial de Crédito (TEC).

A TED continua sendo uma opção válida para transferências bancárias, embora o PIX tenha se tornado o método preferido devido à sua rapidez e conveniência.

CONCLUSÕES FINAIS

O encerramento do DOC pelo Banco Central simboliza a evolução dos meios de pagamento no Brasil. A transição para o PIX não só oferece maior conveniência e rapidez, mas também amplia o acesso a serviços financeiros para uma parcela maior da população.

Por fim, essa mudança reflete a capacidade do sistema financeiro brasileiro de se adaptar às novas tecnologias e às necessidades dos consumidores modernos.

Veja também matéria especial sobre: Caixa, BB, Santander e + cientes: Banco Central emite comunicado envolvendo o PIX e crava 2 alertas hoje (27).

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Banco Central confirma fim de serviço crucial do Itaú, Caixa, Santander e outros bancos em 2024 após 39 anos de atuação

Após quase quatro décadas de funcionamento, um serviço essencial oferecido por grandes bancos como Itaú, Caixa Econômica, Santander, entre outros, chegou ao fim em 2024.

O Banco Central comunicou a decisão, que representa um marco significativo para o setor financeiro e gera expectativa sobre os impactos que essa mudança trará para os consumidores e o mercado bancário em geral.

O TV Foco, a partir do seu time de especialistas em finanças e das informações do Banco Central, detalha agora o fim do DOC.

Fim do DOC

• O Documento de Ordem de Crédito (DOC) foi criado em 1985 pelo Banco Central do Brasil.
• O DOC permitia transferências entre contas de bancos diferentes, com limite de R$ 4.999,99.
• As transações realizadas até as 22h eram concluídas no dia seguinte, e após esse horário, no próximo dia útil.
• O DOC foi uma das primeiras formas de transferência bancária eletrônica no Brasil.
• Com o tempo, o DOC foi substituído por métodos de transferência mais rápidos e eficientes.

Chegada do PIX

Em 2020, o Banco Central lançou o PIX, um sistema de pagamentos instantâneos que revolucionou as transações financeiras no país.

Com o PIX, os usuários podem realizar transferências e pagamentos em tempo real, 24 horas por dia, sete dias por semana, sem custos adicionais.

Essa inovação levou a uma queda significativa no uso do DOC, que já não atendia às expectativas de rapidez e conveniência dos consumidores.

Fim do serviço

Em fevereiro de 2024, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) anunciou o fim definitivo do DOC e da Transferência Especial de Crédito (TEC).

Desde o dia 15 de janeiro de 2024, os bancos deixaram de oferecer a possibilidade de envio e agendamento de DOCs.

Além disso, o sistema de processamento do DOC encerrou após 29 de fevereiro de 2024, e as operações agendadas até essa data concluíram normalmente.

A decisão de descontinuar o DOC e a TEC reflete a preferência dos brasileiros por métodos de pagamento mais ágeis e sem custos.

O PIX, por exemplo, registrou 41,8 bilhões de transações em 2023, movimentando R$ 17,18 trilhões, um aumento de 57,8% em relação ao ano anterior.

Alternativas

Com o fim do DOC, os consumidores passaram a contar com alternativas mais eficientes para suas transações financeiras.

A Transferência Eletrônica Disponível (TED) continua disponível para valores superiores a R$ 5 mil, com compensação no mesmo dia se realizada até as 17h.

No entanto, o PIX se destaca como a opção mais popular, oferecendo transferências instantâneas e gratuitas, independentemente do valor.

A transição para o PIX trouxe benefícios significativos para os usuários, como a eliminação de tarifas e a possibilidade de realizar transações a qualquer hora e dia.

Além disso, o PIX ampliou a inclusão financeira, permitindo que uma parcela maior da população tenha acesso a serviços bancários digitais.

O Banco Central vai lançar uma moeda digital?

Sim, o Banco Central do Brasil desenvolve uma moeda digital chamada Drex, com previsão de lançamento até o final de 2024.

O Drex funcionará como uma versão digital do real, permitindo transações seguras e eficientes por meio de carteiras virtuais em bancos e outras instituições financeiras.

Ao contrário das criptomoedas, o Drex não terá variação de preço, pois será lastreado pelo governo brasileiro. Além disso, o objetivo é modernizar o sistema financeiro, reduzindo custos operacionais e promovendo a inclusão financeira.

CONCLUSÃO

Em conclusão, o fim do DOC representa uma evolução natural do sistema financeiro brasileiro, alinhando-se às demandas por soluções mais rápidas, seguras e acessíveis.

Por fim, a adoção do PIX consolidou-se como a principal forma de pagamento no país, refletindo a modernização e a eficiência do setor bancário nacional.

Veja também matéria especial sobre: Banco Central emite 2 alertas com saque às pressas de R$ 2,9BI em contas poupança dos principais bancos.

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No início do ano, a autarquia federal encerrou os antigos meios de transferência, após substituição por novato em todas as instituições nacionais

O Banco Central autorizou oficialmente o fim de dois importantes serviços oferecidos pelas companhias bancárias brasileiras. O comunicado atingiu os correntistas mais tradicionais, que precisaram se adaptar às novas mudanças impostas.

No dia 29 de fevereiro, as transações via DOC e TED foram desligadas nas instituições. Bradesco, Itaú, Caixa Econômica Federal, Nubank, entre vários outros, vinham trabalhando com os formatos antes de 2024, mas, devido à implantação de um outro meio de pagamento, a queda de ambos foi inevitável.

Segundo Isaac Sidney, presidente da Febraban, a substituição pelo PIX fez com que o DOC e o TED caíssem no esquecimento. Em nota à CNN Brasil, o representante da federação declarou que, logo no primeiro ano de lançamento, em outubro de 2020, o novato disparou em relação aos antecessores.

“Com o surgimento do PIX e a alta movimentação bancária com menores taxas, tanto a TED, quanto o DOC, deixaram de ser a primeira opção dos clientes, que têm dado preferência ao PIX, por ser gratuito e instantâneo”, afirmou Isaac.

Em sua longa trajetória, o DOC, lançado em 1985, passou por cinco moedas e foi do cruzeiro ao real. Porém, agora, diante de tanta mudança, ele já faz parte do passado e não deve voltar. “Os bancos estão constantemente avaliando a modernização e atualização de todos os meios de pagamentos”, destacou.

No primeiro semestre deste ano, o Banco Central revelou que as transações via PIX bateram um recorde de 224,2 milhões de operações realizadas em um único dia. Para pessoas físicas, as transferências continuarão sem cobranças extras, apesar das especulações.

Afinal, o que aconteceu?

• Em resumo, o BC deu fim ao DOC e o TED;

• Bradesco, Itaú, entre outros bancos, extinguiram os serviços em fevereiro;

• Febraban aponta que o crescimento do PIX foi responsável pelas mudanças.

Conclusão

Vale ressaltar que o Banco Central faz parte do Conselho Monetário Nacional e tem como função administrar as funções bancárias no país. Apesar de exercer responsabilidades públicas e manter vínculo com o Ministério da Economia, eles mantêm as próprias decisões.

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Caixa confirma fim de serviço que atinge milhões de clientes e muda sistema bancário

A Caixa oficializou o fim de um sistema de serviço que prometeu mudar o sistema bancário do Brasil.

Na realidade, o Banco Central oficializou o fim do processo de transação por meio do DOC, e a Caixa foi um dos bancos impactados.

Após 40 anos de uso, em 2024 chegou ao fim a era do Documento de Ordem de Crédito (DOC) e Transferência Especial de Crédito (TEC).

Em meio a ascensão do PIX uma forma de pagamento rápida, instantânea e gratuita, as duas modalidades foram estinguidas por falta de interesse dos brasileiros.

“Tanto a TEC quando o DOC deixaram de ser a primeira opção dos clientes e sua utilização vem caindo continuamente nos últimos anos. Mas, os clientes têm dado preferência ao PIX, por ser gratuito, instantâneo e também pelo valor que pode ser transacionado”, explica walter Faria, diretor adjunto de serviços da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Mas, não foi apenas a Caixa atingida, mas todos os bancos que ofereciam esse tipo de serviço.

Conclusão final:

Portanto, a Caixa anunciou o fim do DOC em seu sistema bancário, confirmando o fim de uma era com a chegada e ascensão do PIX.

O QUE FOI O DOC DA CAIXA?

Tanto na TEC quanto no DOC o valor máximo das transações era de até R＄ 4.999,99, que podia ser agendado.

A diferença entre as operações é que a TEC possibilitava ao emissor transferir recursos para diferentes contas ao mesmo tempo, o que não era possível no caso do DOC.
Com relação a tarifas, ambas as modalidades cobravam tarifas, com cada banco instituindo o valor, o que foi um dos pontos-chaves para o PIX, que não tem taxa, se tornar a preferência dos brasileiros.

Quantos clientes a Caixa quer atender?

Portanto, Carlos Vieira  novo presidente da Caixa Econômica Federal disse  que a intenção do banco é bater o número de 150 milhões de clientes, fazendo que instituição seja a primeira opção dos correntistas.

“Além disso, hoje nós temos contas na Caixa que chegam a 150 milhões. O que precisamos agora é transformar essas contas em 150 milhões de clientes que tenham a Caixa como primeiro relacionamento”, disse durante entrevista coletiva sobre o balanço financeiro do terceiro trimestre.

“Mas, o objetivo é transformar essa base, da qual nós temos em torno de 20% como clientes efetivos da Caixa, e trazer para serem clientes que fazem negócio conosco”.

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Bradesco e Caixa pegam correntistas de surpresa ao se unirem a outros bancos e encerrar um serviço popular por mais de 40 anos

Caixa, Bradesco, Banco do Brasil, Itaú e todos os outros bancos brasileiros, deixaram de ofertar um popular serviço. Após decreto do Banco Central, as agências só seguiram.

O grupo de especialistas em economia do TV Foco, a partir de informações do Banco Central, apurou que o famoso Documento de Ordem de Crédito (DOC) para pessoas físicas e jurídicas está extinto.

O último dia para usar o serviço, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), era o dia 29 de fevereiro de 2024. Sendo assim, após 40 anos de história, o DOC se encerrou.

HISTÓRIA DO DOC

Criado pelo Banco Central em 1985, o DOC não superou o avanço da tecnologia. Em resumo, ele perdeu espaço para opções mais rápidas e mais baratas de transferência de recursos, como o pix.

Em operação no Brasil desde 2020, o pix se tornou popular, dessa maneira, é normal que ele tomasse o espaço de outras opções. Então, podemos esperar ele cada vez mais forte.

ADEUS AO DOC

• Bancos como Caixa e Bradesco descontinuaram o popular DOC;
• Pix agora domina o mercado e a tendência é que siga crescendo ainda mais;
• TED continua por enquanto;
• Novas modernizações são prometidas para transferências.

MAIS TECNOLOGIA CHEGANDO

Isaac Sidney, presidente da Febraban, promete que mais investimento serão feitos. Sendo assim, mis avanço em tecnologia.

“A Febraban e os bancos estão constantemente avaliando a modernização e atualização de todos os meios de pagamentos utilizados no país, a fim de melhorar a conveniência para os clientes”, disse ele segundo a CNN Brasil.

O TED (Transferência Eletrônica Disponível) ainda se mantém. Mas, assim como outras opções, pode sair um dia de circulação. Por enquanto, ele é excelente paras grandes transferências.

CONCLUSÕES FINAIS

Banco Central encerra DOC e bancos como Caixa e Bradesco aderem à decisão e deixam de ofertar serviço em 2024. Decisão do BC passa pela evolução do pix, que é a forma mais popular de se transferir dinheiro hoje no país.

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QUANDO O PIX FOI CRIADO?

Idealizado pelo Banco Central, o pix foi criado em 5 de outubro de 2020. Desde então, conquistou milhares de adeptos e hoje a maioria das pessoas tende a suar o modelo para transferências.

Fácil de usar, de graça e instantâneo, o modelo é sucesso no país. Mas, não para por aí, ele tende a tomar até o lugar do dinheiro físico.

VEJA ESSA NOTÍCIA SOBRE DECRETO DO BANCO CENTRAL EM CIMA DO PIX

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Fim histórico de serviço essencial do Banco Central em 2024 impacta profundamente o Bradesco, Caixa, Itaú e outras instituições financeiras após 39 anos de operação

Em 2024, o Banco Central encerra um serviço essencial que operou por 39 anos, impactando diretamente grandes bancos como Bradesco, Caixa e Itaú, além de outras instituições financeiras.

Essa medida surpreende o mercado, que agora se adapta à nova realidade sem um dos principais pilares da operação financeira no país.

Acontece que o Banco Central do Brasil encerrou definitivamente o uso do Documento de Ordem de Crédito (DOC) em 29 de fevereiro de 2024.

Essa decisão marca o fim de uma era para o sistema financeiro brasileiro, que utilizou o DOC como um dos principais meios de transferência eletrônica de dinheiro desde 1985.

Segundo o G1, a medida foi tomada em resposta à crescente preferência dos clientes pelo PIX, um sistema de pagamento instantâneo lançado em novembro de 2020.

DOC

O DOC foi criado pelo Banco Central para facilitar as transferências bancárias entre contas de diferentes instituições financeiras.

Durante quase quatro décadas, ele permitiu que os clientes transferissem valores com a garantia de que o crédito seria efetuado no dia útil seguinte.

No entanto, com o advento de tecnologias mais rápidas e eficientes, como o PIX, o uso do DOC foi gradualmente diminuindo.

Em 2020, o DOC ainda registrava 251 milhões de transações, mas esse número caiu drasticamente para 36 milhões em 2023.

Em contraste, o PIX teve um crescimento exponencial, com quase 42 bilhões de transações registradas em 2023.

Essa mudança reflete a preferência dos consumidores por um sistema de pagamento que é gratuito, instantâneo e capaz de processar transações de qualquer valor a qualquer hora do dia.

TEC

Além do DOC, a Transferência Especial de Crédito (TEC), utilizada principalmente por empresas para o pagamento de benefícios a funcionários, também foi descontinuada.

Os bancos comunicaram ao Banco Central a decisão de encerrar esses serviços, e este apoiou a transição para métodos de pagamento mais modernos e eficientes.

A partir de agora, os clientes terão que utilizar o PIX ou a Transferência Eletrônica Disponível (TED) para realizar suas transações bancárias.

A extinção do DOC e do TEC representa uma mudança significativa no panorama financeiro do Brasil.

O bancário Antônio César Costa, que trabalha no setor há 40 anos, lembra como era o processo antes do DOC: “O cliente tinha que ir a uma agência, pedir uma ordem de pagamento, que era equivalente a um cheque, e enviar essa ordem para quem fosse receber o crédito”.

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Contudo, com o fim desses serviços, o sistema financeiro brasileiro dá mais um passo em direção à modernização e à inclusão digital.

O Banco Central acabou com o TED?

Não, o Banco Central do Brasil não acabou com a Transferência Eletrônica Disponível (TED). O que foi descontinuado é o Documento de Ordem de Crédito (DOC) e a Transferência Especial de Crédito (TEC).

A TED continua sendo uma opção válida para transferências bancárias, embora o PIX tenha se tornado o método preferido devido à sua rapidez e conveniência.

CONCLUSÕES FINAIS

O encerramento do DOC pelo Banco Central simboliza a evolução dos meios de pagamento no Brasil. A transição para o PIX não só oferece maior conveniência e rapidez, mas também amplia o acesso a serviços financeiros para uma parcela maior da população.

Por fim, essa mudança reflete a capacidade do sistema financeiro brasileiro de se adaptar às novas tecnologias e às necessidades dos consumidores modernos.

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Renata Vasconcellos confirma decisão do BC com fim de serviço que atinge todos os bancos e milhares de clientes

No dia 15 de janeiro de 2024, ao vivo no Jornal Nacional, Renata Vasconcellos confirmou a decisão do Banco Central em dar fim a um serviço famoso que todos os bancos tinham.

Segundo Renata Vasconcellos: “O primeiro meio eletrônico de transferência bancária do Brasil vai ser extinto“. No caso, na época, ela estava falando do DOC (Documento de Ordem de Crédito), que deixou de ser vinculado como transferência nos bancos desde janeiro desse ano.

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Há mais de 40 anos em atividade, o Doc ajudou a mudar a forma como se movimentava o dinheiro no Brasil. O primeiro meio eletrônico de transferência bancária, o DOC, Documento de Ordem de Crédito – passou por cinco moedas; foi do cruzeiro até o real. 

Com ele, os clientes começaram a transferir dinheiro, tendo o valor debitado no mesmo dia da operação e o crédito caindo na conta do beneficiário no dia útil seguinte. Foi uma mudança e tanto no sistema financeiro brasileiro.

Outro meio bancário que acabou também é o TEC – Transferência Especial de Crédito – para o pagamento, por empresas, de benefícios a funcionários. O fim desses serviços foi uma decisão dos bancos informada ao Banco Central.

Em 2020, quando o PIX foi criado, foram feitas 176 milhões de transações. No ano seguinte, foram mais de 9 bilhões e, em 2023, o Banco Central registrou quase 42 bilhões de transações via PIX. O DOC, por sua vez, registrou 251 milhões de transações em 2020, e o número foi caindo vertiginosamente, ano a ano, até chegar a 36 milhões em 2023.

Paulo Casaca, economista da Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais, diz que o PIX foi o principal causador disso:

“Eu destacaria que o PIX agora tem ainda uma vantagem adicional em relação à época do DOC: é pelo fato dele captar uma parcela da população maior, englobar uma parcela da população maior nesse sistema de pagamento, uma vez que você inclui também o mercado informal e você possibilita transação de valores monetários menores, coisas que o DOC não fazia. Mas quando a gente compara épocas, são duas grandes revoluções para o sistema financeiro brasileiro”.

QUANTAS PESSOAS USARAM O DOC ANTES DELE SER EXTINTO PELO BANCO CENTRAL?

Segundo levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), com base em dados do Banco Central, as transações via DOC somaram 18,3 milhões de operações no primeiro semestre de 2023, apenas 0,05% do total de 37 bilhões de operações feitas no período.

Em número de transações, o DOC ficou bem atrás dos cheques (125 milhões), da TED (448 milhões), dos boletos (2,09 bilhões), do cartão de débito (8,4 bilhões), do cartão de crédito (8,4 bilhões) e do Pix, a modalidade preferida dos brasileiros, com 17,6 bilhões de operações.

Utilizada principalmente para transferência de grandes valores, a Transferência Eletrônica Disponível (TED) continuará em vigor. Criada em 2002, a TED permite o envio dos recursos entre instituições diferentes até as 17h dos dias úteis, com a transação levando até meia-hora para ser quitada.

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Clientes da Caixa, Itaú e Bradesco, são surpreendidos com anúncio feito por jornal da Globo confirmando fim de amado serviço

A recente decisão dos bancos Caixa, Itaú e Bradesco de descontinuar um serviço amplamente utilizado por milhões de brasileiros pegou muitos de surpresa.

O anúncio, foi confirmando através de uma notícia em um dos jornais do grupo Globo, gerando uma onda de preocupação entre os clientes, que dependiam desse serviço em suas rotinas diárias. A

Acontece que o dia 15 de janeiro de 2024 marcou o fim de uma era no sistema bancário brasileiro com a extinção das transferências por Documento de Ordem de Crédito (DOC).

Documento de Ordem de Crédito (DOC)

Introduzido em 1985, o DOC foi o primeiro meio eletrônico de transferência bancária no Brasil, revolucionando a forma como o dinheiro circulava no país. 

Durante quase quatro décadas, ele permitiu que os clientes transferissem dinheiro de uma conta para outra, com o valor sendo debitado no mesmo dia e creditado na conta do beneficiário no dia útil seguinte.

Segundo O Globo, a decisão de encerrar as transferências por DOC foi tomada pelos bancos e comunicada ao Banco Central, refletindo a evolução das tecnologias de pagamento e a preferência dos consumidores por métodos mais rápidos e eficientes.

O surgimento do PIX, em novembro de 2020, foi um fator determinante para essa mudança. 

O PIX, que permite transferências instantâneas e gratuitas, rapidamente se tornou o meio de pagamento preferido dos brasileiros, superando o DOC em popularidade e volume de transações.

Fim da Transferência Especial de Crédito (TEC)

Com o fim do DOC, os bancos também encerraram a Transferência Especial de Crédito (TEC), utilizada principalmente por empresas para o pagamento de benefícios a funcionários.

A extinção desses serviços foi vista como um passo natural na modernização do sistema financeiro, que busca oferecer soluções mais ágeis e acessíveis aos clientes. A TEC, assim como o DOC, vinha sendo cada vez menos utilizada nos últimos anos.

O PIX

A transição para o PIX trouxe várias vantagens para os usuários. Além da rapidez e gratuidade, o PIX permite a realização de transações a qualquer hora do dia, incluindo finais de semana e feriados. Isso contrasta com o DOC, que só processava transferências em dias úteis. 

De acordo com o G1, a inclusão de uma parcela maior da população no sistema financeiro, incluindo o mercado informal, também foi um benefício significativo do PIX.

Apesar das vantagens do PIX, o fim do DOC representa um momento nostálgico para muitos que acompanharam a evolução do sistema bancário brasileiro.

O DOC passou por diversas mudanças ao longo dos anos, adaptando-se a diferentes moedas e contextos econômicos. Ele foi um marco importante na história das transferências bancárias no Brasil, facilitando a vida de milhões de pessoas e empresas.

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A extinção do DOC também trouxe desafios, especialmente para aqueles que estavam acostumados com o sistema antigo. Bancos e instituições financeiras tiveram que investir em campanhas de educação financeira para ajudar os clientes a se adaptarem ao novo cenário. 

A transição exigiu um esforço conjunto para garantir que todos os usuários pudessem aproveitar as vantagens do PIX sem dificuldades.

O serviço de banco TED, acabou?

Não, o serviço de Transferência Eletrônica Disponível (TED) ainda está em funcionamento.

A TED permite que os recursos sejam transferidos entre contas de diferentes bancos no mesmo dia, desde que a operação seja realizada até as 17h em dias úteis. 

Essa rapidez é uma das razões pelas quais a TED ainda é amplamente utilizada, especialmente para transferências de valores maiores.

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